Segredos do campo - Episódio 1
A história real da vida do Lucas quando jovem, aprendendo sobre os prazeres carnais em uma aventura diária na lida da fazenda em que morava.
Minha história se inicia a alguns anos atrás, e vou retomar aqui com vocês as sensações, emoções e toda a adrenalina que pulsava dentro de mim durante toda minha época no campo, no interior do nordeste. Meu nome é Lucas e tenho 35 anos atualmente, sou branco, olhos castanhos claros, cabelos bem pretos, braços fortes por conta do trabalho braçal. Eu e toda minha família crescemos no campo, rodeados por vacas, mato, capim e muito trabalho diário para lidar, era literalmente um mundo de possibilidades.
Em família, tínhamos eu, minha mãe, meu irmão mais velho, minha irmã mais nova que eu, meu pai, meu tio e minha tia, os 4 filhos da minha tia, dois homens e duas mulheres e meus avôs tanto da parte do meu pai quanto da minha mãe, os meus avós maternos moravam já numa vila um pouco mais distante. Então, via pouco os dois, ainda tinha mais outros 2 tios que moravam na casa da minha avó paterna.
Minha tia, Amélia, era um doce de pessoa, ela e meus tios me batizaram, então são meus padrinhos de batismo também, minha mãe e ela sempre foram amigas de infância e praticamente fizeram tudo junto, inclusive engravidaram quase na mesma época. Meu primo Elias tem praticamente a mesma idade que eu, apenas 4 meses mais novo.
Nossas casas ficavam muito próximas, e fazíamos tudo juntos, Elias e eu praticamente crescemos e vimos o mundo juntos, éramos carne e unha como diziam o pessoal. Nós tínhamos um amigo chamado Daniel, que morava próximo e sempre brincava conosco. Já deu pra perceber que aprontamos muito, né?
Fomos criados para sermos literalmente os homens da casa, acordávamos 5h todos os dias, eu já tinha minha função de pastorear as ovelhas e colocar ração pra elas todas as manhãs e estudava a tarde na vila. Meu irmão ficava com a parte de limpar o esterco e carregar água. Eu tinha 8 anos na época e amava meu irmão, ele era um rapaz já com 15 anos, na flor da idade, alto pra idade dele, um pouco magro, mas forte, usava sempre um cinto de couro, cabelos pretos e olhos castanhos, pele branca, mas bronzeada pelo sol da lida, ele acordava todos os dias mais cedo que eu, 4h da manhã, pois precisava ordenhar as vacas com meu pai.
Certo dia, falei pra ele que gostaria de ver ele ordenhando as vacas, e ele falou:
– Maninho, você vai precisar acordar antes do sol raiar se quiser ver isso, você sabe que eu e o pai acordamos às 4h da manhã.
– Não tem problema, falei pra ele. Quando você acordar, me acorda também. Falei pra ele.
Meu irmão e eu dormíamos no mesmo quarto, as nossas camas era praticamente uma ao lado da outra, o meu lado sempre bagunçado e o dele sempre limpinho, éramos muito os opostos um do outro.
Pois na manhã seguinte, ele vem até mim e toca suas mãos firmes na minha perna, eu já estava acordando quando percebi, ele foi passando as mãos pelo meu corpo, me chamando baixinho no ouvido. “Lucas, acorda”. Lembro de ter falado para ele que queria dormir mais um pouco. Ele falou:
– Pois vai perder a ordenha, que eu já estou indo, ele deu um beijo no meu rosto e me sacudiu mais uma vez.
– Claro que não vou perder, só vou ter que ir ao banheiro antes.
Ele sorriu e falou que estava me esperando. Pulei da cama pois estava muito animado para vê-lo e aprender com ele.
Cheguei no curral e ele estava já prendendo as vacas, colocou o balde de alumínio embaixo de uma e começou a ordenhar, e falando:
– Viu só, você precisa pressionar com o polegar e o indicador, mas tem que ser de forma sempre suave, abraçando a teta dela com os outros dedos, mas se você puxar forte e sem jeito a mimosa fica brava.
– Nossa é muito difícil isso, eu não vou conseguir não
– Fica me observando que logo logo você aprende
Ele foi fazendo com toda prática do mundo e meu pai já estava com o balde cheio, provavelmente ele tinha começado muito cedo.
– Vem cá, tenta você. — Ele me chamou
Eu sentei na frente do banco, ele atrás de mim foi segurando minha mão na teta da vaca e fazendo os movimentos.
– Nossa, é muito difícil não tá saindo nada. — Eu falei.
— Tem que ser mais delicado e mais forte, disse ele.
Ele foi me ajudando num movimento de vai e vem com as mãos, me segurando por trás e segurando a teta da vaca. Eu lembro de começar a sentir algo atrás de mim, algo dando umas leves pulsadas nas minhas costas, mas não me atentei pois estava bem animado com a ideia de tirar o leite. E nesse movimento, começa a jorrar leite, respingando um pouco em mim.
– Viu só você conseguiu.. — Meu pai nos assiste e dá um sorriso de felicidade também
Eu falei pra ele que não queria mais e já iria dar a hora de ver as ovelhas. Daí fui fazer meu trabalho, meu irmão estava meio nervoso, meio sem jeito, mas me deixou ir.
Já estava a bastante tempo pensando no movimento de vai e vem e como executá-lo da melhor maneira, pra fazer novamente outro dia, pois quando começamos aprender algo novo, parece que tudo que fica na nossa mente, é sobre tentar aquilo até conseguir.
Já era umas 6 horas e meu irmão apareceu lá no aprisco pra limpar, daí ele me perguntou:
— E aí Lucas, gostou de hoje?
— Adorei Rafa, eu estou até agora com a sensação de vai e vem nas mãos
Ele me olhou, sorriu e falou:
— Quero te ensinar ainda mais, até você pegar o jeito
Continuamos nossa lida, fomos tomar o café da manhã e depois seguimos cada um pro seu lado, até que meu irmão me convida também para ir buscar um gado que tinha se separado do rebanho, a cavalo. Eu falei que sim. Montei no cavalo com ele e já tinha feito isso outras vezes, ele atrás e eu na frente, ele segurando as rédeas com uma mão e com a outra na minha cintura, uma pegada forte, mas ao mesmo tempo delicada.
Naquele cavalgar, novamente eu pude sentir a mesma sensação, o mesmo pulsar atrás de mim e pude comprovar ali que era o pau do meu irmão que estava ficando duro. Eu comecei a prestar atenção, aquele pau pulsava muito, era muito rígido, eu não falei nada nem dei a entender, mas meu irmão me abraçou trazendo meu corpo ainda mais para próximo dele.
Eu sentia algo estranho em mim, no primeiro momento meu pau não ficou duro, mas era uma mistura de algo proibido e errado com algo que merecia ser experienciado e o medo latente de que a partir do que iria acontecer eu seria totalmente diferente. Porém comecei depois desse dia, nutrir um desejo pelo meu irmão, era como uma paixão mesmo, naquela mesma noite eu fui pro banho logo depois dele, e vi a cueca dele no cesto de roupas, eu cheirei aquela cueca e estava com um cheiro muito forte de suor e até um pouco de urina, senti meu pau ficando duro e então vesti a cueca do meu irmão e comecei a tocar meu pau pela primeira vez, pois estava sentindo algo diferente, algo gostoso. Mas logo me veio aquela ideia de proibição e que eu estava fazendo algo de errado que deixei aquilo passar e fui tomar meu banho…
Todas as noites passei a só tomar banho depois do meu irmão, pra sentir o cheiro da cueca dele, ficava muitos minutos sentindo aquele cheiro e vestindo as cuecas dele e me olhando no espelho. Até que um dia, meu irmão saí do banho e eu entro no banheiro logo em seguida, vou pegar a cueca dele, e já por instinto aperto ela no meu rosto para sentir aquele cheiro do pau dele, mas naquele dia, a cueca estava diferente, tinha algo branco e gosmento ali, eu não sabia o que era, me assusto, mas ao mesmo tempo a curiosidade me faz colocar a ponta da língua só pra saber se era o leite da vaca, mas como seria se meu irmão ia pro colégio a tarde e ele tinha acabado de voltar de lá? não era leite, eu tive um certo nojo e estranheza, e soltei um barulho de quase vomito e logo em seguida ouvi uma risada….
Era do meu irmão.
Meu coração gelou, como se estivesse sido pego na cena do crime.
Comentários (1)
Luiz: Muito bom nao demora para continuar
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