Patricinha Madame e o Negão no Baile Funk
Patricinha, loirinha, filha única. Sempre fui mimada por todo mundo. Sempre tive boa condição financeira. A princesinha comportada do papai. A dondoquinha da faculdade. Acho que por isso que acabei me interessando e me viciando em situações completamente fora da minha bolha.
Baixinha, loirinha, vinte e poucos anos. Carinha de menina comportada, jeitinho de patricinha burguesinha. Peitinhos turbinados que ganhei de presente do papai. As coxas grossas de academia. E uma raba de 98 de quadril que sempre chamou atenção dos tarados.
Olá, sou a Bunny. Escritora de contos, princesinha do papai e TARADA NUM NEGÃO rs. Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos e sempre posto fotos e vídeos por lá. Os vídeos de sexo o insta não permite postar, mas só mandar mensagem que eu combino com meus leitores tarados kkkkkk
Peguei uma mania que virou um vicio, de frequentar baile funk em comunidades. Vou sozinha, sem nenhuma amiga. Sem ninguém me conhecer por lá. Pra evitar a ressaca moral. Poder me soltar, beber, dançar, rebolar na pica dos tarados. Sem ninguém que me conheça, me veja fazendo essas coisas.
Vou procurando pica, mais do que isso. Vou procurando um negão safado pra eu me sentir de uma forma que não me sinto com ninguém da minha bolha de barbie burguesinha mimada. E o meu pai nem sonha o que fazem com a filhinha dele no baile rs...
Bêbada e tarada dançando suadinha no baile funk. Sendo encoxada e passada de mão. Já sou certinha o dia inteiro na minha vida real. Quando vou nos bailes, gosto de me sentir a piranha da galera. Ser sarrada e bagunçada pelos tarados. SER COMIDA DE FORMA VULGAR!
Uma sainha branca no meio das minhas coxas, uma blusinha de alcinha com decote chamando atenção pros meus peitos, um salto alto pra me deixar mais empinada e elegante. No escuro da pista de dança de um baile funk
As minhas mãozinhas no joelho, rebolando empinada, rebolando agachada, quicando no chão como se tivesse sentada numa pica. Agachadinha com as pernas abertas, a saia subindo pelas minhas coxas e a minha calcinha vermelha aparecendo pros safados que tivessem por perto. Dando bucetadas no ar, e dançando com carinha de cachorra com tesão.
Senti uma mão na minha cinturinha por trás, um volume encostando na minha raba e um tarado dançando me sarrando por trás. Eu toda baixinha e um negão com o dobro do meu tamanho me encoxando e esfregando a pica na saia branquinha da loirinha dondoca. O meu sorrisinho de sonsa dando aprovação, deixou ele mais a vontade pra me sarrar a vontade.
Eu tava bêbada, tarada e adorando sentir aquele volume rolando no meu bundão. 98 de quadril subindo e descendo no funk, rebolando na pista e sendo encoxada na piroca do negão. Ele me virou, me deu um beijo e as mãos dele me apertando em todos os lugares do meu corpo. Eu tinha ido no baile pra isso...
Dancei, beijei e fui encoxada pelo negão, até que ele me segurou pela mãozinha e me puxou pro famoso paredão nos fundos do baile. Onde os casais vão pra dar uns amassos. A minha saia curtinha toda levantada, as minhas coxas de fora e a minha calcinha vermelha aparecendo. Era melhor sair do meio da pista e ir pro cantinho no escuro rs.
Dei um sorrisinho de putinha sapeca pra ele, mordendo os lábios, que acho que ele quase gozou só de ver meu sorrisinho de safada. Ele botou uma das mãos no meu ombro e me empurrou pra baixo. Eu cedi... fui me abaixando ajoelhando na frente daquele negão de quase 2 metros.
Sou loirinha, pequenininha, branquinha, beeem branquinha, eu quase sumia com aquele negão de quase 2 metros na minha frente.
Ele abriu a calça e pulou uma piroca na minha cara. Fico com tesão só de lembrar disso... Aquele momento que ele puxou a cueca pra baixo e pulou, pulou mesmo uma piroca grossa na minha cara.
PQP como eu adoro isso...
Ajoelhadinha com uma piroca na minha cara. Meiguinha, delicada, com jeitinho de ninfetinha teen, me sentindo uma atriz pornô, com a cabeça subindo e descendo, chupando um pau.
Minhas mãozinhas são pequenas, e mal consigo segurar num caralhão mais grosso. Meu rostinho de menina comportada, dando todo um contraste pervertido, com uma piroca esfregando na minha cara.
Sempre fui patricinha mimadinha, mas eu adoro chupar um pau.......
Sou uma menina comum de classe média. Filha única, criada nas melhores escolas e com os privilégios da burguesia. E acho que justamente isso que cria toda tensão sexual que fura a minha bolha de Barbie cor de rosa com uma rola na minha cara.
EM CASA: pijaminha de flanela. Calça de moletom, e blusinha com estampa das meninas super poderosas.
NA RUA: de shortinho jeans e salto no baile funk.
EM CASA: Carinha de menina comportada na frente do meu pai. Óculos de grau, lendo algum livro, no sofá da sala
NA RUA: Carinha de cachorra rebolando a raba e olhar de safada querendo pica.
EM CASA: Abracinho carinhoso no papai, assistindo algum filme na netflix
NO BAILE FUNK: De sainha quebrando tudo até o chão curtindo o batidão...
As minhas pernas abertas, a minha calcinha vermelha aparecendo, meus cabelos loiros caindo na minha cara, bêbada de álcool e embriagada de tesão. Eu gostava dos olhares pra cima de mim, eu gostava de chamar atenção. A Barbie loira no meio da comunidade rebolando igual uma cachorra. Eu queria pica, mais do que isso, eu queria uma rola preta...
O simbolismo de chupar um pau....
A patricinha burguesinha empoderada, ali, ajoelhadinha, submissa com uma piroca na cara. No escurinho do paredão nos fundos do baile, com um negão com cara de cafajeste em pé na minha frente. A mão pesada empurrando a minha cabeça, e o ar dominador me tirando da minha bolha de burguesinha.
O choque social se misturando com os fetiches. Desvirtuar a princesinha comportada do papai. Enfiar um caralho no rostinho delicado da patricinha mimada de narizinho em pé. Uma surra de rola na minha cara, me xingando de nomes pervertidos. Eu fico tarada com isso... Me sentir uma piranha chupadora de rola...
Eu estudo psicologia, e muito dos meus contos caem nessa pegada analítica das coisas. O simbolismo do pote de ouro proibido. Nunca vou conseguir ter a noção exata do quão pervertido isso soa pra vocês. Uma patricinha meiguinha olhando pra cima com uma rola na boca.
É um misto de sentimento de conquista, A vitória de ter alcançado a princesa impossível. Misturado ao sadismo de rebaixar a patricinha marrenta com uma piroca na cara dela.
A dominação, o pervertido, a transgressão da princesinha que abraça o papai no sofá da sala, e agora está ali, igual uma atriz pornô, fazendo vai e vem com a cabeça mamando uma rola.
Meu pai em casa nem imagina o que os machos fazem com a filhinha dele. Meu pai em casa senta e chora se visse o tamanho dos caralhos que já esfregaram no rostinho de menininha meiga da princesinha da família.
Ajoelhadinha, olhando pra cima. Uma piroca na minha cara é extremamente dominador. Imponente. E é exatamente isso que me dá tesão
A mão pesada empurrando a minha cabeça. Meu batonzinho caro borrando numa pica. Minha posição ajoelhadinha, olhando pra cima. O vai e vem da minha cabeça, indo pra frente e pra trás, com a minha boquinha engolindo uma pirocona grossa. Um caralhão cafajeste deslizando nos meus lábios e simbolizando a minha transformação em uma vadia boqueteira.
Não é mais sexo oral. Não é preliminares no meu namorado. É chupar um pau, submissa, igual uma cachorra, uma atriz pornô atendendo aos desejos pervertidos de um safado.
Minhas mãozinhas são pequenas, e mal consigo segurar num caralhão mais grosso. Meu rostinho de menina comportada, dando todo um contraste pervertido, com uma piroca esfregando na minha cara."
O pesadelo do papai e a alegria dos pervertidos. Um negão de 1,90, cara de cafajeste e mais de 15cm de pica, esfregando a rola no rostinho da princesinha do papai.
Com minha mãozinha branquinha de patricinha, segurei aquele caralho grosso que mal fechava minha mãozinha em volta dele. Parecia filme pornô, aquelas pirocas enormes do tamanho da minha cara. O olhar dele de cima pra baixo, com jeitão de dominador e arzinho de superioridade. Aquela cara de tarado e sem acreditar que a loirinha tava ajoelhadinha ali.
Fiquei segurando, olhando, rindo... Eu ria olhando tarada praquele caralho enorme na minha cara. Olhei pra cima e fiz de novo carinha de putinha sapeca e dei um beijinho na cabecinha.
Senti o negão tremer todo só com esse beijinho.
Dei mais um risinho de putinha e fui encostando meus lábios na cabeça aquela rola preta.
Loirinha, patricinha, fui abrindo minha boquinha de princesa e engolindo metade daquela piroca preta. Era grossa, quentinha e grossa. Adoro!
Fui engolindo de olhinhos fechados, saboreando aquele caralho grosso na minha boquinha. Com uma das mãozinhas segurava aquela pica, enquanto ia fazendo vai e vem com a minha cabeça, engolindo a rola com a minha boquinha de princesa.
Ali, ajoelhadinha em frente a um negão, no meio da favela, eu ia fazendo vai e vem com a cabeça, engolindo uma rola, mamando uma rola.
Vaaaai e veeeem. Vaaai e veeem, vaaai e veeem. ia fazendo movimentos com a minha cabeça pra frente e pra trás, mamando gostoso aquela piroca.
Eu adoro mamar uma rola!
Chupei toda bonitinha até aquele negão safado não se aguentar mais e gozar tudo na minha cara. Ele mesmo arrancou a rola da minha boca e começou a bater punheta na minha frente. Deu 3 ou 4 punhetadas e começou a gozar tudo na minha cara.
Missão cumprida, eu já tava feliz. Ele muito mais kkkkkk
É engraçado como chupar um pau não me faz gozar, mas mesmo assim, eu sou completamente tarada nisso.
No dia seguinte, em casa, pijaminha de flanela e abracinho no papai. E carinha de filhota comportada. Acho que tudo que é em segredo acaba sempre mais gostoso rs
Espero q tenham gostado do conto. E quem quiser minhas nudes e vídeos dos contos, só mandar um alo nos meus contatos
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Comentários (1)
Me Fode!: Cadelão Cadelão
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