Meus Tios Do Interior – Cavalgando E Tio Renato Aproveitando
CONTO SEM PENETRAÇÃO!! Paulinho vai descobrir que tio Renato é tão safado quanto o tio Eduardo.
Acordar cedo em cidade pequena do interior, principalmente em uma fazenda, significa acordar seis horas da manhã e já procurar algo para fazer. Não foi diferente comigo, assim que abri os olhos e me espreguicei na cama de solteiro, minha mãe invadiu meu quarto. Ela já estava de banho tomado, havia trocado de roupa e colocado uma que ela pudesse andar por aqui sem parecer uma estranha da cidade grande.
— Bom dia, meu filho, dormiu bem?
— Sim, só tive uns sonhos estranhos — Comentei após bocejar e esfregar os olhos.
Eu sonhei com tio Dudu, mais precisamente com o beijo que ele me deu. Foi meu primeiro e por mais que eu tenha decidido não repetir novamente, não posso negar que tenha sido muito bom. Ainda consigo sentir o gosto de seus lábios, suas carícias em minha bochecha, sua barba fazendo cócegas no meu rosto.
— Pelo visto foi um sonho bom, está todo corado se lembrando dele — Ela riu, cruzando os braços e me encarando.
— Mãe!
— É normal, você é adolescente — Ela pensou um pouco. — Sabe que pode me contar qualquer coisa, não sabe?
— Sei, mãe — Eu podia contar o que o tio Dudu fez comigo, eu sei que é errado e por mais que eu tenha gostado, eu deveria contar. — Não aconteceu nada de mais na minha vida.
Eu me sentia um monstro por estar enganando minha família desse jeito. Entretanto, contanto que eu não fizesse de novo estava ótimo. Ninguém me julgaria e eu não estragaria o relacionamento de minha tia. Não é?
Após tomar banho e café da manhã que minha mãe preparou, fiz o restante de minhas higienes e saí da casa. Minha avó estava no quintal, ela balançava alegremente em uma cadeira de balanço, o rádio tocava uma música que parecia ser bem velha. Ela me chamou assim que me viu, me pedindo para me sentar ao seu lado.
— Dormiu bem? — Ela perguntou, me encarando com um sorriso fofo.
— Sim, gosto da calmaria daqui.
— As manhãs costumam ser calmas mesmo — Ela parecia querer me dizer algo.
— Vó, tem algo que queira me perguntar?
— Não consigo me segurar. Eu sei do seu segredo, Paulinho, Eduardo me contou pouco antes de ir embora ontem.
Meus olhos se arregalaram com aquilo. Ele tinha dito que seria segredo e acaba contando para minha avó? O que eu faço agora? Lágrimas surgiram nos meus olhos, o arrependimento do que eu fiz martelando em minha cabeça.
— Me desculpa, eu não queria ter feito aquilo. Por favor, não conta pra ninguém.
— Querido, está chorando por quê? É a coisa mais normal do mundo, todos iremos te apoiar e principalmente sua tia Hortência.
— Mas eu... O quê?
A encarei espantado, enquanto ela me encarava espantada com a minha reação. Será que esse tipo de coisa é normal na família? A tia Hortência gostaria de ver o marido comigo?
— Paulinho, acha mesmo que não iríamos te apoiar na decisão de ser um chef de cozinha?
Acho que eu não consigo descrever o quão aliviado eu fiquei por ela ter falado sobre isso. Soltei uma risada sincera, provavelmente assustando minha avó.
— Era disso que estava falando?
— Pensou que era sobre o quê? Aprontou alguma coisa, menino?
— Não, claro que não — Apressei em me recuperar. — Fico feliz que vocês me apoiam, acha que meus pais vão ficar chateados por eu não seguir a carreira deles como o meu irmão?
— Paulinho, seus pais te amam e é óbvio que vão te apoiar em tudo — Ela estava sorrindo, mas rapidamente ficou séria de novo. — Mas não pense que vai sair daqui sem me explicar o porquê desse seu choro de antes.
— Ah, é que... — Eu não tinha para onde correr, precisava pensar em algo. Acho que não tenho outra escapatória. — Não conta para ninguém ainda. Vó, eu sou gay.
Esperei uma reação explosiva, com ela me humilhando e dizendo que iria fazer meus pais me mandarem para uma escola militar. Eu sei que minha avó nunca agiria assim, mas eu já vi tanta notícia horrível no mundo e mesmo com meus primos e irmão que são assumidos, não consigo evitar ter esse tipo de pensamento. Porém, ela apenas deu uma risada.
— Ora, eu já sabia disso, todos sabemos sobre isso.
— Todo mundo sabe? — Perguntou incrédulo, enquanto ela apenas me puxava para um abraço.
— Querido, você é o meu último neto, criei três filhas, acha mesmo que essa velha aqui não saberia perceber os sinais? Fora que seus primos alertaram a gente, disseram que era para ficar de olho em você, para que não sofresse o que eles passaram na rua.
— E por que vocês nunca me falaram nada?
— Esperamos que viesse conversar com a gente, mas você nunca falou nada. Até cogitamos que talvez você não fosse gay.
— Eu queria ter tido experiência antes de contar para vocês — Disse envergonhado.
— Paulinho, nós te amamos e estamos do seu lado, não se preocupe com nada.
— Pode guardar esse segredo, vó? Quero contar para meus pais com calma.
— Claro que sim, meu anjo — Ela me deu um beijo no topo da cabeça. — Pelo menos fico mais tranquila, com aquele seu choro achei que tivesse feito algo de errado.
— Não se preocupe, não vou seguir os passos do papai.
— Deus te ouça, ele era o terror da vizinhança — Ela riu e eu a acompanhei. — Acho que vou preparar uma torta de chocolate, o que acha?
— Minha preferida.
Vovó se levantou, cantarolando a música que ainda tocava no rádio e foi para a cozinha. Continuei do lado de fora, encarando o céu azul sem nuvens. Contar para minha avó foi libertador, até parecia que eu tinha se livrado de um enorme peso em minhas costas. Até pensei em continuar ali na frente, mas quando vi um novo carro surgir no quintal de minha avó e tio Eduardo e tia Hortência saírem, eu me apavorei.
Não queria ficar sozinho com ele e por tanto corri para a cozinha. Me sentei à mesa, assistindo vovó bater a massa da torta e colocar água para derreter o chocolate. Não levou muito tempo para meus tios surgiram na cozinha, tentei ao máximo evitar contato visual com tio Dudu.
— Bom dia — Disse tia Hortência. — Paulinho precisa vir mais vezes, a mamãe só faz essas coisas quando ele está aqui.
— Algum motivo especial, sogra? — Tio Dudu se sentou ao meu lado. — Bom dia, campeão.
Ele me fez um cafuné, o que não ajudava em nada na minha decisão de nunca mais querer beijá-lo. Escondi o rosto em meus braços e fiquei encarando a mesa.
— Bom dia — Respondi tímido.
— O motivo da minha alegria é um segredo entre Paulinho e eu.
— Bom, não importa, é um segredo que vai nos render uma deliciosa torta da doce Magnólia — Disse tio Dudu, ainda me fazendo carinho no cabelo.
— O que meu lindo sobrinho está escondendo, hein? —Tia Hortência provocou, cutucando minha cintura e me fazendo rir.
— Vocês vão descobrir logo — Disse e encarei tio Dudu, que pareceu um pouco preocupado e afastou a mão.
Acho que posso atormentá-lo com isso, pelo menos o mantém afastado enquanto eu não fico a sós com ele para contar minha decisão. Tia Hortência desatou a conversar com minha avó, falando algo do trabalho dela e mal de uma colega de trabalho. Foi quando eu senti algo tocar minha coxa, uma mão para ser mais exato.
Já havia sentido aquela mão antes e minha reação foi a mesma da última vez, encobrir um gemido. Mordi meu próprio braço, enquanto tio Dudu segurava minha fina coxa em sua grande mão. Ele subiu um pouco, adentrando meu shorts fino e curto, tocando entre as duas coxas. Levantei o olhar para seu rosto, que estava normal, enquanto apenas escutava a conversa da esposa e da sogra.
Quando sua mão tocou meu pau, mesmo que por cima da cueca, eu achei que iria gozar. Nenhuma outra pessoa havia me tocado ali antes e por mais que eu não quisesse confessar, estava adorando o toque dele. Tio Dudu retirou sua mão, levando até o nariz e inalando o cheiro por alguns segundos. Senti meu rosto inteiro corar com o sorriso safado que ele tinha no rosto.
— Querido, pode me levar na casa da sua mãe, preciso pegar uma coisa que esqueci lá.
— Claro, eu te levo, amor — Tio Dudu bagunçou meu cabelo e se levantou. — Até mais tarde, campeão.
— Beijo, Paulinho, daqui a pouco a tia volta.
Ela saiu apressada, me deixando a sós com minha avó. Pude respirar normal de novo, enquanto escutava o barulho do carro novo de meu tio partindo para a casa da mãe dele. Após alguns minutos, tia Rosa entra na cozinha acompanhada de meu pai e minha mãe, eles conversavam animadamente.
— Acho que o Rodrigo tem uma nova namorada, talvez um namorado — Disse mamãe, fofocando sobre meu irmão.
— Seria bom se ele arranjasse alguém direito, alguém que não fizesse o coração do coitado de gato e sapato — Comentou meu pai, se sentando ao meu lado. — Bom dia, filho.
— Bom dia, papai — Respondi sorrindo.
— Paulinho, o Renato está te procurando, acho que vai te levar para andar de cavalo.
— Sério? — Perguntei animado. — Eu posso, mamãe?
— Claro, só tome cuidado e obedeça ao seu tio.
— Pode deixar — Disse me despedindo rapidamente e correndo para fora.
Quando eu era pequeno sempre via meus primos andando a cavalo, mas sempre que eu pedia a resposta era não. Finalmente meu dia chegou e eu estou mais do que animado para isso. Corri até os estábulos e de longe avistei tio Renato escovando um lindo e enorme cavalo, acho que era a primeira vez que eu via um cavalo musculoso.
Me aproximei curioso, os olhos brilhando. O cavalo era inteiramente preto, a crina muito bem cuidada, o rabo espesso e os pelos nas quatro patas também, como se fosse um espanador em cada uma. Tio Renato me viu se aproximar, me dando um sorriso. Ele estava sem camisa, deixando os músculos a mostra, usando apenas uma calça jeans apertada.
— Oi, campeão, tava te procurando. Quer passear?
— Nossa, é tão lindo — Disse parando ao lado dele.
— O nome dele é Tornado, da raça bretão — Tio Renato passou a mão pelo pescoço do cavalo. — Vem, faz carinho nele.
Me aproximei com cuidado, esfregando a mão onde tio Renato havia passado. Abri um sorriso e encarei meu tio, totalmente alegre com isso. Ele me devolveu o sorriso, me fazendo um cafuné no cabelo.
— Você pode abraçá-lo também, ajuda a se conectar com o cavalo.
Tio Renato deitou com a cabeça no cavalo, fechando os olhos e inspirando fundo. Eu o imitei, agora com bem menos medo e mais confiança. Abracei o pescoço do cavalo, o escutando relinchar e continuar no mesmo lugar, como se me aprovasse. Tio Renato abriu os olhos e sorriu para mim, novamente me fazendo cafuné.
— Muito bem, campeão. Tornado parece ter gostado de você. Ele não é muito de fazer isso, acho que você é especial — Sorri animado.
— Obrigado por confiar em mim, Tornado — Fiz carinho novamente em seu pescoço e o cavalo relinchou.
— Vem, vou te ajudar a subir.
Tio Renato pegou em meu braço e eu voltei a ficar assustado. Ele sorriu para mim, como se me garantisse que iria cuidar de mim. Relaxei um pouco e o senti me erguer como seu eu fosse uma pena, me colocando em cima do cavalo. Era um pouco estranho, ainda mais por estar sem sela, mas tio Renato me entregou as rédeas e me fez segurar.
Logo em seguida ele também subiu, ficando por trás de mim, tão colado que eu podia sentir seu corpo todo. Meu corpo inteiro retesou a princípio, já que minha bunda estava praticamente em sua virilha. Suas mãos tocaram meu ombro, descendo por meu braço de forma carinhosa até encostar em minha mão, tomando as rédeas de minha mão. Sua boca encostou em minha orelha, sussurrando.
— Vou te levar para um lugar especial, Paulinho.
Senti meu corpo arrepiar e com apenas um comando de tio Renato, Tornado disparou na direção contrária da fazenda. O cavalo era rápido, galopando aos comandos de meu tio, que parecia mover o quadril contra mim sempre. Eu segurava na crina do cavalo, me segurando firme para não cair. Enquanto isso, minha bunda ia de encontro a ereção que ficava cada vez mais evidente.
— Tá sentindo, Paulinho? — Gritou a voz de meu tio. — Andar a cavalo não é um máximo?
Eu não respondi nada, mais uma vez estava em uma situação estranha com um tio. Era como se fosse um sonho de um pervertido, me colocando em situações assim para satisfazer alguém. Entretanto, não podia negar o quão bom aquilo estava. Não apenas as estocadas que eu sentia do quadril de tio Renato, mas o vento batendo em meus cabelos em alta velocidade.
Passamos por várias árvores, entramos em uma parte mais densa da pequena floresta. O cavalo desviava de raízes altas, pulando algumas pelo caminho e nos levando para algum lugar que apenas tio Renato devia conhecer. Meu coração se acelerava com isso, as possibilidades se aglomerando na minha mente fértil.
— Estamos quase chegando — Anunciou tio Renato.
Finalmente as árvores foram ficando mais espaçadas, até encontrarmos uma pequena clareira. A luz do céu iluminava uma mesa de piquenique, dessas que vemos bastante em filmes americanos. Tio Renato parou Tornado, que parecia bastante calmo e reconhecia o lugar.
— Onde estamos, tio Renato? — Perguntei curioso.
— Eu vinha aqui quando era pequeno, meu pai me trazia com meu irmão e fazíamos piquenique — Ele falou com um olhar triste e nostálgico.
— Sente falta deles? — Tio Renato apoiou a cabeça em meu ombro e suspirou.
— Sinto, mas não te trouxe aqui para conversar sobre coisas tristes.
Ele desceu do cavalo e me ajudou a fazer o mesmo. Com cuidado ele levou Tornado até uma árvore e o amarrou, o impedindo de acabar se perdendo ou nos deixar para trás. Eu continuei parado ao lado da mesa de piquenique, me perguntando o que iríamos fazer. Quando tio Renato se virou para mim, notei que sua ereção ainda não havia diminuído.
Ele veio na minha direção e eu, muito tímido, encarei o chão. Quando ele estava bem próximo, sua mão segurou em meu queixo e me fez olhar para cima. Além de seus incríveis músculos, tio Renato era muito bonito. Os olhos castanhos me encaravam com ternura, malícia e desejo. Engoli em seco, sentindo sua outra mão tocar meu ombro.
— Sabia que você é um menino muito bonito, Paulinho? Muitas pessoas farão de tudo para te ter no futuro — Sua voz grossa era como uma canção, fazendo meu cuzinho piscar em alerta.
— Tio, isso é errado.
— Não estou fazendo nada, garoto — Ele se curvou, deixando o rosto na altura do meu. — A não ser que queira que eu faça algo.
Olhei para seus lábios, umedecendo o meu próprio. Sem conseguir resistir mais a tentação, eu o puxei para um beijo. Sua boca carnuda se ajustava a minha de forma perfeita, como se estivessem destinadas a se encontrarem. Minha língua pediu por passagem, assim como havia aprendido com tio Dudu. Ele sorriu e me deixou passar, nossas línguas brigando para dominar uma a outra.
Suas mãos desceram até minha bunda, me erguendo enquanto ele caminhava. Coloquei minhas pernas ao redor de sua cintura e abracei seu pescoço, impedindo que ele tentasse escapar. Ao se sentar, provavelmente no banco da mesa de piquenique, suas mãos voltaram para minha cintura. Ele levantava um pouco minha camisa, tocando minha pele com seus grossos dedos. Gemi em nosso beijo, sentindo sua ereção cutucar minha bunda.
— Caralho, que delícia — Disse ele, se afastando para olhar em meus olhos.
— Continua, não me faz pensar em nada.
Tio Renato sorriu e voltou a me beijar, puxando meu corpo para ficar grudado com o dele. Nossas respirações estavam aceleradas, nossas línguas lutavam para ter dominância e suas mãos erguiam minha camisa aos poucos. A boca dele desceu para meu pescoço, me deixando livre para gemer mais alto.
— Ah, tio Renato.
— Tá gostando, não é, seu putinho safado? — Eu rebolei em seu pau em sinal de resposta, recebendo uma mordida de leve no pescoço. — Eu fiquei louco de tesão quando te vi ontem, não achei que você estaria irresistível assim.
— Mas não é errado? — Perguntei gemendo.
— Eu não me importo, se você quiser e eu quero. O que me diz, quer o negão aqui? — Ele moveu o quadril, enquanto beijava meu pescoço e massageava minhas costas.
Eu deveria dizer não, era a resposta certa. Mas a luxúria me impedia de pensar direito, eu não queria desperdiçar a chance como fiz com tio Dudu.
— Sim, eu te quero, tio Renato.
Sua boca se alargou em um sorriso em meu pescoço. Ele se afastou para me encarar, os olhos brilhando em aprovação e desejo.
— Não acho que esteja pronto para penetração, eu preciso de alguns dias te preparando e a partir de hoje, toda noite, você vai se masturbar com um dedo nesse cuzinho, está me ouvindo? — Ele deu um tapa em minha bunda, me fazendo gemer. — É um putinho mesmo. Quero que vá adicionando mais dedos conforme for se alargando, vou checar todo dia para ver se está fazendo um bom trabalho.
— Então o que vamos fazer aqui? — Perguntei curioso, após me recuperar da vergonha.
— Vou te dar leitinho na boca. Anda, se ajoelha seu putinho.
Saí de seu colo e me ajoelhei a sua frente. O volume em sua calça jeans parecia querer furar a calça de tão enorme que era. Engoli em seco, ansioso e temeroso pelo o que iria acontecer. Tio Renato me deixou fazer o que eu quisesse, então aproximei minha mão da fivela de seu cinto e o abri. Após desabotoar o botão e descer o zíper, sua cueca vermelha se revelou para mim.
Toquei com a mão, estava meio babada do pré-gozo e aproximei a boca, lambendo para sentir o gosto. Era a primeira vez que eu sentia e mesmo que fosse amargo, eu gostei muito. Tio Renato gemeu alto quando fiz isso, jogando a cabeça para trás e sussurrando meu nome. Puxei o cós da calça para baixo, a descendo até seus pés e logo depois fiz o mesmo com sua cueca. Seu pau pulou na minha frente, me fazendo arregalar os olhos de susto.
Ali devia ter uma 25cm de comprimento e também era grosso, talvez uns 5cm. Não sei como tia Rosa aguenta essa tora, mas eu não iria me amedrontar. Agora faz sentido o motivo de eu não estar preparado para ele.
— Gosta do que vê? — Concordei com a cabeça. — Chupa seu tio, Paulinho.
Já vi muitos vídeos pornô na internet para saber o que fazer. Segurei a base com a mão, ouvindo o gemido de prazer dele e aproximei a boca. Abri bem, para caber aquela tora e engoli a glande.
— Filho da puta, que boca quente.
Fui descendo com a cabeça, engolindo até onde eu conseguia. Não cheguei nem mesmo na metade sem engasgar, retirando rápido da boca. Meu tio sorria, parecia estar gostando do que eu estava fazendo. Voltei a chupar e dessa vez sabendo meu limite, não me engasguei. Os gemidos grossos dele se perdiam por entre as árvores, que escondiam a nossa safadeza. Onde um tio, com seus quarenta e dois anos, colocava o sobrinho de quatorze para chupar seu pau enorme.
Ao segurar em minha cabeça, tio Renato segurou meus cabelos com força e começou a mover o quadril. Minha mão continuava na base de seu pau, enquanto eu o chupava e o masturbava ao mesmo tempo. Seu pau secretava um delicioso mel, me deixando ainda mais com vontade de engolir aquela rola enorme.
— Puta que pariu, você é melhor que a Rosa, melhor que qualquer mulher que eu já tenha fodido. Paulinho, se eu pudesse te trancava no meu quarto e te faria meu para sempre.
Eu não sabia o que responder, então apenas continuei chupando, enquanto seus gemidos aumentavam. Foi quando escutamos algo tocar no bolso da calça dele. Peguei o celular por ele e o entreguei.
— Droga, é o seu pai — Ao ouvir pai, parei na hora o que estava fazendo. — Não, continua e não faz barulho.
Com medo, mas também com uma adrenalina fora do comum, continuei chupando e fazendo o menor barulho possível.
— Fala Rodrigo, o que manda? O Paulinho? Ele tá ocupado... Brincando com o Tornado. Sim, trouxe ele aqui na clareira norte — Eu o ouvia conversar com meu pai e isso me excitava também. Aumentei meu ritmo, notando ele falhar na voz um pouco. — Ahh... Quê? Não, achei que tinha pisado em um ovo de passarinho. Quer falar com o Paulinho, tá eu vou passar.
— Oi pai, tudo bem? — Disse ainda batendo punheta pro tio Renato, que jogou a cabeça para trás e tapou a boca.
— Tá gostando do passeio? Se divertiu galopando?
— Sim, o tio Renato foi me segurando e me mantendo firme no cavalo.
— Que bom que você tá se conectando mais com a natureza e com o seu tio também, ele te ama muito.
— Não tenho dúvidas, papai. Me conectar com o tio Renato tá sendo muito bom — Notei o sorriso debochado do meu tio e segurei o meu riso.
— Certo, não demorem a voltar, sua vó terminou sua torta e está te esperando para comer, não quer deixar ninguém comer antes de você.
— Logo estamos voltando, papai.
— Eu te amo filho e não deixe de obedecer ao seu tio.
— Também te amo, papai.
Me certifiquei de que a ligação havia se encerrado e voltei a chupar como louco, arrancando um longo gemido de meu tio. Ele voltou a segurar meu cabelo, agora movimentando o quadril de forma mais violenta. Acho que tinha passado um pouco do ponto onde achei que era meu limite, mas não me importei.
— PUTA QUE PARIU, EU VOU GOZAR CARALHO. TOMA MEU LEITE SEU PUTINHO, TOMA O LEITE DO SEU TIO, DO SEU MACHO.
Tio Renato gozou em minha boca, seu gozo descendo por minha garganta em uma quantia absurda. Fui engolindo cada jatada que ele acertava minha úvula, me fazendo gozar sem que eu me tocasse. Quando ele acabou, desabou no banco e jogou a cabeça para trás. Eu observei seu pau ficar mole e encolher alguns centímetros.
— Caralho, essa foi minha melhor gozada, sobrinho.
— Eu fui bem? — Perguntei me sentando em seu colo.
— Você foi maravilhoso, putinho. Fui seu primeiro, não é? — Concordei com a cabeça e ele sorriu, me puxando para um beijo.
Ele não parecia se importar de beijar minha boca onde seu pau estava e nem em sentir o próprio gozo. Suas mãos seguravam minha fina cintura, seus dedos se tocando de tão grande que eram comparado a mim.
— Vou te fazer gozar também.
— Eu já gozei — Disse envergonhado e ele sorriu, parecia orgulhoso. — Ainda me sinto um pouco mal pela tia Rosa, mas acho que consigo conviver com a culpa. Com certeza vou querer repetir mais vezes.
— É um putinho guloso mesmo, não vejo a hora de deflorar esse cuzinho virgem — Tio Renato me deu um tapa na bunda e levantou minha camisa, deixando uma mordida e um chupão. — Marcar meu território, você é meu, Paulinho.
Achei melhor não contar sobre o tio Dudu. Depois do que fizemos aqui, acho que vou querer explorar mais essa oportunidade de libertinagem com meus tios.
Comentários (7)
Nelson: Que delícia e que inveja desse garoto. Sonhei com isso toda minha infância e juventude e nunca consegui. Nem um amigo, nem primos e muito menos tios safadinho. Lamentável.
Responder↴ • uid:8cio2i1ozimavalia: excelente, a espera vale a pena
Responder↴ • uid:yb0tabzjpLuiz: So nao entendi por que vc demorou tanto para escrever essa parte acaba agente esquecendo o inicio do conto ve se escreve com mais frequencia ainda domingo procurei seus contos so tem 1 no site
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclLuiz: Deu para notar que seu pai tem um passado com seus tios e outros homens ai da cidade haja visto quie ele deu autorização a vc para dar para o tio Renato"Obedeça seu tio" isso foi autorização mas queria que fosse seu tio Edurdo que te descabaçasse
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclRickii: Tesão seu conto em família é um tesão a parte hehe. Eu tenho experiência semelhante se alguém quiser trocar uma ideia no telg.. @RYOs93
• uid:40von1pwzrc7Anônimo: Mano, de demorar 2 semanas pra o próximo capítulo eu sou capaz de fazer atrocidades
Responder↴ • uid:1d7z6tx2k7p3aMuito bom conta cSaboroso: Comcordo to Aqui babando pensando que o tio iria chegar no final e nada
• uid:28xkki16zmi