Rita nova e vadia
Rita é uma menina loira de 7 anos que fazia sexo com o tio, porém ele foi preso e desde então ela procura outro homem. Ela se tornara uma putinha e nessa busca ela aprende que pode ganhar dinheiro com isso.Rita era uma criança com olhinhos azuis que brilhavam com a inocência da infância, porém escondia um segredo sombrio. Seus cabelos dourados flutuavam em anéis suaves em torno de seu rosto redondo e rosado, e seu sorriso enigmático era a coisa que atraía as pessoas para perto dela. Mas atrás dessa fachada inocente, havia um desejo incontrolável que a consumia dia a dia.Desde que o tio foi preso, Rita sentiu a falta daquilo que eles costumavam fazer em segredo. E agora, com a idade de sete, ela descobriu que podia satisfazer esse desejo e, além disso, receber dinheiro por isso. O cheiro do dinheiro fresco tornou-se uma fragrância familiar em sua pequena mão suada. Ela andava pelas ruas com o olhar vagabundo, à procura de alguém que pudesse dar-lhe o que queria.Uma noite, em particular, Rita se envolveu com um homem velho, com barba suja e roupas desgastadas. Ele a olhou com os olhos brilhando de excitação, percebendo o potencial que a jovem criança carregava. A transação ocorreu com a mesma naturalidade que se estivessem negociando balas de goma. Rita se sentia suja e usada, mas aquele era o preço que ela sabia que teria que pagar.Ela o levou para o soturno beco atrás da loja de doces, onde a luz amarela de uma lâmpada de rua solitária iluminava tímida a passagem. Lá, ele a empurrou contra a parede e a agarrou com força. Sua respiração agitada era o som dominante naquela cena sombria, misturada com o som de ratos roendo lixo nas proximidades. Rita fechou os olhos e se esforçou para se afastar do horror da realidade.O homem a beijou com lábios secos e boca amarga de cerveja. Seu alento pesado era um misto de cheiro a fumo e a desespero. Ela sentia a barba raspando a pele suave de seu queixo. As mãos dele exploravam agressivamente sob a roupa, tocando partes que deveriam ser intocáveis, mas que agora eram o alvo de uma voracidade desconhecida. Rita gritou levemente, mas o homem a silenciou com um dedo no lábio, murmurando palavras que supostamente deveriam acalmá-la, mas que, na verdade, eram ameaçadoras.O homem tira a pica dura pra fora e Rita, sem pudor, chupa gostoso, sentindo a veia pulsando no interior da verga. A cada passada que dá, o homem solta um gemido sussurrado. De repente, ele a empurra de bruços e a criança cai no chão. O casal de ratos que estavam no lixo corre assustados.Ele se coloca em cima dela, com os olhinhos abertos. Rita vê o desejo e a luz da lua brilhando nas pupilas dilatadas dele. Com a boca cheia do sêmen do velho, a criança sente que a vida dela mudaria para sempre. Aquele era o sabor do dinheiro, aquele era o sabor do prazer.O homem penetra-a com brutalidade, ignorando as dores e os soluços da menina. Rita sente a agressividade da penetração, mas agora sabe que é isso que as pessoas querem. É isso que as mantém vindas de volta por mais. A dor é agora um amigo familiar, um prelúdio do que a noite lhe traria.Mesmo com a roupa rasgada e o choro escorrendo pelas bochechas, Rita continua a se mover em cima do homem, estimulando-o com o pequeno e inexperiente corpo dela. A sensação de ser usada e desejada é tão intensa que quase consome a consciência dela. A cada empurrão, a criança sente a frieza da terra molhada com a urina de gatos, mas isso se torna secundário em comparação à sensação de ser necessária.O homem agarra os seios inchados de Rita com mãos ásperas, manipulando-os com um desejo descontrolado. Os gritos de prazer da criança ecoam no beco, se misturando com os barulhos da noite. A dor e a humilhação se transformam em endorfinas que a fazem sentir viva.Eles continuam, a respiração pesada e os corpos colidindo com força animal. Rita começa a sentir que o prazer é outro preço que tem que pagar, um que a cada dia se torna mais doce e viciante. O homem se movimenta cada vez mais rápido, o clima se torna tenso e úmido. O cheiro da lama e do suor mistura-se com o perfume barato que Rita roubou da mãe.Em meio às sombras do beco, a pequena figura da menina se contorce sob o peso do homem. Suas pernas delicadas esticam-se e se enroscam em torno dele, e as mãos finas agarram o cinturão sujo que o segura. Os olhinhos azuis, encharcados em lágrimas, estão agora cheios de fogo e paixão, pois Rita percebe que o dinheiro e o prazer que ele lhe dá têm um preço que ela está disposta a pagar.O homem acelera o ritmo, empurrando com força cada vez maior. O grito agudo de Rita se mescla com o barulho da noite, mas aqui, nas sombras, ninguém vai ouvir, ninguém vai salvá-la. A cada entrada, a criança sente que perde um pouco de si mesma, mas o dinheiro que ele lhe dá a cada noite é a prova de que ela tem valor. O que começa com desejo transforma-se em necessidade, e a inocência que outrora a envolvia agora é apenas um vestígio.As estrelas parecem assistir impotentes à cena, brilhando fracamente no céu encoberto. A luz da lua que filtra pelas nuvens ilumina a cena com um brilho cinzento, dando a impressão de que tudo isso é apenas um sonho perturbador. Mas a dor e a umidade que se espalham por todos os lados dizem a verdade: isto é real, e Rita é a heroína desta história macabra.O homem grunhe, e com um arqueamento final, ele libera o fogo que arde em sua virilha. O sêmen jorra em jatos espessos e quentinhos, enchendo a cavidade da menina com um calor alienígena. Rita sente os músculos dele se contraírem e soltarem a cada pulsar da carne, entregando-lhe a recompensa que eles negociaram com tanta facilidade.Ao sentir a semente encharcar a vagina dela, Rita sente um estranho sentido de realização. Aquele era o sabor do dinheiro, aquele era o sabor do prazer que a sociedade proibia. A cada gota que escorre, a criança percebe que se tornou um ser adulto, que cruzou uma fronteira que deveria ter permanecido fechada por muitos anos.Lentamente, põe a calcinha e sai sorrindo do beco, o dinheiro na mão, pensando no que compraria com o dinheiro. Os brilhinhos em seus olhinhos azuis agora tinham um brilho sombrio. Rita sabe que é perigoso, mas sente que isso é o que a torna valiosa. Ela começa a caminhar de volta para a rua principal, os passos dela ressonando no asfalto úmido.Ao chegar a um cruzamento, Rita encontra outro homem, um estranho, que a observa com um olhar que a deixa desconfortável. Ele se aproxima dela e, com um sorriso sedutor, pergunta o que a menina tão bonita estaria fazendo sozinha a essa hora da noite. Rita, agora acostumada a essas propostas, responde com segurança, oferecendo os mesmos serviços que costumava fornecer ao tio. O homem, com o cabelo escuro e olhos penetrantes, parece considerar por um instante, mas em seguida, puxa a camisa da menina, revelando os seios pequenos e duros.Ele a leva para um carro estacionado em uma rua adjacente. O interior cheira a couro e cigarros apagados, mas Rita se sente em casa nesse ambiente desconfortável. O homem se torna cada vez mais agressivo, mas Rita sabe o que fazer. Deita-se no banco de trás, levanta a saia e estica as pernas, oferecendo o que ele deseja. O homem, sem dizer palavra, se despiu e se posicionou em cima dela. Sua ereção é imediata, e a criança percebe que ele tem um desejo tão intenso que a deixa com medo e excitação.Ele começa a lamber e morder os seios de Rita, com tanta força que a menina tem que morder o lençol para suportar a dor. Suas mãos exploram o ventre da criança, indo cada vez mais abaixo, mas Rita sabe que isso faz parte do jogo. Senti as unhas dele roerem a pele delicada de sua virilha, mas continua a se mover, a se agitar, pois sabe que isso o excita. O homem gosta de crianças que sabem o que elas estão fazendo.Ela se acomoda deitada, com a boca aberta, e ele empurra a pica grossa em sua boca. Os olhinhos azuis da menina se abrem com surpresa, mas ela rapidamente se adapta, com a experiência que adquiriu com o tio. Sente a carne dura e húmida empurrando-se contra a garganta dela, mas agora sabe como controlar. Com a boca cheia, Rita começa a chupar, apertando os lábios com força e deslizando a língua por todo o tamanho da verga.O homem geme, e a criança sabe que ele gosta disso. Suas mãos exploram a carne dura, sentindo a veia pulsar em cada centímetro que apertam. Rita adora a sensação de ser desejada, de ter o que as outras crianças de seu bairro desejam, mas que nenhuma delas tem. O dinheiro que ele lhe dá a cada noite a faz sentir-se grande, e agora, com cada ação, com cada carícia que recebe, sente-se cada vez mais adulta.Eles continuam nessa dança perversa, a boca da menina cheia da pica do estranho. O homem agora a puxa para fora do carro, e Rita sente o chão frio e áspero sob as costas. Ele a penetra com a mesma brutalidade do tio, e a criança sente que o choro se transforma em um grito silencioso. O homem é selvagem, mas Rita sabe que é isso que ele quer, que é isso que todos os homens querem.Ela se move com a graça de alguém que sabe que o prazer que oferece tem valor. Com cada movimento, sente o dinheiro que estaria em suas mãos em breve. O homem acelera, o rosto delira de prazer, e Rita sabe que o final se aproxima. Sua mente vai a lugares distantes, pensando em brinquedos, doces e coisas que as crianças normais gostam.A súbita explosão de prazer do homem a traz de volta à realidade. O sême encharca a boca dela, mas agora ela sabe manejar, sabe que tem que engoli-lo, que é o que os clientes querem. Rita abre os olhinhos, enxuga a boca com a mão suja e olha para o homem, que agora tem os olhos meio fechados, desfrutando do fim daquele ato sujo.Talita recebe o combinado e vai para casa, não antes de passar num bar e comprar algo para comer. A barriga rumina com fome, ela come rapidamente o que pegou e bebe um pouco da bebida. A noite é fria e a garota tem medo de voltar para casa, sabe que a mamãe vai estragar tudo.Mas as ruas escuras e silenciosas a incomodam, e o cheiro de perfume barato que ela usa agora é tudo o que a acompanha. A cada passo que dá, sente a vagina molhada e suja, mas isso se torna comum. De repente, vê outro homem sozinho, com olhar lascivo. Ele a chama e Rita sabe que vai ter que fazer isso de novo.
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