Meus Tios Do Interior - Papai Entra Em Cena (FINAL)
Qual seria a melhor forma de acabar essa história safada? Óbvio que com o papai dando aval para os amigos foderem seu filho querido
Assim que chegamos na casa de minha avó, falei ao meu pai que iria tomar um banho. Ele só concordou e murmurou que iria depois. Meus tios foram cada um para suas próprias casas tomar banho também. Quando entrei no banheiro da casa de hóspedes, tirei toda minha roupa e pude ver meu corpo pelo espelho. Minha bunda estava cheia de marcas de dedos e, ao tocar meu cuzinho, ele estava um pouco ardido e aberto.
Sorri para isso. Em um único dia eu aprendi a fazer um boquete em um tio e o meu outro tio me fodeu gostoso. Me sinto um depravado, com um leve peso na consciência, mas que logo desaparece quando lembro da sensação daquela rola me penetrando com velocidade. Tio Eduardo fode muito bem, além de dizer coisas sensuais e românticas para mim.
Após meu banho, saí do banheiro com a toalha enrolada na cintura. Meu pai estava do lado da porta, segurando a própria toalha e assoviando uma música qualquer. Ele estava sem camisa, mostrando seu corpo musculoso e a tatuagem de águia que tinha no braço esquerdo. Seu cabelo comprido e repartido no meio, dava um charme elegante, além de sua barba ser bem bonita também.
Por sorte a marca que tio Renato deixou em mim já estava desaparecendo. Papai me olhou de cima a baixo e entrou no banheiro. Ainda bem que ele não desconfiou de nada. Suspirei alto e entrei em meu quarto, vestindo uma camisa regata um pouco grande, deixando meus mamilos de fora se eu me descuidasse. Uma forma que eu arranjei para provocar meus tios. Vesti um shorts preto de seda curto, penteei o cabelo e quando saí, meu pai abriu a porta do banheiro.
Seu rosto estava pingando água, a toalha enrolada em sua cintura e o cabelo grudando no rosto. Meus olhos analisaram seu corpo, eu tenho um pai muito gostoso. Ele bagunçou meu cabelo e correu para o próprio quarto, para trocar de roupa. Deixei isso de lado e voltei para a casa de minha avó. Minhas tias estavam conversando com minha mãe sobre homens. Falando de como alguns eram irritantes, mas que alguns eram bons, como meus tios, meu pai, meu avô e meus primos e irmão.
Já estava anoitecendo, fiquei ali na cozinha ouvindo a conversa e olhando minha avó cozinhar. Até ouvi meus tios conversando na sala, mas preferi ficar ali. Meu pai também apareceu, deu só um beijo em minha mãe e voltou para sala, com meus tios e avô.
Após o jantar, todo mundo se reuniu na sala. Estavam assistindo novela e todos os lugares do sofá estavam ocupados. Meus dois avós estavam sentados ali, ao lado de meu pai. Minha mãe tinha ido para casa tomar banho e fazer sua rotina de beleza. Meus tios estavam sentados no chão, enquanto minhas tias puxaram duas cadeiras para a porta da sala e ficaram fofocando.
— Quer sentar aqui com o pai?
Meu pai me puxou para me sentar em seu colo, me colocando de lado e segurando minha coxa com firmeza. Apoiei minha cabeça em seu pescoço, sentindo o cheiro de seu perfume. Isso me trouxe lembranças boas de quando eu era pequeno. Instintivamente me virei de frente para ele e envolvi seu corpo em um abraço de coala. Escondi meu rosto em seu pescoço e suas mãos seguraram minha cintura.
— Isso me faz lembrar de quando você era pequeno — Ele murmurou. — Só que você conseguia ficar em pé no meu colo, com os pezinhos em minhas coxas.
— Você tem um cheiro bom, papai.
Deixei um beijo casto em seu pescoço, notando sua pele se arrepiar com meu contato. Papai ficou em silêncio, sua mão apenas deslizando por minhas costas, vez ou outra quase tocando minha bunda. Fechei meus olhos, apreciando o momento bom que estávamos tendo. Apesar de sermos bastante conectados, fazia tempo que meu pai e eu não tínhamos um tempo nosso. Não saímos muito e ele está sempre trabalhando.
Arregalei os olhos quando senti seu pau se endurecer abaixo de mim. Meu coração se acelerou e, tentando ignorar isso, apenas continuei parado. Nunca achei que fosse sentir o pau de meu pai contra minha bunda. Bom, também nunca achei que fosse transar com meu tio, mas isso é diferente. Eu acho. Acho que ele também devia estar sentindo meu pau endurecer contra sua barriga, mas nem se comparava o tamanho.
Beijei seu pescoço mais uma vez, agora lambendo devagar e com cuidado para não fazer barulho. A mão dele parou de se movimentar por alguns segundos, estava em minhas costas. Sem dizer uma palavra, ele escorregou sua mão até minha bunda e lá ela ficou. Assim como eu, meu pai também estava usando uma camisa regata, mas tendo bem mais músculos que eu, ela estava bem preenchida.
— Amo você, papai — Provoquei, falando bem baixinho perto de sua orelha.
— Também te amo, filho.
Sua voz estava controlada, mas dava para perceber que ele estava se esforçando muito para isso. Como uma última provocação, rebolei a bunda uma única vez, encaixando melhor seu pau contra meu cuzinho. Pelo shorts ser bem fino, eu conseguia sentir tudo. Me aconcheguei mais com o rosto em seu pescoço e fechei os olhos, respirando fundo.
Devo ter dormido depois daquilo, já que eu acordei com meu pai me carregando para a casa de hospedes. Eu ainda estava agarrado a ele feito um coala e, conforme caminhávamos, eu me agarrava ainda mais. Entramos na casa e ele me levou direto para meu quarto, me colocando na cama. Senti suas mãos saírem de meu corpo e resmunguei, fingindo acordar.
— Papai?
— Já tá tarde, amor, todo mundo já foi dormir — Ele beijou minha testa e estava se preparando para sair.
— Deita aqui comigo até eu dormir?
— O que aconteceu que hoje você tá tão dengoso? — Mesmo no escuro eu podia ver que ele estava sorrindo.
— Por favor, só até eu dormir?
Ele ficou olhando para a cama pequena de solteiro e sem querer uma alça de minha regata caiu para o lado, deixando meu mamilo a mostra. Ele engoliu em seco e se aproximou.
— Tudo bem, mas só até você dormir. Nem parece que já é um menino crescido.
— Você e a mamãe vivem dizendo que eu sou o bebê de vocês, além de todo mundo me tratar assim.
— Tá fazendo jus agora.
Ele entrou embaixo do cobertor e se aproximou de mim. Me virei de costas para ele e lhe dei espaço. Por ele ser bem grande, quase não cabíamos juntos na mesma cama. Tivemos que ficar bem colados um no outro. Ele me abraçou por trás, me puxando para ficar colado contra seu corpo e beijou meu pescoço, inalando meu cheiro. Soltei um fraco gemido, fingindo que queria dormir.
— Quero ficar que nem antes, tava mais gostoso. — Murmurei, me virando de frente para ele.
Subi por cima dele, sentindo seu pau contra minha bunda e o abraçando como coala de novo. Suas mãos rapidamente agarraram minha bunda e eu escondi meu rosto em seu pescoço, beijando algumas vezes. Ouvi ele gemer baixinho e sorri vitorioso.
— Boa noite, papai.
— Boa noite, amor.
Mesmo sentindo um fogo dentro de mim e o pau de papai em minha bunda, consegui adormecer rápido. Realmente estava com saudades de momentos assim com meu pai, sempre fomos próximos e conforme fui crescendo, isso foi diminuindo. Acho que ele não queria porque provavelmente sente tesão nisso. Não estou aqui para julgá-lo, fiz coisa pior com meus tios.
Quando acordei de manhã, ainda estava deitado sobre meu pai. Ele dormia tranquilo, seus braços me apertavam firme. Parece até que tinha medo que eu saísse dali. Coloquei minhas mãos em seu peitoral e apoiei o queixo nelas, observando o rosto pacífico dele. Levei uma de minhas mãos até sua barba e fiquei brincando com os pelinhos desiguais.
Sua ereção matinal estava ali, pressionando contra minha bunda. Rebolei um pouco, queria sentir mais disso. Papai deve ser tão dotado quanto tio Eduardo. Ainda de olhos fechados, ele levou a mão até minha bunda e a parou. Estávamos embaixo do cobertor, escondidos caso mamãe entrasse. Papai foi rápido em nós virar, em poucos segundos ele estava por cima e eu por baixo, em uma posição muito sexual.
— Se comporte. — Sua voz estava grossa e rouca, por ter acabado de acordar.
Lentamente ele moveu o quadril, simulando que estava metendo em mim. Revirei os olhos, sentindo aquele volume pressionar minha entrada. Soltei um fraco gemido e foi a vez dele de revirar os olhos. Papai aumentou o ritmo, abaixando a cabeça e beijando meu pescoço. Abracei seu corpo, me deixando ser encoxado por ele.
— Isso é... Errado... Mas é... Tão bom... — Ele murmurava.
— Ahh papai, mais rápido.
Ele agarrou minha cintura e aumentou o ritmo das estocadas. Ele gemeu um pouco mais alto e continuo, indicando que ele havia gozado. Nossas respirações estavam ofegantes, mas eu havia adorado.
— O que eu fiz? — Ele murmurou, parecia estar com a voz embargada.
— Tá tudo bem. Eu gostei, papai.
— Não, eu não devia ter feito isso. Mas você ficou tão irresistível, me segurei a noite toda. Minha vontade era de arrancar esse seu shorts e te foder até o dia raiar, mas me controlei. — Levantei seu rosto e algumas lágrimas escaparam de seus olhos. Sem saber o que fazer e desesperado que ele fosse querer sair, o puxei para um beijo.
De início ele se assustou, arregalou os olhos e ficou estático. Porém, conforme eu fui aprofundando o beijo, ele acabou se entregando ao desejo. Sua língua invadiu minha boca com vontade e fechamos os olhos ao mesmo tempo. Não achei que fosse fazer esse tipo de coisa com meu pai, mas confesso que está uma maravilha. Quando nos separamos, ele suspirou e pareceu voltar a se controlar.
— Eu sou seu pai, não devíamos fazer isso.
— Quem se importa? Se ambos queremos, ninguém precisa se intrometer. Eu te amo como filho e te amo como homem, papai. Só vamos deixar acontecer.
— Pra alguém que nunca beijou na vida, você sabe bem das coisas.
Sorri tímido, desviando o olhar.
— Não é meu primeiro beijo. Tio Eduardo me ensinou bem.
— Como é? Eu vou matar ele.
— Tio Renato me ensinou a fazer boquete. — Os olhos dele se arregalaram. — E o tio Dudu tirou minha virgindade ontem.
— Aqueles traíras, tiraram todas as suas primeiras experiências de mim.
— Promete não surtar? — Pedi, beijando seu rosto.
— Eles não te forçaram, não é? — Neguei com a cabeça e ele suspirou alto. — Então acho que tudo bem. Não é como se fosse a primeira vez que façamos algo assim.
— Quê?
— Na nossa adolescência, fodemos vários viadinhos mais novos. Paramos quando ficamos adultos, mas acho que você despertou o desejo na gente de novo.
Isso me deixou animado. Estava louco para continuar com meu pai na cama, mas o barulho de passos do lado de fora nos fizeram recordar de que minha mãe estava por perto. Meu pai saiu de cima de mim e caiu ao meu lado na cama, fingindo estar dormindo. Eu me virei de costas para ele, encaixando minha bunda em seu pau e esperei ela abrir a porta.
— Então foi aqui que ele dormiu? — Ela se aproximou e se sentou na ponta da cama, tirando meu cabelo de meu rosto. — Roubou meu parceiro de conchinha.
— Pedi para ele ficar comigo até eu dormir, mas acho que ele acabou pegando no sono também.
Papai resmungou e fingiu acordar, me puxando para mais perto dele e abriu os olhos. Mamãe sorriu para a cena. Acho que na cabeça dela era apenas um abraço paternal, mas havia muito mais entre a gente agora.
— Marquei de ir com suas tias no mercado hoje cedo, quer vir com a gente?
— Acho que vou ficar com o papai hoje. Estava com saudades dele, já que ele passa muito tempo trabalhando.
— Prometo tentar te dar mais atenção, amor. — Papai beijou meu ombro, entrando com a mão por dentro de minha camisa.
— Vou saindo então, meus anjos. — Mamãe me deu um beijo na bochecha e outro na boca de meu pai. — Até mais tarde.
Esperamos ela sair da casa para voltarmos a posição de antes. Não fizemos nada, apenas conversamos sobre as coisas que fiz com meus tios e como tudo aconteceu. Papai ficou espantado que eu aguentei o pau de tio Eduardo. Eles tinham um tamanho de pau parecido, tio Dudu com 22cm, papai com 23cm e tio Renato com 25cm. Fiquei ansioso quando papai falou tinha tudo isso guardado na calça e ele pareceu gostar da minha empolgação.
Entretanto, como ele tinha acabado de gozar, não estava muito no clima ainda. Ele me mandou ir para a casa de minha avó, falando que iria trocar de roupa. Felizmente ele não sujou meu shorts com sua porra, o que me permitiu realmente ir para lá. Não sem antes trocarmos um beijo de língua.
Quando entrei na casa de vovó, meus tios estavam sentados no sofá e eu aproveitei para me sentar entre eles. Ambos tinham os olhos em minha bunda, que por estar sem cueca, ficava bem marcada no shorts que eu usava. Me deitei com a cabeça no colo de tio Eduardo, que rapidamente me fez um cafuné e com minhas pernas no colo de tio Renato. O homem negro segurou minha coxa com firmeza, a massageando com seus grossos dedos.
— Tios, ontem papai falou que eu tô muito dengoso e manhoso, vocês concordam? — Me virei de barriga para baixo, deixando minha bunda a vista de tio Renato e com a cara bem perto do pau de tio Eduardo.
— Te achei bem manhoso ontem. — Falou tio Eduardo, colocando seus dedos em meu cabelo e puxando meu rosto para mais perto de seu corpo.
— Também te achei dengoso enquanto cavalgávamos ontem. — Tio Renato subiu com a mão, adentrando meu shorts e tocando a poupa de minha bunda.
— Mas que porra...? — Ouvimos a voz de meu pai. Ele estava atrás do sofá e olhava para os amigos zangado. — Quero os três lá fora.
— Rodrigo, não é bem assim.
— É, relaxa mano.
— Vão!
Obedeci ao meu pai. Achei que ele estivesse de boa com isso. Talvez seja ciúmes, não sei. Meus tios me acompanharam e andamos para bem longe da casa de minha avó, para não ter perigo de ouvirem nossa conversa. Meus tios estavam cada um de um lado meu, enquanto meu pai nos encarava de braços cruzados. Os dois abaixaram a cabeça, acho que papai sempre vai ser o líder deles.
— Quer dizer que os dois estão bolinando meu filho? — Senti meu rosto corar, mas fiquei em silêncio.
— Não foi isso que você viu. — Tentou tio Eduardo.
— Então quer dizer que você não beijou o Paulo quando foram no mercado aquele dia? — Tio Dudu arregalou os olhos, enquanto tio Renato fez o mesmo. — E você não fez o Paulo te pagar um boquete ontem? — Foi a vez de tio Dudu o olhar incrédulo. — Não se faz de santo, Eduardo, você comeu meu filho ontem quando a gente foi no hospital com o Bastião.
— Ele aguentou de boa? — Perguntou tio Renato.
— Ele nasceu pra isso. — Respondeu tio Eduardo.
— Ainda estou aqui. — Papai continuava de olhos semicerrados. — Paulinho me contou tudo, não acredito que meus amigos estão fazendo isso com meu filho.
— Não foi culpa do moleque, eu acabei instigando ele.
— É, eu também. — Acrescentou tio Renato.
— Só não vou denunciar vocês por serem meus amigos e porque o Paulinho e eu estávamos na maior safadeza desde ontem a noite. — Papai abriu um sorriso ao ver o olhar dos dois.
— Eu sabia que aquele abraço estava mais íntimo que o necessário. — Falou tio Dudu, soltando uma risada.
— Paulinho não deixou nem o pai escapar de seus encantos.
— Ainda estou zangado, principalmente com você Eduardo. Tiraram todas as primeiras experiências dele, não sobrou nada para mim.
— O moleque ainda não comeu ninguém, se você quiser...
— Vai se foder, Renato.
— O que vai acontecer agora? — Perguntei e eles pareceram se lembrar de que eu estava ali.
— Bom, agora você tem três homens para te satisfazer, filho. — Papai segurou meu queixo, me fazendo corar.
— Estamos liberados para fazermos o que quisermos?
— Qualquer coisa que o Paulinho queira.
— Você é o melhor pai do mundo. — Corri até ele e pulei em seu colo, beijando sua boca. — Amo você.
— Cuidado, estamos ao ar livre. — Tio Renato falou.
— O que acha de irmos nadar naquela cachoeira que íamos quando éramos pequenos? — Perguntou tio Dudu.
— Nadar pelado vai ser uma boa. — Tio Renato sugeriu.
— O que acha, filho? Quer nadar pelado com a gente?
— Ficar pelado com os três homens que eu mais gosto? Com certeza.
Eles deram risadas e juntos voltamos para casa de vovó. Marcamos de ir depois do almoço, então acabei passando a manhã toda ansioso para isso. Meus tios fizeram seus afazeres na fazenda, enquanto papai os ajudava. Aproveitei para ficar com minha avó e ela me ensinar a fazer sua deliciosa torta de chocolate. Quando minha mãe voltou com minhas tias, contei que iria sair com papai e meus tios depois do almoço.
Ela não gostou muito de saber aonde iríamos, mas bastou minha avó dizer que meu irmão fazia as mesmas coisas quando era pequeno que ela deixou. Rodrigo, meu irmão mais velho, vivia por aqui e aprontou muito na sua época. Saía com meus primos para fazer uma baderna por aí e já foram pegos nadando na mesma cachoeira.
Todo mundo provou da torta que fiz e, graças ao auxílio de minha avó, todos gostaram. Recebi muitos elogios, inclusive de tia Hortência, que estava apaixonada na ideia de ter um sobrinho seguindo seu sonho. Entretanto, foi quando meu pai e meus tios me elogiaram, que meu sorriso triplicou. Eu queria agradá-los e pelo jeito tinha conseguido.
Após o almoço, depois que a comida havia baixado, fomos para a tal cachoeira. Tio Dudu dirigia, tio Renato foi no banco da frente, enquanto eu fui atrás com meu pai. Mamãe me deu inúmeras restrições, dizendo que eu não devia sair de perto de meu pai ou meus tios, nadar só perto da borda e essas coisas. Eu apenas concordava com tudo, sabia que se eu pedisse, meu pai me deixaria fazer tudo isso.
Levamos meia-hora de viagem, onde meu pai conversava sobre banalidades com meus tios e eu apreciava a vista. Paramos na entrada de uma mata mais densa, tio Dudu foi o primeiro a sair do carro. Dali seguiríamos a pé até a cachoeira. Mais alguns minutos de caminhada e eu já conseguia ouvir o som alto da correnteza da água. Andávamos em fila indiana, com papai liderando, eu atrás dele, tio Dudu atrás de mim e tio Renato por último. Fiquei a todo momento perto deles, as árvores ao nosso redor eram bem altas e estreitas umas com as outras, não queria me perder.
Quando finalmente chegamos, meus olhos brilharam para a incrível vista. Havia um pequeno lago no pé da cachoeira, que era enorme. A água bem cristalina, dava até para ver alguns peixes nadando em cardumes. Pedras enormes estavam dispostas nas bordas, parecendo trampolins prontos para usarmos.
— Então, filho, gostou? — Papai parou ao meu lado e passou o braço em volta de meu pescoço.
— Sim, aqui é muito bonito.
— Tentei trazer sua mãe aqui várias vezes, mas ela nunca foi desse tipo de coisa.
— Bom, significa que sou mais corajoso que a mamãe?
— Claro, já viu o que vai ter que enfrentar hoje? — Olhei para trás e tio Dudu e tio Renato sorriam um para o outro.
— Vamos fazer sacanagem? — Perguntei incerto.
— Com certeza. Mas fica tranquilo, não vamos fazer nada que te machuque. Jamais deixaria algo acontecer com você. — Ele bagunçou meu cabelo e eu sorri.
Papai foi o primeiro a tirar a camisa, a jogando em um canto e nos mostrando seu peitoral depilado. Ele flexionou os músculos para mim, corando com isso. Tio Renato e tio Dudu também fizeram o mesmo. Dos três tio Dudu era o menos musculoso, mas ainda tinha um corpo perfeito. Tio Renato era o maior e papai ficava em segundo. Então os três tiraram seus shorts e cuecas, ficando pelados.
Engoli em seco, seus paus não estavam duros, mas já começavam a crescer apenas com meu olhar sobre eles. Papai tinha o pau grosso igual tio Renato, tio Renato o maior e tio Dudu não ficava muito atrás deles, perdendo por um ou dois centímetros. Eles me olhavam em expectativa e eu soube que era minha vez de ficar pelado. Me virei de costas para eles, tirando primeiro a camisa e a jogando junto com as deles.
— A marca que eu deixei ali já sumiu. — Murmurou tio Renato.
Ainda estava usando somente meu shorts de seda, tentando sensualizar para eles. Acho que consegui, já que os três estavam vidrados em minha bunda como cachorros esperando um pedaço de carne cair de um prato. Levei minhas mãos até o cós do shorts e o baixei, revelando minha bunda para eles. Tio Dudu abriu um enorme sorriso.
— Aquela mão ali é a minha.
— Não estraga o momento.
Me virei de frente, meu pauzinho já tão duro quanto os deles. Sou um pouco dotado para minha idade, mas ainda bem menor que os deles. Os olhei tímido e cada um parecia interessado em alguma parte de meu corpo. Tio Renato olhava para minhas pernas, tio Dudu para meus mamilos e papai o meu pescoço. Antes que eles avançassem em mim ali mesmo, corri em direção a água e mergulhei.
Emergi alguns segundos depois, com um sorriso grande em meus lábios. Os três continuavam parados no mesmo lugar, cochichando alguma coisa.
— Tão esperando o quê? — Gritei. — Ninguém vai vir ficar comigo?
Eles despertaram com um sorriso e tio Renato e tio Dudu correram também, cada um pulando ao meu lado. Água espirrou para todo canto e procurei por meu pai. Ele estava subindo na pedra e quando estava na ponta, novamente flexionou os músculos e balançou o pau, nos fazendo rir. Sem avisar ele pulou, caindo ao lado de nós. Quando ele emergiu, notei que os três haviam me cercado. Tio Renato estava atrás de mim, tio Dudu a minha frente e papai do lado.
Formando um triângulo, fiquei entre os três homens, vários pensamentos surgindo em minha cabeça. Suas mãos rapidamente encostaram em meu corpo. Tio Renato tocava minha bunda, enquanto tio Dudu meu pau e papai me erguia para fora d’água. Minha bunda emergiu para fora, foi o momento perfeito para tio Renato enfiar sua cara ali.
Gemi alto, sentindo sua língua lamber meu cuzinho e uma boca abocanhar meu pauzinho. Tio Dudu não parecia se importar e isso é muito gostoso. Ainda não tinha presenciado nada ali e adorei ser chupado.
— Tá gostando, filho? — Perguntou papai, beijando minha boca.
— Ahh.
Eu só sabia gemer, era muita coisa para processar. Tio Dudu chupava meus pau, papai me beijava e beliscava meus mamilos, enquanto tio Renato lambia e enfiava o dedo no meu cuzinho. Era tanto prazer que achei que fosse desmaiar, mas consegui me manter são. Os três homens pareciam querer me fazer perder a cabeça, até que eu não aguentei e gozei na boca de tio Dudu.
— Nem avisou. — Tio Dudu sorria, o que significava que ele tinha gostado.
— Acho que é a nossa vez, campeão.
Papai me pegou no colo e os três me arrastaram para a borda do pequeno lago. Eles haviam preparado tudo, trouxeram uma toalha velha para poderem sentar no chão e tio Renato pegou um vidro de lubrificante da mochila. Eles sentaram um ao lado do outro e me mandaram escolher quem eu queria primeiro. Um pouco envergonhado, me aproximei de meu pai, que era único que eu ainda não tinha provado.
Ele pareceu vitorioso e assim que me aproximei, ele me puxou para um beijo. Me sentei em seu colo, com seu pau em meu rego. Meus tios batiam punheta ao nosso lado, apenas nos observando. Desci os beijos para ao corpo de meu pai, que gemia rouco. Beijei cada Gominho de seus músculos e quando fiquei cara a cara com seu pau, voltei a encará-lo. Ele pareceu entender o que eu queria.
Segurando meus cabelos com força, ele atolou o pau em minha garganta. Senti lágrimas escorrerem por meus olhos, mas estava adorando essa sensação. Os olhos dele reviraram e sua grossa voz gemeu alto. Ele comandava meus movimentos, fodendo minha boca com seus 23cm. Eu sentia minha garganta inchar toda vez que ele batia fundo.
— Isso, chupa o papai, filho.
Seu pau sumia em minha boca, não me dando chance de resposta. O gosto era maravilhoso, seu pré-gozo vindo adocicado. Meu rosto devia estar vermelho feito uma pimenta. Papai parecia não se cansar e batendo meu rosto contra sua virilha diversas vezes.
Quando ele me afastou, seu rosto estava coberto de luxuria e num rápido movimento ele me colocou de pé e espalhou lubrificante em seu pau. Tio Dudu se aproximou e beijou meu pescoço, pegando o lubrificante da mão de meu pai e espalhando na própria mão. Ele enfiou os dedos em meu cuzinho, me arrancando um alto gemido.
— Prontinho, Rodrigo, todinho seu.
Tio Dudu me empurrou para meu pai, que me fez sentar em seu colo e voltou a me beijar. Retribuí o beijo, enquanto sentia sua mão abrindo minhas nádegas e posicionando seu pau ali.
— Vou de uma vez.
Antes que eu pudesse recusar, papai atolou o pau em mim e me arrancou um grito de dor. Lágrimas escorreram de meus olhos e ele ficou parado, esperando eu me acostumar. Seus beijos em meu rosto e pescoço, me tranquilizavam um pouco.
— Quando voltarmos para casa, esse vai ser o único pau que vai te foder, tá me ouvindo? — Ele perguntava, enquanto iniciava seus movimentos. — Responde.
Com uma investida forte, senti seu pau bater em um ponto dentro de mim que me fez gritar de prazer dessa vez.
— Achei sua próstata, hora de responder minhas perguntas. — Papai me acertou de novo na próstata, me arrancando um novo gemido de prazer. — Eu vou ser o único que vai te comer quando voltarmos pra casa?
— Sim, papai, só você.
— Isso, só eu vou ter esse direito. Nenhum outro homem vai encostar em você. — Ele me fodia com força, chupando meus mamilos.
— Chupa, viadinho do tio.
Tio Renato colocou sua jeba marrom em minha boca e a fodeu como se fosse uma boceta. Enquanto tio Dudu pegou minha mão e me obrigou a punhetá-lo. Nós quatro gemíamos em uníssono, as vozes grossas deles se sobrepondo a minha. Papai não parou de me foder, seu pau me preenchendo e me arrancando gemidos. Tio Renato continuou com o pau na minha boca e intercalava com tio Dudu, que também fodia minha boca sem dó.
Quando papai anunciou que estava prestes a gozar, ele parou e deu vaga para tio Dudu. Enquanto meu pai assistia meu tio se posicionar onde ele estava, ele pegou uma garrafa d’água e a bebeu. Tio Dudu não fez cerimônia, passou um pouco de lubrificante em seu pau e já foi enfiando aquela tora em mim. Choraminguei, sentindo suas mãos baterem com força em minha bunda.
— Caralho, esse é o melhor cu que eu já comi na vida.
— Continua me chupando. Não para.
Tio Renato também não me deu pausa, me fazendo engolir seu pau diversas vezes. Eu me sentia prestes a entrar em combustão, de tão quente que estávamos. Tio Dudu abraçou minha cintura e meteu repetidas vezes, batendo contra minha próstata. Gritei em prazer, recebendo tapas na cara de tio Renato.
— Logo vai ser essa aqui dentro de você, campeão.
O olhei em expectativa, sorrindo feito um puto mesmo. Ele sorriu e se abaixou, me beijando. Tio Dudu me deitou no chão e ergueu minhas pernas, olhando seu pau desaparecer dentro de meu cuzinho diversas vezes. Eu sorria de prazer, adorando a sensação daquele cacete me invadindo.
Não demorou para que ele também parasse ou iria gozar. Tio Renato se aproximou e beijou minha boca. Ainda deitado por cima de mim, ele colocou seu pau sobre o meu e sorriu.
— É assim que meu pau vai te arrombar.
Engoli em seco, um pouco amedrontado. Ele pegou lubrificante e espalhou bastante em seu pau e depois em meu cuzinho, que já estava ardido e oco. Tio Renato foi devagar, mas em um ritmo constante. Seu pau foi me invadindo, me arrancando gemidos de dor. Além de longo, era o mais grosso dos três.
Quando chegou na metade, ele enfiou tudo de uma vez. Soltei um berro e devo ter desmaiado, pois quando acordei ele já estava metendo sem dó. Nem me preocupei, como meu pai estava tranquilo, então não tinha me machucado. Abracei seu pescoço e pedi por beijo, recebendo sua grande língua em minha boca. Seu pau batia com força dentro de mim, soltando um som forte de corpos se batendo.
— Você é muito gostoso, Paulinho.
— Ahh, tio Renato.
— Isso, sou eu que tô te fodendo.
— Mais forte.
Ele deu risada e se afastou, bombando ainda mais forte e o som de nossos corpos ecoando pela mata. Notei papai e tio Dudu baterem punheta um para o outro e se aproximarem de nós. O contraste daquela pele negra contra a minha, tão branquinha, me deixava mais excitado que tudo. Isso parecia passar pela cabeça dele também, já que sorriu quando me viu analisar o que fazíamos.
— Minha vontade era de te prender numa casa, totalmente pelado e servir nós três para sempre. QUE CUZINHO BOM DO CARALHO.
Ele gritou e saiu de dentro de mim. Os três ficaram a minha volta e batiam punheta, me olhavam com desejo e, um por um, gozaram em mim. Primeiro tio Dudu, que gozou em meu rosto, depois tio Renato, que gozou em minha barriga e depois papai se abaixou, enfiando seu pau com tudo e me arrancando um gemido. Ele bombou algumas vezes e gozou.
— Recebe o leite do pau que te fez seu gostoso do caralho.
Os três respiravam com dificuldade e logo meu pau gozou sozinho, espirrando uma quantidade pequena se comparado a eles. Os homens sorriram e descansaram um pouco, antes de repetir o processo.
Passamos a tarde toda transando, até que os três tivessem gozado no meu cuzinho. Quando acabamos, eles me deram banho no lago e por estar extremamente cansado, dormi no carro. Foi meu pai quem me levou para a cama, deitando ao meu lado de novo e adormecendo comigo. Nem jantamos naquele dia, mas eu me sentia completamente satisfeito.
Depois desse dia, durante esse tempo que ficamos na casa de minha avó, meu pai e meus tios me comeram todos os dias. Me despedir deles no fim foi difícil, mas papai me deixou ficar com eles um tempo, só meus tios e eu.
Em casa, papai nunca mais deixou de me comer. Cresci sendo fodido por ele e nunca arranjei um namorado, já que ele era bem ciumento. Eu não me importava, eu só precisava da rola de meu pai mesmo.
FIM.
Espero que tenham gostado seus putos, a história do Paulinho acabou, mas logo tem outra chegando, com novos personagens e um novo protagonista safado.
Para aqueles que ficaram chateados pela história ser curta, peço perdão. Sou conhecido por nunca terminar o que eu começo, então acabei ficando com medo de nunca terminar isso daqui. Porém, a próxima série de contos será mais longa, prometo tentar fazer o máximo de putaria para vocês gozarem.
É isso e até logo, vejo vocês no próximo conto.
Comentários (12)
Lex75: Podes desenvolver esta história mais um pouco, ou deixares por aqui mesmo, em qualquer dos casos é uma decisão certa. Parabéns por levares uma história até ao fim se for caso disso, é bem melhor assim. Beijinhos
Responder↴ • uid:bt1he20bkNelson: Que delícia e que inveja desse garoto. Sonhei com isso toda minha infância e juventude e nunca consegui. Como lamento.
Responder↴ • uid:469c190tqra5Br: Simplesmente incrível o conto. Mal posso esperar pela sua próxima história.
Responder↴ • uid:1dq8yp235m6fvLuiz: Se vc quiser da continuidade a esse conto o final deixou muitas brechas vc poderia contar suas aventuras com seus tios e amigos deles e depois voltar para seu pai mas acho que vc tem preguiça de escrever mesmo assim ganho 5 estrelas
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclFelipe_tarado: Tenho 16 anos, e sou virgem e quero ser putinha de macho quem se interessar vem nesse X: felipe_3759, eu sou de Minas Gerais.
Responder↴ • uid:81rqa5sb090MW: O conto foi incrível, mas eu acho que podia ter feito um episódio só com o tio Renato e outro com o pai igual teve com o tio Eduardo antes desses final. foi uma pena que o autor resolveu terminar o conto só com três episódios
Responder↴ • uid:1e7rk8hrmh6f9Ke: Gozei horrores
Responder↴ • uid:1cs5sriyfp6n9Anônimo: Alguém pra fuder minha bunda virgem tenho 14 e quero perder a virgindade anal
Responder↴ • uid:89crg0198j0xur: tem twitter?
• uid:1e9vj7tu5kwx3Ponyo: Que conto incrível. Eu simplesmente fiquei apaixonado na relação do pai e do filho, a maneira como você descreveu a cena dos abraços, dos beijos no pescoço, eu me senti naquela cena, foi incrível. Por favor continue postando mais contos nessa pegada de pai e filho
Responder↴ • uid:8d5kspjoibqAmante de voyeur: Podem falar oq aqui, mas esse capítulo foi gostoso pra porra ansioso pra a proxima historia
Responder↴ • uid:1csi8u3st79ltLuiz: Dei 5 estrelas com muito prazer foi um dos melhores contos que ja li isso é o sonho de coonsumo de todo viadinho da o cu a 3 pauzudos1 seu pai e 2 seus tios Parabens vc acertou em cheio eu ja tinha pensado nesse final
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl