Só gozo lembrando dos abusos do meu pai
Esse é um relato real da minha infância e de como os abusos do meu pai interferem na minha vida hoje
Tenho 35 anos, sou do norte do país, casada Há 16 anos, tenho um filho de 16 e uma filha com idade um pouco maior da que eu
tinha na época dos atos que aqui vou relatar e que foi diagnosticada com autismo grau leve desde cedo. Considero que sou uma pessoa bem sucedida, instruída, bonita, minha família é estável financeiramente e somos felizes na medida do possível. Falo desses detalhes para dar verossimilhança ao que narrarei aqui.
Se trata de acontecimentos no meu passado com o meu pai que tem influenciado a relação com meu esposo e filhos e que foi, inclusive, o que me fez encontrar esse site.
Quando criança morava no interior, em um sítio com meu avós, minha mãe. Minha sempre foi negligente comigo me deixava aos cuidados da minha vó e sumia por dias, namorava vários homens e vivia sua própria vida sem se importar comigo. Meu pai era um policial militar, da época que quem saía do exército entrava na polícia, sem concurso, homem reconhecidamente violento, que, inclusive, foi expulso da PM muitos anos depois devido a esses comportamentos no desempenho da função. É um homem de estatura baixa, estrutura óssea larga, pesada, pernas fincadas como pilastras no chão, aspecto bruto de trabalhador braçal, de animal de carga, um tipo de homem q não transmitia nenhuma bondade, somente aquela agressividade típica de pessoas incultas. Eu, por outro lado, era uma criança magrelinha, perninhas fininhas, frágil, quase flertando com a desnutrição.
Meu pai largou minha mãe antes eu nascer, ele batia nela, largou ela ao conseguir transferência para a capital. Como ele era funcionário público minha mãe conseguiu através da justiça que minha pensão fosse descontada do salário dele direto no contra cheque. Lembro que ele as vezes me visitava e q minha mãe o odiava e quando ele ia pro sítio me visitar minha mãe ia para os sítios dos irmãos ela nunca ficava na presença dele.
A primeira vez que lembro de ter sido abusada por ele teria uns sete anos, foi logo após o avô morrer, ele era o único homem da casa, meu pai apareceu um final de semana e estava bebado. No interior todos se recolhem cedo pra dormir, era um época dque sequer energia elétrica tinha lá onde eu morava, como ele me visitava muito esporadicamente eu sempre ficava com ele o máximo possível para aproveitar a presença, como dito: a mãe não o suportava em razão das violências sofridas sempre ia para casa de irmãos quando ele aparecia.
Nesse dia minha vó já tinha se recolhido e ele estava deitado em uma rede na varanda da casa e eu apenas o acompanhava para aproveitar sua presença conversando, em pé, ao seu lado sob a luz tênue de uma vela que estava em um mesa próxima. Eu vestia um pijaminha tipo vestido amarelo surrado de tanto uso que tinha um pequeno rasgo na frente que dependendo do movimento e posição dava para ver minha calcinha.
Provavelmente em razão disso meu pai, de súbito, Apontou o dedo não para mim mas especificamente para o rasgo onde dava pra ter um vislumbre da bucetinha da filhinha dele e fez um gesto com o dedo de chamamento, sem dizer uma palavra, ordenando que eu me aproximasse mais. Eu sem entender muito bem, meio indecisa, fui me aproximando devagar, hesitante, movida apenas pela ordem dada, pela autoridade dele me movimentei sem questionar. Ele não tirou mais o dedo indicador de posição apontando diretamente pra minha xaninha, eu própria tive que levar minha bucetinha ao encontro do dedo do meu pai que tinha se tornado pra mim, na escuridão da noite ainda mais intimidador. Quando o dedo tocou minha vulva, ele sem dizer nada, levantou meu pijama, enfiou toda a mão entre minhas pernas, afastou-as rotacionando o punho até a posição de poder fechar suas mãos grossas e pesadas na pequena xana infantil da filha, eu institivamente elevei-me na ponta do pés buscando não ser machucada, ele reagiu com mais força, eu me contorci, ele firmou o aperto, eu serpenteei o quadril tentando me livrar e ele fixou a mão, segurou e torceu mais minhas carnes íntimas. Fique presa, Garroteada pela xana aos 7 anos, qualquer tentativa de me mover me machucaria, fiquei paralisada, imóvel e minha única preocupação era olhar para longe, evitar o contato visual com ele, me mantive nas pontas dos pés sem se mexer por alguns minutos. Quando ele soltou tapou minha boca com uma das mãos, cobriu meu rosto com meu próprio cabelo para evitar que eu o olhasse por pura perversão deu um tapa em minha cara e alternou com um tapa na minha boceta, sem saber o que fazer apenas permaneci imóvel com minhas pernas trêmula de dores dos tapas, mas não chorei, ele repetiu por três vezes os tapas com as mesmas alternâncias. Essa se tornou a prática comum dele após todo abuso cometido ele batia na minha buceta com a mão aberta 3 vezes. Ele quebrou o silêncio apenas pra mandar eu ir dormir e não disse mais nada sequer falou para não contar o que tinha acontecido para minha a mãe. Sai da varanda correndo mais confusa do que aterrorizada.
Quando acordei no outro dia, estava com a xota inchada não sei se do garrote, dos tapas , ou de ambos, ele por sua vez tinha antecipado sua volta pra cidade como que fugindo do próprio ato. Eu não contei nada a ninguém e nunca contaria até muitos anos depois de casada.
Ele não apareceu por 3 meses, mas eu lembrava sempre do ocorrido agora com muito medo, mas algo específico me agradava era a lembrança do choque de seus dedos grossos contra a pele lisa e esponjosa da minha bucetinha, algo naquelas agressões me despertava sentimentos bons. Quando voltei a vê-lo ele nada fez, não bebeu, agiu como se nada daquilo tivesse acontecido passou todo um final de semana pescando nas redondezas e me tratando naturalmente, mas eu evitei ficar a sós com ele todo o tempo, não sentia medo ou repulsa, continuei apenas evitando olhar nos olhos dele. Aquele dedo indicador do meu pai apontado para minhas partes íntimas, e todos os acontecimentos não verbais daquela noite tornou o silêncio a única linguagem entre nos até hoje. Não o silêncio de quem não tem nada a dizer, mas o silêncio de quem compartilha o que não pode jamais ser dito ou verbalizado .
Quando 3 dias depois eu voltava da escola com os amiguinhos o vi deitado na mesma rede na varanda almoçando e conversando com minha avó, eu apenas me dediquei aos meus afazeres de escola no quarto. Pela tarde quando o sol esfriou ele me convidou para ir tirar frutas, não sei precisar se foi um convite ou uma ordem, mas pressenti que aconteceria novamente. Lembro que ia sendo levada na garupa da bicicleta, ambos estávamos em silêncio, íamos por uma estradinha de chão quando o meu pai movimenta apenas o braço para trás, não faz qualquer outro movimento no corpo, continuou indo em frente, apenas o braço se movimenta pra trás, apenas a mão passeava faminta pelas pernas fina da filha, tateando buscando minha xoxotinha, eu toda escarranchada, perninha e bucerinha aberta, vestida com shortinho de criança daqueles de tecido mole, estava completamente exposta e vulnerável mas nada disse, nada fiz, tipo aceitei com certa quietude o dedo do meu pai tocar lá uma vez mais, ele passeou com a mão pela borda da minha calcinha, adentrou levemente até encontrar minha fenda e sem delicadeza alguma garroteou novamente a filhinha pela xana, ele queria e conseguiu machucar, apertar e moer a boceta da filha e eu não resisti dessa vez, aceitei o insondável, acho que desde a primeira vez eu aceitei, não sabia o que era mas era estranhamente novo e secreto e quente e bom?, crianças gostam de segredos. Desse dia lembro cristalinamente da respiração dele, lembro que sua mão preenchia todo o espaço de minha vulva e que ele me puxava pelas partes íntimas como quem puxa um animal pelas orelhas. Me puxou para um mato sentou cobriu meus olhos e me me sentou em seu joelho forçando a rotula contra minha xereca. Não sei o que aconteceu mas ele parece que perdeu o interesse e parou repentinamente, apertou minha mandíbula com força e deu os três tapas, mas não bateu na minha piriquita. Voltamos pra casa em silêncio como na ida. No outro dia foi quando ele me penetrou pela primeira vez.
Pelo que lembro sempre tive um bucetao, daquelas prexecas que quando veste uma leg vc ver toda a racha, desde criança foi assim, mas eu era muito magrinha e a gente quando é magrinha a buceta sendo mais adiposa se avoluma parecendo maior, ou sei lá, talvez eu tenha nascido preparada pra ser macetada desde crianca, hoje acho que foi o uso inclemente que meu pai fez de minha xota tão jovem, de forma tão bruta e sem cuidado somada com as agressões de estapear ela durante anos que deixou meu priquito tão avantajada, eu suspeito porque eu fui muito fodida pelo meu pai e seu pau de 23 cm (sei que o tamanho do pau do abusador é quase um item obrigatório desses contos fantasiosos que lemos aqui) mas este não é o caso. Ele realmente é conhecido pelo tamanho do pau tanto que é feio mas sempre se relacionou com várias mulheres até bonitas.
A primeira penetração ocorreu no dia seguinte. Ele me levou pra pescar. onde eu morava passava um rio muito próximo e logo abaixo tinha um igarapé que é um braço do rio que adentra a floresta. Normalmente quando se pesca em rios nos vestimos com roupas que cobrem o corpo todo para evitar os mosquitos. Hoje refletindo sobre os acontecimentos não consigo ter muito claro algumas coisas, por exemplo, porque eu fui vestida com o mesmo pijama que usei no primeiro dia que ele me abusou? Será que eu tinha consciência do que estava acontecendo? Será que eu queria criar um contexto parecido para que ocorresse novamente? Será que eu gostava? Porém acho que isso não importa muito não havia nada que eu pudesse fazer para pará-lo, ele faria o que quisesse comigo eu gostando ou não. Tive muitos problemas psicológicos na vida adulta muito em função das buscas dessas respostas. Era manhã de uma quinta feira, algum feriado que eu não tinha aula, lembro de estarmos na canoa, da falta de contato visual, do barulho do remo na água, de entrarmos no igarapé, da mata fechada ao redor, da ausência de luz que isso trazia, da canoa sendo ancorada dele se voltando pra mim e apontando o dedo para entre minha pernas, ele gostava do fato de apenas ordenar, de que era eu que devia levar minha buceta até ele, novamente não disse nada, ninguém disse nada, mas eu já sabia o que deveria fazer, obedecer o papai,seja obediente menina, não se assuste, levantei-me com cuidado, a canoa balançava, caminhei curvada com as mãos apoiadas nas bordas da canoa, avante, leve para o papai seu pequeno fragmento de carne.
Eu levei minha pequena xoxota mais uma vez até aquele dedo, Ele o enfiou pela fresta da calcinha e senti o toque na minha carninha lisa e macia, a vulva plana de criança , da sua filha estava lá onde ele queria, a filha que aceitava ser tocada e que demonstrava curioso interesse, a filhinha que seria sua puta por muitos anos, até quando já adulta, casada e mãe. Dessa vez ele foi mais cuidadoso, deitou no banco da canoa o corpinho desamparado, frágil e indefeso . Ficou de pé em cima, desenrolou o pau, grosso, enorme, pesado e tenso que demorou a se revelar foi a primeira que vi sua arma. eu sabia do que se tratava era criança, mas via o que os animais fazia. Ele agachou, abriu minhas pernas e bateu com o cacete nas minha xota, frccciou com força e foi tomado por espécie de tesao vulcânico, explosivo e pulsante. Como local era desconfortável me garroteou de novo pela buceta me elevou com força até o ombro e me conduziu ate onde tinha uma frondosa mangueira Sua respiração estava carregada, a iminência do que ele poderia fazer com aquela presa indefesa deixava-o ansioso, um predador poderoso, imparavel, o matagal o deixava com ânimo de bicho, o caminho até o local foi uma angústia de excitação para mim, eu sentia medo, mas também tesao, gostava daquilo. Ao chegar teve o cuidado de cobrir meu rosto com o meu cabelo jogando todo sobre minha cara, ele parecia nervoso, sem jeito, posicionou minha periquita bem próxima a sua cara e ficou olhando meio embevecido minha bucetinha minúscula que em contraste com a minha magreza dava um volume especial de relevância. Sem dizer nada me alçou em sua cara, levantou-me com força, cheirou minha buceta com rouquidão, pressionou minha vagina na carnadura de seu cano com tanta força que grunhiu, me
Abaixou encaixando seu pau entre as minhas pernas, pressionava em movimentos de cima abaixo, indo e vindo, esfregando, sem delicadeza pressionava minha greta contra a base de sua haste , passeando minha xana naquele mastro imenso até que senti ele pressionar contra minha vagina sem aviso e forçou entre meu lábios até entrar, sim, foi horrível, a dor que eu senti, gritei, urinei com a pressão do seu pau empurrando minha vagina, a urina misturada com sangue, até hoje não entendo como aquilo coube na minha buceta, mas ele encaixou a glande lá e enfiou o que conseguiu enquanto eu me dobrava e me torcia igual uma isca no anzol. Não sei se aguentaria muito mais, quando enfim ele rosnou mais alto ainda e gozou, parou e me empurrou pra longe. Em silêncio ele me levou de volta pra canoa, me lavou no rio e dessa vez ele pediu pra eu não contar nada a ninguém. No outro dia adoeci, fiquei com febre e ele ficou por perto como forma de controlar qualquer situação.
Depois de ele tirar minha virgindade virei sua puta, passou a me visitar todo final de semana, mas as vezes demorava a aparecer, se aproveitando da negligência de minha mãe e avó ele Passou a me comer na rede onde dormia, lembro também de uma vez que ele me levou pra a cidade para tratamento, eu estava doente tenho até uma foto que ele tirou em um praça comigo, e me comia todo o dia. Enfiava todo o seu pau na minha boceta e a visao do seu pau entrando na minha bucetinha é uma coisa que me deixa excitada até hoje. Isso mudou uns 3 anos depois quando minha mãe se casou novamente e eu fui morar com ela, isso dificultou seu acesso a mim. Com o tempo ele também mudamos para capital e as vezes que ele me procurava diminuiu porque também tinha casado. Lembro de uma vez que eu tinha 14 anos ele me pegou na escola, sem dizer nada m, me levou pra uma serraria abandonada e me comeu em cima de um tronco enquanto carros passavam em rua próxima. Mas o afastamento completo ocorreu meio que naturalmente com as novas vidas que estavam sendo construídas. Depois de casada teve uma vez que ele me procurou na minha casa para assinar um documento abrindo mão da pensão, eu ainda recebia a pensão porque estava fazendo faculdade e ele não podia tirar. Quando me recusei ele me estuprou novamente no balcão da minha cozinha, fez tudo que sempre fez quando eu era criança estapeou minha cara e minha buceta e foi embora e eu gozei feito uma cadela.
A última vez que aconteceu foi há 3 anos, ele tem 56 anos, como eu disse ele foi expulso da PM virou pastor dessas igrejas de bairro e me procurou convenientemente no final do expediente. Uma coisa precisa ser repetida aqui: os abusos e o fato de ele me fuder nunca foi mencionado entre nós em qualquer conversa, nunca conversamos sobre, é como se isso nunca tivesse acontecido. Ele foi ao meu escritório, se lamentou da vida, da falta de dinheiro, e me pediu ajuda financeira. Durante a conversa me levantei pra pegar algo e ele apenas apontou para as minhas pernas, eu o olhei incrédula, invadida por um tesão alucinado eu mesma levantei minha saia e fui me aproximando levando essa buceta de puta para ser usada por ele, ele enfiou a mao em mim, garroteou e mastigou meu lábios vaginais, bufando novamente, embriagado pelo cheiro da intimidade da filha estapeou minha cara é minha xoxota antes fude-la, dessa vez gozei enquanto ele moía meu grelo em suas mãos. Ele me comeu no meu escritório, meteu no meu cu, na vagina e dessa vez eu falei pela primeira vez durante o ato. Perguntei porque ele gostava de fuder a bucetinha da filha, Mas ele nada disse.
Falar durante o ato sexual com o meu pai foi libertador, após algum tempo tomei coragem e contei para o meu marido os abusos que sofri na infância e de como me sentia. Ele processou de boa e com o tempo levamos toda essa carga para a cama, o chamo de pai e ele me chama de filha durante os atos sexuais. Eu gozo horrores emulando os abusos sofridos. Mas acho que trouxe meu esposo para esse universo e estamos muito liberais em casa com nossos filhos. Sempre andei sem roupa em casa, sem problemas, certa vez enquanto estava nua peguei meu filho que passava e dancei com ele, esfregando intencionalmente meu bucetao em sua perna. Em um outro final de semana enquanto bebíamos ele estava com nossa filha na piscina e ela agarrada com ele, nas costas, fiquei olhando e dei tipo um sinal de positivo de que estava gostando, ele a colocou na sua frente, ela laçou as pernas na sua cintura naturalmente, ele a empurrou mais pra baixo, cobriu seus olhos com o cabelo molhado, com ela na altura do seu pau duro esfregou o pau o pau nela pelo biquíni, ela aceitou mas não sei se percebeu o entendeu plenamente o que ocorria saímos direto para o quarto e simulamos que ele a comia. Simulei que eu era ela e fizemos.
Estou a 3 anos sem contato com o meu pai, sempre foi assim depois de adultos, uma hora ele aparece e para comer sua filhinha puta só precisa de um gesto.
Comentários (13)
Anonimo: Se você que esta lendo esse meu comentário se sente exitado por contos de abuso, incesto, zoofilia e pedofilia isso significa que o porno ja causou tanto estrago no seu cérebro que você se sente exitado por esse tipo de coisa. Se você que esta lendo esse meu comentário se sente exitado por esse tipo de conto procure um psicólogo e faça terapia porque se sentir exitado com esse tipo de coisa não é normal
Responder↴ • uid:1cnc0tr7wkucvLeo: Delicia, quero muito estuprar uma putinha assim! [email protected]
Responder↴ • uid:e3hypm37ttpsNathaly: Meu padrasto me come desde os 9 anos e com penetração. Eu sempre leio os contos aqui pra tentar não me sentir culpada pq tenho 19 anos e algumas amigas minhas são virgens. Já fiz de tudo com ele e confesso que amo e dá tesão lembrar. Principalmente quando ele tentava socar tudo e eu gemia chorando por não aguentar, e lembrar de uma eu gemia com o pau dele dentro de mim me faz gozar muito. Até hoje transo com ele e já até gravei
Responder↴ • uid:rl6o3nm4me3c@MisaelRegibaldo: Outra coisa o ruim dos pais é depois de um tempo para, eu não sou pai mais abusei da minha irmã quando ela tinha 9 anos e sempre como ela até hoje quando temos alguma brecha. Ela é casada e tem um filha.
Responder↴ • uid:1csav1y7pugfk@MisaelRegibaldo: Esse foi o melhor conto que acabei de ler hoje. Delícia, logo logo seu marido estará comendo sua filha, vocês deveriam começar a transar na frente dela, com certeza vão se tornar a família dos sonhos de muita gente aqui. Vou deixa meu telegram: Que mãe gostosa, agora precisa ensina a ele a gozar na sua boca e por você pra chupa. Você é uma puta mais não tem um homem que trade você como deveria. Gostei das fotos vou deixa meu telegram: @MisaelRegibaldo
Responder↴ • uid:1csav1y7pugfkvamp_boy: Também sou assim, só me excito de verdade lembrando dos estupros e assédios que meu padrasto fazia comigo, fantasio sobre voltar a ser estuprado por estranhos e isso geralmente é o que me faz gozar, mas é difícil atrair situações favoráveis sendo um homem trans
Responder↴ • uid:y8i92t0inJujo: Conto muito bom,no início achei ser real depois meio que se perdeu na fantasia mas mesmo assim muito excitante meu tele @jrs221
Responder↴ • uid:19p3hxviz7@Dayan3234: Fui abusada pelo meu tio, foi uma boa exp. era divertido aprender e obedecer ele
Responder↴ • uid:bf9sj5mxiijMacho_incestuoso: Titio feliz
• uid:1d7tj2cvdhdwjPedro: Conhecidencia, abusei por necessidade fisica, nunca me controlei, sentia um tesão insuportavel quando minha filha fez 13 anos, acabei abusando dela, mas ela nunca negou ou falou algo comigo durante o ato, apos era como se nada tivesse acontecido, as vezes ela mesmo vinha ao meu quarto e tirava a roupa e deitava em silencio, eu a usava e ela ia embora, quando fez 18 foi pra uma faculdade longe de casa e voltava so nos feriados e acabou casando, apos uns 04 anos meu genro me procurou falando abertamente q ela so gozava quando o chamava de papai e me pediu para conversar com ela, esperei todos sairem e a chamei na sala, "Carolina, tira a roupa" ...ela fez sem perguntar o falar, quando tirou a calcinha, toda molhada, foi a melhor transa q tive... saiu sorrindo, ela gosta do abuso.. se sentir usada ...
Responder↴ • uid:40vohk9lt0c6Senhor x: Que coisa 😈🤤
• uid:1de3eqz4cbpcmSilas85: Isso acaba acontecendo mesmo, muitos homens não conseguem se controlar. Valeu pelo relato
• uid:1euftgtpcbhgwÉbano king: Conto excelente
Responder↴ • uid:81rfqh18rb1