#Gay #Grupal #PreTeen #Virgem

Para Todos Os Homens Que Eu Já Transei – Os Meninos Da Rua (CAPÍTULO UM)

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ContosEróticos

Fiquei de quatro no sofá e abocanhei o pau de Lucas. Logo ele veio segurar minha cabeça e atolar o pau na minha garganta.

Primeiro eu gostaria de lembrar de que essa e todas as minhas histórias são fictícias. Porém, essa saga alguns personagens são baseados em homens que eu já conheci ao longo da vida. Tios, primos e amigos, essas coisas.

Também queria dizer que eu já postei essa história antes aqui no site, mas em uma outra conta e com outro nome. Eu acabei reformulando ela e dei uma melhorada, espero que gostem.

BOA LEITADA... DIGO, LEITURA!

XXX

Meu nome é Diogo, hoje sou um homem adulto, gay assumido e casado com outro homem. Porém, essa é a história de como eu comecei minha vida sexual quando eu tinha apenas oito anos.

Eu era um garoto bastante curioso, sempre tive os trejeitos de viadinho e na minha família ninguém ligava muito. Já tinha alguns primos gays e uma primas lésbicas.

Eu sou baixinho, dos olhos verdes, cabelos castanhos, branco, bem magrinho e uma bunda até que grandinha. Mamãe sempre disse que me carregou por nove meses e mesmo assim eu nasci a cara do meu pai.

Bom, quando eu tinha 8 anos, meus pais se separaram. Na época eu não sabia, mas era porque ela flagrou ele transando com um homem na cama deles. Isso resultou na separação e com a minha mãe voltando a morar com minha avó.

Minha avó se chama Neide, é uma senhora muito bondosa, mas não tente fazer mal para alguém da família dela que ela vira uma fera. Vovó tinha um terreno enorme, com quatro casas nele. A casa dela, uma para seu filho mais velho, uma para minha mãe e outra para seu filho mais novo. As casas não eram enormes, mas grandes o bastante para os filhos e os netos morarem.

Como eu havia dito, eu tinha outros dois tios, irmãos de minha mãe. O mais velho se chama Anderson, cabelos pretos, olhos castanhos, pele branca, musculoso, com barba e uma voz grossa de arrepiar o corpo todo. Tio Anderson tem 45 anos, 1,90m de altura e um charme que conquista qualquer mulher ou viadinho, eu incluso.

Ele tem dois filhos, o Marcelo de 17 anos e o Cauã de 16 anos. Eles ainda não são relevantes para a história.

O irmão mais novo de minha mãe se chama Felipe, tem 40 anos, cabelos pretos, olhos azuis, pele branca, musculoso, barba por fazer e voz grossa. Tio Felipe é o mais baixo dos irmãos, com 1,70m de altura e tem um filho de 16 anos chamado Igor.

A história começa em uma terça-feira de tarde, já fazia pouco mais de um mês que mamãe e eu estávamos morando no terreno de vovó. Estava de férias de fim de ano, quase perto do natal e eu sempre ficava na rua. Não era de jogar bola, empinar pipa ou essas coisas. Eu gostava de assistir, principalmente por causa de Jefferson, o garoto de quem eu gostava.

Jefferson era um garoto negro, de 17 anos, ele meio que era o líder dos garotos da rua. Sempre nos protegia e brincava com a gente, fosse jogando bola ou até mesmo de esconde-esconde e pega-pega. Jefferson era como um sonho para mim, eu estava apaixonado por ele.

Quando ele jogava bola, lá estava eu para comemorar cada gol que ele fazia. No esconde-esconde ele sempre se escondia comigo, me ajudava a ganhar dos meninos mais velhos e no pega-pega me dava vantagens que me deixava feliz.

Além de que ele sempre me protegia dos tarados da rua. Não era comum, mas aconteceu mais vezes do que é normal. Por eu ser curioso, bastava um homem passar perguntando se eu queria ver algo em troca de um pirulito, que eu aceitava.

Jefferson, sempre de olho em mim, vinha correndo saber o que estava acontecendo e expulsava os homens, dizendo que meu tio trabalhava na oficina ali perto e era só um grito para ele aparecer com uma barra de ferro na mão.

Os homens saíam apressados e Jefferson pegava em minha mão e me levava de volta para os outros meninos. Ele não comentava nada, apenas me olhava com preocupação e pedia para não sair de perto dos outros garotos.

Jefferson tinha os cabelos castanhos e cacheados, bem volumosos, olhos verdes e bem magrelo, uma voz arrastada e meio grossa para a idade. Sempre que jogava bola, ele tirava a camisa e nos revelava seu peitoral, ele era todo lisinho.

— Vamos brincar de esconde-esconde? — Disse um dos garotos ao meu lado.

— Beleza, quem vai bater cara?

— O Lucas, era a vez dele a última vez que a gente jogou e ele fugiu para a casa.

— Tá, eu bato cara.

Lucas correu até uma árvore e começou a contar. Todo mundo saiu correndo e nisso sinto Jefferson me pegar pelo braço e me puxar para nos escondermos. Já estava acostumado com isso e ele sempre corria de um jeito que eu não fosse cair e me machucar.

Vi alguns garotos se esconderem em lugares óbvios, mas Jefferson e eu tínhamos um esconderijo secreto que ninguém nunca descobriu. Não porque não iam procurar e sim por medo, já que diziam que a casa abandonada perto da esquina era assombrada.

Jefferson olhou bem para os lados antes de abrir a porta e nos levar lá para dentro. Por já estar ficando a noite, as sombras da casa pareciam ainda mais escuras e instintivamente eu me agarrei a ele. Jefferson sorriu e me fez carinho na cabeça, nos levando mais para dentro da casa.

— Ótimo, mais uma vitória para nós — Jefferson se sentou em um sofá meio velho e eu o acompanhei.

— Não me deixa sozinho — Me sentei ao seu lado, abraçando seu corpo sem camisa e nem me importando com o suor.

— Relaxa, a gente já ficou escondido aqui por várias vezes e nunca aconteceu nada. Além do mais, eu estou aqui para te proteger — Jefferson me pegou e me colocou sentado em seu colo, virado de frente para ele. — O que aquele homem estava falando para você?

— Ele disse que iria me mostrar uma coisa e depois iria me dar um pirulito. Você nunca deixa os homens me darem pirulito — Disse meio emburrado.

Eu não era tão inocente, mas não sabia o que eles iriam fazer comigo. Já havia chupado rola com aquela idade. Foi com um irmão do meu pai, mas depois de eu ter chupado o pau dele nunca mais rolou algo.

— Você é muito inocente, Diogo. Aquele homem podia te fazer mal, já conversamos sobre isso.

— Agora você vai ter que me contar o que ele iria me mostrar — Jefferson riu, como se não acreditasse no que eu dizia. — Vai, Jeff, me conta.

— Ele iria te mostrar o pau dele, isso o que ele iria fazer.

Arregalei meus olhos, não seria algo novo, mas seria algo que eu gostava de ver. Notei onde eu estava sentado, bem em cima do pau de Jefferson e uma ideia passou pela minha cabeça.

— Posso ver o seu? — Perguntei animado.

— O quê? Não, isso é errado — Jefferson virou o rosto, não me encarando.

— Mas eu já fiz algo assim antes, vai Jeff, deixa eu ver seu pau.

— Com quem você já fez isso? — Jefferson segurou minha cintura, já que eu estava me mexendo muito em seu colo.

— Eu conto se você me deixar ver o seu pau — Sorri travesso, notando a dúvida se passar em seus olhos.

— Diogo, isso é sério, as coisas não podem ser assim.

— Mas não tem problema, ninguém vai saber e eu não conto pra ninguém — Senti algo crescer em minha bunda e Jefferson ficou corado.

— Vai me contar mesmo?

— Vou, prometo — Respondi animado.

Jefferson parecia inseguro fazendo aquilo, mas me afastou um pouco de seu corpo e abriu o shorts de tactel que estava usando. Eu estava ansioso, estava prestes a ver o pau do garoto que eu estava apaixonado na época.

Ele não usava cueca, então assim que abriu a braguilha, seu pau pulou para fora. Era grande, maior que o do irmão do meu pai, sem pelo algum e com uma cabeça de cogumelo muito bonita.

Minha boca salivou só de olhar para aquilo. Levei minha mão até ele e o toquei. Jefferson jogou a cabeça para trás, segurando minha mão e tentando me impedir.

— Diogo, isso é errado.

Mas eu o ignorei e iniciei a lenta punheta. Jefferson soltou um gemido, afrouxando seu aperto em minha mão e se entregando a situação.

— Tá gostando? — Perguntei, olhando para o rosto dele.

— Continua e não para, quero gozar.

Aumentei meu ritmo, sentindo suas mãos tocarem minha cintura e seu corpo subir e descer. Na época eu não entendia o que era, mas provavelmente ele estava imaginando metendo em mim.

— Posso chupar?

— E você sabe? — Concordei com a cabeça. — Faz o que você quiser, já desisti de tentar entender isso.

Saí do colo dele e me deitei ao seu lado, colocando a cabeça bem perto de sua rola. Ele tinha um cheiro de suor, de pica guardada e, sem hesitar, coloquei a cabeça na boca.

Jefferson soltou um gemido, levando a mão até minha cabeça e me forçando para baixo. Fui engolindo cada centímetro daquela pica, quando cheguei na metade era o meu limite.

Vendo que não iria passar disso, Jefferson segurou minha cabeça parada e voltou a mover o corpo para cima e para baixo. Com minha mão eu punhetava o restante de rola que não cabia na minha boca.

— Puta que pariu, eu nunca imaginei que receber um boquete fosse tão bom — Ouvi-lo falar assim me deixava contente. Eu queria agradá-lo o máximo que eu conseguiria. — Que boquinha deliciosa, Diogo, não para de me chupar.

Jefferson gemia, sua voz aumentando cada vez mais e em um urro de prazer, senti seu gozo inundar minha boca. Já havia provado antes e o do meu tio era mais doce, mas a do Jefferson era grossa e foram cinco jatadas direto na minha garganta.

— Caralho, o que foi que eu fiz? — Olhei nos olhos dele e sorri. — Por que o pecado tem que ser tão bom?

— Você gostou? — Jefferson demorou para responder, mas concordou com a cabeça. — Ainda quer saber com quem eu fiz isso antes?

— É alguém daqui?

— Não, foi com o irmão do meu pai. A gente tava em uma festa de família e ele tava um pouco bêbado, eu estava sozinho no quarto jogando no computador e durante a nossa conversa ele colocou o pau pra fora e me ensinou a chupar.

— Seu pai sabe disso?

— Não, o tio Augusto pediu pra não contar pra ninguém, mas como ele nunca mais quis nada comigo e você é o Jeff, eu não resisti.

— Como assim eu sou o Jeff? Eu sou especial? — Jefferson me puxou para sentar em seu colo, seu pau cutucando minha bunda. — Você gosta de mim?

Senti minhas bochechas corarem ao ter aqueles olhos verdes me encarando e o sorriso em seus lábios. Cobri o rosto com as mãos, ouvindo a risada dele. Jefferson me fez mostrar o rosto de novo e segurou meu queixo, me dando um beijo.

Era o primeiro beijo da minha vida. Foi rápido, mas o suficiente para me fazer sorrir e voltar a esconder meu rosto, dessa vez no peitoral dele.

— Agora está tarde, mas amanhã vou querer comer esse cuzinho. Você já deu antes? — Neguei com a cabeça. — Perfeito, vou ser o seu primeiro, amor.

— A gente é namorado? — Perguntei, olhando em seus olhos e o vendo sorrir.

— Sim, mas ninguém pode saber, okay?

— Eu sempre gostei de você, Jeff.

Abracei seu corpo e senti seus braços me envolverem em um abraço. Me senti bem, feliz e com vontade de repetir o que fizemos, mas estava ficando tarde. Ao olhar no celular, Jefferson constatou que era pouco mais de seis e meia da tarde. Logo minha avó me mandaria entrar.

Voltamos a brincadeira como se nada tivesse acontecido e Lucas nem mesmo achou a gente. Jefferson e eu fomos os campeões, com ele me carregando no cangote. Qualquer um que nos visse diriam que nossa relação era de irmãos, mas agora era bem mais do que isso.

Quando voltei para casa, ninguém desconfiou de nada e tudo ocorreu como tem ocorrido nos últimos tempos. Meus tios chegam do trabalho, tomam banho em suas casas e descem para a casa de minha avó para jantar. Minha mãe é enfermeira e sua carga de horário é a noite, então ela passa boa parte da manhã dormindo e de noite eu fico na minha avó, até ir para casa dormir.

No dia seguinte eu estava animado para ir brincar na rua e com o Jefferson. Depois que acordei desci para a casa de minha avó, tomei café da manhã e estava me preparando para sair, quando ela me obrigou a ficar em casa. Disse que eu só ia poder sair depois do almoço. Como não queria aborrecê-la, decidi obedecer.

Quando era mais ou menos uma hora da tarde, meus tios já tinham voltado para seus serviços e minha avó deixou eu sair para brincar. Os moleques já estavam todos lá, menos o Jefferson. Era a primeira vez que ele não estava. Fiquei assistindo meus amigos jogando futebol e estava meio entediado. Eu gostava mais de assistir o Jefferson, por ele ficar sem camisa e ser meu namorado.

Senti meu rosto corar só de pensar que o Jefferson era meu namorado. Estava bem perdido nos meus pensamentos quando sinto alguém tocar meu ombro. Quando voltei a mim, encontrei Lucas sentado ao meu lado. Estávamos próximos de uma árvore, sozinhos e observando os moleques jogando bola. Ele é bonito, tem 16 anos, cabelos loiros, olhos azuis, branquelo e tem o corpo mais musculoso. Tinha um bigode nascendo e, assim como Jefferson, estava sem camisa.

— Não tá se divertindo? — Ele perguntou.

— Não, sabe onde é o Jeff tá?

— Parece que o pai dele pediu para ele ficar no lugar de um cara que faltou no mercado, acho que vai aparecer só bem de tarde.

— Ah.

— Ontem você e ele ficaram bem escondidos. Vocês sempre ficam juntos no esconde-esconde e sempre ganham, qual a técnica?

— Não sei, acho que sorte.

— Posso te contar uma coisa, Diogo? — Concordei com a cabeça e Lucas riu, se aproximou de minha orelha e sussurrou. — Eu achei vocês ontem.

Quando se afastou, Lucas estava sorrindo e eu estava de olhos arregalados.

— Você viu?

— Você chupando o pau dele? Vi — Senti meus olhos se encherem de lágrimas. — Ei, tá chorando por quê?

— Não conta pra ninguém, por favor. Minha mãe vai brigar com o Jeff.

— Se acalma, acha que faríamos alguma coisa para te prejudicar? Você é o caçula do nosso bonde, te protegemos de qualquer coisa. Fica tranquilo que eu não vou contar para ninguém — Lucas me fez um cafuné, sorrindo e me acalmando. — Melhor?

— Sim, você é legal, Lu.

— Ótimo, porque eu quero que você me chupe igual fez com o Jeff.

Arregalei meus olhos, procurando ver se tinha alguém ouvindo nossa conversa e felizmente todos estavam longe.

— Eu não posso, o Jeff é meu namorado.

— Mas a gente divide tudo, não é? Lembra aquela vez que te dei um pedaço do meu lanche? — Concordei com a cabeça. — O Jeff vai entender, vamos lá na casa abandonada. Tudo bem se não quiser, mas confesso que vai perder uma grande chance.

Lucas se levantou, caminhando em direção a casa abandonada. Eu fiquei observando, minha curiosidade aumentando cada vez mais. Quando não aguentei mais, me certifiquei de ninguém estar prestando atenção em mim e fui para a casa abandonada.

Quando abri a porta da frente, encontrei Lucas me esperando. Ele estava com a camisa pendurada no ombro, o shorts jeans com um volume bem grande e um sorriso safado ao me olhar. Ele me chamou com a mão e eu, um pouco tímido, fui até ele.

Lucas me pegou no colo, me colocando sentado em cima de seu pau e abraçou minha cintura. Sem hesitar ele me beijou, mas diferente de Jefferson, Lucas tentou colocar a língua na minha boca. Primeiro eu me assustei, mas depois de mais alguns incentivos, eu aceitei e deixei que ele colocasse a língua. Sua língua parecia brigar com a minha, enquanto sua mão apertava minha bunda e seu pau pulsava.

— Caramba, isso é bom demais — Lucas se afastou um pouco e levantou um dos braços. — Quer lamber?

— Seu sovaco? Mas tem pelos — Disse, um pouco receoso.

— Vai, você pode gostar.

Suspirei, mas aceitei. Me ergui um pouco e cheguei perto. Ele não fedia, tinha até um cheiro bom, como cheiro de homem. Dei uma lambida no sovaco dele, ouvindo Lucas soltar um gemido.

— Caralho, melhor que pornô. Continua, Dioguinho.

Dei outra lambida, vendo Lucas estremecer e também lambi seu músculo, deixando um beijinho também. Ouvi o som de zíper e olhei para baixo, vendo o Lucas baixar sua calça e ficar apenas com uma cueca preta. Suas coxas eram grossas, seu corpo bem definido e seu pau fazia um volume que atraiu minha atenção.

— Pode fazer o que quiser, Dioguinho, ele é todo seu.

Lucas levou as mãos para trás da cabeça e ficou me observando. Fiquei de quatro no sofá, aproximando meu rosto de seu pau e inalando o cheiro. Era gostoso, tinha cheiro bom de homem. Toquei com minhas mãos pequenas, notando o rosto dele assumir um tom de prazer e sua boca se abrir em um sorriso.

Puxei sua cueca para baixo e revelei seu pau. Meus olhos brilharam e minha boca salivou. Era grosso, menor que o de Jefferson, mas bem mais grosso. A cabeça era grande, exposta e tinha umas veias em volta. O saco era cheio, a virilha com pelinhos loirinhos e meio curvado para cima.

Levei minha mão até ele, tocando aquela pele macia e iniciando uma punheta. Lucas gemeu, ainda com as mãos na cabeça, os olhos fechados e um sorriso no rosto. Ele apenas aproveitava com prazer, me deixando livre para fazer o que eu quisesse.

— Dioguinho, isso aqui é bom demais. O Jeff te ensinou bem.

— Não foi o Jeff, foi meu tio, irmão do meu pai.

— Então você é um putinho mesmo, chupa até os parentes — Lucas olhou para minha bunda arrebitada. — Você já deu? — Neguei com a cabeça. — Quer dar?

— O Jeff disse que vai fazer comigo mais tarde.

— Disse é? Bom saber. Agora chupa, quero ver se essa boquinha é boa mesmo.

Obedecendo ao Lucas, coloquei seu pau na boca com dificuldade. Por ser grosso, quase não cabia na minha boca, mas fiz um esforço que valeu a pena. Ele gemeu alto, soltando um palavrão e segurou minha cabeça, enfiando o pau até o fundo da minha garganta.

De início me assustei, a falta de ar, o desespero por ter algo cutucando minha garganta e alargando tudo pelo pau grosso de meu amigo. Lucas gemia, alto e ele tirou o pau, me deixando respirar.

— Não resisti, foi mal — Ele disse, mas tinha um sorriso na boca.

Antes que eu pudesse responder, ele me fez voltar a chupá-lo e ficava tirando e pondo o pau da minha boca. Acabei esquecendo o que havia acontecido, conforme os gemidos e carinhos dele me tocavam. Uma de suas mãos segurava minha cabeça, enquanto a outra deslizou por minhas costas, adentrou meu shorts e minha cueca, tocando meu cuzinho.

Soltei um gemido, ninguém nunca tinha tocado ali, mas eu gostei do que aconteceu. Vendo minha reação, Lucas enfiou o dedo mais fundo e atolou o pau na minha garganta de novo. Ele era bruto, sabia o que estava fazendo e acho que não era a primeira vez dele.

— Eu posso comer o seu cuzinho? — Ele perguntou, tirando o dedo.

Eu queria que ele continuasse me tocando ali, mas em contra partida não queria dar pra ele primeiro. Queria que o Jefferson fosse o primeiro a me comer.

— Não, quero que o Jeff seja o primeiro.

— Diz isso e mesmo assim tá com meu pau na garganta. Mas tudo bem, o Jeff chegou em você primeiro e eu não vou te forçar a nada. Como eu disse, você é o caçula do bonde, todo mundo gosta de você.

— Eu também gosto de você, Lucas, mas o Jeff é quem eu amo.

— Ama é? Interessante... — Lucas me olhou com um sorriso, mas não comentou mais nada. — Chega de papo, me faz gozar com essa boquinha deliciosa.

Voltei a chupá-lo, Lucas me deixou controlar a situação agora, apenas botando e tirando o dedo de meu cuzinho, enquanto eu subia e descia com a cabeça, chupando seu pau. Segurei o saco dele, apertando de leve e o ouvindo gemer mais alto, me pedindo para continuar. Meus olhos estavam vidrados nas expressões dele, no sorriso bonito, nos olhos me encarando com prazer, tudo no Lucas era muito perfeito.

Fiquei alguns minutos chupando, até que ele passou a gemer mais descompassado e segurou minha cabeça no lugar, aumentando o ritmo que mexia o quadril e enfiava o pau bem fundo.

— Toma leite, seu putinho!

Lucas afundou o pau na minha garganta, despejando todo seu gozo lá dentro e não me deixando desperdiçar nem um pouco. Quando sua mão me soltou, o encarei com um sorriso, seu pau batendo contra sua barriga e os olhos dele me encarando.

Lucas me puxou para seu colo e voltou a me beijar, enfiando a língua bem fundo na minha boca. Seus braços envolveram meu corpo em um abraço e eu abracei seu pescoço, gostando daquilo.

— Gostou? — Ele perguntou após a gente se separar.

— Sim — Respondi, o rosto corado. Lucas sorriu.

— Você é muito fofo, até mesmo quando está chupando uma rola.

Deitei sobre seu peitoral, escondendo meu rosto e ouvindo a risada dele. Lucas me abraçou mais forte, me fazendo um cafuné e depositando um beijo em minha testa.

— Por mais que eu queira continuar, acho melhor a gente voltar antes que deem falta da gente. Pode ir primeiro, vou daqui a pouco.

Concordei com a cabeça e antes de sair do colo dele, dei um beijo em sua bochecha e pulei, correndo para fora da casa com um sorriso e o rosto corado.

Quando voltei para onde estava antes, ninguém havia sentido minha falta e alguns minutos depois Lucas apareceu também. Ele jogou a camisa dele para mim e pediu para eu cuidar, enquanto o assistia jogar.

Foi divertido, sempre que ele fazia um gol seu sorriso era direcionado para mim e eu comemorava. Acho que isso o estimulava, já que ele marcava toda hora.

As horas foram passando, o céu escurecendo e nada do Jeff aparecer. Quando a galera resolveu jogar esconde-esconde, foi quando ele surgiu. O garoto de cabelos cacheados e pele negra correu até a gente, dizendo que foi liberado mais cedo.

— Se divertiu sem mim aqui? — Ele perguntou quando ninguém estava vendo.

— No começo foi chato, mas depois o Lucas ficou comigo e a gente se divertiu junto.

— Quero saber mais sobre isso depois.

— Ei, vocês dois, como foram os únicos que não foram pegos ontem, vocês escolhem quem bate cara — Disse Lucas, sorrindo e piscando para mim.

— Então baixinho, quem você escolhe?

Jefferson me pegou e me colocou no cangote dele, encarei nossos amigos. Ninguém gostava de bater cara, mas eu tinha que escolher um.

— O Bruno — Apontei para o garoto de 14 anos e cabelos castanhos.

— Droga. Tudo bem, lá vou eu.

Jefferson saiu correndo em disparada, comigo ainda em seu cangote. Ele me pediu para ficar de olho nos outros meninos, mas todos correram na direção oposta a nossa.

Não avistei ninguém por perto. Ao ter consentimento disso, Jefferson correu até a casa abandonada e nós entramos. Lá dentro ele se sentou no sofá da sala e me colocou em seu colo.

Ele estava usando uma camisa verde com o nome do mercado do pai, uma calça jeans e tênis. O sorriso safado estampava seu rosto e o desejo estava nítido em seus olhos.

— Fiquei o dia todo de pau duro só pensando em você.

— Eu também fiquei pensando em você, foi bem chato enquanto eu tava sozinho. Até pensei em entrar, mas não sabia que horas você viria.

— O que você e o Lucas ficaram conversando?

— Nada, só que você viria mais tarde por ter ficado trabalhando.

Eu não queria mentir, mas também não queria contar que o Lucas sabia sobre a gente e que fizemos algo aqui na casa abandonada. Jefferson suspirou e aceitou o que eu disse, tocando minha bunda.

— Não temos muito tempo, hora de dar um trato nesse cuzinho.

Jefferson rapidamente tirou minha camisa, a jogando por cima de um armário antigo. Logo depois ele fez a mesma coisa, me revelando seu corpo magrelo. Ele é bem diferente do Lucas, que tem músculos apesar da idade.

Ele se deitou por cima de mim no sofá, me beijando e enfiando a língua na minha boca. Eu o beijei com vontade, sentindo sua mão passear por meu corpo.

Jefferson se ergueu, tirando a calça e a jogando no chão, ficando apenas com uma cueca vermelha. Ele também a tirou e seu pau duro pulou para fora, me deixando com água na boca.

Ao se deitar, Jefferson me pediu para chupá-lo. Fiz o que ele mandou e abocanhei seu pau, o engolindo até mais que a metade. Lucas havia aberto um pouco mais a minha garganta.

— Caralho, isso é muito bom. Parece que você tá aguentando mais.

Jefferson segurava minha cabeça, mas não era tão bruto quanto Lucas, o que me deixou um pouco decepcionado.

Ele jogou a cabeça para trás, aproveitando o momento. Foi quando escutamos alguém tossindo, Jefferson me empurrou e quando me virei para encarar a porta, lá estava o Lucas.

O garoto branco, cheio de músculos e sem camisa, nos olhava de braços cruzados. Tinha um sorriso nos lábios e um volume no shorts jeans dele.

— Cara, isso não é o que parece — Jefferson se levantou, tentando cobrir o pau.

— Pra mim parece que você tava usando a boquinha do Diogo como depósito da sua porra.

— Mano, não conta pra ninguém não. Os tios dele me matam se souberem disso.

— Você é meu parça, acha que eu ia te dedurar? Além do mais, o Diogo não parece ter sido forçado a isso.

— Ele gosta, não forcei nada — Jefferson parecia desesperado.

— Beleza, já que eu estou aqui, acho que posso participar.

— Ah, qual foi, cheguei primeiro.

— Diogo, quer repetir o que a gente fez mais cedo? — Jefferson se virou para mim, me encarando de olhos arregalados.

— Ele já sabia e você não me disse? Ainda por cima fez coisas com você?

— Eu não queria que você ficasse bravo comigo, mas fiquei curioso e quando vi já estava chupando ele.

— Bom, eu prometi ao Dioguinho que não contaria para ninguém, por isso deixo a escolha para ele. Posso participar da brincadeira de vocês?

Olhei de Jefferson para Lucas, a situação não parecia boa, mas a minha curiosidade sempre falava mais alto. Concordei com a cabeça, ouvindo o resmungo de Jefferson e a comemoração de Lucas.

O branquelo nem esperou muito, já foi logo tirando a roupa e se sentando ao meu lado. Sussurrando em minha orelha que queria me botar para mamar.

Porém, antes ele levantou os braços e me pediu para lamber seu sovaco de novo. Me aproximei e dessa vez tinha um cheiro mais forte de suor, por ter passado a tarde toda jogando bola.

Achei que o cheiro fosse me deixar com nojo, mas gostei do cheiro de homem dele. Passei a língua com vontade e mais de uma vez, ouvindo o gemido dele.

— Dioguinho, você é o melhor nisso.

— Desde quando você é experiente? — Perguntou Jefferson, se sentando e batendo punheta.

— Tenho um primo no interior e ele é o maior viadinho do mundo, mais que o Diogo. Ele é dois anos mais velho que eu, mas adora dar pra mim. Me ensinou tudo o que eu sei.

— O Diogo foi minha primeira experiência, não sei bem o que fazer — Confessou Jefferson.

— Relaxa, o Dioguinho me contou que você quer comer ele. Tem que fazer com calma, você vai primeiro, já que é mais fino que eu e assim o alarga para mim.

— Vai comê-lo também?

— Claro, eu queria ter comido mais cedo, mas respeitei a decisão dele de você ser o primeiro cara dele — Eu apenas ouvia a conversa, enquanto lambia o sovaco de Lucas e seu bíceps fortes. — Me chupa, Diogo. Jeff, enfia o dedo no cu dele, tem que preparar pra não acabar machucando.

Fiquei de quatro no sofá e abocanhei o pau de Lucas. Logo ele veio segurar minha cabeça e atolar o pau na minha garganta. Eu nem me assustava mais, para falar a verdade, estava adorando o que ele fazia durante o sexo.

— Agora eu sei o porquê ele conseguir me chupar melhor, cê arrombou a garganta dele — Jefferson comentou e Lucas riu. — Lá vou eu, se prepara, Dioguinho.

Senti algo tocar meu cuzinho e logo o dedo de Jefferson se alojou lá dentro. Soltei um gemido, ainda com um pau na garganta e Jefferson iniciou os movimentos de vai e vêm.

Passou alguns minutos, Lucas mandou ele enfiar outro dedo e dessa vez senti um leve incômodo. No terceiro, eu reclamei mais e Lucas me confortou, dizendo que logo ficaria bom.

Ele tirou o pau de minha boca e se abaixou, me beijando enquanto eu choramingava nos dedos de Jefferson. O garoto negro parecia encantado com a gente, observando tudo o que fazíamos.

— Acho que ele já tá pronto. Trouxe algum tipo de lubrificante?

— Tem um creme que eu peguei no mercado — Jefferson pegou algo em sua calça.

— Vai servir, passa no seu pau e no cuzinho dele.

Jefferson obedecia, obstinado a aprender a meter. Lucas agora me encarava e sussurrou dizendo que iria doer, mas que depois ficaria muito bom.

— Vai com calma, Jeff, não vai machucar o moleque.

Jefferson se posicionou atrás de mim, de joelhos no sofá e colocou a cabeça de seu pau no meu cuzinho. Senti um arrepiar percorrer minha espinha.

Apesar dele ser mais fino, a glande em formato de cogumelo custou a entrar quando ele empurrou. Se não fosse as dedadas e a ajuda de Lucas, Jefferson teria me machucado muito.

— Isso, tá quase entrando, empurra um pouco mais forte — Dizia Lucas, ao mesmo tempo que me segurava parado e me fazia cafuné.

Quando a glande entrou, soltei um gritinho de dor e lágrimas escorreram de meus olhos. Lucas me acalmou, sussurrando que logo ficaria bom e eu iria me viciar nisso. Eu apenas concordava com a cabeça, sem forças para lutar contra e sem vontade também, queria agradá-los.

Jefferson me deixou acostumar e depois de um tempo voltou a introduzir. Seu pau deslizava para dentro de mim, me arrancando resmungos e lágrimas. Ele só parou quando sentiu que não entraria mais, ainda faltava um pouco de seu pau.

— Caralho, nem entrou tudo. Você é muito pirocudo, Jeff — Lucas riu, voltando a se sentar. — Me chupa, Dioguinho e você espera um pouco antes de meter.

Voltei a chupar o Lucas, ele me deixou a vontade e eu fiz o que eu quis ali. Quando a dor no meu cuzinho sumiu, eu rebolei a bunda e foi a indicação que Jefferson queria.

Ele nem esperou muito, apenas segurou em minha cintura e começou com os movimentos de vai e vêm. Eu o sentia me preencher todo, enquanto Lucas agarrou minha cabeça e afundou seu pau na minha garganta.

— Puta que pariu, esse moleque não é normal — Jefferson gemeu, sua voz ecoando na casa abandonada.

— Cuzinho novinho é o melhor, muito bom tirar um cabacinho — Lucas grudou meu cabelo, agindo de forma bruta de novo. — Você gosta, não é? Adora quando eu te pego de jeito. Quer que eu meta assim também? Que eu te faça um putinho feliz? Responde, putinho.

— Quero, por favor, me come com força.

— Ouviu, Jeff? Ele quer com força, atenda o pedido do nosso putinho.

Jefferson, que não dizia nada e apenas gemia, aumentou o ritmo de seu quadril. Seu pau entrando cada vez mais dentro de mim, a barreira que ele havia encontrado mais cedo havia desaparecido e seu pau entrava por completo.

Na época eu não sabia, mas mesmo com 17 anos Jefferson tinha um pau de 20cm e Lucas, com seus 16 anos, tinha um pau de 18cm e com 3 dedos de grossura.

— EU VOU GOZAR. PUTA QUE PARIU. TOMA MEU LEITE SEU VIADINHO!

Jefferson gemeu alto, afundando o pau dentro de mim e despejando seu gozo farto. Ele não parou de gemer enquanto não terminou de gozar, fazendo até mesmo Lucas sorrir.

Quando terminou ele soltou um suspiro, sua respiração acelerada e descompassada. Jefferson foi tirando seu pau, sua porra vindo junto e quando a cabeça saiu, um som de “ploc” foi ouvido por todos nós.

— Adoro assistir um macho gozar — Comentou Lucas, que me encarou. — Minha vez, meu putinho.

Lucas me pediu para sentar em seu pau. Me levantei, as pernas um pouco fracas e me sentei em seu pau. Graças ao gozo do Jefferson, não precisamos de lubrificante e o pau deslizou por completo.

Soltei um gritinho quando senti seu pau bater fundo dentro de mim. Lucas parecia extasiado, me olhava com admiração e tesão. Ele me deixou daquele jeito, me fazendo rebolar com seu pau bem fundo dentro de mim.

Então ele me abraçou, sussurrou que iria me mostrar como um homem de verdade fodia. Com seu quadril, Lucas se mexia com velocidade, seu pau abrindo espaço dentro de mim e me alargando.

Meu gemido era contínuo e Lucas fazia o mesmo. Até que ele me beijou, enfiando sua língua com vontade na minha boca, que eu rapidamente retribuí.

Seu pau batia com força, seu quadril castigando minha bunda e o som alto dos nossos corpos ecoando na casa. Vi Jefferson se levantar no sofá e aproximar seu pau. Me pedindo para chupá-lo.

Obedeci e logo o Lucas passou a lamber o saco dele, enquanto continuava metendo em mim. Jefferson voltou a gemer, segurando nossas cabeças para que o choupássemos juntos. Ele passou a meter na boca de Lucas, que chupava muito bem engolia todo o cacete dele.

— Não achei que você fosse aceitar.

— Já fiz de tudo um pouco, não gosto de dar, mas chupar é até que bom, ainda mais de um cara gostoso que nem você.

Lucas me deixou voltar a chupar, enquanto me fodia e logo Jefferson estava anunciando que iria gozar. Dessa vez ele não gritou, mas gozou no nosso rosto. Ao me ver daquela forma, Lucas voltou a me beijar e a lamber toda a porra de Jefferson.

— Se prepara, Dioguinho, vou gozar.

Lucas acelerou seu movimentos e atolou o pau dentro de mim, jorrando uns sete jatos de porra lá dentro. Quando acabou, ele jogou a cabeça para trás e abriu um enorme sorriso.

— Vou querer todo dia.

— Nem me fale — Disse Jefferson, que também se sentou no sofá. — Gostou?

Concordei com a cabeça, um pouco cansado. Devo ter apagado por alguns segundos, porque quando acordei eu já estava vestido e com Lucas me acordando com um beijo no pescoço. Ele sorriu ao me ver acordado e eu sorri de volta.

— Melhor a gente voltar e acabar a brincadeira. Você vai ir pra casa e tomar banho, okay? Tira o nosso gozo pra não manchar a cueca e veja bem se não tem nada nas suas roupas.

— Tá bom, Lu — Me espreguicei e o encarei. — Me carrega?

— Claro — Lucas me pegou no colo, olhei ao redor e não achei o Jefferson.

— Cadê o Jeff?

— Foi distrair os meninos, pediu para você não contar para ninguém o que a gente fez.

— Eu sei. Foi muito bom, Lu.

— Eu também gostei, baixinho. Se prepara que amanhã tem mais, okay?

Sorri esperançoso. Quando voltei para casa, fui direto para a minha e fiz o que Lucas havia mandado. Tirei todo o gozo do meu cuzinho na privada e procurei nas roupas para ver se não tinha pingado.

Por sorte não, então estava de boa. Estava feliz, minha primeira vez foi com o garoto que eu estava apaixonado e o Lucas foi muito legal comigo. Ele não seria um mau namorado. Só que o Jefferson é o meu namorado e não tem ninguém comparado a ele.

Eu ainda não sabia, mas minha vida iria mudar muito naquela semana. Muitas coisas iriam acontecer, além de descobrir que não era só os meninos da rua que notavam meu corpinho gostoso. Continua...

XXX

Espero que gostem, seus putos. Agora só volto ano que vem, boas festas pra vocês.

Comentários (1)

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  • Edson: É... não sei se Jeff vai romantizar como Diogo romantizou, ainda mais compartilhando com Lucas seu novo brinquedo. Por outro lado, Diogo acendeu o fogo do cuzinho, e sua curiosidade vai levá-lo a outro patamar até mesmo porque, assim como nos jogos virtuais, pau de adulto é outro nível, e o desafio de sentir tudo dentro, ainda que com desconforto, turbina o tesão e o prazer. Lucas, todo malicioso e mais experiente, vai levar Diogo a ficar um putinho. Aliás, o próprio Diguinho já deu a entender a Lucas que gostava da foda mais intensa. Assim, Lucas vai atender seus desejos, tanto com ele como com outros... maiores... em todos os sentidos!

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