Menina religiosa
Desde que nasci, sempre demonstrei um espírito muito precoce e irrequieto, minha família muito religiosa vivia me repreendendo por minhas travessuras, nos melhores dias, eu só tomava uma surra ou do meu pai ou de minha mãe, sempre fui mestre em descobrir esconderijos para que todos me esquecessem, meus pais não se conformavam por eu sendo menina, arrumasse mais brigas com os meninos que meus dois irmãos homens. Em uma tarde, pouco dias depois de meu aniversário de sete anos, quando papai chegou de viagem, eu estava escondida em um baú que ficava no canto do quarto do casal, sobre esse baú sempre ficava uma toalha bordada branca , todo o baú era feito de ripas envernizadas exceto o fundo que era de uma tábua só, de tal sorte que eu passava horas ali, sem perturbar ninguém evitando assim as sessões de surras, a porta do quarto se abriu e mamãe entrou quarto adentro com meu pai segurando sua cintura e com a boca em seu pescoço, eles naquela posição passaram pela cama e vieram em direção ao baú, tremi de mede achando que eles abririam o móvel e me encontrariam lá dentro, ao invés disso, mamãe tirou a calcinha, levantou a saia. puxou a toalha de cima do baú, e deitou sobre ele, papai arriou a calça até os tornozelos enquanto mamãe jogava a toalha e a calcinha sobre a cama e logo papai se aproximou do baú, que parecia ter a altura certa em só golpe enfiou a cabeça da rola no cu de minha mãe que estava com as pernas abertas apontadas para o teto, ela gemeu e rebolou, pelas frestas eu podia ver aquela enorme pica sumindo entre as nádegas de minha mãe que rebolava dizendo como tinha sentido falta da pica de papai naqueles dias, ele passou a bombar com forças e mamãe gemia cada vez mais alto até em voz tesuda disse: Isso meu tesudo goza no meu cu, enche ele de porra ! Caralho, que gostoso ! / Logo ela levantou pegou a calcinha e saiu do quarto, ouvi quando papai bateu na porta do banheiro pedindo para ela abrir, temendo ser descoberta, sai do baú, pulei a janeira ainda sentindo aquela vontade de fazer xixi, que começou quando vi aquela penetração anal, a meio metro da minha cara, entrei pela porta da frente como se tudo estivesse normal. O sábado transcorreu normal já no domingo, acordei puta da vida por ter que ir na missa das sete junto com meus pais e irmãos e depois ainda teria a escola dominical, após as primeiras atividades da escola dominical, corri, entrei na sacristia e me escondi em um dos meus lugares prediletos em um cantinho entre um piano velho e a parede. Aquela semana realmente foi um divisor de aguas, pois ainda impactada com as cenas protagonizadas por meus pais, percebi a entrada de dois coroinhas, ambos amigos dos meus irmãos, eu deles falando ríspido: Não, hoje vou ficar com o padre Antônio, se você quiser, volta depois que ele sair e agente faz um troca-troca. Nossa, quase tive um troço, ao ouvir isso, o padre Antônio, eu velhinho que parecia um Santo... Um dos meninos, o que ouviu tudo calado saiu e o outro ficou mexendo em algumas coisas, logo o padre entrou, sentou em uma cadeira, levantou a batina, abriu a calça e o menino ajoelhou em sua frente, puxando de dentro da calça do padre, uma rola meio mole e levou a boca a ela e com movimentos para baixo e para cima enquanto o velho padre m alisava os cabelos do menino, logo o coroinha correu para uma pia, abriu a tornei e lavou a boca, o padre baixou a batina e saiu, fiquei com aquela mesma vontade na minha periquita, que eu sabia não ser de xixi, logo o outro menino voltou e agarrou o chupador por trás, levando-o para a mesma cadeira, fazendo o passivo ajoelhar sobre ela e se segurar no encosto alto, ambos com as calças nos joelhos, o que estava ajoelhado arrebitou a bunda enquanto o que estava de pé apontou o pau duro na bunda do primeiro, em um gesto rápido empurrou o pinto para frente ao mesmo tempo que o outro deu um gritinho de dor e logo o passivo estava rebolando e o de trás movimentava o corpo cada vez mais rápido em seguida o de trás segurou firme a cintura do amigo com o pau enterrado até o talo fez caras e bocas, retirando o pinto do cu do outro, levantou a calça e saiu, o que tomou no cu, tirou do bolso da calça um rolinho de papel higiênico, se limpou levantou a calça e também sai. Desesperada com minhas descobertas, saí correndo, esbarrando com padre Luiz, um homem de trinta e poucos anos, bem branco e magro, ao ser perguntada porque tanta presa, falei a primeira coisa que me veio a cabeça, dei a desculpa que estava indo ao confessionário, ao que ele respondeu que ele também, sem alternativa, eu o segui, cada um de nós assumindo os lugares apropriados, eu não queria confessar o que tinha vista, certamente meus pais me espancariam e eu ainda teria que sair na mão com os dois meninos que eram maiores que eu e homens, se eu falasse acabaria em um hospital com a cara quebrada, então lembrei das revistas de sacanagens que eu sabia que meus irmãos escondiam em seus quartos e falei para o padre que tinha visto as revistas, para meu espanto, ele perguntou o que tinha na revista, meio encabulada, comecei descrevendo o pau dos caras, depois as mulheres com as pernas abertas, senti a voz do padre diferente e percebi que ele estava se masturbando com minha descrição e quando me perguntou se eu tinha gostado, descrevi para ele a sensação que eu tinha sentido vendo meu pai enrabar a minha mãe e vendo o coroinha tomar no nu, por mais que o padre tenha tentado disfarçar, senti sua respiração ofegante e para arrematar encerrei a confissão dizendo que adoraria fazer aquelas coisas e aguardei, minutos depois ele me deu uma penitencia e eu sai do confessionário certa que tinha mexido com a cabeça do padre. Diferente das tardes de domingo, naquele dia, fiquei em casa trancada no quarto ouvindo a molecada na rua, com um fogo consumindo minha bichinha enfiei um dedo dentro dela até sentir dor, mas o desassossego continuou, fui ao quarto de meus irmãos e peguei duas revistas, me tranquei no meu quarto e fiquei vendo as fotografias de diversas posições até que encontrei uma igual a que mamãe e papai fizeram na minha frente, o macho com a rola cravada no cu da mulher, segurando as pernas dela para cima em "vê" e a massagem que eu fazia inconscientemente em minha xoxotinha surtiu efeito, senti todo o meu corpo retesar e gemi como mamãe quando tomou na bunda, foi meu primeiro e inocente orgasmo, com o grelinho ardido por ter sido esfregado com vontade, coloquei as revistas onde tinha encontrado, voltei para o meu quarto certa de que a partir daquele dia com sete anos eu já era uma mulher sedenta por rola.
Comentários (2)
Rafaella: O relato é legal, mas queria saber com ela via as coisas de dentro do baú.. Mas tá valendo !
Responder↴ • uid:funxvfyv0lIsaac Belém: Talvez ele fale no segundo conto
• uid:41ihso7loiij