Minha Pequena Sophia 1 - Dormindo com o Papai
Diego acorda de pau duro com a filhinha, Sophia (7) dormindo pesadamente na cama de casal, a esposa não estava em casa... A fórmula perfeita pro caos!
De manhã, deitado na cama e de olhos fechados, começando a acordar, senti a cueca box apertando minha rola durissima por causa da ereção matinal. Estiquei a braço buscando abraçar minha esposa, mas minha mão tocou no quadril de um corpo muito menor. Abri os olhos e contemplei Sophia, nossa filhinha, que estava mais uma vez deitada na cama de casal. Ela havia adquirido esse péssimo hábito de acordar de madrugada, sair do seu quarto e vir terminar dormir no nosso. Já havia reclamado sobre isso, dizendo que a menina estava velha demais para ficar fazendo essas coisas, mas a minha esposa argumentava que "ela só tem sete, é normal nessa idade, ainda é só um bebê", relevando minhas queixas e endossando o comportamento da garota. Porém, o que mais me incomodava era justamente o fato de que eu, como homem, já não estava mais a vendo só como uma criança.
Sophia podia ser nova, mas seu corpo começava a chamar minha atenção nos últimos meses. Pele parda, bem magra, perninhas compridas e roliças, bumbum pequeno, mas redondinho... Vestia sua camisolinha tipo babaydoll, uma que tinha já há dois anos e ficava bem curta nela agora que estava mais velha. A peça estava parcialmente erguida, me permitindo ver o volume da sua pepequinha minúscula de lábios carnudos, marcando o tecido da calcinha. Já tinha meses que eu vinha lutando contra os pensamentos intrusivos com minha filhinha com todas as forças, evitando ter muito contato físico com ela, olhar demoradamente para seu corpo ou mesmo ficar sozinho com a mesma, rejeita o impulso maldoso dentro de mim. Só que agora, minha esposa não estava em casa. Me lembrei de que ela sempre ia levar minha sogra a fisioterapia bem cedo nos sábados, e que só voltava na hora do almoço. Estavamos isolados naquele quarto, Sophia ainda adormecida de barriga para cima e eu de pau duro ao seu lado na cama, não resisti a tentação... Deslizei a mão suavemente pela sua perna de cima a baixo, curtindo o calor e a maciez daquela pele morena clarinha. Ao chegar no fim da canela, voltei a subir a mão, agora pela parte interna da coxa, em direção a sua peça íntima.
Mesmo quando os meus dedos tocaram o pano da sua calcinha, ela não esboçou reação alguma, ainda dormindo. Isso me deixou a vontade para arriscar ser mais ousado. Deslizei a ponta das falanges por sobre a roupa, acariciando sua rachinha até provocar a leve separação dos lábios vaginais. O calor daquela vulva infantil em meus dedos era provocativo. Buscando mais daquilo, me arrisquei fazendo minha mão atravessar o elástico e tocar seu pequeno monte de vênus macio, descendo lentamente até a fenda quente. Tentava ser sutil e discreto para não acordá-la. Corri os dedos com suavidade pela sua xaninha, de uma ponta a outra. Meu pau estava para estourar a cueca. Quando toquei seu clitóris minúsculo, Sophia suspirou, ainda em seu sono. Vendo isso, repeti o movimento de forma delicada, bem de leve, estimulando o seu botãozinho do prazer enquanto continuava a explorar sua bucetinha com a mão. A menina passou a respirar profundamente e se remexia um pouco na cama. Eu tive a impressão de que seu órgão estava ficando mais úmido.
Levei o dedo até a base da fenda molhada e tatiei até encontrar a entrada da sua vagina. Pude sentir que era nada mais que um buraquinho diminuto, exerci um pouco de pressão com o anelar e Sophia resmungou baixinho. A abertura era tão pequena que nem meu dedo mínimo entraria! Mas essa constatação não me impediu de levar ele até ela e tentar. Com muito jeitinho e sutileza, meu mindinho passou a circular e cutucar de leve a entradinha. Vendo que a menina dormia profundamente, fui aos poucos perdendo o medo e escalando gradativamente a força imposta no carinho proibido. Minha filhinha começou a gemer baixinho, sem acordar. Aquela sua passagem, que antes era apenas uma mera concavidade, começou a laçear e ceder, se tornando cada vez mais e mais molhada, facilitando o acesso do meu dedo através da lubrificação natural que proporcionava. Até que, enfim, a ponta da falange invadiu o buraco apertado e quentinho.
Sophia gemeu mais alto e se agitou um pouco mais na cama, porém ainda não havia despertado. Maravilhado com a sensação da ponta do meu mindinho dentro de seu minúsculo canal vaginal pulsante, coloquei o pau para fora da cueca e iniciei um punheta leve para não balançar a cama. Meu dedinho permanecia inserido dentro dela, a estimulando e explorando ao mesmo tempo em que me masturbava sentindo sua xaninha gostosa. Minha filha continuava a suspirar baixinho, agora com mais frequência... Nem imagino que sonho ela estava tendo nesse momento. Toda essa movimentação fez a segunda falange começar a invadir seu canalzinho, até que a ponta do meu dedo tocou a fina membrana de pele que era seu hímen. Aquele contato invasivo deve ter provocado alguém incômodo, pois Sophia resmungou mais alto e se moveu bruscamente. Tirei depressa a mão de sua buceta e cobri minha rola com o lançou, temendo que ela tivesse acordado. A menina se remexeu na cama até se deitar de ladinho, meio de cócoras, com o corpo encolhido.
Fechei os olhos e fingi estar dormindo. Mas minha filha continuava em silêncio e bem paradinha. Sua respiração pareceu voltar ao ritmo normal. Após alguns minutos, vendo que mesmo depois daquilo ela ainda dormia, e com o meu bom senso jogado para escanteio novamente por causa do tesão extremo que sentia, tomei uma decisão ousada. Queria sentir ela com meu pau! Me arrastei na cama bem devagar, ate estar deitado praticamente de conchinha com a minha menina. Desse modo meu pau, que ainda estava para fora da cueca e duro como pedra, encostava em suas pequenas nádegas macias. Abracei Sophia gentilmente e comecei a encoxar a bunda da minha princesinha. Com o leve movimento de sobe e desce que eu fazia, sua camisola começou a subir na parte de trás, deixando seu traseiro exposto para minha jeba, que roçava em seu reguinho por cima da calcinha, soltando muita "baba".
A garota continuava dormindo pesado, nem parecia a mesma menina espoleta, serelepe e bagunceira que era quando estava desperta. Meu pau chegava a pulsar de prazer e desejo enquanto eu me esfregava em sua bundinha redonda, louco de vontade de ir até o fim dentro dela. O tesão estava me levando a loucura. Na posição em que estávamos, direcionei o pau para sua buceta, deslizando a glande por sobre essa parte da calcinha, por trás. Sophia voltou a suspirar baixinho quando a glande tocou o fino tecido que cobria seus lábios vaginais. Projetei meu quadril para frente e a rola babada escorregou entre suas coxas roliças sobrepostas, ainda em contato com sua calcinha. A sensação foi deliciosa, era quase como estar dentro de uma buceta adulta. Sem demora eu passei a bombar de leve com meu pau entre suas perninhas, as lambuzando ainda mais com meu líquido pré-seminal e assim facilitando o movimento de vai e vem nas suas coxas. No processo minha piroca roçava a fenda da bucetinha de Sophia, que estava protegida apenas pela calcinha. Vez ou outra ela gemia ao sentir meu pau deslizar em seu sexo, me deixando mais excitado.
Perdendo as estribeiras, segurei o elástico da sua calcinha e fui puxando vagarosamente para baixo, até ela se enrolar no metade das coxas. Voltei a "meter" entre suas pernas, sentindo agora o contato direto com sua umida vagininha gostosa. Meu cacete ia e vinha pela sua racha infantil, separando os lábios a cada investida, me permitindo sentir o calor delicioso que emanava da sua buceta direto para o meu membro rijo. Mal podia acreditar que estava esfregando o pau naquela fendinha que eu tanto desejei em segredo. Sophia gemia e suspirava cada vez mais alto ao sentir a rola babada roçando em seu corpinho, que era completamente envolvido pelo meu. O tesão me levou a aumentar a velocidade e a fricção em nossos órgãos genitais. A menina resmungou e se contorceu um pouco. Receoso, parei o vai e vem e fui deslizando o pau para fora de suas coxas, até somente a ponta ainda estar tocando sua vulva por trás. Aguardei uns segundos naquela posição, sentindo a quentura da sua xoxotinha queimar a cabeçona da minha rola grossa. Sophia parecia ainda estar imersa em seu sono. Maluco de desejo, apontei a verga dura para a entrada da sua xaninha minúscula. Não tenho um pau imenso, mas é bem grosso e cabeçudo. E se mesmo meu dedo mínimo teve dificuldades para acessar seu canal vaginal, tinha certeza de que minha rola jamais caberia dentro dela. Isso, porém, não alterava o fato de que era extremamente prazeroso sentir a boca da sua bucetinha dando "beijinhos" na ponta da minha pica. Comecei a pressionar a entradinha da sua pepeca, dando leves cutucadas com a rola. A cada uma delas os lábios vagianis cobriam metade da minha glande babada, mas seu buraquinho permanecia fechado, resistindo as sutis pirocadas. Me imaginava comendo aquela bucetinha quando Sophia fosse um pouco maior e mais velha, me deliciando com as imagens mentais da minha pica invadindo sua xaninha. Sem me dar conta de que, impulsionado pela cobiça, prazer, luxúria, tesão e desejo pela garota, passei a exercer mais e mais pressão com a piroca, cujo a cabeça pressionava sua entradinha.
Sophia gemeu e resmungou, se remexendo incomodada com a força exercida contra seu buraquinho virgem. Com minha atenção arrebatada e todos os sentidos voltados para o meu órgão, não notei isso. Minha filha estava acordando, sem entender o que estava havendo. Tentou se mover e eu, de olhos fechados, curtindo cada pressionada maior que a glande dava naquela buceta mirim, também fui me movimentando para me acomodar melhor, ainda a agarrando. Sophia tentava dizer algo, mas ainda estava grogue e sonolenta, além de ter sua voz obstruída por seus próprios gemidos de incômodo devido às "cutucadas" incisivas em sua pererequinha. Quando me dei conta, a menina já estava de joelhos dobrados, como se sentada sobre as próprias pernas, só que de bunda empinada e bochecha encostada no colchão, como se forçada a assumir aquela posição de submissão, me olhando por sobre um dos ombros.
— Aí, papai, o que ce tá fazendo? O que tá acontecendo?! Aí... — Perguntou com voz rouca e manhosa, ainda não totalmente desperta. Foi só então que eu notei que estava acordando, mas no estado em que me encontrava, já não me importava mais.
— Bom dia, princesinha. O papai só tá de dando um carinho com o piu-piu dele, amor... Está gostando dos beijinhos do meu pinto na sua pepequinha? — Respondi com naturalidade, mas com tesão transbordante na voz.
— É esquisito, papai... Ai... Mas é bom... — Falou toda molinha de sono.
A safadinha já sentia tesão na bucetinha de menina. Ouvir aquilo me deixou ainda mais maluco, e fui aumentando a frequência e força das "cutudas". Sophia suspirava e se esforçava para conter os gemidos. Vê-la naquela posição, totalmente entregue e vulnerável aos meus avanços me fazia perder a cabeça. Pincelei a cabeça do pau por toda a sua rachinha e disse que ela não precisava se conter, podia ficar a vontade e aproveitar. Ela se soltou e passou a gemer alto, sentindo a pica deslizar pela sua vagininha, por toda a extensão da fenda, até tocar seu clitóris, que agora parecia mais saltadinho. Com o contato a menina deixou escapar uma risada gostosa pelo prazer inédito. Repeti o movimento, esfregando a glande no seu grelinho com vontade, e ela voltou a gargalhar com a sensação, como se sentisse "cócegas" na bucetinha, balançando e rebolando a raba na minha rola inocentemente. Aquilo me tirou do sério, ela não via maldade naquilo, mas parecia saber o que estava fazendo, e fazer só para me provocar. Voltei a apontar a piroca pra entrada da sua vagina e a mover a pélvis, simulando o movimento de metida, sonhando com o dia que a comeria de fato.
— Tá gostando, Princesinha...? Gostosinha... Safadinha... Cachorrinha... Bucetudinha... — Falei delirando de prazer a cada "cutucada" dada.
Gradativamente fui aumentando o tempo e a intensidade da força que exercia sobre ela. Quando me prolongava muito, Sophia gemia com um "ai" de incômodo, e eu aliviava a pressão por um instante, antes de voltar a empurrar a piroca contra ela. Aos poucos o tempo que a minha filha levava para reclamar foi aumentando, com ela se acostumando e gostando mais das "cutucadas" na entradinha, demorando para dizer os "ais". Tive a leve impressão de que mais da minha glande estava desaparecendo entre os lábios vaginais a cada vez. Meu Deus, que tesão! Fiquei afoito. Segurei a cinturinha da Sophia e empurrei meu pau contra ela, aplicando pressão por um bom tempo, sem recuar, e aumentando a força de forma lenta e gradativa. Depois de longos segundos, ela disse o primeiro "ai", mas eu não parei, continuei projetando o quadril. Um novo "ai", mais alto e agudo foi ouvido e ignorado. A pressão crescente em seu buraquinho a estava incomodando muito.
— Aí, papai, tá doendo, tá doendo...! — Ela falou com voz quase chorosa. — Para, para, tira, tira...!
A luxúria me tornou momentaneamente insensível aos apelos de minha filhinha, que me levaram a desejar fazer justamente o oposto do que me pedia. Soltei o peso do corpo sobre ela de uma vez e o impensável aconteceu: A força exercida contra sua bucetinha finalmente havia superado a resistência daquele buraco minusculo e apertado que era sua entradinha. Ela se alargou e cedeu, permitindo que a cabeçona da minha piroca fosse inserida de súbito, rompendo seu hímen com tudo. Sophia soltou um grito alto e agudo ao sentir aquele invasor arrombar sua xoxotinha e estourar seu cabacinho. Os vizinhos certamente tinham ouvido. Jamais imaginei que aquilo aconteceria, pensei ser impossível fazer meu pau grosso atravessar aquela pasagem tão fechada e apertada. A menina se desesperou e tentou se desvencilhar, mas eu segurava sua cintura com firmeza, a mantendo na posição e contemplando a imagem da ponta da piroca cabeçuda cravada dentro dela. Sua grutinha era quente e insanamente apertada, jamais senti nada assim antes, ela piscava com força ao redor da glande, como se quisesse expulsá-la. Querendo mais daquela sensação, comecei a projetar mais a virilha.
Sentindo que aquela tora avançava ainda mais dentro dela, a pequena Sophia voltou a gritar em desespero, me implorando para parar e reclamando da dor. Me curvei sobre a menina, deixando a piroca afundar lentamente seu canal vaginal, e falei no seu ouvidinho.
— Aguenta, gostosinha. Aguenta que agora já foi... Agora não tem mais volta... Eu disse para você e para sua mãe que essa história de você vir pra nossa cama todo dia não ia dar certo... Agora não grita e aguenta a rola do papai na bucetinha...
Com meu comando, Sophia parou de se debater e de chorar alto, fechou os olhos e deixou as lágrimas escorrem em silêncio, abafando os gritos com o rosto contra o colchão e suportando calada a invasão do meu pau grosso. Assim eu consegui ir enfiando nela até entrar a metade, já sentindo a parede uterina deter meu avanço. Era o máximo que daria para meter na garota. Urrei de prazer vendo a menina empalada pela metade do meu pauzão. Me senti o maior pirocudo do mundo ao experimentar a pequenez daquela grutinha apertada. Mantive ela ali dentro por quase um minuto, só aproveitando a sensação da jeba pulsando e da buceta piscando. Apenas após isso foi que comecei um vai e vem lento, curtindo cada segundo e cada centímetro que entrava e saia de dentro dela. Sophia tinha dificuldade para conter os gemidos cada vez que a cabeçona ia de encontro ao seu útero infantil. Alheio a isso, aumentei a intensidade das penetrações, entrando e saindo mais rápido a cada nova bombada. Ia ganhando ritmo aos poucos, mas constantemente. O prazer de violar minha filhinha era tanto que eu não tardaria a gozar.
Sentindo o orgasmo se aproximando, deixei de lado qualquer zelo ou cuidado que estava tendo, e comecei a bombar em Sophia como fazia com sua mãe. Rápido e forte, mandando para dentro dela o máximo que podia do cacete. As pirocadas faziam minha glande se chocar com tudo contra a boca do seu útero, a levando a gritar com as estocadas profundas. Não tive pena, continuei aumentando o ritmo até atingir o meu limite, aproveitando intensamente todo o prazer que aquela buceta apertadissima era capaz de me proporcionar. Infelizmente (ou felizmente) não durei muito tempo e logo senti o leite se derramar dentro dela. Fui ao céu e cravei o pau o mais fundo possível, conseguindo encaixar um pouco mais da metade dessa vez, e despejei toda a carga em sua xoxota. Nunca gozei tanto na vida, foram jatos e mais jatos fortes de porra grossa sobrecarregando aquele canalzinho já lotado de pica. Ela suspirava a cada esporrada. Um prazer indescritível percorria todo o meu corpo.
No fim de tudo eu estava muito cansado. Permaneci sobre a menina, ambos ofegantes, enquanto meu coração batia acelerado e meu pau ia amolecendo. Sai de cima de Sophia e fui me sentando na cama atrás dela, a rola meia bomba finalmente acabou saindo de seu interior, deixando escapar uma cachoeira de esperma, misturada com um fiozinho de sangue. Sua entrada, antes fechadinha, agora estava aberta e arrombada. Minha filha chorava baixinho, ainda na posição, com a bunda empinada e a cara enterrada no colchão para abafar sua voz. Uma onda de remorso tomou conta de mim. Como podia ter feito isso com minha bebezinha? Que tipo de animal faria isso com a própria prole? Com sua filhote? Nunca senti tanta culpa na vida. Me aproximei dela tentando acolhê-la e perguntei, falando baixinho no seu ouvido, se estava tudo bem. Ela me olhou com a carinha vermelha de tanto chorar, e disse que tava doendo muito. Senti pena. Me preocupei de que pudesse ter realmente a ferido mais seriamente, afinal a desproporção de tamanho era gritante. Pedi desculpas a ela, que continuava só reclamando da dor em meio às lágrimas, quase chorei junto. Disse-me que estava se sentindo "rasgada" e "muito aberta", então a aconselhei a fazer um pouco de força na perereca, para tentar fechar. Ela tinha medo de que fosse doer mais, porém obedeceu. Fiquei assistindo ela piscando a bucetinha arrombada com dificuldade, gemendo de dor, ainda com a bunda empinada na mesma posição. Com isso mais e mais sêmen era expelido, junto de um pouco de sangue, até que Sophia conseguiu fazer seu canal vaginal se fechar novamente. Estava bem menos alargado agora, mas não era mais o mesmo buraquinho quase inexistente de antes, acho que jamais voltaria a ser. Será que minha esposa notaria a diferença?!
CONTINUA...
Comentários (11)
João eu ia comer ela: Gostei muito bom
Responder↴ • uid:3ij1za53hrijKris: Adorei
• uid:1dbp9xanb7uy3Marquês de Sade: Belo conto,ansioso para saber como foi inaugurar o cuzinho dela.
Responder↴ • uid:5o4o1k7025gdPai da Renata: Muito bom Também tenho duas @Oqctav
Responder↴ • uid:3ynzgpwqd9ijTlg RibaShow0: cara que delicia po queria ter uma filhinha assim pra brinca com ela todos os dias
Responder↴ • uid:funszdpv0iComedor de princesinha: Usar a bucetinha e fazer chupar muito a rola pra engolir leitinho.. quanto mais cedo melhor pra se acostumar com gosto de piroca e jato de gala
• uid:1ejjek5qa2tl2......: Meu que porra de tesão
Responder↴ • uid:1efk8xua6q25lSafado: Muito safado, fiz isso em minha filha e infelizmente não consegui avançar, o buraco é muito pequeno e o meu pénis é um monstro. Ela tem 16 anos, senti medo de arrombá-la com sentimentos de não destruir o seu pequeno grelo. Estou a esperar sem um pouco mais grande para tirar o seu cabaço. Ter uma filha que já dá para comer, é um enorme prazer da vida.
Responder↴ • uid:1d33aykggtonb.: tem foto dela ai
• uid:jt11toulc76cComedor de princesinha: isso que putinha infantil merece cara. Ten que encher mesmo o úterozinho delas com gala de pica, entupir com creme.
Responder↴ • uid:1ejjek5qa2tl2Pai de menina: Eu concordo.... faço com a minha.
• uid:1dmmqsr5qy07s