Minha irmã e nossa menina autista
Minha irmã Roberta criou a filha da nossa sobrinha que é autista desde que ela nasceu e quando Letícia estava com 10a ao visitar minha irmã relembramos alguns momentos que vivenciamos juntos na adolescência onde namoramos escondido dentro de casa. Letícia estava no chão da sala brincando vestida com uma camiseta onde seus peitinhos já volumosos chamaram minha atenção e falei pra Roberta que a Letícia tinha os peitinhos iguais ao dela quando tinha 13a. Roberta perguntou se eu queria pegar nos peitinhos da Letícia igual eu pegava nos peitinhos dela na adolescência e disse p mim ficar sossegado pq Letícia não contaria p ninguém. Sentei no chão ao lado da Letícia e coloquei a mão no peitinho e senti como era bem firme e acariciando passei o dedo no bico até deixar durinho parecendo que ia furar a camiseta. Roberta sabia do que eu gostava e disse que ia dar um banho na Letícia e levou ela p banheiro e me chamou e disse pra mim tirar a roupa da Letícia enquanto ela ia pegar a toalha. Na adolescência a Roberta me dava a calcinha usada toda vez que tomava banho p mim cheirar e quando tirei a calcinha da Letícia e cherei sentindo o cheirinho da bucetinha dela fiquei com o pau duro. Abri o chuveiro p Letícia e fiquei cheirando a calcinha e a Roberta voltou com a toalha e perguntou se a calcinha estava cheirosa e dei p ela que cheirou e pediu pra mim por a calcinha na menina pra lavar. Fiquei na sala esperando a Roberta dar banho na Letícia e ouço ela me chamar no quarto da Letícia e vejo a Letícia deitada na cama e minha irmã beijando a bucetinha dela e falar p eu ver como ela estava cheirosa e levantou deixando a Letícia com as pernas abertas. Entre as pernas da Letícia comecei a lamber o grelinho que ficou bem durinho e subi até os peitinhos e chupei igual eu chupava o do Roberta na adolescência. Roberta vestiu uma calcinha e uma blusinha na Letícia e disse pra mim ficar com ela na sala e esperar que ela ia tomar banho e como no passado Roberta me deu a calcinha usada e fiquei na sala cheirando junto com a Letícia até a Roberta tomar banho. Roberta voltou do banho vestida com um camisetão e sentou no sofá e perguntou se eu queria cheirar a buceta dela p ver se estava cheirosa e abriu as pernas. Roberta estava sem calcinha e ajoelhado no chão cherei e chupei a buceta da minha irmã na frente da Letícia. Roberta tirou o camisetão e chamou a Letícia p mamar e quando vi a Letícia mamando no peito da minha irmã levantei do chão e tirei meu pau p fora e coloquei no outro peito da Roberta que trocou a Letícia de peito e com a mão ela fez a Letícia mamar meu pau. Falei no ouvido da minha irmã p gente ir p cama dela e deitamos com a Letícia entre nos e tiramos nossas roupas e a Roberta virou a Letícia de frente pra ela e me abraçou fazendo eu encoxar a Letícia que ficou com o rosto nos peitos da Roberta que me beijou longamente na boca e disse que só eu fazia ela sentir prazer e que seu maior desejo era ter uma filha comigo. Passei por cima da Letícia e deitei atrás da Roberta e abracei ela segurando na bundinha da Letícia e falei no ouvido da Roberta que ia realizar o desejo que era tinha quando a Letícia dormisse e a Roberta fala que a Letícia ia ver eu engravidar ela p já aprender. Roberta se abaixou e começou a chupar meu pau e eu passando a mão nos peitinhos da Letícia encostei meu rosto no dela e comecei a beijar a boquinha descendo a mão até a bucetinha e mexer no grelinho fazendo a Letícia sentir muito prazer.
Roberta deitou na cama e comecei a meter meu pau na buceta dela e ela pede pra Letícia sentar no rosto dela ficando de frente pra mim vendo meu pau entrando e saindo da buceta da Roberta Gozei muito e quando tirei meu pau ainda pingava leite e com a mão eu dei meu pau p Letícia que mamou o restinho de leite
Comentários (4)
Ricardo: Tenho duas enteadas pequenas. Elas são não verbal. Tenho total liberdade com elas e nunca tinha pensado em fazer nada com elas. Minha esposa trabalha em uma transportadora, e nunca tem horário para sair do trabalho. E ainda trabalha aos sábados. Eu sempre cuido das meninas. Troco fraldas, dou banho e comida. Elas são muito seletivas e as vezes entram em crises. Um dia a mais velha estava com assaduras. Dei banho e fui passar pomadinha. Ao tocar na vagina, observei que o canal vaginal parecia estar ligeiramente aberto. Aquilo me chamou atenção. Toquei de leve e senti que meu dedo entrou fácil. Para meu espanto ela não era virgem. Pensei muito em como conversar com minha esposa. Com muito jeito eu acabei falando que achava que tinha algo errado. Eu gravei nossa conversa. Minha esposa disse que já tinha notado isto. E que desconfiava do próprio pai das meninas e de um tio dela. Eu disse que fiquei preocupado dela um dia me acusar de algo que eu nunca fiz. Ela riu e me deixou tranquilo. No dia seguinte a menina entrou em uma crise. Ela estava impossível de se controlar. Em um momento de estresse, eu tirei a roupa dela e fiz massagem na vagina. Aos poucos ela foi se acalmando. Aquilo me deu um enorme tesão. Tirei minha roupa e penetrei na menina. Apertadinha demais. Acabei gozando dentro. A menor ainda era virgem e nas crises eu acalmava a pequena chupando sua bocetinha.
Responder↴ • uid:sc2ryn7gtzgmRoberval: Nem sempre é abuso! Já cuidei de uma vizinha autista não verbal, 8a Ela era viciada em pornô, passava o dia no tablet vendo vídeo de sexo e se descontrolava quando ficava sem, ela mesma tirou o cabacinho na siririca, tinha que ficar atento porque ela perdia o controle e até se machucava de tanto enfiar os dedos Normalmente criança autista e com down tem fissura em sexo e punheta, quando descobrem não param mais
• uid:1eby8ojz6qcp4Marcão: Que tesão tl @marcaokvoshbdb
• uid:xgn2rid0lMeu zangi 1075553328: Delícia de conto, continua, fiquei de pau duro aqui imaginando você chupando as duas, sortudo você queria chupar elas TB.
Responder↴ • uid:pkcaxwdekglj