Oh Inferno! Eu Não Consigo, Gente!
Eu até achei que estava conseguindo evitar dar para o rapaz. Estava mesmo tentando ser uma esposa de respeito. Mas ele me desarmou e eu dei de novo.
A loja abriu hoje. E até deu um bom movimento. Valeu a pena abrir. Inclusive os vendedores até gostaram. Pois ajudou a fazer um bom G, já que a comissão era em dobro. No sorteio ficou o Mauro e a Cris para o fechamento da loja. E quando já estávamos arriando as portas e os demais vendedores já haviam saído, a Cris disse que o pessoal da viagem que ela estava para fazer conseguiu uma van bem mais em conta e que sairia em duas horas e perguntou se eu podia liberar ela. Eu não queria ficar sozinha com o Mauro. Ele e eu estávamos meio só no indispensável, desde que eu havia passado dos limites, fazendo com ele algo do qual jamais me perdoarei. Mas ele ouviu a conversa com a Cris e já meteu aquele olhar para mim. Mas eu não podia segurar a garota. Se foi armação eu não sei. Mas ela nunca me deixou na mão. Então ela foi embora e eu e Mauro arriamos as duas portas da loja para o fechamento geral. Ele também sabia que o monitoramento do estoque estava em manutenção e troca de sistema. Ou seja, o estoque estava sem vigilância por câmeras. Assim que eu fui para o balcão, ele subiu para o estoque para catalogar os gatos. Eu não estava dando confiança. E também não estava nem um pouco propensa a sexo. Só queria ver quanto foi que sobrou para mim do prêmio geral de fim de ano. E deu quase o dobro do que eu estava esperando. E isso me deixou bem feliz. 1.700 Reais a mais era motivo de sobra para querer dar pulos. Amanhã todos já iam começar o dia com 170 Reais pelo dia. E eu fui lá em cima e dei a notícia para ele. Nem cheguei a subir totalmente e já ia descer. Mas ele disse que tinha alguma coisa errada nos gatos, que são pares de calçados com números descascados ou de mesmo pé. Nós tínhamos conseguido desfazer 16 gatos, sendo alguns de G alto. Por isso deu um dinheirinho a mais. Qualquer erro resultaria em refazer as contas. Então eu fui lá. Mas fui preparada para o caso de ser armação dele. Não era. Os dois Adidas que casamos não estavam exatamente casados. Era 730 a menos para todos nós. Eu fiquei furiosa. Principalmente porque eu mesma tinha conferido e não havia reparado na diferença. Mínima, mas estava lá. Eram referências diferentes. Ou seja, tinha que colocar eles novamente nas caixas dos gatos. Eu estava pensando em descontar dos meus 1.700 para não mexer no do pessoal. E num instante que eu me virei para olhar na outra caixa, ele me agarrou por trás bem forte. Eu disse não bem sério para ele, já tentando me desvencilhar. Mas ele dobrou a aposta, apalpando meus seios por sobre a blusa e meteu sua mão em minha vagina por sobre a calça de brim. Eu voltei a me decidir e tentar sair da agarrada dele, ganhando bem séria, dizendo que até o acusaria de assédio. Mas ele mordeu minha orelha e sussurrou sorrindo que não adiantava lutar contra o inevitável e que era inevitável eu gozar na pika dele. Eu dei uma cotovelada na barriga dele e ele sentiu e me largou. Eu estava furiosa. Realmente queria dar um basta em tudo aquilo. Eu já nem me reconhecia mais desde o dia que tinha sido dominada pelo charme dele. E depois de ter sido tocada mais profundamente, com aquele jogo de quadris dele, aos poucos eu fui me transformando literalmente em uma mulher constantemente sem juízo, uma puta sem valor nenhum. Eu queria voltar a ser a esposa fiel do meu Leonardo. Ele ficou com as mãos na barriga, realmente sentindo o golpe e eu apontei o dedo na cara dele, me segurando para não gritar, mas falando de maneira bastante áspera, apesar de não passar de sussurro, dizendo que acabou que ele não passava de um fedelho que não me servia mais. Disse que se ele ouzasse me tocar novamente, que mesmo tendo muito a perder, no caso dele contar nossos casos, eu iria até a polícia e o denunciaria. Ele estava com aquele olhar de espanto. Ele nunca tinha me visto realmente nervosa e eu estava nervosa. Mas, quando eu me virei para deixar ele ali, ele novamente me segurou. Dessa vez, me virou pra ele, puxou meu bumbum com uma mão e com a outra abraçou o meu pescoço pela nuca. Então tentou forçar um beijo enquanto eu sentia a pulsação do pênis dele na minha vulva. Eu tentei me soltar e fiquei virando o rosto para lá e para cá, fugindo a minha boca dos lábios dele. E nisso ele só dizia: "Quietinha, quietinha... e dá a boquinha pro seu macho, dá! Da essa boca, vem!." Eu dizia: "Me solta, senão vou gritar e tô falando sério!" Mas enquanto eu falava, ele conseguiu encaixar seus lábios nos meus, me soltando o bumbum e segurando meu rosto com essa mão, com a outra na minha nuca. Meu corpo estava solto e eu comecei a empurrar ele e afastar nossos corpos, enquanto mantinha os lábios travados, com ele ainda tentando me beijar. De repente os dedos dele em meu queixo foi me forçando a abrir a boca. Mas eu não vou mentir. Estava difícil resistir. E quando ele soltou meu pescoço e me virou, voltando a me agarrar por trás, forçando seu dedo em minha boca, com a outra não novamente em minha vagina, já com o dedo pressionando meu clitóris, mesmo por sobre a calça, eu já não tive mais força para resistir. Então deixei ele introduziu o dedo em minha boca e o chupei. Nunca senti um desejo tão súbito e tão incontrolavelmente quente. Então eu relaxei e deixei ele me dominar. Em pouco tempo eu estava tendo as mãos dele novamente percorrendo meu corpo, como que o tomando de volta, me destituindo do controle sobre ele. Então ele voltou a me virar de frente e meus lábios já foram sendo abraçados pelos lábios dele, com minha língua novamente se entrelaçando com a dele, de maneira ofegante e suculenta. E assim ele foi me enlouquecendo novamente. Me colocou sentada sobre uma caixa de bolsas, escorada na pilastra, e veio com aquela boca lambuzando o meu brim sobre a minha intimidade. Então ficou lambendo enquanto me encarava, me mantendo com as pernas arreganhadas para ele, como que esperando eu mesma abrir a calça e me despir. A essa altura eu não pensava mais. Já estava inflamada até a alma. Então eu destravei o botão e puxei o zíper, ficando evidente a minha calcinha branca de renda, com os pêlos aparecendo, já que fazia tempo que eu não me depilava. Ele se levantou e retirou a bermuda, ficando só de cueca e tênis. Nossa, aquilo parecia uma banana d'água dentro da cueca, virada para o lado. Ele sabe que nós gostamos de ver sem ver. Gosta de mexer com o meu juízo. Eu fui até lá meter os dentes e deixar a vontade falar por mim. Ele puxou para fora, por baixo da cueca e ao ver aquela coisa que me fez descer do salto e até contar a me sentir adolescente, quem é que pode com isso? Ele fez questão de esfregar a cabecinha já lubrificada nos meus lábios e me puxar a cabeça pelos cabelos, me fazendo a boca deslizar naquilo até encontrar a garganta e quase me provocar vômito. Quando isso acontece é como se fosse um desafio, sabe? E um impulso incontrolável nós faz querer superar isso e engolir o pênis até o estômago, se possível for. E assim que ele começou a retirar, eu mesma engoli de volta, até o ponto que eu já havia conseguido antes. Era só para ter certeza se eu ainda conseguia. Estava Loka de desejo. Por conta já. Então ele começou a requebrar com aquele monstro enorme na minha boca, fazendo quase sair e voltar a entrar. E quando eu já estava gostando demais daquilo, com ele segurando meus cabelos, ele me puxou e me forçou a ficar de pé e me virar para ele. Então ele acabou de arriar minha calça, e puxando minha calcinha para o lado, me introduziu de maneira a deslizar fácil na minha vagina, já me fazendo tremer e arrepiar. Eu comecei a ir de maneira tão quente, que podia sentir o meu fluxo no pênis, enquanto ele dizia: "Assim, Lídya! Goza na minha pika, goza! Eu disse que era inevitável." Eu senti um pouquinho de raiva por ter cedido pra ele e estar daquele jeito tão vulnerável e sentindo tamanho prazer. Então o pênis dele chegou no meu limite, dentro do meu útero. Nisso, eu estava daquele jeito, que nós mulheres sabemos. Choque atrás de choque. Então, antes de chegar a ficar sensível, ele foi retirando lentamente. E eu sabia o que ele tinha em mente. Não estava preparada. Na verdade seria até arriscado. Mas eu estava possuída. Quando senti a cabecinha dele escorregando da minha vagina para o meu ânus, disse que não, que não estava pronto. Isso, meio que tentando fugir. Mas nem tanto assim. Ele perguntou, já com o meu ânus sendo rompido e eu sentindo ele me rasgando o resto: "Diz que é meu diz. De quem é esse cu?" Eu podia dizer outra coisa? É inevitável, gente! Sai sozinho! Ele estava requebrando, enquanto eu estava sendo literalmente rasgada por trás, tendo aquela delícia me invadindo mais e mais, a ponto de me fazer arrepiar novamente. Então eu disse que era dele e as coisas que a gente sente necessidade de dizer: "Come, que é teu, come! Come o meu cu! Me fode, seu gostoso filho de uma puta, safado!" Ele sabe o ponto que me faz chegar. E quando tocou lá com a ponta daquela delícia, eu já comecei a me contorcer e soltar um novo orgasmo. O orgasmo através do anal é muito diferente. É quente e espremido. Demora. Parece câmera lenta. E dá vontade de gritar porque só mesmo tempo que é muito, muito gostoso, dá uma aflição, porque parece que não vai chegar e fica só no quase lá por muito tempo e quando vem, não vem de uma vez. É de pouquinho em pouquinho. E eu estava com as mãos dele agarrada em meus cabelos, me forçando a levantar a cabeça na hora que eu estava gozando, com ele dizendo: "Assim! Isso! Minha, minha!" Então ele segurou meu rosto com as duas mãos. E só de saber o que isso significava, o fluxo do meu orgasmo parece que dobrou de intensidade. E aquilo foi tão gostoso que eu acabei gritando. Fiquei receosa de alguém ouvir. Mas depois que gritei a primeira vez, o som do meu grito liberou totalmente a devassa que eu me tornei e então comecei a gritar, com ele me forçando a o encarar, sabendo que ele iria gozar no meu bumbum, que eu já até gosto de chamar de cu. A cara dele de quem está quase me fez gritar ainda mais. Ele parou de requebrar e encostou nossos rostos. Pois olhos dele estavam dominando a minha visão e então eu senti a pressão do esperma lá dentro do meu cu, enquanto a pulsação do penis dele parecia estar no mesmo ritmo do meu orgasmo já no finalzinho. Nós estávamos gritando e gemendo, ignorando toda sanidade e possibilidades. Eu fico meio que sorrindo quando estou indo gostoso demais. E eu estava indo gostoso demais. E ele também começou a sorrir. E então nos beijamos, mas sem deixarmos de nos encarar. Quando ele terminou de ir, eu estava tão acabada, que meus joelhos ler vezes dobraram. Então ele me agarrou na cintura, à medida que ia amolecendo, fazendo entrar mais, até que eu estivesse totalmente engatada nele. Disse que só ia tirar se eu pedisse. Eu sabia que nós tínhamos perdido quase meia hora nessa loucura. Mesmo assim eu apertei o F. Não disse. Só chamei ele de cachorro. Eu sei que no segundo tempo ele é ainda melhor. Pois as estocadas dele me faz ver estrelas. Ele riu e eu voltei a beijar ele, enquanto me imaginei de quatro sobre aquela caixa de bolsas. Então eu fui puxando ele e assim eu acabei ficando de quatro, com meus joelhos sobre os papelões. Senti a pika dele voltando a endurecer. Levei a mão até ela e meu cu já estava se afastando um pouco, então comecei a forçar para aguentar tudo. Mas chegava a dar choque ao me tocar no fundo. Ele foi montando em mim e me falando um monte de coisas que nessa hora é tudo de bom ouvir, já foi começando a estocar, aumentando o ritmo bem aos pouquinhos, até estar me arrancando a alma e me fazendo ver estrelas. E não demorou pra ele me fazer ter um terceiro orgasmo alucinante. Quase desmaiando de prazer, eu fiquei ali, acabada, enquanto ele foi removendo lentamente. O cheiro subiu. Mesmo assim eu queria que ele fizesse o que segue prazer. Então ele limpou seu pênis e eu senti a cabecinha entrando e o fluxo dele atingindo lá dentro. E então ele me penetrou de uma só vez, me arrancando suspiro, enquanto ia gozava no caminho, deixando seu pênis finalizar em meu útero. Assim que acabou de gozar, retirou aquela coisa deliciosa dele, esfregou em meu bumbum e foi para o banheiro, me deixando morta ou quase isso. Eu não conseguia dormir. Vim aqui para a sala escrever e postar isso. E disse pra ele que ia postar. Também pedi para ele ler os demais relatos que postei aqui.
E se você estiver lendo isso agora, seu babaca filho de uma puta, quero que você saiba que eu sou maluca por você, cara! Mas a gente precisa parar com isso. Se você ler as postagens anteriores vai saber da merda que faltou muito pouco para acontecer. Então, até amanhã.
Comentários (3)
Lygia: Talvez muito contexto , só queria clarificar wue somos duas Lígias diferentes
Responder↴ • uid:1dh79xzjxpa6jMacho: Tenho experiência com mulher casada, e o q posso dizer é: Beco sem saída! Não tem como voltar depois de experimentar aventuras. Elas sempre querem mais, e querem viver vida de solteira. Sempre imaginam como podem viver mais a vida além do casamento.
Responder↴ • uid:sf5rf35qzhgnJuquinha: Francamente, você tem que parar com esse martírio e dar à vontade. Vai deixar pra terra comer?
Responder↴ • uid:1ekvoacg27pm5