#Estupro #Traições

Putinha do Batman. Parte 2

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Putinha do Batman

Essa é a segunda parte da minha história sobre como me tornei na Putinha do Batman. Se você não leu a parte 1, leia para poder entender melhor

Parte 2
Conforme nossos planos, Gustavo terminou seu curso, conseguiu um bom emprego na sua área e finalmente, nos casamos. Agora teríamos todo tempo do mundo pra aproveitar e "fazer amor" (como ele fala) sempre que temos vontade. Mesmo casados, Gustavo ainda guarda alguns cuidados para não me desrespeitar: ele nunca tocou na minha bunda, pois é um lugar sujo e íntimo de cada um, ele continua me chamando de meu amor, minha princesa, minha esposinha enquanto transamos e, por último, ele nunca gozou dentro de mim, já que por conta de nossa religião método anticoncepcional é um pecado, pois o sexo foi feito para a procriação apenas e ter filhos ainda não faz parte dos nossos planos. E eu adoro a maneira como ele me come, devagar, com muito carinho e cuidado, eu sinto um gelo na barriga e minhas pernas ficam bambas quando ele me penetra. Nossa posição preferida, e praticamente exclusiva, é o papai mamãe, ele sempre mete um pouquinho e tira pra gozar fora, se masturbando. Essa é a nossa rotina na cama. Eu adoro fazer amor com meu marido! Sou muito realizada com ele! Pelo menos eu achava que era...

Agora começa outra parte dessa história! O fato que transformou completamente minha vida.

O Carnaval.
Já casados e com projetos de vida bem definidos, agora eu e Gustavo tínhamos mais liberdade. A gente não é de farra, de noitada, nada assim. Nossos programas se resumem a cinema, jantar com alguns poucos casais de amigos e tal. E foi exatamente um desses casais que nos convidou a passar o carnaval com eles numa cidade vizinha à nossa, que tem um dos carnavais mais famosos do país, com uma multidão vinda de todos os lugares. Aceitamos o convite e fomos. Mas como eu nunca havia dormido fora de casa eu apenas passava o dia com eles e voltava pra dormir em casa, bem perto dali.
Durante o dia, a multidão que invadia as ruas era imensa, gente fantasiada das maneiras mais criativas possível, muito barulho, empurra empurra e música. Eu estava usando uma fantasia de fada, com uma saia rodada não muito longa e de biquíni por baixo, para facilitar as idas ao banheiro. Quando algum bloquinho passava era um deus nos acuda. A multidão sai empurrando a gente, não tem como fazer nada. A gente marcava um ponto de encontro pra se reunir de novo caso alguém se perdesse e tentava ficar juntos o máximo possível.
A gente costumava ficar esperando os bloquinhos passar numa esquina, pertinho da casa dos nossos amigos, éramos 3 casais. Um calor sufocante toma conta do lugar, muito sol, muito suor, muita gente passando. No intervalo entre um bloquinho e outro o espaço costuma ficar mais vazio, mais tranquilo. Foi num desses momentos de tranquilidade que eu vi a pessoa que, eu ainda não sabia, mas iria mudar meu destino para sempre. Um moreno lindo, corpo irretocável, fantasiado de Batman: um coturno preto nos pés, uma capa preta bem longa, uma máscara lhe cobrindo os olhos e nariz e uma sunga preta. Eu olhei pra aquele homem e senti um frio subindo pelas minhas costas. Parecia que tinha um formigueiro na minha barriga. Ele dançava com uma latinha de cerveja na mão, exibindo aquele corpo brilhando de suor, e em sua sunga havia um volume que não era normal. "Esse nojento está excitado! Só pode!", eu pensei comigo. Me deu uma raiva tão grande dele. Como alguém podia ser tão despudorado assim? Tinha famílias passando por ali, crianças, casais. Como um homem não tinha vergonha de ficar se exibindo daquele jeito? Eu estava realmente incomodada com aquele cara! Desviava o olho dele mas, como um ímã, eu era atraída pra ele outra vez. Eu não conseguia parar de olhar. Desviava o olho e voltava a olhar pra ele, com medo de alguém perceber. Até o momento que eu levantei o olhar da sua sunga pro seu rosto e ele estava olhando pra mim. Nossos olhos se encontraram e outra vez eu senti o frio na coluna, o gelo na barriga. De repente eu recobrei os sentidos e, num susto, voltei a mim me perguntando o que estava fazendo. Só posso estar enlouquecendo, pensei comigo mesma e virei de costas para aquele ser asqueroso que estava a alguns metros de mim e abracei meu marido, para que o Batman visse e me deixasse em paz. Aproveitando a calmaria, meu marido falou que iria com os outros homens do nosso grupo comprar mais bebidas e alguns espetinhos, iriam aproveitar para passar na casa e ir logo ao banheiro. Eu fiquei com minhas 2 amigas. Olhei o redor e aquele pesadelo em forma de homem havia sumido. Ufa! Que alívio!
Mal meu marido saiu com nossos amigos, me deixando sozinha com nossas amigas, virou a esquina uma multidão, lá vinha mais um bloquinho. A multidão aumentava cada vez mais. Eu, um pouco mais alta que minhas amigas, estava logo atrás delas, enquanto a gente esperava o bloco passar na nossa frente. Aos poucos, aquela multidão se tornou num mar de gente e eu fui sendo cada vez mais empurrada para longe de minhas amigas. Não tão longe assim, elas estavam logo à minha frente, mas não mais juntas. Elas atentas à passagem do bloco, nem se deram conta que eu não estava mais alí junto a elas. Foi quando eu senti uma mão em meu ombro. Por um segundo achei que era meu marido que havia retornado, porém, ao olhar pro lado, eu quase desmaiei de susto, era ele, o Batman! No primeiro instante me subiu uma raiva muito grande, que atrevimento desse cara vir me tocar assim! Quem ele pensa que era? Ele então se aproximou de mim e quase beijando meu ouvido perguntou: 'Cadê o professor? Vai demorar?"
Eu não entendi nada do que ele falou, que professor? Então ele explicou que havia reconhecido meu marido que já havia sido seu professor, por isso estava nos olhando tanto, tentando lembrar de onde nos conhecia, daí lembrou que já foi aluno do meu marido e veio falar com ele. Eu então lhe respondi de maneira bem ríspida que ele estava enganado, meu marido nunca havia sido professor! Foi então que ele se mostrou muito desconcertado e me pediu mil desculpas, que se confundiu e que não queria ter me incomodado. Eu fiquei constrangida pela maneira como o tratei e acabei também me desculpando, baixei a guarda e comecei a pensar que eu que estava maldando a situação. Me vendo mais receptiva, ele perguntou meu nome, eu respondi, "Ane", e o seu? Perguntei: "Eu sou o Batman!". A gente riu muito com a resposta dele, tudo isso acontecendo naquele empurra empurra, a gente tentando se manter próximos, tendo que falar no ouvido um do outro. Foi quando me dei conta que a multidão havia me empurrado contra a parede de uma casa, ele se colocou à minha frente pra me proteger dos empurrões e enquanto ia puxando assunto nossos corpos se tocavam e afastavam, eu sentia seu suor, quente, e cada vez que ele falava algo ao meu ouvido eu sentia meu corpo inteiro tremer. Olhei por cima do seu ombro e vi minhas amigas, de costas pra a gente, olhando o bloco passar e eu cada vez mais envolvida na conversa do Batman. Até que eu caí na besteira de olhar nos olhos dele. Pra que eu fiz isso? Foi meu erro, meu grande erro! Um sentimento inexplicável tomou conta de mim, eu me senti rendida, sem forças, entregue. Foi aí que ele falando ao meu ouvido, dessa vez, encostou seus lábios em mim. Eu entrei em êxtase, eu me senti suspensa no ar, foi uma sensação parecida com a que tive quando bebi uma taça de champanhe no meu casamento, a primeira e única vez que eu bebi na vida. Embriagada! Me bateu um desespero, uma vontade de sair correndo, de gritar por socorro, mas eu não tinha forças pra nada disso. Meu marido podia chegar a qualquer momento, minhas amigas ali, bem pertinho de mim, bastando olhar pra trás pra me dar um flagra, e eu inerte, sem forças, entregue... Foi aí que o Batman cobriu nossos corpos fechando as pontas de sua capa com a mão esquerda atrás de minha cabeça puxando-a para ele, eu não ofereci nenhuma resistência e então nós nos beijamos loucamente, com desespero e muita vontade....

Continua na parte 3

Comentários (1)

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  • MorenoRj: Está ficando bom, ansioso pra terceira parte...

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