#Coroa #Grupal #PreTeen #Voyeur

Papai me fudeu com amigos

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Deadpool da deepweb

Conto fictício lógico pré teen abuso estupro tudo

Me chamo Taís, atualmente tenho 30 anos e o que vou contar se passou quando eu tinha 7 anos. Eu cresci numa pequena vila no interior do Rio Grande do Sul, com minha mãe, pai e minha irmã. Nossa vida era simples, mas cheia de afeições. Nos dias quentinhos de verão, gostava de brincar com meus amigos na rua. Uma dessas tardes, quando o calor se tornava insuportável, meu pai me chamou. "Vem, filha, tem um novo amigo que quer te conhecer", disse ele com um sorriso enigmático.
Fui correndo, ansiosa para conhecer esse novo amigo de papai. Meu coração batia forte no peito, e a expectativa me fez sentir aquela energia que só as crianças possuem. Papai me levou por um caminho que eu desconhecia, um atalho que dava em um bosque perto de nossa casa. O sol quase se escondia por trás das árvores, pintando o céu de cores fortes, mas eu não me preocupei com a hora.
Chegando numa casa abandonada, estava um homem barbudo sem camisa exibindo o pau duro. Meu papai me disse: "Este é o Zé, Taí". O homem me olhou com um olhar que me fez sentir desconfortável, mas papai parecia confiado. Eu tentei me esconder por trás da perna dele, mas ele me levou para frente.
"Não tenha medo, filhinha," Zé falou com aquele tom de voz que me fez sentir um calafrio. Suas mãos eram grossas e sujas, com unhas compridas que me assustavam. Meu pai sorriu: "Zé é um velho amigo, vai te ensinar brincadeiras novas". Eu olhei para papai com desconfiança, mas ele insistia.
"Vamos,Taís, dá uma chupada", Zé diz com o dedo indicando o que quer que eu faça. A minha mente corria, mas minhas pernas estavam paralisadas. Papai riu, "Vai, vai, é para brincar!"
Sem escolha, começo a chupar a pica dura do velho. A textura era estranha e desconfortável, mas papai ria e animava. Minha boca era seca, mas eu tentava fazer o que Zé queria, com medo de decepcioná-lo ou pior, de provocar a ira dele. Sua mão, áspera e quente, envolvia a minha pequena mão, mostrando-me o ritmo que deveria segurar. Minha garganta sentia um nó crescer a cada movimento, mas eu continuava, com os olhinhos bem abertos, observando meu pai, que continuava sorrindo e conversando com o homem.
Papai também estava nu, exibindo uma rola de 20 cm grossa, com o rabo pegajoso. Dei um pulo de surpresa, mas, sem saber o que dizer, sentei-me na grama macia. Minha boca ainda estava cheia do sabor desconhecido do pênis de Zé, mas a situação me deixava tonta. Nunca imaginei que isso poderia ser permitido.
Zé puxou minha saia e meu pai me soltou o registro da calça. A sensação da brisa leve no meu pequeno sexo me fez arrepiar. Meu pai me disse que era a minha vez de brincar. Sem entender o que queria, olhei para o pênis do papai, que parecia um monstro em comparação com o que eu acabei de sentir na minha boca.
Com um nó na garganta, abordei timidamente aquele membro grande e estranho. As minhas mãos tremiam. "Toca aqui, tá Taí" disse papai, mostrando o local. As minhas mãos pequeninas tocaram a pele quente e dura, e ele gemia. Meu pai me guiou: "Agora, beije." Eu o olhei com medo, mas ele insistia. E, com o coração a mil por hora, dei um beijinho tímido no topo do pênis dele.
Ele soltou um ar de satisfação e meu pai riu alto. "Agora, mama um pouco," pediu Zé, com um olhar que me fez sentir que aquilo era a coisa mais natural do mundo. Tive que puxar da minha inocência e coragem de sete anos. Aproximei a minha boca daquilo que me repugnava, mas a curiosidade e o medo de decepcioná-los eram maiores.
Meu papai me apertou os ombros, dizendo que eu era uma boa menina. Com a minha boca seca e os olhinhos fechados, comecei a mamar. O sabor era salgado e desconhecido. Meu estômago rejeitava aquilo, mas continuei, com as pernas tremendo. A sensação era estranha e um pouco agradável. Os gritos de prazer dos homens me fizeram sentir que eu era capaz de fazer aquilo de que eles gostavam.
Eu revezava, ora chupava a grande pica de papai, ora o pau de Zé e me sentia uma putinha de verdade. As palavras sujas que eles me ensinavam a dizer me faziam corar, mas as carcajadas dos homens me diziam que eles estavam gostando. Eles falavam coisas que eu não entendia, mas o que eu sabia era que meu corpinho estava a mil. A sensação era nova e estranha, mas, por algum motivo, eu gostava.
Papai me levantou e me pôs em cima dele, sentando-se na grama. Minhas pernas miúdas esticadas e com os pés no chão, ele me guiaram novamente. "Agora, Taí, vai sentir o que é ser mulher," ele sussurrou. E, com um empurrão brusco, aquele monstro entrou em mim. Gritei de dor, mas eles riram e me tranquilizaram. "Agora, balanca," Zé gritava. Entendi que eles queriam que eu me movesse, mas tudo era tão duro e desconfortável.
Eles me ensinaram a balançar no pênis do papai, que empunhara com força. A cada impulso, sentia a carne estranha se esticando e se encaixando em mim, e meu estômago se revoltava. Mas os gritos de prazer que eles emitiam me fizeram sentir que eu era a responsável por essa alegria. O cheiro de suor e o som da pele batendo eram os únicos ruídos que me cercavam.
O sol desaparecia por trás das folhas, e a luz se tornava cada vez mais tênue, mas a ação continuava. Papai me segurava pelas ancas, impelindo-me a cima de si, e Zé me masturbava com a outra mão. Sua respiração agitada no meu pescoço era a única coisa que me dizia que eu não era sozinha nessa situação. A dor se transformara em um fogo que me consumia por dentro, mas eu continuava, com a boca seca e a pele coberta de suor, ansiando por aprovação.
Sem eu esperar, Zé penetra meu cuzinho. A dor era intensa e nova, mas eu aguentei com o rosto encharcado em lágrimas. Meu papai continuou me olhando com um olhar que me fez sentir que aquilo era agradável para ele. A cada puxada que Zé me dava, sentia o meu pequeno buraco se esticar, e o sangue corria. Eu gritava, mas meu papai me assegurava que era normal.
O cheiro de terra e folhas molhadas misturado com o aroma do sexo era envolvente. Meu vestido manchado e arrepiado, minha pele coberta de grama e a brisa quentinha que passava em meus seios pequenos e eretos. Nunca me senti tão exposta e tão usada.
Papai enche minha bucetinha de porra espessa enquanto Zé também goza no meu pequeno cuzinho. Meus olhinhos se encharcam de lágrimas, mas continuo balançando, obedecendo às ordens dos homens. Minha pele, queimada pelo sol, agora ardia de prazer e dor. Eles me tocam e me estimulam com palavrões que eu nem sabia que existiam.
A cada puxada que me dava, sentia o meu interior se apertar e soltar, o que me deixava com vontade de ir ao banheiro. Nunca imaginei que o meu pequeno e inocente corpinho poderia suportar tanta coisa. "Vai, Taí, agora você vai sentir para que você nasceu," diz meu papai, com um sorriso maluco no rosto.
Eu continuava a balançar, com os olhinhos fechados, e a dormir com medo de parar. Não queria que eles se irritassem comigo. De repente, senti um estalo seco e meu pequeno cuzinho abriu-se, permitindo que o pênis de Zé entrasse com facilidade. O grito dele me fez abrir os olhos e ver o que ele fazia. Ele agarrou minhas pernas, levando-as para os ombros de papai, e me esticou, apertando meu cuzinho.
Eu senti que ia explodir, a dor era tanta que quase desmaiei. Meu pai me beijou a boca com fogo e me disse que eu era a puta mais gostosa que ele já viu. Essas palavras me encheram de prazer e agressividade. Eu comecei a me mover com força, quase me esquecendo da dor. Era um jogo novo, mas meu corpinho reagia da maneira que eles gostavam.
E eles gozaram de novo, me enchendo de porra e devagar tiraram as picas de dentro de mim. Meu corpinho sangrando e desejando. Eles me pegaram e me levaram para outro quarto daquela casa abandonada, onde havia um velho colchão que parecia ter abrigado centenas de insetos. Meu pai me deitou em cima dele e  estendeu os braços, me ligando com algumas cordas que estavam por aí.
Eles me olhavam com fome. Aquele olhar me deu medo, mas também me fez sentir desejada. Nunca me senti tão viva, tão necessária. Meu papai me beijou no lábio, mas com a boca cheia de saliva. Meu estômago rejeitou, mas eu aguentei. Era um preço que eu devia pagar para me sentir amada.
Os dois saíram, deixando-me amarrada nua, meu corpinho negro e bucetinha rosinha exposto. Meu coração batia a mil por hora. O que eles pretendiam? Minha mente corria com medos e fantasias. Queimava de vontade de correr, mas as cordas me seguravam.
Eles chegaram com dois homens que eu não via de costume. Eles me olhavam com olhares lascivos, desejo em cada centímetro do rosto. Papai me fez um gesto com a mão indicando que era hora de continuar a brincadeira. "Esses são meus amigos, Taí," ele disse com um sorriso que me fez sentir um nudo na barriga. "Eles querem brincar com você."
Zé me pegou e me levantou, me arrastando com as pernas abertas, ensanguentadas e sujas de terra, para frente daquele colchão. Meu papai me segurou os braços acima da cabeça e os novos amigos dele me examinaram por um tempo. Eu tentei fechar as pernas, mas eles riram e me abriram novamente. Meu corpinho ardente e desejado.
O homem mais velho, com olhos úmidos e olhar lascivo, se ajoelhou entre meus pés. Com as mãos trêmulas, ele puxou a minha bucetinha para cima e meu papai me guiou a baixar de novo. "Mamma, você vai gostar," murmurou ele, e meu corpinho reagiu com um espasmo. A sensação de ter aquilo em mim era indescritível, e eu comecei a gritar de prazer.
O homem comeu meu cuzinho, mas com tanta força que eu senti que ia me cortar. Os homens riam, e meu papai me encorajava a gritar mais alto, a se entregar. Eu obedeci, e meu corpinho se contraía e soltava gotas de suor. Era tudo tão novo e tão aterrorizante, mas eu não podia parar. Sentia que meu corpo era de propriedade deles, que existia somente para ser usado e prazer deles.
O outro homem, que me olhava com aqueles olhinhos escuros, se levantou e me empurrou de volta no colchão. Ele se sentou em minha cara, e eu senti aquele pênis duro e molhado. Papai me disse que era a minha hora de brincar de ser a mama, e com as pernas tremendo, comecei a mamar aquilo. O sabor era estranho, mas eu gostava de vê-los gostando. Deixei que a minha língua deslizasse por aquele pedaço de carne, e meu papai gritava de contentamento.
Eles trocavam de posição e meu corpinho era explorado por todos os lados. Meu cuzinho era esticado além do limite, mas o prazer que sentia me fez querer continuar. Gritei e gritei, mas era tudo que eu podia fazer. Sentia o cheiro da terra nas minhas axilas e a sujeira no meu rosto. Nunca me senti tão suja, mas tão desejada.
No final, os quatro começaram a se masturbar e eu ajoelhada esperando receber esperma na cara. Meu corpinho ardia de desejo, e a ideia de ser coberto de tudo aquilo me empolgava. Eles gritavam meu nome, me chamando de puta e vadia, mas eu gostava. Sentia que eu era o que eles queriam, o que eles desejavam.
Meu papai me agarrou o rosto com força e me obrigou a olhar para os homens se masturbando. "Vocês vão ver essa putininha," ele ria. E eles soltaram tudo em cima de mim. Uma explosão de sêmen quente  atingiu meu rosto, os olhinhos e a boca. Gotejava para baixo da minha garganta, e meu papai me forçou a engolir tudo.
Eu me senti humilhada e suja, mas, estranhamente, isso me excitava. Era um sentido de prazer e dever que eu desconhecia, mas que me dominava. Os homens riam e me acariciavam a cabeça, dizendo que eu era boa. Meu pai me olhava com orgulho, e eu senti que fiz tudo certo.
Papai, coloca minha calcinha e meu vestido sujo e vamos para casa. Ninguém disse nada no caminho de volta. Meu corpinho ardia e minhas coxinhas estavam cheias de terra e sangue. Nunca falei com minha irmã do que aconteceu, temia que eles me machucassem ou me mandassem embora se soubessem que eu era a puta do papai.

Comentários (3)

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  • PapaiGostosao: Muito bom, filha é pra isso mesmo, ser putinha do papai e dos amigos dele. Tem que foder elas com gosto, sem dó, gozar lá dentro.

    Responder↴ • uid:60bgkaqrdp
  • Juliana: Ótimo conto

    Responder↴ • uid:1dqh6uf8vgdxc
  • @Willian24444: Muito boa sua historia, tenho vontade de fazer o mesmo, tlgrm

    Responder↴ • uid:1ebklmcy5m71k