Pesadelo na tranquilidade
Gabriela tem 7 anos e mora em um bairro tranquilo.Gabriela, com os cabelos negros compridos e os olhinhos azuis brilhando de inocência, andava de bicicleta pelas ruas sinuosas de um bairro residencial. As casas eram quase idênticas, com jardins cuidadosos e portas fechadas à noite, e as crianças brincavam em pequenos bandos, raramente se aventurando além dos limites do bloco. A menina era tímida e introvertida, preferindo a companhia de livros a brincadeiras de rua. Sua bicicleta, uma velha herança da prima, era a única maneira que ela tinha de explorar o pequeno universo que lhe era permitido.Aquele dia, porém, tudo mudaria. Enquanto pedalava devagar, com as pernas curtinhas balançando no ar, Gabriela sentiu uns olhares pesados em cima de si. Olhou para trás e viu um homem estranho, vestido com roupas desgastadas, com um sorriso que lhe dava nojo, a olhar fixamente. Seu coração acelerou e ela acelerou, mas as rodas da bicicleta tremiam com medo, ameaçando deixá-la cair. O homem, porém, seguiu caminhando lentamente, mantendo a distância, mas sem desaparecer da visão. A ansiedade cresceu em seu pequeno peito, mas ela se forçou a manter a calma, acreditando que talvez ele estivesse simplesmente andando para casa.Mas quando chegou a uma rua sem saída, o homem acelerou o passo. O medo se transformou em pânico e Gabriela, com os olhos cheios de lágrimas, soltou a bicicleta e correu o mais que pôde. Os pés nus esmagando a grama seca, os pulmões queimando por falta de ar, a menina gritou por socorro. As casas ao redor pareciam desabitadas, as janelas fechadas e os carros estacionados em garagens silenciosas. O homem, agora, a perseguiu a correr, soltando risadas sinistras que ecoaram nas ruas vazias.A pequena Gabriela, com a camisola rosa manchada de suor, virou no canto e correu em direção a um parque, onde sabia que havia um banheiro público. Se pudesse chegar, talvez pudesse trancar a porta e esconder-se. O homem, com o hálito pesado e os passos fortes, se aproximou cada vez mais. Suas mãos trêmulas agarraram a porta do banheiro e, com um suspiro de alívio, a abriram. Dentro, o cheiro do suor e da urina misturados com desinfectante era nauseabundo, mas, no meio do medo, era um refúgio.O homem parou fora do banheiro, sorrindo. "Você não vai escapar de mim, menininha", disse ele em um tom baixo e ameaçador. "Venha, eu tenho um segredo para contar."Gabriela, com o coração a bater com força contra o peito, se agachou atrás de um dos cubículos, tentando controlar as respirações agitadas. Seu olhar vagou pelo chão sujo, procurando por algum meio de defesa, mas nada se ofereceu a não ser o medo que a enchia. Os sapatinhos que ela costumava usar estavam abandonados fora, e agora, com os pés descalços, sentia cada pedacinho de lixo e gota de orvalho fétida no chão. As paredes de azulejos verdes e brancos estavam sujas de graffiti e resíduos de vandalismo, mas era ali que ela se escondia, com as mãos apertando o nariz e os olhos fechados.O homem forçou a porta principal do banheiro, a madeira estalando com o impacto. O som fez com que o coração de Gabriela parasse por um instante, mas em seguida, redobrou o ritmo. A menina abriu os olhos e viu a sombra da figura se alongar no chão. Começou a rezar em silêncio, com as unhas roendo a pele dos joelhos. Os passos se aproximaram do cubículo.Ele parou diante do cubo em que se escondia. "Sabe, eu vejo você, menininha," sussurrou ele. "Não tem por que ter medo." Sua respiração áspera era a única coisa que acompanhava o silêncio opressor. Gabriela mordia o lábio, tentando manter os soluços calados. O medo se transformara em raiva. Ninguém deveria ser assim com ela.Ela ouviu o barulho da fechadura da porta principal do banheiro ranger. O homem aterrorizador acreditava que ela ainda estaria fora. De repente, teve uma ideia. Com cuidado, empurrou a porta do cubo e, com a adrenalina em cheio, correu para a saída traseira do banheiro. O chão era molhado e desconfortável, mas esse era o preço que estaria disposta a pagar por um caminho de fuga.O homem a perdeu de vista por um instante, mas logo recomeçou a procurar com determinação. Os passos se afastaram e Gabriela aproveitou a oportunidade para sair corredor adentro, escondendo-se atrás de um arbusto espinhento que cercava o parque. A noite caiu rapidamente, mas a luz da lua chegava com dificuldade aqui, dando a ilusão de que o local era protegido.Quando ela menos esperava, outro homem a pega. Ele era velho e feio, com a pele cheia de cicatrizes e tatuagens que contavam histórias que Gabriela nem queria imaginar. Sua mão era dura e suja, e ele a agarrou com força, puxando-a de volta para o banheiro. A menina gritou e lutou com tudo que tinha, mas ele era muito forte, e a arrastou para o local que agora lhe parecia um calabouço.O homem empurrou-a em direção a uma van, fechando a porta com um estrondo que fez ecoar por todo o parque. Dentro da van, era escuro, cheirava a fermento e a metal. Ele a forçou a sentar em um assento rebaixado, amarrou-lhe as mãos atrás das costas e amordaçou-a com um pano que lhe esfregou a pele. Sua respiração agitada e os gemidos estrangulados eram os únicos sons que acompanhavam o silêncio.Ela podia sentir a excitação do homem, o cheiro do suor misturado com o de cigarro. Ele a tocava com as mãos, a palpando por cima da roupa, e a cada contato, Gabriela sentia um calafrio subir por todo o corpo. A van começou a se mover, o motor rugindo enquanto eles saíam do parque, indo para um destino desconhecido. As luzes dos faróis passando por cima dela eram as únicas coisas que iluminavam o interior.Gabriela tentava se mover, mas as cordas eram apertadas e causavam dores nas mãos delicadas. As lágrimas rolavam por seu rosto, mas ela sabia que teria que agir. Com um esforço, ela empurrou com os pés o chão da van, tentando derrubar o homem. Suas pernas atingiram a cara dele, mas ele apenas riu e a segurou com força. "Calma, menininha", ele disse com um tom de brincadeira sádica.O veículo parou com um estalo e o homem desligou o motor. O silêncio era ensurdecedor, e por um breve instante, Gabriela pensou que talvez ele tivesse mudado de ideia. Então, ele se virou e a olhou com um olhar que a fez encolher. "Temos muita coisa para fazer," disse ele, e abriu a porta da van.A noite fora era fria e a luz da lua quase inexistente. O local em que se encontravam era desolado e sombrio, um descampado cercado por arbustos. A menina sentia a terra mole e fria sob os pés descalços. Tudo o que sabia era que precisava escapar. Enquanto o homem a levava por um caminho sinuoso, Gabriela tentava memorizar cada detalhe, pensando em alguma maneira de regressar e avisar alguém.O homem a levou a uma pequena cabana, oculta entre as sombras. A estrutura parecia abandonada, com as paredes cobertas de musgo e as janelas quebradas. A porta gritou com ranhuras quando ele a abriu, revelando o interior escuro e ameaçador. A criança quase vomitou com o cheiro de mofo que saía de dentro. O homem a empurrou com força, fechando a porta com estrondo.Dentro, a escuridão era total. Gabriela podia ouvir o som da respiração pesada do homem, o barulho dele a acender uma luz. Uma luz tênue se espalhou, mostrando um quarto sujo e desorganizado. Havia roupas sujas em cima de móveis desgastados e comida podre por todo o chão. Em meio àquele desastre, ele a levou a um sofá velho e a fez sentar, desatando o amordaçamento. "Não grite, menininha," avisou ele. "Vou ser o teu amigo, entende?"Ele a olhou com um brilho em seus olhos que a fez estremecer. Era evidente que ele não era um amigo, que aquilo que ele planejava era errado. A criança sentia o medo se transformando em desgosto, mas sabia que teria que agir com inteligência. "O que você quer de mim?" Perguntou, tentando manter a voz calma e firme."Sua virgindade", respondeu o homem velho e feio, com um sorriso que a fez encolher de repulsa. "Eu adoro as menininhas novinhas."Gabriela sentiu as costas da cadeira duras contra a pele, as mãos amarradas atrás de si. O medo e o desgosto se misturaram em um nó na garganta dela, mas agora sabia o que tinha que fazer. Nunca lhe disseram o que era a virgindade, mas, por algum motivo, entendia que era algo que deveria manter para si. "Por favor," sussurrou, "não me faça isso.""Se você for boazinha, tudo fica bem", continuou o homem, apertando a mão em volta de um frasco de cerveja vazio. A sala da cabana girava em torno dela, o cheiro a mofo e cerveja misturado com o da terra molhada do chão. O medo agarrou Gabriela com tanta força que sentia que as mãos amarradas atrás da cadeira estavam prestes a soltar. A ideia de perder a inocência de uma maneira tão repugnante a nauseava.Ele se agachou em frente a ela, a olhando com esses olhinhos sujos. As mãos grossas e sujas delineavam o que pareciam ser marcas de agressão em torno dos olhos dela. A criança sentia a bile subir, mas empurrou-a para baixo e fez com que os olhinhos azuis brilhassem com determinação. "Você me deixa ir e eu prometo que não dirá a ninguém," disse com força, tentando negociar a liberdade."Você vai embora, mas antes vamos brincar, princesa"Gabriela sentiu o estômago se enrolar com o toque sujo do homem em sua face. Determinada a se livrar daquele monstro, ela tentou se soltar, mas as cordas estavam amarradas com força. O homem ria, apertando o frasco de cerveja com tanta força que os dedos branqueavam. Sua respiração era um misto de álcool e café amargo. A menina puxou com tudo o que tinha, mas as cordas se esticaram, cortando a pele delicada de seus pulgares.O homem deu um tapa na cara dela, mas Gabriela, com os olhos encharcados em lágrimas e a boca cheia de medo, continuou a resistir. Ele se levantou e a agarrou com força, arrastando-a para o quarto. O chão gelado da cabana lhe arranhou os pés, mas o grito de dor que tentou emitir foi amordaçado. O quarto era pequeno e escuro, com um cheiro a fecho e a desgaste. Havia uma cama velha no meio, com lençóis manchados e sujos."Posso ser carinhoso ou mal, você escolhe, putinha?"Essa pergunta fez com que Gabriela sentisse um calafrio que lhe percorria as veias. Mesmo com a boca amordaçada, ela continuava a mover a cabeça em negação desesperada. O homem, porém, parecia divertido com a situação, com o sorriso amplo e os olhinhos brilhando de perversidade. A criança sabia que teria que ser astuta, que não podia permitir que esse monstro tivesse o que queria.O homem mostra uma arma, tirando qualquer resistência da menina. "Agora vamos brincar, minha lindura".Gabriela desiste de qualquer resistência e o homem, com um sorriso lascivo, a empurra com força na cama. A criança tenta se encolher, proteger as partes doces dela, mas as cordas amarradas apertam em torno do que restou de inocência. O homem começa a despi-la com movimentos bruscos, as roupinhas sujas de terra e suor. O cheiro da violência no ar é intoxicante, misturando-se com o medo que emana de cada poro de Gabriela."Que bucetinha cheirosa"O homem continuou a despi-la, e com cada pedaço de roupa que caiu, Gabriela sentia um pedaço de si mesma ser arrancado. Ele ria, apontando a arma, e a criança se mantinha quieta, com os olhos fechados, tentando evocar qualquer coisa que a levasse a outro lugar. A humilhação era insuportável, mas a raiva crescia no fundo dela.Quando ele finalmente a deixou nua, a criança sentiu um frio que penetrava além da pele, um frio que lhe gelava o sangue nas veias. O homem a examinou com cuidado, o olhar deliciando-se com cada detalhe do menino. "Tão linda," murmurou ele, e o som de sua voz era pegajoso e sujo. "Tão pura."O homem exibe a pica de 18 cm, dura e pronta. "Vou te mostrar o que é ser uma mulher"Gabriela, com os olhos cheios de terror e desconhecendo o que realmente se passaria, sentia a respiração do homem quente em cima dela, o cheiro a suor e a cerveja invadir o nariz. As mãos dela estremeciam com medo, a pele da vagina estava molhada e tensa com o horror que se aproximava.Ele pegou na arma, que brilhava à luz da lua que entrava pelas janelas quebradas, e a apontou para cima dela, com um olhar que dizia "obedeça ou morra". Com a outra mão, ele desabrochou o cinto, soltou o fecho do calção e puxou a camisola para cima. A pica, enorme e assustadora, pulsava com a excitação da vítima que ele agora tinha sob o seu domínio.O homem se posicionou entre as pernas tremulas da menina, a pica apontando direto à entrada da pequena vagina que, com medo, tentava se fechar. Sua pele era macia e quente, e ele sabia que, em breve, iria sentir o calor dela. Com cuidado, ele tocou com a ponta da pica, a apertando levemente contra o pequeno buraco. Gabriela gritou, através do pano que lhe cobria a boca, os olhinhos azuis cheios de terror.Ele adorava essa parte. O medo delas era o que o excitava. O pano absorvia os gritos da menininha, mas ele podia ver a angústia em seus olhos. Com um gesto lento e deliberado, ele empurrou a pica, sentindo a resistência da virgindade dela. A menina se contorcia, tentando se afastar, mas as cordas que a amarravam à cama a mantiveram no local. O homem sentia a adrenalina correr pelas veias, o coração batendo com força.O estupro era quase ritualístico. A maneira com que a pequena vagina de Gabriela tentava se fechar, mas ele era implacável. A dureza dele, empurrando, apertando, a cada centímetro que conquistava, era a prova de que ele era o dominador. A criança sentia a dor se espalhar por todo o ser, um fogo que lhe queimava o interior. As lágrimas rolavam por baixo do pano, amordaçando, encharcando a almofada da cama.O homem continuou a empurrar, sem se importar com o desconforto de Gabriela. A pica ia entrando, lentamente, a cada empurrão. A menina sentia a integridade de si mesma se quebrar, a pureza ser violentada. O som de cada invasão, o estalar da virgindade a cada entrada, era ensurdecedor, mas o que era pior eram os olhares deles, cheios de prazer pervertido.O homem acelerou o ritmo, a pica se movendo em círculos, abrindo a vagina da criança, cada centímetro era um grito silencioso que secoava o pano que lhe cobria a boca. A dor era tanta que Gabriela sentia que o estômago iria rebentar. Os olhinhos azuis dela estavam agora vermelhos e inchados de chorar, as pestanas coladas com as lágrimas.O homem gritou de prazer, empurrando a pica com força, quebrando a barreira final. O som que saiu dela era um grito estrangulado, mas o pano amordaçando a boca impedia que o som atingisse além do quarto sujo da cabana. Ele sentia a vagina apertada a pulsar em torno da pica, quase com um grito silencioso, e isso o fez sentir um prazer indescritível.Gabriela sentia o calor, a dor, a invasão. Tudo era estranho e doido. A pica se movia em cima dela, e a cada empurrão, sentia-se cada vez mais inchada, cheia dele. O homem ria, vendo o terror dela, mas isso só o excitava mais. Os olhinhos azuis da criança estavam agora vermelho sangue, as pupilas dilatadas de medo e agressividade reprimida.As mãos de Gabriela tentaram soltar as cordas, mas era impossível. Elas estavam tão apertadas que estavam a cortar a pele delicada. A dor era agora uma constante, o sangue escorria por entre as pernas dela, misturando-se com o suor e a terra que ainda lhe pegara do chão do banheiro. O homem, porém, não parava. Empurrava com força, cada movimento a fazendo sentir que ia ser desmembrada.Olhando para cima, com os olhinhos azuis cheios de lágrimas, Gabriela podia ver o prazer do homem. A pica brilhava com o suor da luta, com o sangue que ela derramara. O homem gritava palavrões, apertando a arma com tanta força que os dedos se contraíam. Era um sonho de terror que ela queria acordar, mas sabia que era real. Sua virgindade, a coisa que lhe restara de pura, ia ser arrancada por esse monstro.O homem continuou a empurrar, cada movimentando a pica em um ritmo frenético, apertando a vagina dela. O som era o de carne a ser rasgada, um som que faria com que qualquer outro homem se sentisse mal, mas nele era a melodia de vitória. A cada movimento, Gabriela sentia a pica entrando um pouco mais, apertando, estendendo, e com cada apertada, o medo diminuía, dando lugar ao prazer.A criança sentia a boca do homem em cima do rosto dela, a súbita invasão da pica em sua pequena vagina, e os dentes afiados dele roendo a pele delicada do lábio. O sabor a metal e à saliva do homem era nauseabundo, mas o medo a paralisava. A pica era dura e quente, e os movimentos dela a faziam sentir cada veia e cada nervura. Era um tormento que se estendia por todo o ser dela.Mas, lentamente, à medida que o homem continuava a empurrar a pica em cima dela, Gabriela sentiu que o medo se transformava em outra coisa. Não era prazer, mas era algo que a surpreendia. Era quase... excitação. Nunca sentira nada assim. Ou talvez fosse o medo que a fazia se sentir assim?A pequena menina, com o rosto encharcado em lágrimas e o olhar vidrado, sentia o monstro em cima dela, mas também sentia... coisas novas. O calafrio se tornou um calor estranho, que subia do ventre dela e se espalhava. As pernas tremiam, mas agora por outro motivo. E com cada grito estrangulado de dor, saía de sua garganta um gemido que soaria quase... suave.O homem, notando a mudança, apertou a pica com um brinco de triunfo. "Veja, menininha, era só questão de tempo," murmurou ele, com a pica se movendo cada vez com mais facilidade. "Você gostou, hein?"Gabriela, com os olhinhos azuis meio fechados, continuava a gemer, o rosto distorcido com mistura de dor e prazer. Nunca imaginara que o medo poderia ser tão intenso, tão... estimulante. E, apesar do horror da situação, sentia que o monstro que a invadia a cada instante a fazia sentir... completa. As lágrimas secaram, e um brilho estranho iluminou os olhinhos que, agora, se moviam para acompanhar o ritmo da pica.O homem, vendo a reação dela, soltou um ronco de satisfação. "Você é tão boa," murmurou ele, o rosto envergonhado de excitação. "Tanta resistência e agora você gostando."E, na verdade, era verdade. Gabriela sentia coisas que nunca sentira. Cada empurrada da pica trazia um novo nível de dor, mas com ele vinha um estranho prazer. Era um jogo perigoso, mas a criança sentia que o medo e a repulsa estavam se misturando a alguma coisa que não sabia nomear. Os gemidos que saíam de sua garganta eram reais, e o calor que se espalhia por todo o corpo era tão intenso que era difícil de distinguir da dor.O homem acelerou o ritmo, o rosto distorcendo-se em um grânulo de prazer. "Acho que você gosta," ele disse com um riso lascivo, "Você gosta de ser minha puta." E, com essas palavras, sentiu que o monstro em cima dela estremecia, e um calor repentino inundou a vagina de Gabriela. A pica, que parecia ter vida própria, se movia com força, apertando, estendendo e, de repente, parou.Ele soltou um grito animal, e Gabriela sentiu um espirro quente e viscoso ser injetado em si. Era o homem, ejetando o seu sêmen em cima dela, empapando os lençóis, enchendo a vagina dela. O cheiro era nauseabundo, mas o prazer era incontrolável. A pica se movia lentamente, soltando o fluido, e com cada movimentação, o calor se espalhava por todo o ventre dela. Era um prazer que a criança nunca sentira, e que agora a dominava por completo.O homem, agora gasto, soltou a pica, que saiu da vagina de Gabriela com um som que soou a despedida. A menina sentiu um vazio, mas, ao mesmo tempo, um estranho alívio. A dor era quase um lembrete do que havia passado, mas agora sentia-se... vazia.O velho, com a respiração agitada, a soltou das amarras e ela caiu na cama, sem forças. Ele riu, apertando a arma, e a apontou para a criança. "Agora você sabe o que é ser uma mulher," disse ele. "Você é minha propriedade agora."Gabriela, com a vagina estendida e cheia do sêmen do homem, sentia-se suja e desonrada. As pernas estendiam-se, tremendo com o choque de tudo o que havia passado. Os olhinhos azuis, que haviam brilhado com medo, agora brilhavam com um desejo inexplicável. Não sabia se era por raiva ou por desejo, mas a vontade de sentir aquela coisa enorme em si de novo era incontrolável.O outro homem que começara a perseguir ela entra no quarto nu e com a ereção pega fogo. "Vou te ensinar a ser minha puta"O homem que a estuprava levantou da cama, a pica molhada no chão. Acho que ééhorade eu ir embora, e se você tiver cuidado, éé oéqueocê deveria fazer tambem̃"Ele sai da sala, fechando a porta atatrás. esescuridão tomouovamente daaabana, sobressaltando os sons da noite. Gabriela, com a vagina a chorar sangue, fica sozinha com o outro homem. O novo agressor se move com coconfiança e agressividade. a erereção é realdesejo por ela é paéitével.O homem enfia a rola na bucetinha dela com força, empurrando-a com um grogueiro animal. Gabriela sente o calor da pica se espalhando por todo o ventre, e os gritos que eram de medo agora soam quase de prazer. O homem acelera o movimmovimentoom cada empurrada, a criança se enche um pouco mais daquilo que sentia ser o prazer. Nunca imaginou que poderia sentir aquilo, que podia ser dominada dessa maneira.Ele começa a falar coisas sujas, a gritar palavrões, e Gabriela sente que a vontade de gritar com ele se torna irresistível. O desejo que agora sentia era tão intenso que quase enlouquecia. A pica se move, apertando, estendendo, e a menina geme de prazer, com os olhinhos azuis a fecharem-se e o corpo a tremer. O homem sente o orgasmo se aproximando, e com um grunhido final, empurra a pica o máximo que dá, injetando outra dose de sêmen em si.Gabriela, agora completamente dominada pelo prazer, sentia a vagina dela contrair-se, agarrando a pica. A sensação era tanta que sentia que ia morrer de prazer. Os gritos eram agora ecos de satisfação, e os movimentos dela se tornaram ansiosos, tentando puxar o homem de volta, mas ele a solta, gastado.Ela sentia o sêmen do homem correr por suas pernas, encharcando a colcha. O cheiro do sexo misturado com o metal da pica era nauseabundo, mas era o único que a fazia sentir viva. Os olhinhos azuis dela estavam agora cheios de um fogo que a consumia por completo."Vamos para casa, putinha", diz o homem com a ereção aparecendo, e com um tom que sugeria que o horror da noite tivera um fim.Mas Gabriela sabe que o pior não acaba aqui. A cada passo que dá, sente a pica do homem no ventre, a cada respiração que tira, sente o cheiro do terror em volta. A noite e a escuridão fundem, e o som da van que os leva de volta à realidade é o que mais teme.Na van, o motorista faz ela chupar a pica que tem o sabor da terra e do sangue dela mesma. "Você é minha puta agora, entende?"Gabriela, com os olhinhos enxovios e a boca cheia de medo, acena com a cabeça. O cheiro a mofo do homem invade-a, mas agora era um cheiro familiar, um cheiro que a tornara... suja. A criança sente-se violada, mas o prazer que sentira era inexplicável. Nunca pensei que podia desejar aquilo, que podia ser desejado de outra maneira.A menina vai à viagem inteira chupando a pica do homem, com o gosto do sangue e da terra misturados ao sabor da humilhação. Os olhinhos azuis dela brilhavam com a luz da lua que entrava pela janela da van, mas agora era brilho que dizia "tua puta".Logo, logo,mem ejacula na boca dela, e o sabor amargo e salgado do semen mistura-se com o medo e a humilhação que inundam a boca dela. Gabriela sente as lágrimas lacrilagrimejasaremlhinhos azuis encherem de raiva. Nunca pensei que podia sentir tanta raiva e prazer ao mesmo tempo. O homem ria, vendo a expressão dela, e a empurra de volta no chão chão.Chegam na rua da casa dela e o homem a empurra para fora da van. "Agora, se você tiver um jeito de agradecer, venha me visitar de noite."Gabriela, com a roupa rasgada e a boca cheia de sêmen, corre para a porta de sua casa. A chave temia na mão, com medo de que os vizinhos a vissem. O cheiro a mofo e a humilhação eram os únicos presentes que trazia de volta. A cada passo que dava, sentia a terra húmida da rua lavar a sujeira do homem.Chegando em casa, tudo parece normal. A luz da sala brilha brilhantemente, a TV sussurrando embaixo do volume. A mãe dela dormia em poltrona, com a roupa do dia, sem se preocupar com o que podia ter acontecido. A criança, com cuidado, se arrastou para o banheiro, fechando a porta com suavidade.Ao ver o reflexo dela no espelho, a verdade a confrontou. Olhinhos azuis inchados de chorar, a pele pegajosa com o sêmen e o sangue, o rosto sujo. O espelho refletia a imagem de alguém que não reconhecia. A pequena menina que amava ler e andar de bicicleta. Sentia-se estranha, suja e... excitada. O banho que seguiu foi quase mecânico, tentando lavar o que não podia ser lavado.
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