Segredo da filha putinha
Me chamo Denise, tenho 24 anos e vou contar o que meu pai fez quando eu tinha 8 anos. Não me importo com a opinião de ninguém, essa é minha história.
Eu me lembro de um dia em que minha mãe saiu de casa cedo, com a luz do sol quebrando a escuridão da manhã. Meu pai, um homem calmo e reservado, costumava me preparar o café da manhã, mas nessa manhã, ele me pegou da mão e levou-me para o sótão. Era um local que eu evitava, pois me dava medo. Havia coisas velhas e esquecidas, com poeira se acumulando em cada centímetro. A luz que penetrava pelas janelas sujas dava a impressão de que o tempo parara aí em cima.
Ele me fez sentar em um velho sofá que emanava um cheiro acre de mofo, e me perguntou se eu já sabia o que era "ser uma boa menina". Eu olhei para ele com olhos brilhantes de inocência e perguntei o que isso significaria. Sem me dar tempo para pensar, ele me explicou que, a partir daquele dia, teríamos nossos "momentos especiais" e que eu teria que fazer o que ele dissesse. Minha confusão e medo cresciam, mas minha obrigação por ele era tanta que decidi obedecer, sem perceber que aquilo era errado.
Minhas mãos trepeiam enquanto ele me despiu devagar, meu corpinho frágil exposto àquele ambiente frio. Meu pai me olhava com aquelas pupilas dilatadas, o desejo brilhando em cada um dos seus gestos. Com um toque suave que me fez estremecer, ele me levantou a camisa, meu estômago encolhendo em nós ante a ideia de que minha pele estaria sendo tocada por ele de uma maneira que não deveria. Sentia o ar gelado lamber minha pele, e meus seios pequenos e duros, com medo, sobressaíram.
Ele se ajoelhou diante de mim, abrindo as pernas com cuidado, e começou a me beijar os tornozelos. O toque de sua barba áspera me fez gritar levemente, mas eu tentei me ater à obediência, lembrando que era "para ser uma boa menina". Deixando os beijos subirem pelas minhas pernas, eu senti a boca dele chegar perto do meu sexo, que ainda era inocente e intocado. Minhas coxas se estenderam involuntariamente, tentando escapar dele, mas ele segurou-as firmes.
Olhando para cima, eu pude ver a excitação em seus olhos. Era um fogo que me assustava, mas me atraía. Minhas mãos apertaram os braços do sofá, agarrando o tecido desgastado com força, enquanto meu coração batia em meu peito com o medo do que se seguiria. Sua boca tocou a minha vagina e senti um calor estranho espalhando-se por mim, misturando-se com o medo. Não entendia o que isso era, mas meu corpo reagia com espasmos que eu tentava controlar.
Seu dedo entrou em mim lentamente, e eu gritei em surpresa e dor. Ele parou por um instante, mas depois continuou, dizendo que tudo iria dar certo e que era "parte do jogo". A dor diminuiu um pouco, dando lugar a um prurido que me fazia querer me mexer. Eu tentei mover os pés, mas ele agarrou-os com firmeza, impedindo-me de fechar as pernas. Meu pai me olhou com um sorriso que me fez sentir pequena e vulnerável, mas também com um desejo que eu desconhecia.
O cheiro acre do sótão era agora misturado com o aroma suave de meu desejo, que se espalhava no ar. Sua boca se movia em círculos úmidos e lentos, me ensinando o que era prazer. Minhas mãos soltaram o tecido do sofá e me agarraram em meus seios, sentindo a pele esticada e os pequenos botões duros sob os dedos. Eu gemi baixo, meu rosto se envergonhando a cada som que saía de mim. Minhas pernas tremeram e meu corpo reagiu a essas carícias proibidas que meu pai me dava.
"Agora é minha vez", fala papai, tirando a pica dura e latejando, pede para eu chupar. Eu olho com medo, mas tento ser a boa menina que ele quer que eu seja, abrindo a boca e envolvendo o membro em mim. O sabor doce e salgado me choca, mas eu tento me acostumar. Papai geme suavemente, guiando minha boca com a mão. A sensação dele entrando e saindo, o calor dele em minha boca, tudo isso me faz sentir tão confusa.
Eu senti a mão dele no meu cabelo, empurrando-me para cima e para baixo, mostrando o ritmo de que ele gostava. Os gemidos dele eram tudo o que eu podia ouvir, e eles me fizeram sentir estranhamente potente. Eu sabia que era errado, mas acho que gostava. Era um segredo sombrio que ninguém deveria saber, mas aqui eu estava, com o pai que eu amava, a fazer coisas que as garotas da escola falavam embaixo dos vestidos.
O gosto dele em minha boca era estranho, mas eu continuava a chupá-lo, tentando ser a menina boa que ele queria. De repente, ele me levantou e me sentou em cima dele, meu pequeno e inexperiente sexo apertando-se contra o pênis dele. A sensação era desconfortável, mas eu sentia que isso era o que deveria acontecer. Papai me abraçou com força e comeu meu rosto com beijos apaixonados. Nosso respiro se misturava, e minhas mãos, que estavam agarrando o peito dele, estremeceram com o medo e a excitação.
Senti a pica entrando na minha bucetinha apertadinha e virgem, lentamente, inchando minha vagina com cada movimento dos quadris dele. A dor era aguda, mas meu pai continuava a me beijar e me dizer palavrões de amor. Minhas lágrimas rolaram pelas bochechas, mas os gemidos que saíam de mim eram de prazer. Meu pequeno clitóris pulava a cada pancada que meu pai me dava, e eu senti que ia explodir.
Meu pai puxou meu tronco para que eu me encolhesse em cima dele, e começa a empurrar com força. Minha pele fina e macia se esticou em torno dele, e os meus gritos se tornaram cada vez mais altos. Meu estômago se enrolou em nós, e minhas mãos se agarraram às costas dele com medo de soltar. Aquele sentido de prazer e dor se misturava em mim, e eu sentia que minha alma ia se despedir do meu pequeno e inocente corpo.
As costas dele estavam molhadas de suor, e minhas pernas tremiam de cansaço. Mas aquele sorriso em seu rosto me diz que gostava, e isso era tudo o que importava. Eu continuava a me mover em cima dele, tentando acompanhar o ritmo, mas cada puxada me fazia sentir que meu interior ia se desfazer. A dor era tanta que comecei a me questionar se era normal. Mas as palavras dele, me chamando de "boqueteira" e "putininha", me fizeram sentir que sim, que aquilo era o meu destino, que aquilo era o que eu deveria querer.
Seu ritmo acelerou, e eu sentei a bola de fogo que se formava em minha barriga. Não entendia o que era aquilo, mas meu corpinho se estremeceu com a expectativa. De repente, meu pequeno clitóris explodiu em mil pedaços, e um grito agudo escapou da minha garganta. O prazer me dominou, e minha vagina se contraiu em torno dele. Meu pai agarrou meus seios com força, gritando meu nome, e eu senti o calor dele inundar meu interior.
Depois, tudo parou. Aquele sabor estranho em minha boca, os olhares que se cruzavam, o cheiro da excitação no ar. Meu pai me beijou com ternura, e eu me acolhi em seus braços, chorando. Ele me chamou de "minha menininha querida" e me disse que tudo ia ficar bem, que ninguém iria saber. E eu acreditei nele, pois era o meu pai.
Papai me levou de volta à cama, me limpando com um pano molhado e suave. Me vestia com cuidado, me abraçava e me assegurava que tudo era para o nosso benefício. Nesse instante, eu sentia-me suja e confusa, mas a maneira calorosa com que ele me tratava me fez sentir protegida. Nunca me fez a ideia de que os momentos que compartilhávamos seriam tão perversos.
Os dias passaram, e as visitas de minha mãe se tornaram cada vez menores. Eu comecei a me acostumar com os "momentos especiais" com meu pai. A cada noite, ele me contava histórias de príncipes e princesas, mas agora as histórias tinham um gosto açucarado e proibido que me excitava. Minha inocência era devorada por aquelas carícias que eu deveria detestar, mas que, em algum nível, minha pequena mente percebeu que me faziam sentir amada.
Papai me levou para o shopping usando uma roupinha muito curta que mostrava toda a minha bundinha e os homens não tiravam o olho de mim. Eu sentia que meu corpinho ardia a cada olhada lasciva que recebíamos, mas a mim, tudo o que importava era que meu pai estivesse feliz. Eu caminhava com a mão na do meu pai, sentindo o calor do sol no meu rosto e o peso de nossos segredos no meu coração.
Nosso jogo continuou por semanas, e minha inocência era cada dia mais um sonho distante. Eu descobri que gostava de sentir aquele dedo no meu cu, de sentir o calor dele em mim. E o sabor do pênis me tornou familiar, meu pai me ensinou a gostar disso, e eu fiz tudo o que pude para o satisfazer. Minha mãe suspeitou algumas vezes, mas eu era tão boa mentindo que tudo passou despercebido.
Um dia, minha mãe anunciou que iria viajar por uns tempos. Minha alma se encheu de medo, pois sabia que meu tempo com o pai se tornaria incontestavelmente solitário. Meu pai me olhou com aquelas pupilas dilatadas, e eu pude ver o que ele planejava. Nossa conexão, nossos momentos, se tornaria a minha realidade diária. A noite em que minha mãe saiu, ele veio me ver com um sorriso que me enchia de medo e vontade.
Ele tirou minha roupa e já foi metendo aquele pau duro dentro da minha bucetinha apertadinha. Eu gritei de dor, mas ele me assegurou que era para meu bem, que eu teria que me acostumar. Sua boca beijava meus seios, e as mãos me tocavam por todo o corpo. Era tudo tão novo e desconfortável, mas eu me lembrava de ter que ser a boa menina.
Cada empurrão dele me fazia sentir que minha carne se despedia de mim, que a dor ia consumir tudo o que eu era. Meus olhinhos lacrimejantes olhavam para a porta, com a vontade de que minha mãe entrasse e me salvasse. Mas, no fundo, eu sabia que aquilo era o que eu merecia, por ter me deixado levar a essa situação.
As semanas se transformaram em meses, e os momentos que eu compartilhava com meu pai no sótão se tornaram a minha realidade. A cada dia, a dor diminuía, mas o vazio e a confusão no meu pequeno coração cresciam. Nunca falei com ninguém, pois ele me disse que isso era o nosso segredo, que era "nossa maneira de demonstrar afeto". E eu, acreditando cegamente, guardava esse segredo em mim.
Comentários (4)
@MisaelRegibaldo: No final a putinha gostou e ainda continua dando a bucetinha ao papai. Esse é seu papel seu pai logo vai engravida você. Boa menina. Meu teleram : @MisaelRegibaldo
Responder↴ • uid:1ew3yyt0yu3e4Caçador: Vc nem responde seu pulha
• uid:1cst04b5s30ktAteu: Gostei muito do seu conto devido que eu não acredito nessas histórias pois criança não tem capacidade de ter relação com homem mais velho
Responder↴ • uid:g3iq4jc8ilAlberto: Bom continua
Responder↴ • uid:16oidrlgd9k4