Putaria no esconde esconde
Essa história aconteceu quando eu tinha os meus 10, 11 anos. É uma das minhas melhores histórias de infância. Eu sempre conto pra todos os meus amigos quando entramos no assunto de brincadeiras da infância. Eu era um menino de apartamento desde os meus 9 anos, por isso era mais "seguro" ficar brincando na rua, já que era menos perigoso do que nas ruas abertas das casas. E assim era, junto com os nossos vizinhos. Nós brincávamos quase toda noite, já que nessa idade não tem tanto compromisso com a escola e o ensino médio só chega bem mais tarde. A gente revezava entre pega pega, esconde esconde, futebol, zumbi (esse era clássico), etc. O nosso preferido era esconde esconde. A área do condomínio era enorme, tinha uns 7 prédios, mais a área que ficava ao redor deles, a parte de trás que dava pra se esconder, o parquinho, a área da piscina e muitos outros lugares.
Nesse dia estavam brincando eu, quatro amigos e mais três meninas. Duas delas já eram conhecidas próximas sa gente, e a outra era uma novata que tinha chegado. Na hora de escolher quem seria a "mãe" (a pessoa que procura), o moleque lerdo foi escolhido, e todo mundo já sabia na mesma hora que aquela partida ia demorar, já que ele era lento demais. Quando começou, nós todos corremos juntos para nos esconder e depois nos separamos. Fui junto com o meu mano do prédio que era o meu melhor amigo, e a gente foi se esconder no meio da construção dos novos prédios, que era uma área proibida e só conseguimos entrar porque tinha um buraco nas barreiras que impediam a entrada. Se abaixamos e corremos para dentro do prédio em construção. Ainda tinham umas pessoas trabalhando lá, mas não ligamos e ficamos escondidos. Logo depois chega alguém correndo devagar por trás, e a gente com medo, pensando que já tinham nos achado, já começamos a ficar nervosos. Mas, era a menina que era amiga da gente. Ela veio seguindo a gente desde o começo da construção. Disse que aquele era o melhor esconderijo que tinha e ele com certeza não ia achar ninguém. Rimos juntos, todos nervosos com a brincadeira.
Ficamos um tempão cochichando e olhando ao redor para ver se estava vindo alguém. A menina sempre tomava a frente e ficava espiando pelo canto da parede e depois se escondia de novo. Ela já era próxima da gente, então eu e meu amigo tinhamos intimidade com ela. Eu cheguei por trás dela e fiquei observando também pelo canto da parede. A gente ficou se espremendo pra ver se tinha alguém vindo, no meio daquela escuridão do prédio em construção, só com uma luz de poste acesa.
Fiquei sarrando nela, mas sem malícia, já que eu só tinha 11 anos. O meu amigo tinha 10, e ela 13. Ela era a mais velha da gente e já tinha o corpinho todo formado, peitinhos e bunda. Até hoje lembro dela com amor e carinho, o nome dela era Gabrielle e todo mundo chamava ela de Gabi. Ela era baixinha, morena e com aquele jeito de menina muleca que apronta. Depois ouvimos um grito longe e se afastamos. Ela falou que ele tinha encontrado alguém. Ficamos enconstados um do lado do outro na parede, eu, ela e o meu amigo. Ela começou a balançar a blusa falando que tava calor. E realmente tava todo mundo suado, igual três crianças que tinham corrido pelo prédio inteiro. Meu amigo começou a zuar ela falando pra ela "então tira a roupa" e ela ficou rindo com a brincadeira. "Olha que eu tiro". E ele continuou provocando. "Eu duvido." Ela fez um sorrisinho de safada e começou a fingir que ia tirar a blusa. Aí o meu amigo ficou com vergonha e falou que tava só brincando. Ela riu da cara dele e chamou ele de frouxo. Fiquei puto com aquilo e mandei ela tirar. Ela ficou séria de repente e disse que não podia porque estava sem sutiã. E realmente, ela tinha os peitinhos bem pequenos naquela época, parecia os de uma criança, não dava pra ver se estava sem sutiã. Eu disse que não tinha problema. Ela disse que não e estava com vergonha. Depois, ela foi olhar de novo para ver se tinha alguém perto. Sem me segurar e completamente atiçado, eu me agarrei por trás dela, fingindo que ia tirar a blusa dela. A gente estava todo suado e se agarrando. Ela ficou rindo nervosa, mas eu continuei. Fiquei cutucando a barriga dela fazendo cócegas e ela continuou rindo falando para. Depois, coloquei a mão nos peitos dela por cima da roupa e fiquei apertando. Eram tão pequenos e gostosinhos. Ela continuava rindo, tentando se soltar. E meu amigo só olhando. Era a primeira vez, então eu aproveitei cada momento. Apertei com força e depois devagar. Senti os biquinhos nos meus dedos. Fiquei de pau duro rapidinho, igual qualquer moleque.
Depois rimos juntos cansados e ela se afastou. Ficamos ofegantes e ela me olhava com aquela carinha de menina safada. Ela de repente levantou a blusa e perguntou se eu queria pegar mais. E eu, com toda certeza, aceitei. Fiquei pegando no peito dela, que estava durinho. Era pequenininho e marrom nas pontas, tão macios com aquela pele delicada dela. Toda hora olhando para ver se estava vindo alguém. Ela convidou meu amigo também, mas ele ficou medo. Disse que era católico e aquilo era errado. A gente ficou rindo da cara dele e eu continuei apertando o peito dela. Ela ficava mordendo o beiço, olhando pra baixo. Depois, ela disse que tinha outra coisa pra gente fazer e que tinha feito aquilo uma vez com o primo dela, mas só ia fazer se a gente não contasse pra ninguém do prédio. Eu concordei e o meu amigo só tava afastado, olhando nervoso pra ver se estava vindo alguém. Ela abaixou o short e ficou só de calcinha. Ela falou pra mim "me toca aí em baixo" e ficou de short arriado enquanto estava de calcinha. Sem me controlar, eu avancei com a mão na buceta dela e fiquei alisando. Lembro que a calcinha dela estava molhada, mas era de suor. Ela disse que o primo dela fez isso nela uma vez e tinha que ficar esfregando pra cima e pra baixo. Fiquei fazendo isso com a mão toda aberta naquela buceta, e ela até abriu as pernas em pé. Nós dois já estávamos morrendo de medo naquela hora, mas ninguém ligava. Perguntei se eu podia ver ela pelada e ela disse que sim, mas só se eu mostrasse o meu também. Quase ao mesmo tempo, ela abaixou a calcinha e eu o meu short, a gente ficou pelado na frente do outro.
Era a primeira menina pelada que eu via. A buceta dela era pequena, bem encolhida e meio peludinha. Ela ficou olhando pro meu pau e disse que parecia com o do primo dela. Não era tão grande por causa da idade. Ela disse que o primo dela tirava a calcinha dela e ficava encoxando ela por trás, fingindo que eles estavam transando. Me perguntou com a maior animação se eu queria fazer aquilo, e claro, eu aceitei. Ela se encostou na parede do prédio, igual uma putinha, e ficou com a bunda empinada de costas pra mim. Cheguei por trás nela e fiquei abraçando e encoxando. A bunda dela era tão macia e gostosinha. Vi os buracos dela e não sabia diferenciar qual era o cu e qual era a bct kkkkkk mas meti o dedo nos dois e ela nem reclamou. Primeiro eu fiquei só roçando o dedo na entrada da buceta dela e não sabia como enfiava, aí depois encontrei a entrada e fiquei metendo meu dedo lá sem parar. Era quentinho e apertado. Fiquei roçando a pica dura na bunda dela simulando sexo enquanto dedava ela, e ela só empinadinha gemendo "me come" com aquela voz fina e doce. Meu amigo já tinha se afastado da gente pois disse que não queria ver aquilo. (Um gayzão kkkkkkk) Não cheguei a gozar, pois nunca tinha nem gozado naquela época, mas meu pau ficou duro e latejando na bunda da menina. A gente fingia estar metendo, mas sem meter, então o meu pau ficava só esfregando no meio da raba dela, sem entrar em nenhum buraco. Uma hora eu vi o cuzinho dela e a buceta lá em baixo e fiquei com vontade de colocar dentro, mas não sabia nem como fazia kkkkkk continuei dedando ela e fingindo coito com o maior tesão, e ela gemendo igual uma cachorrinha. Depois a gente ouviu outro grito de que tinham achado mais pessoas, aí a gente decidiu parar, pois com certeza a gente já tinha passado mais de meia hora naquilo. Vestimos as roupas e voltamos ao normal, nós dois se olhando com aquela cara de safados, de quem tem um segredo que só os dois conhecem. Encontramos meu amigo de novo e ele fingiu que não tinha acontecido nada. Depois, voltamos pro prédio e descobrimos que só faltava acharem nós três. A gente com certeza tinha passado mais de meia hora naquilo. No fim, vencemos a brincadeira, e todo mundo ficou perguntando onde a gente estava e ninguém contou nada. Ficamos rindo e zuando de um jeito misterioso. Depois daquilo, a Gabi nunca mais tocou no assunto e eu também não, e naquela época nem whatsapp existia. A vida seguiu e aquilo ficou na minha memória e tenho certeza que na dela também. Lembro dela com amor e até hoje tenho vontade de comer ela, mas dessa vez de verdade.
Comentários (3)
Andrew: Por causa dessas brincadeiras, até hj sou viciado em encoxar bundas gostosas...kkk
Responder↴ • uid:16n9jwaba2njfQuick: Essa fase de descobertas é boa demais
Responder↴ • uid:1dufpo77ptntmGaroto pervertido: Q delicia hehe 🥵 já brinquei muito assim rs Meu tele: @PervBoyyy
Responder↴ • uid:1e0tbifb5kh5k