Mãe Prostituta
Aventuras de um garoto com a mãe solteira acompanhante e seus irmãos.
Olá, meu nome é Dionathan, mas todos me chamam do Djo, estou atualmente com 18 anos, mas meu relato é sobre o que aconteceu na minha casa entre os meus 13 e 14 anos. A parte do início soube pela minha mãe há poucos dias, foi quando decidi fazer esse relato.
Bom, minha mãe se chama Tereza e na época dos fatos ela tinha 28 anos. Ela nasceu em Terra Boa – PR, cidade pequena. Meu avô era caminhoneiro e a avó era costureira, minha mãe ficava sozinha em casa com os irmãos mais velhos (a minha avó ficava costurando em um puxadinho ao lado da casa, onde atendia os clientes). Ela e os irmãos faziam todo o tipo de safadeza, já que estavam descobrindo a sexualidade juntos, primeiro só se esfregavam, depois passaram para masturbação e sexo oral. Ela perdeu a virgindade com o irmão mais velho quando tinha 12 anos, aos 13 dava para os irmãos, para os vizinhos e para os colegas da escola, aos 14 engravidou.
Como era cidade pequena era só o que se falava, para resolver meu avô falou para todos que estava levando ela residir com parentes em Maringá, mas, na verdade, deixou ela em um puteiro de beira de estrada que ele frequentava nas viagens.
Minha mãe virou a protegida da dona do bordel e depois do parto (nascemos eu e minha irmã gêmea Dyenipher) virou a puta de luxo da casa, até que resolveu se juntar com um frequentador do lugar quando estava com 17 anos. Moramos com ele por 5 anos e minha mãe tive outro filho, Kauan, 3 anos mais novo que nós. Acabou se separando porque apanhava e daí passou bastante trabalho nos primeiros anos, trabalhando muito, ganhando pouco e com 3 filhos para criar.
Com 27 ela foi para Curitiba, conseguiu emprego na recepção de uma academia onde, além do salário, deixavam ela treinar de graça. Lá conheceu duas garotas de programa, Débora e Renata, além da travesti Pâmela (que também fazia programa). Coma ajuda delas minha mãe voltou a sua antiga profissão (a mais antiga do mundo), mas agora como acompanhante de luxo e ganhando bem. Com o tempo ela acabou pegando uma clientela bastante seleta, pervertidos que tinham fantasias diferentes e que ela não se importava (e às vezes até gostava) de realizar. É nessa época que o conto propriamente se inicia.
Quando nos mudamos para Curitiba estávamos sem dinheiro e fomos morar em um porão de três peças (um quarto, um banheiro e uma sala/cozinha). Por isso estava acostumado a ver minha mãe e irmão sem roupa, mas na época nem ligava. Quando nos mudamos fomos para um apartamento de dois quartos, um para minha mãe e outro para nós, passamos a ter visitas de suas amigas e “colegas de trabalho”, até porque às vezes elas cuidavam de nós quando mamãe saía para “jantar com amigos”.
Nessa época que comecei a me ligar mais nas coisas de sexo (já sabia como funcionava, mas isso não me chamava tanto a atenção). Só que as conversas com Débora, Renata e Pâmela sempre giravam em torno de namoradinhos e brincadeiras picantes. Na época eu e minha irmã Dyenipher já tínhamos uns 13 anos e meio e Kauan estava com 10 anos (faria 11 em dois meses).
A coisa esquentou mesmo uma noite que ficamos com a Renata, a mais safada das amigas da minha mãe. Depois que o Kauan foi dormir ela apimentou ainda mais a conversa, ela já sabia que éramos virgens, mas queria saber se já nos masturbávamos e se nós conseguíamos orgasmos. Eu a minha irmã estávamos constrangidos, mas podia sentir que os três estavam excitados (eu com o pau duro como pedra).
Dyenipher disse que achava que nunca tinha conseguido um orgasmo de verdade, então Renata sugeriu que nos masturbássemos para ela ver. Eu topei, mas minha irmã disse que não faria na minha frente, por isso foram para o quarto. Renata falou que iam fazer juntas para Dyenipher ver como era e depois voltaria para me ver batendo punheta. Não aguentei de tesão sabendo que elas estavam se masturbando do outro lado da parede e comecei a tocar uma punheta ali mesmo no sofá. Estava tão enlouquecido que nem vi minha mãe entrando. Ela me pegou com a bermuda abaixada e o pau na mão.
- Mas o que é isso Dionathan!!!! Que merda! Batendo punheta na sala, com a sua irmã e seu irmão em casa! Acha que isso aqui é o que, um puteiro? Vai já pro banheiro se lavar, cadê sua irmã e a Renata?
Corri pro banheiro, não sei se tinha mais medo ou vergonha. Minha mãe ficou gritando mais algumas coisas, mas não ouvi, a Renata saiu logo do quarto da minha irmã para acalmar minha mãe. Saí e fui reto pro quarto de cabeça baixa, quando minha irmã entrou fingi que estava dormindo, acabei adormecendo sem ver como a coisa terminou.
Acordei no dia seguinte louco de medo de sair do quarto, mas precisava ir para a escola, acontece que, para minha surpresa minha mãe estava bem mais calma, pediu desculpas pelo comportamento da noite e disse que conversaríamos à tarde. Eu e minha irmã gêmea estudávamos pela manhã, nosso irmão mais novo à tarde. Nós almoçamos e eu levei Kauan para a escola. Nossa mãe iniciava na academia às 14h, então tínhamos algum tempo para conversar.
Ela falou que ficou nervosa quando me viu pelado na sala, mas depois conversou com a Renata e entendeu. Disse que descobriu a sexualidade cedo com os irmãos e que a única lembrança triste foi a falta de apoio e orientação dos pais. Que ela sempre disse que seria diferente com seus filhos e que agora iria por isso em prática. Nos contou que estava trabalhando de acompanhante e já nos esclareceu que era uma profissão como qualquer outra, que era importante para os tímidos, os rejeitados, os homens frustrados sexualmente com seus relacionamentos e mulheres que não queria se assumir gays. Uma prestação de serviços como qualquer outra e essencial para muita gente.
O acordo de que teríamos mais liberdade em casa iniciou no mesmo dia, já recebemos a senha do usuário adulto da Netflix e assistimos Ninfomaníaca enquanto nossa mãe ia para o trabalho. Ela nos avisou que tinha um programa depois da academia e que ficaríamos novamente com a Renata.
À noite eu e minha irmã estávamos já bastante excitados depois de assistirmos ao filme e sabendo que com Renata em casa seríamos convidados a nos masturbarmos para ela ver. Mas a proposta foi ainda melhor. Depois que Kauan foi dormir ela sugeriu assistirmos um filme erótico (ainda não era pornô – porque minha irmã ainda não tinha visto esse tipo de filme), mas um erótico bem picante, com pessoas peladas e cenas de sexo, só que sem close nas penetrações.
Já na primeira cena mais quente ela sugeriu que nós dois nos masturbássemos. Minha irmã ficou encabulada e eu não quis ser o único pelado, então negamos. Ela sugeriu então pegarmos um lençol e nos cobrirmos assim ninguém veria o que o outro estava fazendo, além disso falou que faria também.
Assim, nos sentamos todos no mesmo sofá de frente para a TV e tiramos (com um pouco de dificuldade por conta do lençol) a parte de baixo da roupa. Eu estava com o pau super duro, tanto pelo filme como pelo fato de ter duas mulheres peladas do meu lado (mesmo que não pudesse ver). Estava quase gozando já de cara, mas queria que aquilo durasse mais, então comecei a bater bem devagar. A Renata, no entanto, parecia bem excitada também, começou a arrebitar a boceta e esfregar com força, dava para ouvir o barulho molhado.
Não demorou muito a e Renata começou a falar:
- Ai que tesão! Ai crianças que gostoso tocar essa siririca com vocês. Tô gozando, tô gozandooooooo!
Essa hora não consegui mais me segurar e acelerei a punheta gozando bastante. A Dyenipher parou de se masturbar com os gritos da Renata e meus gemidos, acho que não gozou. A Renata nem percebeu de tão concentrada que estava na própria masturbação, levantou, sem a parte de baixo mesmo levantando o lençol porque estava no meio. Eu e minha irmã corremos para nos cobrir. Ela ficou em pá na frente da televisão, só de camiseta, a boceta dela era depilada, só tinha um pequeno triângulo bem aparado na frente.
- Não foi super gostoso? Adorei me fazer junto com vocês, me deu o maior tesão. Gozou bem gostoso né seu sapeca (falou apontando para a mancha de esperma na minha camiseta). Dá uma bitoca aqui (falou e me deu um selinho).
- E você minha gostosa (falou para Dyenipher), teve um orgasmo também?
Minha irmã ficou meio sem jeito, mas fez que sim com a cabeça.
- Que bom, dá um selinho pra titia! (impressionante, minha irmã nem questionou e deu o selinho – penso que já fizeram antes).
Conversamos um pouco sobre o filme depois, troquei o pijama sujo e fomos dormir, Renata deve ter esperado minha mãe chegar e foi embora.
Tinha achado a noite uma loucura, mas nem imaginava o que estava por vir...
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