Numa curta viagem nas férias memórias e bundas foram revisitadas!
Os avós de ROBSON moravam num sítio nunca cidade perto de Recife e íamos muito por lá só por passeio, até que...
ROBSON era meu vizinho e amigo de rua, estudávamos em colégios diferentes mas na mesma região e não raro a gente voltava no mesmo ônibus. Era um dos meus mais chegados amigos, até porque fizemos umas safadezinhas (troca-troca) por volta dos dez anos de idade – tudo superado porque já tínhamos 15 anos por essa época e era a caça a menininhas nosso sonho constante.
Nem sei se o sítio deles era propriedade rural ou se era apenas um sitiozinho numa cidade pequena, o que sei é que era muito legal passar alguns dias por lá: andar de bicicleta, ir pescar num riacho (quase nunca se conseguia algo que valesse a pena), alimentar galinhas caipiras de lá e comer frutas do pé, sem contar que a avó de ROBSON caprichava na comida quando o neto e os amigos estavam por lá. Eram férias escolares de janeiro e ROBSON tinha me convidado e mais três amigos da turma para passarmos uns dez dias por lá; infelizmente, na hora H somente eu que fui com ele, o que não diminuiu nossa animação.
Fomos com os pais de ROBSON num sábado, que passaram o dia lá e voltaram para dormir em Recife, com o acerto de que viriam nos buscar no domingo seguinte. O primeiro dia foi mais de conversa em casa e depois do almoço eu e ROBSON saímos para dar uma olhada geral.
No domingo a gente estava pensando em ir para o riacho mas um trabalhador que passou pela casa onde a gente estava disse que o animado era na barragem, onde tinha banho e muita gente. Levamos lanche e refrigerante e realmente era o “point” do domingo, gente demais, nem gostamos muito se não fosse por ver meninas e mulheres de biquini na água ou tomando banho de bica na vazão da barragem, que estava até pouca. O domingo se passou sem maiores novidades. Tudo começou na noite de domingo.
A casa dos avós dele não era grande,mas eles tinham feito onde era a garagem uma suíte com uma rede, uma cama de casal e uma TV, local que era usado normalmente pelos pais de ROBSON quando passavam por lá. Os avós de ROBSON controlavam para onde a gente ia e a que horas voltava, mas sabiam que não havia mal de a gente dormir mais tarde assistindo TV ou conversando besteiras depois que eles iam dormir, e eles dormiam e acordavam muito cedo. E foi o que aconteceu no domingo à noite.
- Muita mulher feia, mas tinha umas gostosinhas, falei
- Claro, aquela que te mostrei, de biquini branco mas usando short, os peitos arrepiados dava para ver tudo
Esse foi o nível da nossa conversa. Eu na rede e ROBSON meio que deitado na cama. A TV ligada. Quando percebi, ROBSON estava com a mão por dentro do calção pegando no pau já duro, meio que se masturbando.
- Tá batendo uma bronha?, perguntei rindo
- Ainda não mas só vou dormir depois de bater uma, tô na secura
- Peraí, tarado
- Que nada. Você viu também aquela mulher que o filho puxou o biquini dela e o peito quase apareceu todo.
- Ali foi pauleira, metade do bico do peito deu para ver. A mulher era meia gordinha mas tinha uma bunda grande e uns peitos maravilhosos
- Então. Tô me lembrando disso, falou isso e abaixou o calção e começou a punhetar de verdade
Ele me viu meio espantado, olhando para a cena e completou:
- Vem bater uma também aqui. Na rede não dá. Vem logo, otário
Desci, tirei o calção e me sentei ao lado dele (os dois com as pernas esticadas na cama e encostados na cabeceira da cama, apoiados em travesseiros). Mal me acomodei e, automaticamente, começamos a bater um punheta no outro.
- Eu sabia que ia dar nisso, falei rindo
- E daí? É até melhor gozar junto e com quem se conhece
- É mesmo
- Vamos relembrar os velhos tempos?
- Tudo? O pau da gente cresceu, sei não
Não adiantou, em pouco a gente já estava no 69. Como eu disse, aquele pau de ROBSON eu conhecia demais, mas estava maior, mais grosso e com pentelhos. O meu também. O dele sempre foi maior e o meu mais grosso. A gente sabia que ia ter troca-troca, mas não sabia se aguentaríamos.
Spoiler: sim, eu ainda dava a bunda eventualmente e, descobri nessa noite, que ROBSON era praticante constante de troca-troca, mas isso depois de tudo. Assim, o susto e o medo de “vai doer” na verdade era mais “será que ele vai descobrir que meu rabo é visitado ainda?”. E foi assim, fingindo medo, colocando creme de cabelo para facilitar e de ladinho que comecei a enrabar ROBSON. Ele se travou no início, se fez de difícil, foi liberando a minha rola entrar e mostrava sinais de dor. Mas quando o pau entrou, ele se transformou e mordia literalmente o travesseiro, mexendo o rabo como nunca tinha feito comigo e eu gozei muito rápido, nem deu tempo de nada.
Gozei e fiquei metendo nele. Eu já estava por cima, ele de bruços e me pediu para continuar, sem tirar de dentro. Eu continuei num ritmo cadenciado, com muito cuidado para o pau não sair e também poder respirar. Quando meu pau foi voltando a querer ficar duro de novo, ROBSON disse que era a vez dele. Puxei o pau e fiquei de ladinho, mas tirei olhando aquele cu que há muito eu não comia já cuspindo minha porra.
- ROBSON, vai melar o colchão de porra, avisei
Saímos ligeiro, ele limpou o rabo com papel higiênico, só para tirar o excesso e fiquei de quatro na cama quando ele voltou de pau duro cheio de creme. Fiz o maior teatrinho para liberar o cu como queria, para dizer que estava há muito fechado ali, mas não adiantou. Quando ele me segurou pelas ancas e começou a dar aquelas bombadas fortes no meu rabo e me perguntou se era verdade que há muito eu não dava o rabo, não tive como mentir – até porque eu estava adorando o cacete quente dele rasgando de novo meu rabo. ROBSON gozou e eu por pouco não gozei de novo. E assim foram os dez dias no sítio: muitas trepadas.
Nessa primeira noite mesmo, trepamos mais uma vez, com cada enchendo o cu do outro de leite e sendo leitado. E trepar virou nosso maior objetivo no sítio. Vamos ao riacho tentar pescar? Vamos. No caminho ou mesmo lá, a gente procurava “uma moitinha” e tome levar rola e comer cu. Engraçado que normalmente ROBSON era mais passivo à noite, enquanto eu relaxava mais no mato, no escondidinho, com medo de ser flagrado. Tinha uma trilha que a gente passava para ir buscar laranjas no sítio do vizinho (eram poucas e era autorizado pelo dono) que tinha um “escape” que eu considerava perfeito: não dava para ver direito que existia um caminho alternativo pela trilha e lá tinha como se fosse umas pedras que eu me encostava e dava para arrebitar bem o rabo para ROBSON. Eu relaxava bem, ficava bem acomodado, a bunda levantada e meu comedor na altura exata de meter o ferro, A gente usava tanto esse cantinho e ele era tão seguro que ainda dava tempo de um boquete antes, bem como a gente levava papel higiênico e saco plástico para recolher tudo e descartar em lugar seguro.
Foram dias e noites maravilhosos. A nossa tesão era maior do que quando a gente fazia troca-troca mais novos, porque agora o sexo aflorava com experiência já. Na quinta-feira aconteceu o que considerei o fato mais marcante. À noite, eu já tinha leitado o rabo de ROBSON; ele esperou eu me recuperar, conversamos e ele veio me comer, pediu para eu ficar de frango assado na ponta da cama, uma das posições que a gente gostava, e ficou em pé. Nossos buracos já estavam abertinhos de tanta trepada que a gente tinha dados naqueles dias. ROBSON fez diferente e, enquanto me comia, deitou-se por cima e veio direto para me beijar. Eu nem tentei pensar, estava gostando da rola no cu e um beijo na boca completou a safadeza.
E a partir daí selamos um pacto de boca e bunda, como dissemos depois.
Eram muitos beijos antes e durante as trepadas (depois ficava para ocasiões pré-fodas, tipo roubar um beijo na mesa de jantar só pelo perigo, para excitar o outro). Hoje eu diria que a gente namorou, na época o pacto era silencioso, nem eu nem ele dizia que estava gostando do relacionamento, era apenas para dizer que queria trepar ou levar rola.
Voltamos diferentes do sítio. Arranjamos namoradas, transamos com nossas namoradas, botávamos gaia nas meninas com outras meninas, e mesmo assim vez por outra a gente trepava e trepava gostoso, com gosto e tesão. Não rolava ciúme das namoradas e havia um pacto não dito que a gente não sairia com outros caras (nunca perguntei a ele sobre isso, nem nunca trepei com outro nessa época, nem com o anterior com quem eventualmente eu fazia um troca-troca). Eu não tenho ideia da frequência das nossas trepadas, talvez de duas a três por mês. Isso aumentava quando a gente ia para o sítio, mesmo que com outros meninos, pois sempre tinha como a gente dar uma fugida e dar uma rapidinha com beijos. Lembro de uma vez que a nossa turma fez um churrasco num sábado na casa de ROBSON. Fiquei por último propositadamente e trepamos como animais no cio porque a gente passou a tarde esperando por aquele momento.
ROBSON foi fazer faculdade em outro Estado, desistiu depois de dois anos, mas quando voltou minha família já tinha se mudado para outro bairro. E não nos falamos mais desde então.
Muito tempo depois, fui para a cidade onde ficava o sítio e fiz questão de passar em frente da casa dos avós de ROBSON, a casa estava inteira mas bastante modificada, pois tinha sido vendida por conta da idade dos antigos donos. Mais não soube. Deu saudades do relacionamento que surgiu por lá.
Comentários (2)
Nelson: Que delícia e que pena que perderam contato. Mesmo que casados essa "amizade' era pra durar para sempre e os troca-troca também.
Responder↴ • uid:469c190tqra5Ramon: Realmente isso seria uma (ou é) possibilidade. A última vez que soube de Robson ele estava morando em São Paulo e nem disso eu posso afirmar com certeza.
• uid:40vpmcecfid8