Minha irmã Débora
Cresci vendo minha madrasta vestida só de calcinha dentro de casa exibindo seu corpo para mim e para suas sobrinhas quando elas dormiam em casa onde através de brincadeiras minha madrasta aproveitava de toda nossa inocência e nos seduzia sempre na ausência do meu pai. Via ela deitada na cama beijando as meninas na boca; ela com a mão na bucetinha das meninas; acariciando os peitinhos, e as meninas riam sentindo minha madrasta tocando no corpo delas. Quando minha madrasta trouxe sua filha para morar com nós eu estava com 12a e a Débora filha dela estava com 13a. Débora já tinha um corpo bem desenvolvido, e oq mais chamava a atenção era os peitos, médios, bem firmes e sempre com os biquinhos durinhos parecendo que ia furar a camiseta atraia meus olhares. Não demorou e minha madrasta através de uma brincadeira fez eu e a filha dela nos beijar na boca longamente com a intenção de fazer a gente se apaixonar. Minha madrasta não deixava a Débora usar sutiã e vestia ela com roupas bem curtas e coladas exibindo cada dia mais o corpo da filha dela. Logo comecei a ir no quarto da Débora de madrugada e ficava passando a mão no corpo dela que não falava nada até o dia que ela me puxou e fez eu deitar com ela na cama e ficamos nos beijando até amanhecer. Quando íamos p o sítio minha madrasta colocava a Débora p dormir no mesmo quarto que eu já sabendo que a gente namorava escondido e foi quando começamos a ficar sem roupa e nos chupar até amanhecer. Isso aconteceu até o dia que brigamos e a Débora arrumou um namorado. Ela namorava dentro de casa e minha madrasta não deixava ela sair nem na calçada com o namorado preservando a virgindade da filha. Débora estava com 20a quando ficou noiva e percebia ela me olhar mesmo ao lado do noivo e resolvi ir no quarto dela numa madrugada. O noivo dela estava dormindo na sala e entrei no quarto dela e tirei o lençol de cima do corpo dela e coloquei a mão em cima do peito dela e como ela não se mexeu comecei a acariciar passando o dedo no bico que ficou duro e levantei a camiseta dela e ajoelhei no chão e comecei a passar meu nariz na pele dela até esfregar no bico do peito dela fazendo ela soltar um suspiro e se mexer. Parei por alguns instantes e como ela não permanecia quieta passei a língua no bico do peito dela e comecei a chupar. Débora mexia as pernas e ouvia ela mexendo os dedos dos pés e sua respiração aumentar. Abaixei a calça dela e fiquei cheirando a buceta dela por cima da calcinha e quando vi ela apertando os próprios peitos afastei a calcinha e esfreguei meu nariz na buceta dela e quando ela sentiu minha língua ela abriu as pernas e chupei a buceta até sentir o melado. Tirei a calcinha e ela virou ficando com a bunda pra cima igual no passado oferecendo seu cú pra mim cheirar e meter a língua e o dedo dentro. Por trás dela puxei a cintura e ela empinou a bunda e cheirei e meti a língua e meu dedo igual no passado. Deixei ela vestida só de camiseta e voltei p meu quarto. No dia seguinte agimos como se nada tivesse acontecido e a noite quando o noivo dela foi embora e ela entrou no banheiro p tomar banho eu fui no quarto dela e escolhi uma calcinha p ela vestir a deixei em cima da cama dela. De madrugada quando minha madrasta trancou a porta do quarto eu levantei e fui no quarto da Débora e quando tirei o lençol de cima dela vi ela vestida com a calcinha que eu tinha deixado em cima da cama e comecei a acariciar os peitos dela e levantei a camiseta e fiz igual tinha feito na madrugada anterior. Débora suspirava e se contorcia comigo chupando os peitos dela me deixando com o pau duro. Tirei o pau p fora e coloquei a mão dela e sentia ela mexendo bem devagar fingindo que estava dormindo. Tirei a calcinha dela e chupei a buceta até ela virar de bunda pra cima. Abri a bunda dela e esfregando meu nariz ela ia empinando mais oferecendo seu cuzinho. Molhei bem o cuzinho dela e abri com os dedos e meti minha língua até onde consegui dentro do cuzinho dela que forçava a bunda no meu rosto. Ela se virou novamente de barriga pra cima e quando eu beijei a boca dela ela me afastou e disse pra mim sair do quarto. Após anos nos encontramos no aniversário de uma sobrinha nossa e nossos olhares demonstrava que ainda sentíamos desejos um pelo outro. Como não conversávamos desde o dia que ela pediu pra mim sair do quarto dela fique com receio de puxar assunto com ela e quando eu estava no portão da casa do meu irmão ela chegou e me cumprimentou. Começamos a conversar e ela me perguntou pq quando ela estava noiva e eu ia no quarto dela eu não falava nada e eu disse que tinha medo da reação que ela poderia ter. Ficamos conversando e ao relembrar aq aconteceu entre nós no passado disse pra ela que jamais senti nada igual ou parecido com o que eu sentia com ela que disse a mesma coisa. Peguei na mão dela e falei e disse que meus desejos por ela só aumentou com o passar dos anos e como eu morava perto da casa do meu irmão convidei ela pra ir até minha casa. Quando chegamos em casa pedi pra ela deitar vestida igual no passado enquanto eu ia no banheiro e quando eu entrasse no quarto faríamos da mesma maneira do passado. Ao entrar no meu quarto ela estava deitada coberta com o lençol de barriga pra cima e quando tirei o lençol de cima do corpo dela vi ela vestida de camiseta e calcinha. Como no passado coloquei a mão no peito dela e acariciei passando o dedo no bico e quando senti bem duro levantei a camiseta dela e cheirando a pele esfreguei meu nariz no bico e comecei a chupar. Diferente do passado onde não podíamos fazer barulho p meu pai não acordar, a Débora começou a gemer me deixando com mais tesão. Tirei a calcinha dela e ela abriu as pernas e esfreguei meu nariz igual no passado e quando comecei a chupar a buceta dela ela segurou minha cabeça e começou a esfregar a buceta no meu rosto todo e virou de bunda pra cima. Puxei a cintura dela e ela ficou d4 e eu deitei de cabeça pra baixo na cama e puxei ela pra cima de mim e comecei a chupar a buceta dela e ela esfregava a buceta no meu nariz e descia até meu queixo. Abri a bunda dela e cherei bem forte o cú dela e comecei a meter a língua e o dedo dentro fazendo ela melar meu rosto todo esfregando a buceta. Quando deitei na cama ela me abraçou e deitou em cima de mim e nos beijamos longamente igual no passado e como nunca tínhamos transado de verdade a Débora esfregava a buceta no meu pau e me confessou que seu maior desejo era ter muitos filhos comigo. Gozei gostoso dentro da buceta dela...
Comentários (2)
Macho_incestuoso: Isso é muito gostoso e perigoso, acho que na hora do tesão de ambos, ninguém dispensa parentes.
Responder↴ • uid:1cp27q19vgjwlCambirela: Quando duas almas vêm ao mundo para viver uma grande história, mas as armadilhas da vida os afastam aconte isso...
Responder↴ • uid:7xbz1y0b0i5