Na Pressão E Sem Defesa
Eu tinha 22 anos e estava no meu auge. Moleque Piranha, o comedor do bairro, disputado pelas "minas", que eu até me dava ao luxo de dispensar.
Eu comi a irmã de um amigo e ela gamou em mim. Só que eu disse que era só uma pegada mesmo. Ficou no pé direto. E um dia, numa brincadeira de bar eu acabei falando pra uns colegas que ela tinha sido só um lanchinho. E ainda disse, de maneira desrespeitosa, que meu pau comeu de vomitar e enjoou. Só que isso foi parar no ouvido do Julho, irmão dela e amigo desde os 11. Ele ficou furioso comigo (e eu não tiro a razão, reconhecendo o quanto fui canalha), e veio tirar satisfação. Caímos na porrada e eu acabei levando a melhor. Devia ter ficado de boca fechada, mas quis aparecer e disse que se ele tivesse com inveja, que podia botar meu pau pra vomitar no rabo dele também. Ele estava caído na calçada da padaria, já com o pessoal me segurando e me afastando dele. Fui pra casa me sentindo o poderoso fodão, sem qualquer tipo de empatia. Ninguém aprovou o que fiz e muito menos o que disse. Passou um ano e eu até tinha pensado que aquilo tinha ficado pra trás. Mas num dia um carro fechou a minha moto e pra não bater eu forcei a queda. Me machuquei um pouco, mas nada sério. São que saíram dois caras armados do carro e me forçaram a entrar no porta malas. Eu fui levado para dentro de um ferro velho, dentro da quebrada. Eram cinco homens, sendo um deles um nego que dava medo do de ver, já com uns 40 anos. Formaram uma roda em volta de mim, com dois deles apontando a arma nas minha direção, dizendo que se eu desse um início pio, que eles iam atirar. Então eu me liguei que eram da quebrada e tinham chamado esses três caras pra me comer. Então o mais com cara de matador se aproximou e com a arma na minha cabeça, segurando no meu pescoço, perguntou se eu era o fodão que gostava de esculachar as minas. Eu estava tremendo de medo e disse que não. Ele me deu um tapa doído na cara e riu, dizendo pra eles me comer até meu cu viciar em rola. Eu implorei pra não fazer isso e ele riu, dizendo que era isso ou vala. Então me mandaram tirar a roupa. Eu esitei e eles mandaram eu tirar logo e parar de show. O outro disse que no máximo que queriam ouvir de mim era gemido igual de puta. Eu podia até chorar, mas se fizesse um pio ou qualquer gracinha, era um tiro na rola e outro na cara. E eles não estavam brincando. Então eu comecei a tirar a camisa. Mas o nego disse, que não tinha paciência para aquilo e já veio me segurando e puxando a minha camisa e retirando a minha bermuda. Ele olhou para a minha rola e eu percebi que ele era BI. Ele olhou para os outros e riu, olhando pra minha cara. Então disse que ficaria para a próxima, insinuando que os querer me dar também. Então pois outros dois me seguraram e ele se levantou. Me puderam debruçado no capou do carro e me abriram as pernas. O negão botou aquela coisa enorme e grossa pra fora, feia pra caraca, com a cabeça esquisita, meio marrom e o resto preto que parecia carvão. Ficou balançando pra eu ver e eu já estava me segurando pra não fazer barulho no choro, engolindo ele, mas desmanchando em lágrimas. Eles estavam rindo e dizendo que eu ia morrer ali e renascer uma verdadeira putinha viciada em rola, me provocando e me alisando a bunda. Então o negão começou a se masturbar, e sem eu esperar, um deles já veio metendo a rola pra dentro de mim, empurrando com o dedo e me segurando na barriga, com os outros me segurando. E então eu fui penetrado, com ele requebrando enquanto empurrava, até eu sentir um tremor na espinha, quando ele veio empurrando até às bolas. Então o nego foi me puxando pro lado e trazendo aquilo pra minha boca. Eu até tentei resistir, mas fizeram que se eu não me comportasse igual puta, que eu ia ver meu pau virar carne moída e que seria a última coisa que eu veria. A cabecinha já estava nos meu lábios, enquanto o outro já estava me socando a rola com força, de arder e até queimar. Eu abri a boca, com ele dizendo pra eu lamber e eu comecei a lamber. Já estava até minando précum. Aquilo tinha sido a coisa mais nojenta de toda a minha vida. Mas ele disse que eu parecia que não estava gostando e que puta gosta muito. Então me obrigaram a chupar de verdade e com vontade. E isso não foi nem um décimo da minha humilhação. Eu comecei a lamber e chupar, fazendo o que me mandavam, enquanto, de repente o cara que tava me comendo, tirou a rola do meu cu e veio gozar na minha cara. O nego saiu do caminho. Eu fechei os olhos, mas já tinha levado dois jatos bem fortes na cara, quando ele já veio me forçando a boca, terminando de gozar dentro da minha boca. Foi quando eu vomitei e quase desmaiei com o som do tiro. Mas era inevitável. Também acabei me largando. Achei que tinha levado o tiro. O barulho foi altíssimo. O zunido chegou a doer no ouvido. Mas eles estavam rindo e me humilhando, me chamando de merda e nojento. De puta nojenta. Então, enquanto eu ainda vomitava, o cara mais ameaçador disse que tava bom por aquele dia, dizendo pra eu me limpar e me vestir. Percebi que não tinha levado tiro e até senti um certo alívio. Eu me limpei com a cueca e me vesti. Disseram pra eu ficar de bico fechado e me pediram o whatsapp, dizendo que se eu mudasse de número ou fizesse qualquer gracinha, que sabiam onde moro e que a minha mãe seria a primeira a visitar Jesus. Então me colocaram de volta no porta malas e me deixaram na saída da favela. Eu não conseguia olhar as pessoas e fui andando pra casa. No caminho tentei me recompor. Mas eu estava arrasado. Parei debaixo de uma árvore num lugar deserto e botei todo aquele choro pra fora. Um homem passou me olhando, mas eu gritei com ele, pra me deixar em paz. Quando cheguei em casa, para a minha surpresa, a minha moto estava na minha calçada. Pouco tempo depois do banho, em que eu tinha visto pela primeira vez sair sangue do meu cu, eles mandaram mensagem, dizendo que era pra eu voltar no mesmo lugar que me deixaram, na sexta seguinte, mas de chuca feita e com talquinho e perfume de puta. Eu pensei em ir na polícia. Mas sabia que seria pior. Minha mãe chegou e eu tentei não transparecer nada. Mas ela percebeu algo e eu acabei dizendo que tinha brigado com uma garota que gostava. Ela engoliu. Foram os dias mais estranhos da minha vida. Chegue a cogitar suicídio. Mas eu gosto muito de viver. Pensei em sumir do mapa, de repente outro estado, sei lá! Mas eles fariam alguma covardia com a minha mãe. Quando o Julho passou por mim, na quarta feira com aquele sorriso diabólico, eu já desconfiava que ele estava por trás de tudo. E eu senti tanta vergonha por saber que ele sabia que eu tinha sido comido, que abaixei a cabeça e por impulso comecei a correr na outra direção, igual maluco, até perder o fôlego. Todos me olhavam sem entender nada. Faltavam dois dias e eu estava desesperado. E até senti vontade de pedir perdão a ele. Mas seria ainda mais humilhante. E meu orgulho não deixou. Então veio a sexta. As horas no trabalho voaram. E mesmo tremendo de medo e sentindo como se eu não passesse de um lixo, eu fui. A tal chuca foi a coisa mais constrangedora e nojenta que eu já tinha feito. Eu passei o talco como ordenaram e levei um pouco de perfume da minha mãe num algodão e passei no pescoço assim que cheguei, no horário combinado. Fiquei lá em pé esperando e esperando e nada de ninguém aparecer. Ia mandar mensagem de volta, mas preferi esperar, pensando tudo que poderia ser. Mas torcendo para ninguém aparecer. E não apareceu ninguém. Era por volta de meia noite já quando veio a mensagem que eles só queria ter certeza de que eu era uma putinha obediente. Me mandaram ir pra casa e esperar as coordenadas deles. Um dia, uma semana, um mês... nada. E então, num dia eu estava comendo um cachorro quente na praça quando o tal nego apareceu do meu lado. Eu gelei. Ele apenas deu um sorriso de leve e fez que não me conhecia, pedindo um cachorro quente pro Márcio. Eu paguei logo e quando eu já ia saindo de fininho, vi do outro lado da rua, o cara que me comeu, gozou na minha cara e na minha boca. Entre estava encostado na porta do carro. Então veio a crise de tremedeira. O negão me olhou e olhou pra ele. Eu não sabia o que fazer. Então fui andando pro lado e ele assobiou me chamando. Então eu fui cambaleando das pernas. Ele apontou para o carro com a cabeça e eu percebi que era pra entrar. Eu entrei e ele entrou em seguida. Me olhando pelo retrovisor ele disse que eu até que era bem comportado e que por isso eles iam pegar leve comigo. Eu olhei para a barraca e o nego estava pegando os dois cachorros quentes e veio na direção do carro. Parecia só haver os dois. Eu perguntei se eles não podiam me liberar, prometendo que eu nunca mais ia... Mas ele me interrompeu, dizendo que eu não me preocupasse muito, que logo logo eu mesmo ia pedir pra ser comido, rindo de maneira debochada, dizendo que tinha sido uma pena eu não ter engolido a porra dele. Nisso o negão abriu a porta e se sentou do lado dele. Me deu uma olhada sacana e me ignorou, comentando sobre o hambúrguer ser melhor. Começaram a comer o cachorro quente, conversando sobre o jogo de futebol que tinha acabado como se eu não estivesse ali. De repente, a porta do meu lado se abriu, me dando um susto e o outro cara, que só me segurou naquele dia, entrou e se sentou do meu lado, me olhando. Eu olhei em volta, morrendo de medo, pra ver se vinha os dois caras da favela. Mas esse cara perguntou cadê o dele, de referindo ao cachorro quente e o negão disse que não tinha certeza se ele iria. De repente o cara no volante foi puxado o carro. Passaram de vagar em frente a minha casa, na esquina seguinte, olhando pra dentro da minha casa. O vidro era escuro e não tinha como ninguém ver dentro do carro. Eu achei que fossem parar pra me liberar, mas só fizeram aquilo pra me deixar ainda mais apavorado. Mas eles pararam na outra esquina e o negão disse que era pra eu ir me lavar direitinho e voltar pro carro. O outro que estava do meu lado disse pra eu não esquecer do talquinho. Eu já até comecei a lacrimejar, perguntei por favor. Mas então o do volante disse que ia ligar para os caras se eu não fosse a putinha que eles queriam que eu fosse. Então eu fui pra casa. Fiz como mandaram. Minha mãe estava assistindo um filme e nem deu muita atenção. Saí de casa e voltei para o carro. Levei os vinte minutos que eles exigiram. Me levaram para uma casa e... Bem... Foi a partir desse dia que eu realmente morri como hétero. Eles exigiram que eu tomasse a atitude e que convencesse deles de que era uma puta de respeito. Seria uma única chance. Se eles ficassem convencidos, nunca mais me perturbariam. Mas se eu não os convencesse de que era uma puta safada, que eles iriam continuar me perturbando até meu cu implorar por piroca sozinho. Exatamente com essas palavras. E eu estava tremendo de doer. Mas pensei que se eu fizesse eles gozarem logo e os convencesse, aquilo tudo acabaria. Então eles ficaram em pé só me olhando na sala. O negão se sentou no sofá e eu pensei que se fizesse boquete nele e ele gozasse, talvez não metesse aquela piroca enorme no meu cu. Então eu fui, muito sem graça, mas tentando parecer convincente, imaginando como eu gostaria que fizessem comigo, até tentando sorrir, embora os lábios tremessem. Ele estava esparramado com as pernas e eu me ajoelhei, abri o zíper da bermuda dele e fui tentando trazer a rola pra fora, mas tive que desabotoar. Botei aquilo pra fora e comecei a lamber olhando pra ele. Eu segurei firme a piroca dele e senti ela endurecendo e até ficando maior. E foi quando aquilo começou. Uma coisa que eu não esperava. Eu cheguei a largar. Fiquei assustado. Ele perguntou o que foi e eu nem sabia o que dizer. Mas senti como se estivesse gostando de segurar aquilo e passar a língua. Ele voltou a perguntar e eu não respondi. Apenas voltei a fazer, mas cismado. A tremedeira que era de medo começou a ficar diferente. Era medo. Mas um medo do que eu estava sentindo. De repente era como se eu estivesse mesmo gostando. E quando o cara que tinha me comido veio com a rola pra fora, bem do meu lado, dizendo pra eu chupar, eu já estava ficando sem ar. Aquilo era estranho. Meu coração estava disparado. A rola dele estava encostando no meu rosto e eu chupei. Segurei ela, sem tirar a mão da rola do negão. E senti a vergonha mais humilhante de toda a minha vida quando ouvi ele dizer, aos risos, que achava que eu já estava até gostando, dizendo que foi até mais rápido do que pensavam. O negão disse que eu era uma putinha safada, enquanto segurava meus cabelos, puxando minha boca para a rola dele. Olha, eu não faço ideia de o que provocou essa mudança tão abrupta. Mas eu estava mesmo gostando. De repente eu estava revezando chupada nas duas. O outro cara só olhava, sentado na poltrona. Eu olhei pra ele e de repente pensei em chupar a rola dele também. Se fizesse os três gozarem logo, talvez tivesse meu cu livro de levar rola. Fui de joelhos até ele e puxei a rola dele pra fora. E resolvi que ele seria o primeiro. Comecei a chupar a rola dele, tocando punheta pra fazer ele gozar logo. Só que eu já estava chupando realmente com vontade. Mas o meu plano foi por água abaixo, quando o outro me puxou, me forçando a ficar de quatro, e foi arriando a minha bermuda, e passando cuspe no meu cu. Eu deveria sentir medo. Mas não senti. E quando ele me travou com as pernas, montado em mim, enquanto eu chupava o colega, até tive um arrepio. E então ele veio me enrabando e socando no meu cu. E apesar de arder um pouco, assim que foi aliviando, comecei a gostar daquilo. E até comecei a rebolar, timidamente no início, mas me soltando à medida que sentia que o cara que eu estava chupando ia gozar. Eu não estava esperando e veio um jato na boca. Tirei a boca e deixei ele gozar no meu rosto. Mas um impulso estranho me fez voltar a meter a boca, que ia recebendo o leite dele. Eu resolvi engolir, mas com medo de acabar vomitando. Mas ao contrário. Não só engoli, como senti tesão. O cara montado em mim puxou meus cabelos pra trás, dizendo que ia lotar meu cu de leite. De repente lá estava o meu cu tomando leite de piroca. E eu confesso que a sensação foi boa. Ele terminou de gozar e foi tirando de dentro. Eu estava quase gozando. Meu pau estava até babando. Assim que o cara desmontou de cima de mim, o negão veio me puxando, me forçando a ficar de pé. Me abraçou como se abraça uma mulher por trás, com aquilo no meu rego e perguntou se eu queria que ele me quebrasse na piroca. A verdade é que eu queria evitar tudo aquilo no início. Mas o estado de êxtase que eu estava, olhei para trás e tentei ver. Ele exibiu o monstro pra mim, me chamando de puta gostosa. Eu olhei pra ele e balancei a cabeça com vergonha. A verdade é que eu realmente quis sentir aquilo dentro de mim. Não faço a menor ideia de porque. Mas queria. Era como se uma pomba gira tivesse me possuído. Então ele disse que eu ia ter que pedir e convencer ele que eu queria mesmo. Os outros disseram que eu queria mesmo. Mas ele riu, dizendo que ia saber outro dia. Então ele me forçou a sentar no sofá e me mandou arrancar leite da piroca dele com a boca. E enquanto ele se masturbava, eu fui chupando. E nem demorou tanto. Ele mandou eu abrir a boca e botar a língua pra fora que ele queria ver. Então começou a gozar na minha língua, sem pressão alguma. Uma porra grossa pra caralho, que foi até bem difícil de engolir, sentindo algo totalmente novo. E me contorcendo de tesão, eu comecei a gozar, enquanto ainda engolia a porra do negão, que brotava lentamente na minha língua, com ele só segurando a cabecinha. E depois que eu acabei de gozar, totalmente alucinado de um tesão totalmente diferente e sem fazer ideia do que estava acontecendo comigo, eles já estavam se preparando para me levar de volta. No carro, pouco antes de me deixarem lá na praça mesmo, o negão disse que eu convenci eles de que era mesmo uma puta, confirmado que não iam mais me perturbar. Mas me deu o número dele, dizendo pra eu anotar, caso quisesse ser virado do avesso por ele. Eu saí do carro e eles se foram. E eu nunca mais fui o mesmo. Mas só com meus 25 anos assumi minha bissexualidade publicamente. E sim. Eu liguei para o negão. E ele me fez implorar para ser empalado. E isso foi menos de um mês depois daquele dia. Hoje eu tenho 40 anos e até hoje a gente fode. Ele também é BI e gosta de chupar mais do que de dar. Mas dificilmente eu fico mais de um mês sem ter meu cu estufado pela rola dele. E algo que eu não podia deixar de contar. Eu acabei dando a bunda pro Julho também, depois que fizemos as pazes. Dei pra ele três vezes. E daria até mais, se não fosse por ele ter virado crente.
E essa é a minha estória.
Comentários (2)
Tenente: No início parecia mais um conto até interessante. Mas depois foi me convencendo de ter sido real. Você foi mesmo um canalha. Agora, não acho que eles te transformaram em puta. Eles apenas libertaram o que você já tinha escondido dentro de você. No final, embora aquilo possa sim ter sido cruel e aterrorizante, no fundo no fundo você foi é premiado, cara. Gostei!
Responder↴ • uid:1dykwzwy5koufRic: Um negão sempre marca a vida da gente e inesquecível
Responder↴ • uid:q0jrf31qyjjb