#Estupro #Traições

Putinha do Batman. Parte 3

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Putinha do Batman

Terceira parte da minha história contando como me tornei na Putinha do Batman

Parte 3

Foi um beijo molhado, muito lambuzado, cheio de língua, de mordidas, me sugando pra dentro dele. Eu não conseguia reagir. Aquilo era muito bom, eu queria mais. Mas eu não podia fazer aquilo! Enquanto me beijava, sua mão direita começou a explorar meu corpo, me tocando, me apertando, enquanto a multidão empurrava seu corpo contra o meu, me fazendo sentir aquele volume que eu tanto havia observado, agora duro bem no meio das minhas pernas, enorme, chegava a me machucar. Em desespero eu olhava para os lados, sabia que iria ser flagrada a qualquer momento, mas nem sinal do meu marido, minhas amigas nem se deram conta que eu não estava ali com elas, e a multidão ia passando como se eu não estivesse ali, sendo devorada. Tudo isso aconteceu muito rápido, de maneira automática, mas parecia uma eternidade. Era assim que eu queria que fosse, uma eternidade, que não acabasse nunca. Pela primeira vez, alguém tocava minha bunda! Ele me apertava com luxúria, com violência, com uma vontade louca e eu estava cada vez mais sem forças. Foi quando ele colocou seu dedo entre nossas bocas que se beijavam e lambuzou com nossas salivas, desceu sua mão até minha bunda e enfiou seu dedo em meu ânus numa estocada só. Naquele momento eu descobri o que era ter um cu. Antes eu tinha um ânus que servia apenas para necessidade fisiológica, agora eu tinha uma fonte de prazer alucinante, tinha um cu, que estava sendo arrombado por um dedo que parecia ter um metro de comprimento e alcançava o mais profundo de minhas entranhas. Minha reação foi algo parecido com um desmaio, como era possível sentir tanto prazer assim no cu? Eu esqueci que o mundo existia, que eu tinha marido, que aquilo era pecado e só queria me entregar cada vez mais, aquilo era o máximo de prazer que eu já havia experimentado, ele botava e tirava o dedo do meu cu, com muita força, parecia até que ele estava com raiva, era algo meio animalesco, foi então que ele me beijando, colocou sua boca em meu ouvido e num misto de fala com gemido falou: "toma, minha putinha gostosa!". Ser chamada de puta daquele jeito despertou em mim uma explosão e eu gozei. Sim! Pela primeira vez na minha vida, eu gozei! Sendo chamada de puta! Eu simplesmente desfaleci naquele orgasmo, fiquei apoiada em uma de suas coxas para não cair, de pernas abertas, imóvel. Foi aí que ele tirou o dedo de minha bunda e com a agilidade de quem estava acostumado a fazer aquilo, num movimento só colocou seu pau pra fora da sunga, afastou meu biquíni e me penetrou. Rápido, sem aviso, eu nem esperava. De uma vez só, ajudado pelos empurrões da multidão. Eu estava muito molhada mas aquele pau grosso, enorme, duro e cabeçudo me rasgou de uma estocada só, eu senti como se um ferro em brasa estivesse me partindo ao meio, tentei gritar por socorro, mas ele me calou com seus beijos e voltou a colocar seu dedo em meu cu me suspendendo do chão. Aos poucos, aquele queimor foi dando lugar a um prazer desesperador, eu mordia, arranhava com as unhas aquele animal que me devorava com tanta fome e eu fiquei ali, pernas abertas, suspensa pelo cu, sendo dilacerada por aquele monstro. Então ele anunciou: " eu vou gozar dentro de você, minha putinha!". Foi automático, ao ser chamada de minha putinha de novo eu explodi em mais um orgasmo, em vários, múltiplos orgasmos, foi quando eu senti os jatos fortes de seu gozo inundando meu útero, enquanto ele urrava em meu ouvido. Gozamos juntos! E juntos ficamos ali, desfalecidos, suados, tentando recobrar o fôlego. Ele ainda dentro de mim, tirou o dedo de meu cu e me colocou de volta no chão, seu pau deu suas últimas pulsadas e foi saindo, lentamente, deixando uma sensação de oco na minha buceta agora esfolada. Ele guardou o pau na sunga, se recompôs e abriu a capa que nos cobria. Me olhando nos olhos, sorriu, deu um tapinha na minha cara, um selinho e devagarinho foi se afastando de mim. Imóvel, encostada na mesma parede que serviu de apoio ao momento de maior dor e prazer da minha vida, eu vi a multidão ir levando o dono das minhas primeiras vezes. O primeiro a tocar na minha bunda, o primeiro a explorar meu cu, o primeiro a me chamar de puta, o primeiro a gozar dentro de mim e o primeiro a me fazer gozar nessa vida!
O bloco passou, aos poucos a multidão foi se dissipando. Ainda encostada na parede, eu ia tentando me recobrar, tentando entender o que havia acabado de acontecer. Comecei a me sentir suja, impura, pecadora, foi quando despertei com meu marido me chamando, tocando no meu rosto, como me chamando de volta pra a realidade. Vendo que eu não estava bem, perguntou às minhas amigas o que havia acontecido, mas elas disseram que não viram nada demais acontecer, só a multidão passando mesmo. Meu marido me levou pra casa pra que eu tomasse um banho, achou que eu tinha passado mal por causa do calor. Eu não conseguia dizer uma só palavra, estava em choque, e enquanto caminhava pra casa sentia o gozo do meu devorador escorrer entre minhas pernas. Chegando no banheiro pude conferir a enorme quantidade de gala que ele despejou dentro de mim sair da minha buceta misturada com sangue. Nem quando eu perdi minha virgindade com meu marido eu sangrei, mas dessa vez não tinha como não sangrar. Debaixo do chuveiro eu chorei muito. Chorei com nojo de mim, chorei por não saber como iria olhar pra cara do meu marido e chorei porque lá no fundo eu sabia que tinha gostado muito de tudo aquilo. A partir daquele dia nada mais seria igual na minha vida...

Continua na parte 4

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