Minha história primeira putinha
Me chamo Heitor e fui chamado por um estranho que conheci na Deep Web. Ele me disse que tinha um emprego para mim, e me deu um envelope cheio de dinheiro. Ao abri-lo, encontrei um cartaz amarelo com um endereço e um horário. Não houve nenhuma explicação ou aviso prévio, mas o valor em dinheiro que vi me fez entender que era alguma coisa grave.
Mesmo com medo, fui até o local afastado de tudo e todos, mostrei o cartão amarelo e os guardas permitiram minha entrada e o que vi me assustou: eram várias garotinhas peladas, com olhares vazios e algumas com sinais de maltrato.
Eu sabia que aquilo era errado, mas o dinheiro me cegou, e a curiosidade era maior do que a moral que me restava. De repente, um homem grande e gordo chamou-me dizendo que era a minha hora. Meu coração bateu com medo, mas segui-o.
Eu fui levado a um quarto escuro com velas acesas em todos os cantos. Uma menina jovem, com idade em torno de 10 ou 11 anos, estava no meio da sala, nua. Tinha o rosto sujo de chá e os olhos vermelhos, mas era bonita. Tinha medo, e isso me excitou. Nunca pensei que isso me atraísse, mas senti o meu pênis endurecer.
"Divirta-se!" "E você não dê trabalho ao moço" - disse o homem gordo com um riso estridente.
Eu olhei a garotinha com os olhos em fogo. Meu coração batia com força e minhas mãos estremeceram. Nunca imaginei que chegaria a um ponto assim, mas a visão dela nua, com esses olhinhos aflitos e o cheiro do medo no ar, era tudo o que eu precisava. O homem fechou a porta e o som metálico fez com que meu estômago se enroscasse. A garota olhou para mim e meu olhar devorou cada centímetro do seu pequeno e delicado corpo.
"Confia em mim,garota, como você se chama?" Perguntei com a voz tremendo. A garota soltou um soluço e murmurou "Marina". Eu me aproximei dela com cuidado, sentindo o calor dela. Sua pele macia e fina era manchada com marcas roxas e hematomas, isso me fez sentir pena, sim, um desejo incontrolável.
Marina olhou para mim com medo, mas eu tive que fingir que tudo ia ser normal. "Não tenha medo de mim, eu sou um amigo." Vou fazer tudo de bom com você, entende?" Eu tive que me convencer disso. Meus olhos param em cada detalhe de seu rosto. Suas lágrimas me chocam, mas minha excitação cresce.
"Vou te comprar e te levar para casa, vou te tirar daqui, te prometo" - murmurei com sedução.
"Duvido muito "
Marina falou com a inocência de alguém que sabe que o que vem a seguir será ruim. Mas eu era determinado a continuar com aquilo que meu corpo exigia. Aproximei-me dela e a abracei com ternura, sentindo seus ossos delicados contra minha pele. Sua respiração agitada e o cheiro aterrorizante do medo eram os únicos sons que preenchiam o silêncio. Meu coração palpitava com um desejo que eu nunca sentira em minha vida.
Coloquei-a de bruços e lambi o cuzinho dela, preparando-me para enfiar a rola, mas parando e falando coisinhas para tranquilizar. A pequena garotinha tremia sob o meu toque, mas eu tive que continuar. O homem que me trouxe ali me avisou que não podia ter piedade, que eu tinha que terminar o que comecei.
Posicionei-me e coloquei o pau na entrada do buraquinho apertado do cuzinho dela. Apesar do medo, a excitação dominava minha mente. Nunca senti algo tão perverso e adorável. Inscrevê-la lentamente, com cuidado de que não gritasse. O som do meu pênis deslizando em sua pele macia era tudo o que podia ouvir. Os meus olhos estavam fechados, tentando me concentrar no que era permitido, mas a minha mente ia a lugares proibidos.
Sentia minha cobra de fogo empurrando cada centímetro de resistência que encontrava. O ar da sala se enchia com o aroma do sexo e da inocência estuprada. Os meus músculos se contraíam a cada puxão, e eu tentava manter o ritmo suave, mas a minha vontade de dominá-la e sentir o prazer que ela tentava esconder me consumia.
O cuzinho ia se alargando a cada socada que eu ia metendo meu pau duro, ia pulsando dentro daquele buraco que normalmente sai merda, estava entrando picadeira. A menina gemia baixo, mas eu tentava ser tão suave quanto possível. Nunca fui com uma menina tão jovem e inexperiente. Era um sentido que eu nunca senti, o de estupro.
Ela não aguentou e cagou no meu pau, mas isso me excitou a ponto de meu miolo estalar e explodir no interior dela, sem que eu pudesse parar. Aquele som e o calor me fizeram sentir um prazer indescritível. Meu orgasmo me dominou, e meu sêmen jorrou no fundo, de seu cuzinho.
Tirei o pau de dentro sujo e fiz a menina chupar, com a obrigação de limpar tudo o que era meu. Ela chorava, mas eu gostava. Deixei a criança no chão, desprezível, e fui me vestir. Ao sair do quarto, encontrei o homem gordo novamente, que me fez um gesto para que me acompanhasse.
"Quero aquela menina para mim" - eu pedi com a voz rouca e o homem gordo me olhou com um sorriso que me fez arrepender de ter pedido.
"O senhor sabe, é bem caro e uma menina tão obediente não é fácil de encontrar, sabe?" - respondeu o homem gordo com um olhar cauteloso.
"Dinheiro não é problema, quero levá-la daqui o mais rápido possível" - respondi com urgência no tom. O homem gordo sorriu, mostrando os dentes manchados e amarelos.
O homem escreveu o valor num papel, sem demora fui pegar o dinheiro, paguei e levei a menina para minha fazenda no interior. A viagem pareceu eterna, com o cheiro de sexo e fezes misturados no ar fechado do carro. A cada quilômetro que ia passando, minha excitação crescia.
Chegando em casa, tirei a roupa suja da menina e a lavei em água gelada. Ela chorava em silêncio, com o rosto coberto de fezes e meu sêmen. A humilhação no rosto dela me excitou ainda mais. Aquele era o começo da minha posse. A minha nova propriedade.
"Quero que fique tranquila" - murmurei, com um toque de agressividade na minha voz. "Você vai gostar daqui, é um bom lugar."
Ali, a menina teria um pouco de paz e dignidade, e claro, sexo que pretendo contar em breve.
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