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Papai Reacendeu O Espírito Do Natal Em Mim (CAPÍTULO ÚNICO)

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ContosEróticos

Uma história de amor entre pai e filho. Sobre como o natal pode ser mágico, mesmo para aqueles que perderam a esperança.

Meu nome é Vitor, tenho 14 anos e eu odeio o natal. Essa é uma das poucas épocas do ano que eu odeio. Eu sou um garoto de cabelos pretos, olhos castanhos, pele branca e já faz alguns anos que eu não sorrio como antes, principalmente nessa época do ano.

Quando eu era mais novo, adorava o natal. Na época eu não sabia, mas o Papai Noel que aparecia em casa para entregar presentes para mim e meus dois primos, era o meu pai. Ele chegava dando sua clássica risada de natal, fingindo que havia entrado pela lareira do andar de cima.

Meu pai é um homem incrível, se chama Henrique e, se tem alguém que eu admiro, é ele. Nunca cheguei a conhecer minha mãe, ela morreu durante o parto e papai nunca se recuperou. Eu o vi sair com outras mulheres duas vezes em sua vida e nas duas ele chegava bem cedo dos encontros e com uma cara desanimada.

Somos bem parecidos e um dia espero ficar como ele. Um homem de 44 anos, cabelos pretos, olhos castanhos, tem cavanhaque, barriga tanquinho, ombros largos, braços fortes e músculos pelo corpo todo. Ele é bronzeado, moramos perto da praia, então sempre pegou muita praia e ama surfar.

Na época que eu ainda gostava do natal, papai fazia de tudo para me alegrar. Ele me colocava para sentar em seu colo e perguntava o que eu queria ganhar de presente e eu sempre acabava ganhando mais de um. Na frente dos meus primos era apenas o presente do Papai Noel, mas quando eles iam embora, tirava vários presentes escondidos e ficava me vendo abri-los.

Eu dava vários beijos nele, nunca tivemos preconceito e sempre o enchia de selinhos. Papai só sabia sorrir, feliz por eu estar feliz. Acho que ele estava contente por estar fazendo um bom trabalho.

Foi no natal em que eu tinha 10 anos, há quatro anos atrás. Estávamos todos reunidos, prontos para a triunfante entrada do Papai Noel, quando meu avô teve um ataque cardíaco. Todo mundo começou a gritar, eu me assustei muito e papai surgiu fantasiado, tirou o gorro e a barba falsa, nem notando que eu estava olhando.

Naquele dia meu mundo desabou, perdi meu avô e descobri que o Papai Noel não existia. Nos dois anos seguintes, a família não quis comemorar o natal. Mas no ano passado, devido ao filho de minha tinha, que ainda tinha seus nove anos e acreditava em Papai Noel, decidiram comemorar o natal e fazer a brincadeira do meu pai “entrar pela chaminé”.

Eu fiquei emburrado o tempo todo e não fui até ele para receber meu presente. Meus primos também estavam grandes e só pegaram os presentes, não houve a tradição de sentar no colo do Papai Noel e pedir um brinquedo. Meu pai ficou triste, veio conversar comigo e eu só respondi que estava grande demais e que não acreditava mais nessa baboseira de natal.

Desde quando meu avô morreu, papai e eu não demos mais selinhos de comemoração. Não tínhamos o que comemorar, nem mesmo nos aniversários. Eu me sentia vazio, triste e traumatizado, por causa do que tinha acontecido.

Bom, era véspera de natal, como todos os anos, iria ser em minha casa. Meu priminho ainda acreditava nisso e além dele, haviam mais duas garotas, filhas de um amigo de meu pai. As crianças corriam pela casa, entravam na piscina e comiam churrasco.

Minha família sempre foi festeira, nosso natal começa de manhã do dia 24 e vai até a noite do dia 25. Minhas tias e tios riam e conversavam, enquanto papai cuidava da churrasqueira. Meus primos mais velhos ficavam no celular ou jogando no meu videogame.

Me aproximei de meu pai na churrasqueira e o observei esquentar as carnes. Ele sorriu quando me viu, se distraindo por alguns segundos para me olhar de cima a baixo.

— Não vai entrar na piscina? — Perguntou ao me ver usando um shorts jeans e camisa polo preta.

— Não tô muito no clima, pai.

— Você quem sabe. Tá com fome?

Concordei com a cabeça e ele pegou um prato para mim, colocando arroz, feijão, picanha e linguiça no meu prato. Agradeci e ele me fez um carinho na bochecha, seus olhos em meus lábios.

Me afastei para almoçar e fiquei observando as crianças brincando. As gêmeas nadavam junto do pai e da mãe, que as ensinavam a nadar. Meu priminho brincava feliz com seu pai, sendo carregado nos ombros. Olhei para meu pai e me senti um pouco mal por não ter mais intimidade com ele.

As horas foram passando e chegou a tão esperada entrada triunfal do Papai Noel. Como sempre, meu pai explicou para os pequenos que precisava sair e fugiu escondido para o andar de cima. Eu apenas observava com atenção.

Era pouco mais de dez horas da noite, as crianças estavam pingando de sono. Entretanto, bastou um barulho no andar de cima, para todo mundo ficar quieto. Ouvi minhas tias sussurrarem que era o Papai Noel e os pequenos ficaram eufóricos.

Passos pesados na escada de madeira, que rangia sob o peso de meu pai. Então ele deu a famosa risada, naquele momento me bateu uma nostalgia e instintivamente olhei para o lugar onde meu avô teve seu ataque. Não fui o único, mas rapidamente tiramos nossos pensamentos daquele momento.

Meu pai surgiu na sala, carregava um saco enorme em suas costas, usava a famosa roupa vermelha, com uma barriga falsa e barba falsa. Vi os pequenos gritarem animados, seus pais sorrindo com o entusiasmo dos filhos e não deixei de sorrir para meu pai.

Ele piscou para mim, me deixando corado. Nós próximos minutos, os mais novos sentaram no colo dele, pediram seus brinquedos e papai os tirava de seu saco. Naquele momento, senti algo queimando dentro de mim. Ver meus primos no colo de meu pai me incomodou. Um sentimento que até hoje eu não tinha presenciado.

Logo foi a vez de meus primos mais velhos, eles apenas pegaram o presente, sem sentar no colo dele. Então papai me olhou, seu sorriso se iluminando mais ainda.

— E você, meu rapaz, o que quer de presente?

Senti uma onda de coragem passar por meu corpo e me levantei, indo até ele. Papai já estava se preparando para pegar meu presente, quando me sentei em seu colo. Vi ele se assustar e me olhar com carinho. Sorri para ele e senti sua mão subir para meu quadril, apertando firme.

— Não quero muito, só um abraço — Pedi e ele abriu um enorme sorriso.

Me curvei um pouco e o abracei, tomando cuidado para não amassar sua barriga falsa. Ele me apertou com carinho, colocando o nariz em meu pescoço e me dando vários beijos ali.

— Esse foi um bom presente de natal — Ele sussurrou, me fazendo rir. — Aqui rapaz, este é seu presente.

Papai me entregou um jogo novo de videogame e eu sorri animado, beijando sua bochecha.

— Quero meus outros presentes mais tarde — Sussurrei, vendo seu rosto corar.

Me levantei do colo dele e voltei para meu lugar no sofá. Vi minhas tias sorrindo para mim, dizendo que estavam felizes por me ver comemorar o natal de novo. Papai se levantou da poltrona onde estava e se despediu das crianças, dando tchau para todos e desejando feliz natal.

Ele subiu as escadas e depois de algumas horas, voltou a aparecer. Ele ainda estava sorrindo radiante para mim, me deixando mais animado para vê-lo feliz. Ele conversou com os amigos e os irmãos, mas sempre de olho em mim.

Aquele fogo que se acendeu em mim, ainda queimava toda vez que eu o via perto de alguém. Não sabia ao certo o que era, mas sabia que não podia contar para ninguém. Sei que não vão me entender.

Após jantarmos todos juntos, os amigos de meu pai se despediram, minhas tias e tios também foram embora, sobrando apenas papai e eu em casa. Eu continuei na sala, encarando a poltrona onde Papai Noel havia se sentado.

— Filho?

Me virei para meu pai e ele estava caminhando na minha direção. Ele trazia consigo mais dois presentes embrulhados em papel presente. Sorri para ele e o vi se sentar ao meu lado.

— O que tem para mim?

— Antes, queria agradecer pelo que fez. Sei que nos afastamos um pouco desde... Você sabe.

— É, eu não sei bem explicar o que me deu. Só sabia que não queria mais ninguém sentando no colo de meu pai — Falei corado.

Papai ficou me encarando de cenho franzido. Achei que tivesse dito algo errado, mas ele sorriu e me fez carinho na bochecha. Ele deu dois tapinhas em sua perna e eu me sentei nela.

Ele colocou minhas pernas por cima das dele e eu deitei com a cabeça em seu ombro. Suas mãos seguravam minha coxa e minha cintura, me deixando animado. Senti meu pau ficar duro e corei um pouco, ainda estranhando esses sentimentos.

— Que bom que ainda gosta de ficar com seu pai assim.

Levei minha mão até sua bochecha e fiz carinho, tocando seu cavanhaque e ganhando um beijo na palma da mão. Eu podia não saber o que era aquele sentimento de antes, mas esse novo eu sei qual é. Era o amor. Sempre amei meu pai e fazia muito tempo que não sentia isso, mesmo que antes fosse apenas um amor paternal.

Agora que estou mais velho, acho que sinto outra coisa além disso. Não sou inocente, já vi muita putaria e sei que sou gay. Fico feliz por meu pai não ser daqueles que quase não tem contato com o filho.

— Aqui estão seus presentes, amor.

Sorri com o antigo apelido. Papai e eu sempre nos chamamos assim, mas acabamos perdendo esse costume com a morte de meu avô e o nosso distanciamento.

Peguei o primeiro e o abri, era algumas cuecas pretas e bonitas. O outro era maior, um novo console de videogame e já com vários jogos. Papai sempre me presenteia com tudo o que eu quero e isso sempre me deixa feliz.

— Obrigado, pai, você é o melhor do mundo.

Virei seu rosto para mim e lhe dei um selinho, como antigamente. Ele arregalou os olhos e quando me afastei, ficou me encarando por longos segundos. Senti meu rosto corar, havia sido automático, como em todos os outros natais.

Ele olhava de meus olhos para minha boca e lambia o próprio lábio. Tomando coragem eu lhe dei outro, um pouco mais demorado que o primeiro. Papai continuava sem reação, então passei a lhe dar diversos selinhos, como sempre fizemos.

Entretanto, chegou um momento que eu só coloquei meus lábios contra os dele e deixei ali. Achei que ele fosse brigar comigo, porque sua mão apertava minha coxa e cintura bem forte.

Papai tirou a mão de minha coxa e a levou até meu queixo, o puxando para baixo para que abrisse. Abri minha boca e senti sua língua invadi-la. Não era meu primeiro beijo de língua, já havia beijado um garoto antes, mas não chegou nem perto disso.

A língua de papai era grande, dominante e não demorou muito para que eu estivesse sentado de frente para ele em seu colo. Suas mãos agarraram minha cintura, seus dedos entrando por baixo de minha camisa e tocando minha pele.

Soltei um gemido em nosso beijo, rebolei a bunda e senti seu pau duro contra mim. Papai afastou a boca para respirar, abriu os olhos e encarou os meus. Notei que havia dúvidas em seus olhos, assim como nos meus.

— O que estamos fazendo? — Ele perguntou, beijando meu pescoço.

— Ultrapassando os limites de pai e filho — Respondi gemendo.

— Vitor, tem certeza disso? — Senti sua boca morder meu pescoço e gemi ainda mais alto.

— Papai, eu te quero agora.

— Foda-se, não vou mais reprimir os desejos que eu tenho desde que você tinha 8 anos.

Papai me jogou no sofá e se deitou por cima de mim, arrancando minha camisa e chupando meu mamilo. Eu gemia alto, aproveitando que estávamos sozinhos.

Suas mãos desceram meu shorts e minha cueca. Papai se afastou, observando meu corpo com um olhar pervertido. Eu era mais branco que papai, já que ele tinha a pele queimada de Sol de tanto ficar na praia. Meu pau estava duro, não tinha mais do que 10cm e todo depilado.

Desde que começou a nascer pelos no meu saco, eu os depilei. Papai o olhava com fascínio e não demorou para colocar a mão. Senti meu corpo todo estremecer, bem diferente de quando eu mesmo fazia isso em mim.

— Você já é bem grande pra sua idade, amor.

Eu gemia alto, movendo o quadril em sua mão. Papai sorria com minha reação e quando ele se abaixou e colocou na boca, senti meu mundo explodir. Nunca havia sentido algo assim antes.

Era um buraco quente, a língua lambia da base até a cabeça e ele conseguia engolir tudo. Segurei em sua cabeça, passando meus dedos por seu cabelo e o forçava a ir mais fundo.

Haviam lágrimas em meus olhos e tudo o que consegui fazer, foi gozar na boca dele. Papai se assustou, principalmente por causa da quantidade. Ele deixou escapar um pouco, mas lambeu o que escorreu para minha virilha.

— O gosto tá amargo, vou passar a te dar bastante abacaxi daqui pra frente.

— Isso foi muito bom — Falei ofegante, notando o sorriso em seus lábios.

Papai beijou o interior de minha coxa, mordendo com um pouco de força e deixando a marca de seus dentes ali.

— Vou deixar seu corpo todinho marcado. Qualquer um que te ver vai saber que é meu, sou seu único dono.

Papai me ergueu pela cintura e me colocou em seu colo. Ele se levantou e juntos caminhamos em direção ao andar de cima. Ele me beijava com carinho, mordia meus lábios e sussurrava que me amava. Eu me sentia completo, finalmente aquele vazio estava sendo preenchido.

Fomos em direção ao quarto dele, onde fui jogado em sua cama. Papai subiu por cima de mim e mordeu meu pescoço, chupando com força e marcando minha pele. Ele fazia isso enquanto tirava a própria roupa, marcando em lugares diferentes e que ficavam expostos.

— Você é meu, Vitor, e não tô nem aí pra quem vai ver.

— Eu quero retribuir o boquete, papai.

Ele sorriu com a boca em minha pele e se jogou ao meu lado. Entrei entre suas pernas e observei seu pau. Era muito maior que o meu, 21cm de rola dura e grossa. Papai também é depilado e seu pau já babava para mim.

Eu o olhava fascinado. Os únicos paus que eu vi na vida foram o meu, dos meus primos quando éramos menores e tomávamos banho juntos e aqueles dos pornô. Mas o de papai foi o único que vi tão de perto.

Ele apontava para cima, tinha uma cabeça redonda, era fino na ponta e grosso na base. Me aproximei e o toquei, escutando papai arfar com isso. Ele fechou os olhos, movendo a mão como se não soubesse o que fazer com ela.

Não perdi tempo e a coloquei na boca. Eu era desajeitado, mas papai foi me explicando o que fazer. Me pedia para tomar cuidado com os dentes e para relaxar a garganta.

Lentamente fui abocanhando cada centímetro daquele mastro, até que eu me engasguei. Tinha chego na metade. Achei que tivesse passado vergonha, mas papai parecia bem excitado.

Continuei chupando, agora sabendo meu limite. Assim como ele segurava minha cabeça e movia o quadril bem lentamente. Ele gemia alto, sua voz grossa me deixando excitado novamente.

Eu sentia um gosto doce em seu pau, minha mente me levando a loucuras. Eu desejava aquele pau em mim, queria saber a sensação de ser fodido por alguém, principalmente por papai.

Quando ele me parou dizendo que estava quase gozando, ele passou a ficar por cima de novo. Papai me virou de bruços na cama, erguendo meu quadril e abrindo minhas nádegas.

— Olha que cuzinho lindo. Rosinha, lacrado e totalmente meu — Papai fez algo que me deixou louco, ele me lambeu.

Senti sua língua lamber meu cuzinho com vontade, enquanto eu gemia feito uma puta. Suas mãos davam tapas em minhas nádegas e eu o ouvia sussurrar que queria destroçar minhas pregas.

Quando ele introduziu um dedo, senti que vi estrelas. Gemi alto, rebolando a bunda e a empurrando para trás, pedindo por mais. Ele deu risada e falou:

— Que putinho safado, se eu soubesse disso antes.

— Ahh, papai...

— Isso, amor, papai vai tirar sua virgindade.

Papai introduziu um segundo dedo, me fazendo gemer um pouco de dor. Ele os movia rápido, abria em forma de tesoura e me acertava em um ponto que me fazia gemer ainda mais.

Quando achei que iria gozar só com isso de novo, ele se afastou e se levantou. O vi ir até a cômoda e abrir uma das gavetas, de lá tirou um tubo, que depois descobri ser lubrificante.

Ele despejou na mão e voltou a introduzir seus dedos. Era gelado e ficou bem gostoso depois de um tempo. Papai despejou na própria rola e se posicionou atrás de mim.

— Isso vai doer, filho, mas depois fica bom.

— Tudo bem, confio em você, papai.

Ele me deu um tapa na bunda e colocou a cabeça de seu pau em minha entrada. Senti um frio na barriga e gemi em expectativa. Ele ficou pincelando, fingindo que iria entrar e eu resmungando em gemidos.

Papai finalmente fez força, sua cabeça entrando com dificuldade e me fazendo tentar recuar. Ele segurou meu quadril, disse que eu devia aguentar e que depois ficaria bom.

Confiava em meu pai, mas a dor no começo ainda me fazia repensar nisso. Quando ele parou de enfiar, senti algo dentro de mim. A cabeça de seu pau dizia olá para meu cuzinho. Eu piscava loucamente, enquanto papai tinha sua respiração acelerada.

— Tão... Apertado...

Papai voltou a introduzir, sempre colocando mais lubrificante. Eu sentia meu cu pegando fogo, seu pau foi abrindo caminho e me arrancando lágrimas, mas aguentei como ele havia pedido.

Quando sua virilha bateu em minha bunda, papai comemorou.

— Eu tô todo dentro, filho. Papai tá dentro de você, amor.

Eu apenas gemia em resposta, sem saber o que dizer. Ele esperou alguns minutos antes de se movimentar, mas quando fez, senti o maior prazer de todos. Seu pau era grande e grosso, mas pareceu se encaixar perfeitamente em mim. Como se estivessem destinados a se encontrarem.

— Puta que pariu, que cu gostoso! Caralho, eu tô fodendo meu filho!

Papai dizia inúmeros palavrões, dava tapas em minha bunda e batia com força seu corpo contra o meu. Suas grandes mãos seguravam minha bunda com firmeza, provavelmente ficariam marcadas com seus dedos.

Eu gemia feito louco, seu pau me preenchia completamente e me fazia não desejar mais nada. Virei um pouco o rosto, o encarando por cima dos ombros. Papai sorria como nunca sorriu quando voltou de seus encontros. Seus olhos me encaravam cheios de paixão e um amor incondicional por seu querido filho.

— Tá gostando, amor? — Ele perguntou enquanto metia com força. — Papai tá indo de um jeito bom?

— Ahh papai, isso é muito bom! — Ele sorriu travesso e tirou o pau de mim.

— Vira de frente, quero te olhar nos olhos.

Me deitei parecendo um frango assado e papai se deitou por cima de mim. Ele entrelaçou nossos dedos, beijando minha boca e enfiando seu pau de uma vez. Gemi em nosso beijo e ele não me deu descanso, meteu sem dó.

Eu me sentia bem, me sentia um homem completo, não importa como eu estava, se estivesse com meu pai, eu estaria feliz. Seu pau batia com força contra um ponto dentro de mim que me fazia querer gozar toda vez.

Ele afastou a boca um pouco, deixando nossos rostos a centímetros um do outro e continuou metendo. Gemíamos juntos, seu hálito contra meu rosto e sua expressão ficando mais necessitada.

— Papai vai gozar, amor.

Ele meteu mais forte, ainda me encarando nos olhos e gozou, despejando todo seu esperma dentro de mim. Não aguentei e gozei de novo entre a barriga dele e a minha, mas em bem menos quantia.

Papai caiu sobre mim, ainda dentro de meu cuzinho e me encarou com um sorriso. Acariciei seu rosto, mexendo em seu cabelo e o beijei com carinho.

— Nunca achei que minha primeira vez seria com você, papai.

— E eu nunca achei que iria cumprir meus desejos mais íntimos. O natal é mesmo mágico, filho — Ele brincou. — Vem, vamos tomar banho e ir dormir.

— Posso dormir aqui? — Perguntei enquanto ele me carregava para seu banheiro.

— Você nunca mais vai sair do meu quarto, Vitor.
Sorri tímido e o acompanhei. No dia seguinte, meu corpo estava todo marcado e eu exausto. Não me preocupei em tirar a roupa perto da família e muito menos envergonhado de dar beijos em papai.

Minhas tias brigaram com ele, falaram um monte de coisa, mas no fim conseguimos convencê-los de que era isso o que ambos queríamos. Papai e eu passamos o restante de nossas vidas juntos, nunca mais sofremos sozinhos. Ele me ama e eu o amo, isso é o que importa.

No fim, a magia do natal prevaleceu em nossa família.

XXX

Feliz Natal seus putos. Espero que tenham gostado desse conto especial.

Queria perguntar uma coisa: eu tenho duas sagas encaminhadas, vocês preferem a preteen ou a teen?

No mais, é isso. Que o Papai Noel realize seus desejos mais pervertidos.

Comentários (8)

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  • abcdefGhIjk15prv: Que conto gostoso, faz o próximo de preteens por favor!!

    Responder↴ • uid:on92spw20b9
  • Luís.: Amei. O proximo pode ser o de preteens

    Responder↴ • uid:bemqzge49k2
  • Prvtkd013: Lindo! Bem escrito, envolvente, tesao louco. Vamos de preteen na próxima saga. Um dos melhores que ja li. Parabéns e feliz natal!

    Responder↴ • uid:1d5imq23s32u7
  • Luiz: Conto perfeito vc poderia nos brindar com outros contos devem ter muitas estorias

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
  • Jesus Da Deepweb: Isso me lembra uma piada do leo Lins Se eu gastei mais que 300 reais com alguém eu posso comer essa pessoa kkkkkkk porra o cara deu um jogo pro filho e depois piroco ele kkkkkkk

    Responder↴ • uid:1er7iu2eucljf
  • Gauderio: Uau, fazia tempo que não gozava gostodo lendo um conto...que historia maravilhosa,bem escrita e muito excitante

    Responder↴ • uid:gsus5r209j
  • Edson: Sabe... queria agradecê-lo por esse conto e lhe desejar igualmente um Feliz Natal. Sei que muitos não entendem, mas entendo, e muito. Você foi de uma leveza! E ainda que o conto possa não ser seu (não sei se é), escolhê-lo mostra essa sua capacidade afinada de tão bem compreender o mundo queer! Beijo no ❤️, e onde mais lhe possar fazer feliz!

    Responder↴ • uid:1el9zdva28iv5
  • Punheta 12: Gostei

    Responder↴ • uid:7r053wnvv4j