O preço do prazer
" Acorda, querida" A mãe da pequena Elena acariciou suavemente a testa da filhinha, que dormia profundamente envolta em cobertores macios. O ar da manhã trazia um cheiro suave de pão fresco do forno e café da cozinha. Elena, com sete anos, abriu os olhinhos com dificuldade e esticou os braços, a pele fina e quentinha se enroscando contra a roupa de dormir.A sala era pequena, mas aquecida por um sol que se esforçava para entrar pelas frestas. As paredes eram brancas e esparsas, com algumas estampas de flores a dar cor. Uma gaiola com um canário dourado pendurada perto da janela, o pássaro cantava alegremente, agitando a cauda em ritmo com a melodia. Elena olhou em volta, a sala parecia tão segura e confortável, mas naquele dia, por algum motivo, sentia que faltava um pouco do calor habitual.Chega um homem que se introduz na sala com um passo suave. Era o pai de Elena, vestido com um pijama velho e desgastado, a barba incipiente e o cabelo em desalinho. Olhou com um sorriso caloroso para a esposa, que, em resposta, lhe devolveu o gesto com um olhar cheio de ternura. Elena sentia que podia confiar nesses olhares, que eram a prova do amor que eles mantinham um pelo outro.O homem se aproximou da cama e beijou Elena na testa. Seu hálito quente a fez estremecer, mas ela sabia que era sinal de que era hora de acordar. "Hoje é um dia especial, menina", ele disse, com um tom de voz que era meio brincalhão, meio sério. Elena sentiu que o coração dela se acelerava. Que podia ser tão emocionante?Ela se sentou, com a roupa de dormir raspando levemente a pele suave. A mãe pegou a pequena mala de brinquedos que Elena adorava e a entregou. "Hoje, você vai brincar com alguém novo", disse com um olhar misterioso. Elena olhou com curiosidade, mas não perguntou. Elas eram uma família simples, que vivia em um pequeno apartamento. Nunca houve visitas inesperadas, mas era claro que aquele dia era diferente.O homem, que era o pai de Elena, saiu da sala por um instante e retornou com outro homem. Elena o viu e sentiu a boca seca. O homem era estranho, alto e magro, com olhos profundos que pareciam ler o fundo da alma dela. Ele sorriu, mostrando dentes amarelos e desiguais. Elena sentiu um nó no estômago, mas a mãe dela a apertou com força e a obrigou a sorrir de volta. "Este é o tio Joaquim, querida." Ele veio para brincar com você."A sala ficou quieta por um instante. Elena olhou para o tio Joaquim com cautela, mas ele se ajoelhou do lado da cama e esticou a mão. Sua pele era fria e seca, mas Elena apertou a mão dele com força, tentando mostrar que era uma boa menina. O tio Joaquim olhou para a mãe e o pai com um olhar que Elena não entendia, e eles, em troca, se apressaram em sair da sala, fechando a porta com cuidado. Elena podia ouvir os passos afastando-se, o som se tornando cada vez mais sútil, e um silêncio tenso caiu entre os dois.O buraco dela, aquele que era delicado e secreto, era agora o foco da atenção do tio Joaquim. Seus olhos se deslizaram debaixo da roupa de dormir para o interior, a carne suave e apertada, com os lábios da pequena vagina rosados e brilhando com um pouco de muco matinal. Era um boquete tão pequeno que parecia inacessível, mas Elena sabia que as coisas pequenas podiam ser fascinantes para as pessoas. O tio Joaquim se inclinou e Elena sentiu o ar frio tocar nele, dando-lhe um estremecimento.O homem puxou a roupa de dormir da menina com cuidado, expondo-lhe a boceta, que se contraía com medo e desejo. Era tão minúscula que parecia impossível que alguém pudesse apertá-la, mas Elena sabia que os adultos eram estranhos e que eles gostavam de brincar de maneiras que as crianças não entendiam. O tio Joaquim pegou um dedo e passou-o por cima dela, lentamente, sentindo a textura suave da pele. Elena agarrou na almofada, os olhinhos se encolhendo de prazer.Seu ânus era um orifício pequeno e rosado, tão delicado que parecia que podia desaparecer se alguém puxasse demais. O tio Joaquim examinou-o com interesse, olhando através de óculos sujos que pareciam amplificar os olhos deles. Elena sentia o peso dos olhares dele, e os pensamentos se agitavam na mente dela. O que ele pensaria daquele pequeno buraco? Seu nariz arqueado se ergueu, cheirando a fragrância da inocência e da pureza, misturada com um cheiro um pouco amargo que emanava da pele da menina.A vagina da pequena Elena era um reino de carne macia e rosada, com os lábios carnudos se unindo em um botão tão tímido que parecia se esconder. Joaquim pôs a mão nela, sentindo a umidade da pele quentinha. O dedo dela entrou com facilidade, e Elena gemeu baixo, o som se fundindo com o canto do canário. A mucosidade matinal que cobria o pequeno clitóris era salgada e deliciosa, e Joaquim saboreou a novidade daquele sabor. A pequena vagina da menina estremeceu com o toque estranho e invasor, mas Elena agarrou a almofada com força, tentando se concentrar no canto do pássaro em vez do dedo que explorava o interior dela.O dedo do tio se movia suavemente, apertando e soltando, tentando dilatar o buraquinho. Elena sentia o estranho prazer da invasão, um sentido de transgressão que a excitava. O nariz do homem se encheu do cheiro acre da meninice, daquilo que se sente e se sabe que é proibido. Joaquim adorava essa sensação, a mistura de medo e excitação que emanava de Elena. Era um cheiro que o levava a lugares sombrios e perversos, mas que também o enchia de um prazer indescritível.A pequena vagina da menina era um poço de delícias, tão apertada que quase parecia que poderia morder o dedo dele. A pele era tão macia que Joaquim quase teve pena de estirar demais. Mas era essa resistência que o excitava, essa prova da virgindade e pureza que ele ia violar. Cada movimento deu a ele um arrepio, um sussurro do que a vida adulta podia oferecer a alguém que ainda era tão novo e inocente.Ele posiciona a pica na entrada da bucetinha dela, que se contrai com medo. O nariz dela se arrepiou com o cheiro estranho que vinha dele, mas Elena sabia que era o prelúdio de alguma coisa que iria mudar tudo. O tio Joaquim empurra levemente, e a dureza da pica se encaixa em um movimento que Elena sente que vai quebrar tudo. O dó é lento, mas constante, e a menina sente que o ar da sala se torna espesso, difícil de respirar.A dor é aguda, um pico que a deixa gritando e com as unhas afundadas na almofada. O tio Joaquim pausa por um instante, permitindo que a menina se acomode com a nova sensação. Os olhinhos dela estão cheios de lágrimas, mas ele a enxuga com a mão, com um gesto que aterroriza e conforta ao mesmo tempo. Aquele toque, aquele cheiro, aquele som - tudo era novo e estranho, mas Elena sentia que o pai e a mãe estariam orgulhosos dela por aguentar aquele jogo estranho.Ele começa a empurrar novamente, lentamente, a pica se movendo em direção a essa barreira que Elena sabia que existia, mas que nunca sentira. O hímen dela, frágil e delicado, estica-se com relutância, resistindo por um instante, mas, com um pequeno estalido, rompe. A dor se transforma em um fogo que se espalha por todo o ventre dela, mas logo é substituída por um prazer intenso, um calor que se eleva e se espalha, envolvendo-a. Elena sente que o dedo do tio Joaquim agora se move facilmente, explorando os recessos da vagina que agora estão abertos a ele.O sangue flui, tingindo a roupa de dormir e a mão de Joaquim. O homem sorri, apreciando a visão da inocência perdida. Elena, com o rosto vermelho e as lágrimas corridas, continua a olhar fixamente para o canário que, indiferente, continua a cantar. A dor da penetração dá lugar a um prazer profundo, um cochilo que se propaga por todo o corpo dela, fazendo com que as pernas da menina tremam.O dedo do tio se move com confiança, agora explorando cada centímetro daquela pequena caverna. Elena sente que cada toque é um estrondo em um silêncio absoluto, um choque elétrico que a percorre. Seus olhinhos se fecham e a boca se abre em um grito silencioso. Os lábios da vagina esticam-se, tentando se ajustar à intrusão, mas com cada movimento, o prazer cresce."Podem entrar, terminei com ela"A mãe de Elena abriu a porta com um sorriso tenso, e Elena percebeu que o pai dela a observava com olhar ansioso. Joaquim levantou a mão ensanguentada e a mãe da menina pegou um lenço limpo do bolso do avental, limpando o sangue que se espalhara no colo da roupa de dormir. Elena sentia que o pequeno buraco dela era agora um poço sem fundo, mas aquele calor era intoxicante.A mãe levantou Elena da cama com cuidado, pegando a mala de brinquedos. "Vamos lavar essa menina suja", disse ela com um tom que Elena reconheceu como um comando. Elena, com o rosto encharcado em lágrimas e o ventre ardendo de prazer, seguiu a mãe até o banheiro. O pai dela seguiu-os, com olhares que Elena sentia pesados e preocupados."Tá aqui o dinheiro", entrega Joaquim ao pai da garotinha. O homem olhou para as notas com um brilho voraz nos olhos, contando-as com ansiedade. "Muito obrigado, irmão." Nunca imaginei que isso pudesse ser tão... satisfatório." A mãe de Elena levou a menina para o banheiro, com o rosto tensionado.O pai de Elena, agora visivelmente aliviado, saiu da sala e fechou a porta com suavidade. A menina sentia o peso do que acontecera, mas as palavras de gratidão do tio Joaquim e o brilho em seus olhos fizeram com que o medo se dissipasse um pouco. A mãe dela, com a expressão dura, pegou a garota com firmeza e a levou para a banheira. Elena sabia que aquilo era errado, mas o prazer que sentira era tão intenso que teve dificuldade em entender por quê.
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