Mais um relato de primo tirando a virgindade do outro
Meu primo arrombou o meu cu e tudo mudou depois daquele dia.
Sou de uma época em que não tinha tanta dopamina barata, como temos hoje em dia. Nada de celulares ou tablets, o que fazia com que a gente passasse mais tempo na rua, se divertindo e aprontando também.
Eu e meu primo Vinicius éramos muito amigos, apesar dele ser uns 5 anos mais velho do que eu. Sempre o admirei por ser um cara talentoso, carismático, estudioso. E de certa forma, ele era uma referência pra mim.
Todos os anos, eu passava as férias na casa dele e brincava muito, não só com ele, mas com outros primos que moravam perto. Eu tinha uns 7 anos de idade e ele já estava com 12. Nessas brincadeiras, ele me convidou para gente tocar punheta escondido. O meu tio Lito já tinha me ensinado a fazer isso, acabei me viciando e já não era mais uma novidade pra mim. Por isso, topei na hora e fomos para um dos quartos, onde não tinha ninguém. Tiramos o short e começamos a nos masturbar, um olhando pro outro e rindo, com aquela cara típica de duas crianças que estavam aprontando. Com o tempo, aquilo virou um hábito nosso e então ele, com aquele sorriso safado, me fez a seguinte proposta:
- Vamos fazer assim: eu toco pra você e você toca pra mim. Chega aqui.
Eu não pensei duas vezes e já peguei no pau dele, enquanto ele pegada no meu e assim, fomos dando prazer um ao outro. Até o fim das minhas férias era assim, então eu voltava pra casa, com aquelas cenas na minha mente e me masturbando pensando nas coisas que a gente fazia.
Quando voltei pra lá nas férias seguintes, voltamos a fazer as mesmas coisas, até que, em uma das nossas aventuras, ele me levou pro quarto dele, me deitou na cama, tirou toda a minha roupa e começou a chupar o meu pau. Naquele dia não tinha ninguém em casa, era um domingo de manhã e tínhamos fugido da igreja, pra chegar mais cedo em casa, a tempo de cometer o nosso pecado favorito.
Depois de me chupar, ele tirou a roupa dele e me falou:
- Vamos fazer assim: eu chupo o seu pau e você chupa o meu. Ao mesmo tempo.
Então, ele subiu em mim, colocou aquele pau preto e enorme na minha boca e me colocou pra mamar, enquanto ele também chupava o meu pau. Ficamos naquela posição por algum tempo, até sentir aquele "choque" no pau, típico de quem ainda não ejacula. Às vezes a gente invertia, pra poder chupar o pau do outro e enfiar o dedo ao mesmo tempo, ou alternar com algumas linguadas no cu.
Alguns minutos depois, o pessoal começou a chegar da igreja e corremos pra sala, para ligar a TV e fingir que estávamos assistindo desenho.
No ano seguinte, meus pais convidaram o Vinícius para fazer o contrário: em vez de eu ir para casa dele, ele passar as férias com a gente. Ele topou na hora e os pais gostaram bastante da ideia. Eu achei legal, porque teríamos lugares novos pra fazer as nossas sacanagens. Quando ele chegou, logo se enturmou com meus amigos do bairro e brincávamos bastante. Era bem divertido, mas eu só pensava no final do dia, quando estaríamos em casa, no meu quarto. Eu mamava ele todas as noites e ele fazia o mesmo comigo.
Certo dia, não tinha ninguém em casa, meus pais estavam trabalhando. Eu estava na sala, deitado no chão, de barriga pra baixo, assistindo desenho. Não estava pensando em nada, apenas curtindo meus desenhos preferidos. Foi naquele dia que ele tirou a virgindade do meu cu. De repente, ele apareceu na sala e me chamou pro quarto. Eu ignorei, porque estava gostando do desenho. Então, ele começou a rir, fazendo aquela cara de safado e me pegou no colo, me levou para o banheiro e trancou a porta. Eu perguntei o que ele estava fazendo e ele disse:
- É hoje que eu vou te comer de jeito.
Eu pedia pra ele parar, mas o meu sentimento, era pra que ele continuasse. Ele me colocou de quatro em cima da tampa do vaso, tirou a minha roupa, colocou aquele mastro pra fora, cuspiu na cabeça dele e começou a penetrar naquele meu cu pequeno, apertado e virgem. Eu comecei a sentir muita dor e quanto mais eu pedia pra ele parar, mais ele empurrava. Uma cena engraçada foi que ele metia com tanta força, que a minha cabeça batia na parede e acionava a descarga. hahahaha
Ele meteu com força, sem dó, enquanto me abraçava por trás, como uma forma de me imobilizar, pra que eu não escapasse.
Depois de bombar com força em mim, ele finalmente gozou, teve o cuidado de limpar o meu cu e colocar a minha roupa antes de sairmos. Eu sentia uma dor imensa, mal conseguia andar e ele foi pro meu quarto, como se nada tivesse acontecido. Eu fiquei na sala, tentando achar uma posição, mas doía demais. Passaram-se alguns minutos, quando ele saiu do quarto foi para os fundos da casa e me chamou. Quando cheguei lá, ele disse:
- Vamos lá no terraço. Vou deixar você me comer.
Ele subiu as escadas e eu fui atrás dele. Chegando no terraço, ele se colocou de quatro, tirou a roupa, abriu aquela bunda enorme e ficou me esperando. Ele tem uma bunda linda até os dias de hoje. Eu fui ficando de pau duro, coloquei ele pra fora e fiz o que ele fez comigo: cuspi no meu pau e comecei a enfiar no cu dele. No começo, não queria entrar, porque não estava lubrificado o suficiente. Então ele me pediu:
- Você tem que lamber o meu cu e deixar um pouco de saliva nele.
Eu lambi aquele cuzão dele e depois tentei penetrar novamente. Dessa vez, deu certo. Eu não sabia muito bem o que fazer e tentei repetir o que ele fez comigo. Soquei aquele cu, enquanto segurava aquela bunda maravilhosa. Em alguns momentos, ele me ajudava, abrindo bem pra mim e forçando o rabo pra trás, na direção do meu pau. Fiquei naquele movimento por alguns minutos, até que fiquei um pouco entediado, porque eu, provavelmente não sentia o mesmo tesão que ele, talvez por questões de idade mesmo. Quando tirei o meu pau, ele estava com um pouco de fezes, nada demais. Foi quando ele me disse que era normal. Eu perguntei se ele queria trocar comigo e foi então que senti aquela piroca no meu cu mais uma vez. Não doía mais como na primeira vez, mas incomodava um pouco. Com o tempo, eu comecei a gostar. Ele me segurou pelo quadril e começou a meter com vontade, segurando o meu cabelo e me puxando na direção dele, enquanto afundava aquele pau em mim.
Dessa vez eu tinha gostado, estava com o cu mais relaxado e sai dali mais feliz.
Fizemos aquilo outras vezes, e com o tempo, eu passei a gostar mais de ser o passivo, talvez pelo motivo que relatei antes, da pouca idade, já que ele era um adolescente, além de um safado. Um puto. Exceto quando ele pedia pra que eu fodesse ele. Ele fazia muito gostoso e sabia sentar em um pau.
Não tinha uma noite que a gente não transava. Nossas madrugadas eram longas e fizemos todas as posições possíveis no quarto, na sala, na cozinha, quando ele me deitou na mesa e me comeu na posição "frango assado". Essa posição foi a que eu mais gostei, porque não doía praticamente nada e me dava muito tesão. Outra posição favorita era quando ele me colocava de joelhos no sofá, de costas para ele, com as pernas afastadas e as mãos apoiadas na parede. Eu empinava bem a minha bunda e jogava ela pra trás, enquanto ele ficava parado, apenas esperando entrar tudo. Era maravilhoso.
Nós sempre tomamos cuidado pra não sermos pego em flagrante, mas com o tempo, fomos relaxando e nos descuidando em alguns momentos. Uma das vezes, na casa dele, mal esperamos o pessoal dormir e ele já pulou pra minha cama, colocou aquele pau pra fora e começou a me bombar com força. A cama começou a fazer barulho, mas estávamos com tanto tesão, que ignoramos. Quando estávamos prestes a gozar, minha tia entrou no quarto gritando um monte e perguntando pro meu primo:
- O que você está fazendo na cama dele? Que barulho foi esse?
Meu primo respondeu:
- Nada não. A gente só estava conversando!
Rapidamente eu levantei o meu short, cobrindo novamente a minha bunda, enquanto ele guardava o pau pra dentro da calça. Não estávamos pelados naquela noite e logo em seguida, minha tia acendeu a luz. Ainda bem que não conseguiu provar nada. Mas no dia seguinte, foi uma dor de cabeça. Os parentes que moravam perto, começava a fazer visitas sem avisar, pra ver se flagrava alguma coisa. Meus tios colocaram meu primo em um quarto separado por um tempo e isso estragou nossos planos. Mas a gente deu um jeito depois. Trepamos no terraço do vizinho, na casa dos outros primos e toda oportunidade que a gente tinha pra transar, a gente transava.
Depois de algum tempo, meu primo voltou a dormir no mesmo quarto que eu, talvez fosse um teste dos meus tios. Foi quando em um fim de tarde nós fomos para o quarto, o Vini me deitou na cama, tirou a minha roupa e começou a chupar o meu cu. Naquele dia rolou uma química muito boa. Eu fiquei maluco de tesão e ele também. Não demorou muito pra ele enfiar aquele mastro no eu cu. Eu comecei a gemer de prazer. Enquanto ele metia, meu pai roçava na cama e eu acariciava as bolas dele. De repente, eu ouço alguém chegando na casa e aviso a ele. Ele logo diz:
- Não é ninguém. Ninguém chega essa hora.
Ele continuou a socar no meu cu e eu, com o rosto de lado no travesseiro, observei os passos diminuindo e uma sobra crescendo no quarto. Eu vi a silhueta de um tio nosso que, em vez de falar alguma coisa, de dar esporro, ele ficou ali olhando a gente. Ele ficou quieto e eu também. Enquanto meu primo me comia, eu gemia e olhava pra janela, onde meu tio estava. Aquela sensação de perigo era maravilhosa pra mim.
Dias depois, os parentes começaram a conversar sobre essa proximidade minha e do Vinicius. Meu tio interrompeu todo mundo e disse.
- Ele e o Vinícius são muito amigos. Só isso.
Então o assunto parou na hora e, de certa forma, acabou morrendo.
Nossas aventuras duraram mais de 10 anos. Fizemos de tudo, transamos na casa dele, na minha, na casa de parentes, amigos, no quintal dos outros, ao ar livre e até na piscina. Este último foi maravilhoso. Eu virei a puta do meu primo.
Com o tempo, fomos crescendo, nos interessando por algumas meninas e seguindo o rumo da vida, a rotina de trabalho e tudo mais.
Mas na fase adulta, lá pelos nossos 20 anos, estávamos assistindo um pornô juntos no quarto e no meio do filme, ele me pergunta:
- Você quer fazer aquilo de novo?
Eu, meio sem jeito, respondi:
- Tem muito tempo, né? Mas quero sim.
Então ele pulou pra minha cama e transamos, enquanto assistíamos a um filme que passava na Playboy TV.
Aquela foi a nossa última transa.
Hoje ele também está casado, com filhos e eu sempre penso se um dia vamos reviver aqueles momentos novamente, mesmo que por uma última vez.
Comentários (2)
Novinho: Que delícia 😋
Responder↴ • uid:8k4je3dzrc4boneco: Eu tinha 6 anos, quando um primo de 9 me comeu. Ele disse que ia me ensinar a fazer troca-troca, ,mas ele me comia e depois saia correndo dizendo que estava chegando alguém. Fez isso umas 3 ou 4 vezes, até eu me dar conta que ele estava me enganando. Mas aí já era tarde. Ele queria me comer cada vez que a gente se encontrava, e pior é que eu deixava. Adorava quando elogiava minha bundinha, dizendo que eu tinha corpinho de menina e que minha bunda era mais bonita que as das minhas irmãs (tenho 3 mais velhas). Resumindo dei a bundinha para ele e para outros primos (claro que ele contou para vários), até meus 9 anos, quando mudei de bairro. Hoje , com 58 anos, casado a 33 com a mesma mulher, ainda como ela pensando nos primos me enrabando. Moro em Porto Alegre, e voltei a dar a bundinha depois de casar.. Meu email: [email protected]
Responder↴ • uid:1d5vhy3kpupre