#Abuso #Estupro #Gay #Incesto

Putinha do papai 2

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Parte dois de quando comecei ser puta do papai

Já tinha passado das meia noite ,ainda chovia muito lá fora, mais ainda sim era uma noite quente.
- Prometo papai – disse olhando nos seu olhos
Ele enviou os dedos na minha boca e depois levou a rabo, penetrava seus dedos em mim como se tivesse dedando uma bucetinha.
- Me diz sem mentir, você já deu esse cuzinho? Ainda tem lacre?
- Nunca, você vai ser o primeiro papai – respondi gemendo baixo
- Primeiro e o último – respondeu enquanto acrescentava mais um dedo em mim.
Seus dedos eram grosso, estava me preparando pra algo maior que estava por vim. Primeiro um, depois dois até caber quatro dedos dentro mim.
Depois ele me puxou, me botou de frango assado e levou meu rabo em direção a sua boca, abraçou minha barriga, me suspendia.
Sua barba grossa arranhava minha bunda, sua língua erra grande, untava meu cuzinho com sua baba grossa, eu gemia, parecia que estava me fudendo só com língua.
Queria sentir sua pica de novo em minha mãos, agarrei e comecei a punhetar ele.
- Que cuzinho gostoso de chupar, docinho, te enchi com minha baba, deixei lubrificado íngua uma bucetinha, mais você quer pica num é?
- Quero sim, quero mamar papai?
- É claro que quer, a mamadeira do papai ta lotada, fica de joelhos filhão.
Me coloquei de joelhos, ele se levantou, seu carralho parecia bem maior naquela posição, erra grosso tinha muita veias, o prepúcio cobria metade da cabeça que erra num tom de roxo/rosa escuro, e tinha um cheiro de macho bem forte.
Ele pegou me braço, e mediu seu pau, era maior que meu antebraço, e talvez até mais grosso.
- Olha o tamanho do problema que você se meteu menino, agora bota os braços pra trás.
Obedeci
- Bom menino – disse ele
Ele começou bater o pau em meu rosto, era pesado, e depois em minha língua, quando abrir a boca. Tentei abocanhar, mais ele empurrou minha cabeça.
- Papai deixa eu mamar – pedir
- Você quer? Então me convença – disse ele
- Por favor papai, estou com fome da sua pica.
- Me faça acreditar, suplique pelo caralho.
- Por favor, por favor – disse em enquanto beijava seus pés, com voz de choro.
- Não precisa chorar, papai vai ter dar de mamar – disse ele
Ele botou a cabeça em minha boca, a baba de sua pica tinha um gosto um pouco salgado, comecei mamar ele, sentir aquela torra quente em minha boca, tentar engolir tudo, com cuidado pra não machucar com meus dentes, mas não consegui engolir nem um terço. Aquela pica me dava água na boca, babava toda ela.
- Você mama íngua um bezerro faminto, abre boca pro seu pai – disse ele.
Ele segurou minha cabeça, e botou o Pé direito no sofá atrás de mim, e começou fuder minha boca íngua um xota, depois travou seu carralho na minha garganta, sentia sua cabeça bem fundo, meu olhos encheu de lágrimas e eu segurava a respiração o máximo que conseguia.
- Bom menino, vai ser mergulhador quando crescer, ou engolidor de espadas, agora chupa minha bolas.
Brincava com suas bolas em minha boca era grandes e estava um pouco pesadinhas.
- Agora vou carimbar sua bunda, e lotar com minha porra, pra marca meu território.
Ele pegou e me colocou de quatro no sofá. Sentir ele batendo a cabeça na porta do meu cu, ele começou a empurrar.
- Você vai levar piroca por bem ou por mau, então acho bom você relaxa esse cuzinho – disse ele depois de me dar um taba forte em minha bunda.
Doía muito, mais eu queria muito ele dentro de mim, respirava e relaxa aos poucos.
- Muito bem a cabeça entrou toda, relaxa mais.
Sentir seu caralho entrar aos poucos erra muito duro parecia um barra de ferro quente, a sensação era de ser rasgado, mordia a almofada pra não gritar.
Até que chegou a metade, ele terminou de empurrar tudo de um vez. Gritei.
- Papai você é muito malvado, vai acordar a mamãe.
- Você que sugou minha pica toda com esse rabo guloso, e você sabe que sua mãe dorme que nem uma pedra depois que toma os remédios.
A carne macia do meu rabo militava sem sucesso com a carne dura dele, sentia cada curvatura, cada veia, meu cuzinho estava em chamas.
- Você tinha um massageador de rola embutido no rabo, eu querendo comer os buracos da parede.
- É muito grande papai, eu sinto cabeça da sua pica aqui.
Pego sua mão e levo até um pouco abaixo do meu umbigo.
- Papai não é tão malvado, vai deixar um pouco dentro pra você acostumar, você é todo macio e apertadinho, filho.
Não demorou muito ele começou me bombar, talvez tenha lembrado do nosso trato, nada de sentir dó de mim. Primeiro começou mais franco, depois aumenta a velocidade, com o tempo a dor diminuía, os gemidos de dor começava a virar de prazer.
- To amaciando a carne do seu cuzinho filho, to deixando ele do meu número, encaixa tão gostoso em você.
- Eu disse que aguentava, faz o que quiser de mim, sou seu brinquedo.
Depois que disse isso, ele começou ir mais forte, suas bolas estralava em minha bunda, colocou o pé e meu pescoço. Parecia que estava me dando um sua surra de pau. Quando ele tirava de dentro, eu sentia falta, sua pica não erra mais um intruso em mim, e sim uma peça faltante, gozei sem nem encostar no meu pau.
- Você é todo rosadinho por dentro filhão.
Depois me virou de lado, e ficamos de ladinho, me inclinei pra trás em direção a sua boca. Ele me tapa na cara.
- Nem pensa nisso, puta não se beija na boca.
Depois me botou de frango assado, me comeu com pé em minha boca, parecia um animal.
Sentir seu pau inchar, ele metia mais rápido e mais forte.
- Papai vai encher o depósito dele.
Ele urrou, sentir cinco jatadas quentes em meu rabo, me sentia cheio.
- Papai vai espumar esse leite no seu cuzinho.
Ele continuo fudendo a até seu pau ficar mole. Quando tirou sentir sua porra escorrer em minha bunda, junto com um pouco de sangue.
- Limpa a rola do seu pai.
sua porra era gostosa e grossa.
Depois ele deitou, e passou nem 3 minutos já estava roncando.
Meu cuzinho, tinha a sensação de ainda estar sendo fudido.
Mas alguns minutos depois dormir também.
Acordei com cheiro de café, e o barulho da máquina de lavar, lavando os vestígios. Levantei e escutei o chuveiro, me juntei ao papai no banho. A água caiu em minha bunda e eu gemi um pouco de dor quando molhou meu cu.
- Te arregacei ontem, me desculpa, estava na seca..
- Não pesa desculpa pai, você vez o que precisava fazer, eu sou sua putinha agora, eu que tenho me acostumar.
Depois do banho, ele pegou uma pomada na gaveta da pia, me virou e passou em meu rabo.
- Ainda ta um pouco estufado, mas vai melhorar, vai ficar zerado pra hoje de novo – ele beijou meu cu – um beijinho pra sarar.
Quando me virei, ele estava de pau duro na toalha.
- Ver seu cuzinho arregaçado me deu tesão.
Nessa hora escuto a voz da minha mãe vindo da cozinha me chamando, eu quase saindo do banheiro, meu pai agarra meu braço.
- A onde você pensa que vai, você fez meu pau subir vai ter que fazer descer, de joelhos anda, que ta falando é seu macho.
Obedeci
Depois ele gritou pra minha mãe que eu já iria, que estava ocupado.
O tempo passou, eu achava que relação de puta/macho ia atrapalhar a relação de filho/pai, e não atrapalhou, ainda assistíamos futebol junto, e jogávamos vídeo game, íamos na pelada juntos, nossa relação de pai filho nunca esteve tão boa.

Comentários (3)

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  • Gustavo: Meu sonho é dar o cu pqp

    Responder↴ • uid:vahw54fcd83s
    • Marcelo: Dá logo, Gustavo, tenho certeza q vai se arrepender de não ter dado antes é gostoso demais sentir uma rola dentro do cú

      • uid:1csdtd1zvhgul
  • Luiz: Claro que a situação de vc com seu pai melhorou muito agora tem uma cumplicidade de amntes de muito cu ao tarado do seu pai nao deixa ele sem fuder

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl