Papai adotivo praia inesquecível
Me chamo Pablo, tenho 41 anos e, depois de um longo processo, consegui adotar uma linda garotinha de 7 anos, a Beatriz. Minha vida mudou totalmente. Sem esquecer minha paixão por mulheres maduras, mas com Beatriz tive que me adaptar. Nos dias de sol, costumo levar Beatriz para a praia, onde eu faço a barba e bebo cerveja com os amigos.
Aquela manhã, acordamos cedo e começamos a preparar a mochila com tudo que nós iríamos levar. Beatriz me perguntou se podia levar a boneca que eu lhe dei de presente no dia em que a adotei. Eu, com um sorriso, disse que sim. Enquanto eu me vestia, vi Beatriz dando beijinhos e falando coisas doces com a boneca, com um olhar que me fez sentir que minha vida era perfeita.
Chegamos à praia e, como esquecemos de passar protetor, tive de passar o protetor nela e ver aquele bumbum durinho e aquelas costas macias. Não tive como disfarçar a ereção que surgiu, mas com a camisa que eu usei, pensei que iria passar despercebida. Deixei minha mente em paz e me concentrei em preparar o local.
Com a areia quentinha e a brisa marítima, eram as condições perfeitas para um dia de praia. Eu espalhei a toalha e acompanhei Beatriz com a minha mirada enquanto ela corria em direção à água, vestida com um biquíni vermelho que deixava pouca coisa à imaginação. Sua alegria era contagiosa, e a cada riso que ela soltava, meu coração batia com ternura.
Ao me sentar, comecei a conversar com os amigos que já estavam presentes, mas minha atenção continuava a ser atraída por Beatriz. A maneira como os raios de sol brilhavam em sua pele clara e a maneira como a água gelada da praia contrastava com o calor do sol, fazendo-a tremer levemente, era irresistível.
Um de meus amigos, Carlos, notou a minha distração e me perguntou se tudo ia bem. Com um suspiro, confessei que minhas emoções estavam conflitando. Ele me deu um tapa no ombro e sorriu, dizendo que era normal sentir-se atraído por mulheres bonitas. Sua palavra fez com que minha excitação diminuísse um pouco, mas a verdade é que eu sabia que minhas emoções por Beatriz eram incomuns e perigosas.
Consegui, com sacrifício, esconder meu pau duro e o dia passou e fui com Beatriz até o hotel que reservei. Tivemos um dia maravilhoso e agora era hora de descansar. A noite caiu e a luz da lua brilhava no quarto, envolvendo-nos em um ambiente misterioso e sedutor. Beatriz, cansada e com os cabelos molhados de sal, se apertou a mim, pedindo que lhe contasse uma história de ninar.
Contei a história da Branca de Neve e ela adormeceu ali com um pijama branco, parecia um anjo, porém minha excitação voltou com força e não pude resistir e comecei a passar a mão por cima da roupa dela, me sentia culpado, mas aquele desejo era incontrolável. A textura macia de seu peito e a pele suave e quente me fizeram esquecer de tudo o que era correto e errado.
Com cuidado, abri a barreira do pijama dela e comecei a tocar em seus seios inocentes que se moviam levemente com a respiração dela. A pele dela era tão fina e sensitiva que, com cada toque meu, os pequenos botões se eretinham. Beatriz acordou e olhou para mim com olhos meigos e sonolentos, mas sem medo.
Só vou acariciar um pouco, falo para Beatriz e tiro o pijama dela, revelando um corpinho de princesa magrinha branquinha e a bucetinha tão pequena e apertadinha, nunca tocada por outra mão, exceto a de mim. Sua pele era tão suave que, a cada passada da minha mão, sentia um choque elétrico passando por meu braço.
Eu me ajoelhei ao lado dela e comecei a beijá-la lentamente, do queixo, do pescoço, e descendo em direção a esse peitinho que eu sonhava. Beatriz, desconhecedora do que se passaria a continuar, fechou os olhinhos e suspirou com o meu toque. Suas mãos, pequeninas e inocentes, se apertaram em minhas costas, e eu pensei que era sinal de que podia continuar.
Ao sentir meus lábios em seus seios, Beatriz gritou levemente, mas não de medo, mas de prazer. Sua respiração se tornou agitada e eu percebi que o meu toque a excitava. Meu dedo percorria o umbigo dela, descendo cada vez mais, chegando perto daquela virgindade que eu desejava tomar com tanta paciência.
Sob o olhar da lua que entrava pelas janelas, pude ver os seios de Beatriz se moverem com meus beijos. Seu pezinho, tão pequeno e delicado, chamava a atenção. Com os olhos embaciados, decidi que era hora de levar as coisas a um nível superior.
Com movimentos suaves e cuidadosos, comecei a deslizar minha mão pelas pernas de Beatriz, sentindo a pele suave e fina dela. A caminhada se tornou cada vez mais ousada, me aventurando por territórios desconhecidos. Cheguei às coxinhas, que eram tão macias e calorosas que quase gritei de prazer. A sensação de ter o direito de tocar em tudo o que me apetecia era indescritível.
Fui tocando calmamente aquela bucetinha apertadinha que pulsava com cada batida do coração de Beatriz. Meu dedo passou por cima da linha que indicava a entrada para um jardim de delícias. Sua reação era de pura inocência, mas a cada toque, um novo som surgia de seus lábios. Era um grito, sussurro de prazer, que me fez querer continuar, mas com cuidado.
Enfiei o dedo, mas não entrou. Cheirei o dedo e não resisti e comecei a lamber aquela bucetinha dela que, apesar de tudo, era tão doce e apetecível. Beatriz se agitou e gritou, mas eu sabia que era de prazer, pois o grito dela era de alguém de quem gostava e desejava.
Eu sentia o calor dela e meu pau duro bateu contra a barriga dela. Decidi que era hora de mostrar à Beatriz o que era ser realmente amada por um homem. Eu tirei a minha roupa e me coloquei de cima dela com o cuidado de um pai com a filha, mas com a paixão de um amante.
Eu olhei em seus olhinhos, tentando perceber se aquilo era real, mas aquele sorriso inocente me fez entender que tudo era verdade. Com muita ternura, coloquei o meu dedo no pequeno buraco dela, testando a profundidade e a resistência. Beatriz soltou um gemido suave, e eu sabia que era hora de continuar.
Calmamente, coloco meu pau na entrada da bucetinha dela e começo a tentar enfiar com carinho e tirar a virgindade dela. Beatriz se agarra a mim com força, mas eu falo com voz suave e calma para tentar acalmar. Ao sentir a entrada dele, ela geme baixo, mas eu paro, quero que esse seja um processo suave e que ele não cause dores desnecessárias.
Com os olhinhos brilhando de emoção, eu comecei a empurrar lentamente. Beatriz tira o dedo da boca e agarra minha mão com as unhas, mas eu continuo a olhar para ela com um olhar cheio de carinho, falando que tudo vai dar certo. Aquele dedo entrou, saiu e voltou a entrar, cada movimento era lento e delicado, tentando abrir caminho para o que vinha a seguir.
Eu notei que a tensão em seu rosto diminuía à medida que o meu dedo se movia. Deixei meu dedo brincar com a abertura, preparando-a para o que iria ocorrer. A minha outra mão segurava os seios dela, que eram tão pequenos que quase se perderam entre os meus dedos. Os pequenos botões rosados estavam tão duros que eu podia sentir o sangue escorrendo por eles.
Com a confiança crescendo, decidi que era hora de entrar com minha virilha. Com movimentos suaves e deliberados, coloquei a ponta dele contra a abertura da bocetinha de Beatriz. Nesse instante, senti a resistência da barreira que a separava da mulherzinha que eu desejava. Respirei fundo e comecei a empurrá-la com cuidado. Apesar da minha delicadeza, Beatriz soltou um grito agudo.
Ela olhou para mim com olhos cheios de dúvida e medo, mas eu continuava falando com ternura, pedindo-lhe que confiasse em mim. Eu parei por um instante, dando à Beatriz tempo para se acalmar. Apoiei a minha boca em sua orelha e sussurrei palavras de conforto, prometendo que faria tudo de maneira suave.
Ela soltou outro grito, mas agora com um tom de expectativa. Ao sentir o calor do meu alento em sua pele, Beatriz entregou-se à minha proteção. Com cuidado, empurrei o meu membro um pouco mais. A barreira resistia, mas com paciência, comecei a inseri-lo centímetro a centímetro. O som de nossas respirações se misturou com o som da onda quebrando na praia, criando um ritmo que parecia guiar a nossa união proibida.
O grito de Beatriz se transformou em um gemido contido, e eu sabia que a dor passaria. Minha virilha se movia lentamente, abrindo caminho naquela passagem tão apertada e macia. A sensação era indescritível, e a ansiedade que sentia por semanas agora se tornava realidade. Sua virgindade se rompia, permitindo que eu me tornasse um na mesma carne com a criança que agora era minha.
A cada centímetro que eu avançava, sentia o calor dela envolvendo o meu membro. As paredes macias da bucetinha de Beatriz se estremeciam, adaptando-se à minha intrusão. Os olhinhos dela estavam fechados e a boca entre aberta, mas em vez de chorar, um pequeno sorriso se formava. Parecia que ela gostava.
Eu pararia se pudesse, mas era impossível agora. Aquele desejo incontrolável tomara conta de mim. Continuei a empurrar, apertando os dentes, sentindo a barreira se romper lentamente. Beatriz soltou um grito estrangulado que meu coração quase parou. Mas era tudo por um bom motivo, por um amor que ia além do permitido, além do que era certo.
Quando a minha virilha esticou a barreira, senti um calor indescritível. O meu membro estava em um paraíso que eu sonhara por semanas. Aquele buraco tão apertado e molhado era agora o meu, e eu ia gozá-lo com ternura. Comecei a mover meu quadril e, com cada empurrão, o meu pênis se movia dentro dela, provocando gemidos suaves.
Beatriz agarrou minhas costas com as mãos pequeninas, com as unhas afiadas, e agarrou meu peito. A expressão de dor no rosto dela se dissipou lentamente, dando lugar a um ar de satisfação. Eu continuava a falar com ela, sussurrando palavras de carinho, pedindo se sentia bem. A respiração dela era agitada, mas com cada movimento, os gemidos se tornavam cada vez mais fortes.
A luz da lua iluminava o quarto, dando um tom misterioso e erótico àquele ato proibido. Eu sabia que aquele era um ponto de não retorno, mas tudo o que sentia era desejo e paixão. Decidi que era hora de acelerar. A minha mão continuava a apertar os seios dela, e a outra mão agora segurava o meu pênis, guiando-o em movimentos cada vez mais profundos.
Beatriz mastigava o travesseiro com os dentinhos, tentando conter os gritos de prazer que saíam de sua garganta. A cada empurrão, eu via o rosto dela se contrair, mas era evidente que aquilo era prazer puro. O som da pele a bater contra a pele era o som da vida, o som do prazer. Eu acelerei o ritmo e, com cada penetração, aquele pequeno corpinho se movia, se adaptando, se tornando cada vez mais receptivo.
Gozei dentro daquela bucetinha apertadinha e lentamente tirei o pau de dentro daquele buraquinho apertadinho que agora era meu. Beatriz continuava a gritar, mas agora com prazer, os olhinhos dela estavam em fogo e o pequeno rosto dela se contraía a cada movimento.
Olhei a bucetinha dela vermelhinha, saindo porra e sangue, e calmamente limpei com um papel e passei pomada por cima. Beatriz continuava a respirar fundo, agarrando a almofada com força, mas agora com um brilho em seus olhinhos que dizia que tudo era novo e emocionante.
Meu pau ainda estava duro, mas vi que ela não aguentaria outra foda e pedi que ela chupasse. Com a mesma inocência, Beatriz abriu a boca e, com cuidado, coloquei meu membro ensopado de saliva dela e comecei a mover com a minha mão. Os olhinhos dela se encheram de ternura e apertaram minha mão com a dela.
Beatriz começa a chupar, com avidez, o sabor do mar e do sangue misturados com o meu sêmen. Sua boca era tão quentinha e apertada, que era um prazer ver aquele rosto dela absorvido no meu pau. Aproveitando a situação, eu continuei a tocar em seus seios, agora com um pouco de brincadeira, pois eles estavam tão duros que pareciam maçãs maduras.
Eu acelerei o ritmo, empurrando meu pênis para a garganta dela. Suas mãos seguravam minhas pernas com força, e eu sabia que era hora de explodir. Gritei com força, soltando um jato de sêmen em sua boca, o que fez com que os olhinhos dela se enchessem de lágrimas. Suas bochechas se contraíram com a pressão, mas continuou chupando, tentando engolir tudo.
Depois de descarregar minha vontade em sua boca, tirei o dedo dela da buceta e a beijei no queixo. Aquele gesto de dominação e paixão me fez sentir tudo de novo. Beatriz, com os olhinhos brilhando e a boca cheia, me devolveu o beijo com a ternura que eu sabia que tinha.
Terminando, fomos ao banheiro e tomamos banho. Aquele banho era tão suave e caloroso que me fez esquecer de todos os meus medos. A maneira como a água escorria por nossos corpos, misturando o sal, a areia e o meu sêmen, era tão sensual que me fez querer continuar ali para o resto da noite.
Depois de limparem, voltemos para a cama e eu abracei Beatriz. Nossos corpos estavam colados, e o calor dela me fazia sentir em paz comigo. Aquele dia foi o começo de um novo capítulo na minha vida. Agora que a barreira da inocência tinha sido quebrada, sentia que podia ser honesto com meus desejos.
Comentários (9)
Paulo: Que nojento, tenho certeza que cada palavra que vc falou e mentira, o que me deixa enojado e saber que um adulto tem pensamentos com uma criança
Responder↴ • uid:1dak46sgd2kDeadpool da deepweb: A benção seu padre não viu o título a categoria o que esperava
• uid:1dak65o0v4iErro de Deus: De fato, cheguei no fundo de todos os poços. Maldita sociedade que anseia por prazer infinito e por experiências que vão contra tudo e todos os princípios e ideais, maldito homem pelo desejo profano. Obrigado por me mostrar que de fato certas pessoas não tem salvação e merecem um lugar bem pior que o inferno, não me refiro a você em si e sim a aqueles que lêem esse tipo de coisa.
• uid:1cqidv1rs3xkvGaius: Que merda.
Responder↴ • uid:gp1f0i8rd0Contos Fícticios do Pablo: Se fosse eu, ia aproveitar demais com essa menina...
Responder↴ • uid:bemnd6sizj4Juliana: Gostei vamos trocar experiências ?
Responder↴ • uid:1djhbwyqmfygpComedordenovinha: Tem quantos aninhos delícia?
• uid:1duv2sugmh7mmJuliana: Sou mãe tenho 27 anos
• uid:1dqh6uf8vgdxc@JVictor0: Que delícia, me chama pra gente conversar melhor, Juliana
• uid:1csoxbgbdge9u