Iniciando minha filha e transformando minha esposa em uma perva

Sempre tive preferencias por garotinha mais novas, crianças exatamente. Junto com esse meu desejo pelos corpinhos infantis, estudei muito sobre sexualidade infantil. Nestes meus estudos achei um livro muito interessante de um escritor infantil que tambem é mestre em Educação Sexual, Pós-graduado em Educação Infantil e em Sexualidade, não revelarei o nome do livro e o autor aqui para enxeridos não o “cancelarem” na internet. Obvio que o autor quando escreveu o livro não pensou que poderia ajudar alguém com preferencias por garotinhas, ele não tem culpa da proporção de seus feitos. Durante minhas pesquisas conheci tambem o trabalho de uma psicóloga grandemente reconhecida pelos seus trabalhos na educação infantil.

Tudo começou numa noite após chegarmos em casa depois da escola. Minha filha tinha 7 anos na época. Eu estava ajudando minha esposa a preparar o jantar, quando minha filha chega na cozinha peladinha chamando pela mãe. Minha esposa se espanta em ver a filha toda nua na cozinha, eu quando a vejo, mesmo rapidamente enquanto mexia a carne na panela, logo fico excitado, talvez fossem os feromônios exalados pela pequena. Minha filha pede para mãe se abaixar e cochicha em seu ouvido: “Mamãe, tenho que te contar um segredo: mexe lá na pepeka para você ver o tanto que é gostoso”. Minha esposa fica receosa na hora e repreende a menina a mandando se vestir. Eu pergunto o que houve, e ela me explica o que nossa filha havia dito. Meu coração acelera desenfreadamente com o relato, meu pau começa a doer por dentro da calça. Na minha cabeça apenas pensava no quanto poderia transar com minha filha a fazendo sentir tanto prazer quanto puder. Tentei me acalmar e conversar com minha esposa sobre o acontecido.

Eu – Amor! Não briga com ela. Ela não entende essas coisas ainda. Ela é apenas uma criança conhecendo o próprio corpo. Pra ela, é só uma exploração biológica que foi recompensada com uma sensação gostosa. Brigar com ela e proibir, fara apenas que ela queira mais e comece a fazer escondido.

Esposa – E o que você acha que devemos fazer?

Eu – Ajuda-la. Vamos ensina-la como fazer, onde fazer e por que fazer. Assim ela conhecerá o próprio corpo, seus limites e termos controle sobre ela.

Esposa – Mas uma menina de 7 anos não deveria aprender essas coisas. Eu fui fazer essas coisas depois de adulta.

Eu – E você acha que nossa garotinha deve crescer como você? Sem conhecer o próprio corpo, o que lhe dá prazer e retribuir o prazer? Você lembra a sua primeira vez?

Esposa – Minha primeira vez foi um horror, com um menino que eu nem gostava, não senti nada e ainda quase engravidei por que não sabia que tinha que usar camisinha. Você tem razão.

Antes que minha esposa desistisse ou caísse na real, desliguei o fogão, tampamos as panelas e fomos até o quarto de nossa filha. Chegando lá, nossa filha estava sentada na cama ainda pelada, chorando com a bronca dada pela mãe. Eu peso para minha esposa esperar na porta enquanto entro e sento do lado da minha filha.

Eu – Filha, meu amorzinho, o que aconteceu?

Filha – Eu fui mostrar para mamãe que mexer na pepeka é gostoso e ela brigou comigo “snif, snif”.

Eu – Não fica assim amorzinho. A mamãe não estava preparada para isso. Ela demorou muito tempo para descobrir, e você descobriu rápido. Me conta como você faz.

Filha – Assim papai. (Ela se ajeita na cama, deita, abre as perninhas e começa a esfregar os dedos em sua bucetinha)

Eu – Ta gostoso, filha?

Filha – Uhum... aí... Hmm...

Eu – Eu e a mamãe podemos ajudar?

Filha – Uhum... Ahh... Uhh...

Chamo minha esposa para mais perto. Mando minha esposa beijar o corpinho da nossa filha enquanto eu começo a dar selinhos na boquinha de nossa pequena. Em meios aos gemidos, minha filha fazia biquinhos retribuindo meus beijos. Minha esposa ia beijando o corpinho da nossa filha, passeando pela barriguinha, pelas perninhas até que tomou coragem e beijou a mãozinha que era usada em sua bucetinha. Eu vou descendo pelo corpinho da nossa filha beijando o ombrinho chegando nos pequenos mamilos rosados e durinhos, começo a chupa-los e mama-los.

Filha – Que gosto... Ooh... Mmm... Ahh...

Eu – Vai filha, continua, você é uma boa menina.

De repente ela para, empurra nós pra trás e sai correndo dizendo que queria fazer xixi. Eu corro atrás dela e a vejo sentadinha no vaso de pernas abertas fazendo xixi.

Eu – Ta bem filha?

Filha – To papai.

Eu – Gostou?

Filha – Uhum. Foi muito bom.

Quando minha filha foi se limpar, eu não a deixei.

Eu – Não se limpa agora filha, vamos voltar pro quarto.

Dentro quarto minha filha deita em sua cama entre eu e minha esposa.

Eu – Filha, na próxima vez, pode fazer o xixi enquanto estiver aqui mexendo na sua pepeka ta?

Filha – A mamãe vai ficar braba comigo se eu fazer xixi na cama.

Eu – Mas aquela vontade de fazer xixi, era o seu momento mais especial de mexer na pepeka filha, é o que chamamos de orgasmo. E se você continuasse, talvez não sairia tanto xixi na hora, é só um pouquinho, uns jatinhos, ia molhar muito pouco a cama. Vamos fazer algumas regras: você só pode mexer na sua pepeka em casa e tem que chamar a mamãe ou o papai sempre.

Filha – Ta bom.

Eu – Acho que ta na hora de você conhecer o pinto do papai. O que acha mamãe?

Esposa – Tudo bem.

Filha – Mas eu já vi seu pinto papai.

Eu – Sim amorzinho, mas você já viu assim? (Abaixo minha calça e mostro meu pau duro e grosso, sempre deixo aparado ou raspado)

Filha – Nossa papai, como ele ta grande.

Eu – Você gostou muito de mexer na sua pepeka né? O homem fica assim quando ta com vontade de mexer no pinto.

Filha – Ual...

Eu – Quer ajudar o papai?

Filha – Quero sim...

Eu – Então você vai por a mão nele aqui na base. (Todo homem que tem essa sensação uma vez na vida, uma criança pegando em seu pau, não importa quanta “moralidade” esse homem tenha, ele vai gozar) Sentindo aquela pequena mãozinha infantil em meu membro, eu a seguro e começo uma lenta punheta guiando minha filha.

Eu – Vai filha, devagar, pra cima e pra baixo. Essa parte grande e vermelha se chama cabeça. É a parte mais sensível do pinto. Se um dia você quiser, você pode beijar e chupar ele, eu vou te ensinando conforme você quiser ta bom?

Filha – Sim papai. Vou dar um beijo nele como você faz em mim tá?

A menina se aproximou e sentindo o cheiro do meu pau deu um beijo demorado, sem parar de me punhetar.

Eu – Ual filha, que beijo gostoso.

Filha – Seu pinto tem um gostinho salgado.

Eu – Gostou, meu anjo?

Filha – Uhum.... Esse gostinho fez meu coração acelerar, posso de novo papai?

Eu – Claro que sim. Faça o que quiser. Tudo ta muito gostoso pro papai

Minha filha encosta novamente seus lábios infantis na cabeça do meu pau, é uma das melhores experiências que eu havia sentido nos últimos anos, estava difícil aguentar pra não gozar e não queria assusta-la.

Eu – Filha, ta muito bom seu beijo. Tão bom, que o papai precisa gozar, então preciso que você afaste um pouco seu rostinho e só veja o pinto do papai soltar leitinho de homem ta bom?

Filha – Ta bom papai.

Eu – Só não parar de mexer pra cima e pra baixo.

Com uma de minhas mãos eu ainda ia guiando a mãozinha da minha filha, com a outra eu começo a acariciar os cabelos dela, não demoro e começo a gozar jorrando minha porra pra cima. Minha filha olhava aficionada os jatos saindo de meu pau e caindo sobre minha barriga. Um pouco da minha porra escorre pelo meu membro melecando a mãozinha da minha filha.

Eu – Filha esse é o leitinho de homem.

Filha – Pode tomar papai?

Eu – Se você quiser.

Esposa – Não, ela é muito nova pra isso.

Eu – Amor, ela ta aprendendo, deixa ela experimentar. Mal não vai fazer.

Esposa – Vou terminar o jantar. Só não vai transar com ela...

Minha filha cai de boca no meu pau experimentando minha porra. O sabor de minha porra ia deixando uma vontade insaciável de experimentar mais, e minha filha vai procurando pelo meu corpo onde minha porra tinha caído para ir lambendo e tomando seu leitinho de homem.

Eu – Você gostou, filha?

Filha – Muito papai.

Eu – Isso que fizemos, é um segredo nosso. Você não pode contar pra ninguém.

Filha – Sim pai, só posso fazer em casa e com ajuda de vocês.

Eu – Isso aí. Na próxima vez, quero te ensinar uma coisa gostosa pra você fazer tambem. Mas agora vamos tomar banho para jantar.

No dia seguinte antes de ir para escola, minha filha vem me pedir se eu poderia dar um pouco de leite de homem para ela que ela estava com vontade de tomar. Minha esposa ficou furiosa escutando a própria filha pedir para tomar minha porra. Eu a calmei, falando que era coisa de criança, e que não havia nada de sexual nisso, era apenas uma criança querendo explorar o corpo do pai. Completei dizendo que não deveríamos repreender ela por isso, e sim ajuda-la. Minha esposa ainda desconcertada, aceitou o que disse e me pediu apenas para não machuca-la.
Meu pau já tava doendo de tão duro por baixo do short. Eu me levanto da cama, ficando em pé na frente da minha filha, ela olhava o volume no meu short, hipnotizada. Minha filha era pouca coisa mais alta que a altura da minha pélvis, mas ela o alcançava-o sem dificuldades. Minha esposa ainda deitada na cama, se remoía de ódio vendo a filha com desejo em seu pai. Mando minha filha baixar meu short, meu pau balança e acerta seu lindo rostinho angelical.

Eu – Filha, voce pode fazer como ontem. Pega no meu, fica mexendo pra cima e pra baixo e põe a boca nele.

Filha – Assim papai? (Ela coloca a boca em meu membro abocanhando quase toda a cabeça do meu pau. Com sua mãozinha começa uma deliciosa punheta)

Eu – Isso filha, está maravilhoso.

Eu começo a acariciar a cabeça da minha filha com ternura. Instintivamente, acabava fazendo movimentos de estocar e as vezes puxava sua cabeça em direção ao meu pau. Mas minha filha não reclamava, continuava a me punhetar com meu pau em sua boca. Depois de um tempo minha filha tira a boca do meu pau.

Filha – Papai, seu pinto é muito gostoso.

Eu – Obrigado Filha! Hoje quando você chagar da escola, posso experimentar sua pepeca?

Filha – Pode sim.

Ela abocanha novamente meu membro e por instinto eu puxo um pouco sua cabeça contra meu pau fazendo entrar mais um pouco. Acho que ela acaba gostando da sensação pois começa a forçar meu pau em sua boquinha sozinha de vez em quando. O boquete começa a ficar mais gostoso com as tentativas de minha filha colocar mais de meu pau em sua boca.

Eu – Isso filha, chupa gostoso o pinto do papai. Você consegue!

Por reflexo, eu começo a dar leves estocadas dentro da boquinha da minha filha, forçando um pouco mais meu pau dentro da boquinha dela. Acabo segurando mais firme sua cabeça, e ela solta meu pau e começa a segura em minhas pernas tentando se afastar. Com minha mão direita eu segurava firme a cabeça da minha filha contra meu pau, com a esquerda eu começo a punhetar.

Eu – Vai filha, aguenta só mais um pouco que papai vai dar leitinho de homem.

Engasgada com meu pau na boca, minha filha apenas lacrimejava e resmungava algo que não conseguia entender. Minha esposa vendo a cena briga novamente com nossa filha.

Esposa – Viu guria, queria mamar teu pai, agora aguenta!

Eu segurava firme a cabeça de minha filha e punhetava meu pau em ritmo para gozar. Queria que ela sentisse meus jatos em sua boquinha e rostinho. Cheio de tesão, começo a gozar dentro da boquinha da minha filha. A primeira jatada eu forço contra a gargantinha dela, vou tirando lentamente meu pau da boquinha dela e a segunda e terceira eu encho a boquinha dela, e na última eu tiro todo meu pau e dou uma jatada em seu rostinho, e depois vou espalhando com meu pau melecando toda ela. Minha filha aproveita a boca cheia e fica curtindo o sabor de esperma brincando com a língua em sua boca e mostra para mim e sua mãe, e engole depois de um tempinho.

Eu – Desculpa se te machuquei meu amorzinho. Tava muito gostoso e o papai perdeu o controle.

Filha – Não me machucou. Eu não tava chorando, mas saia lagrima de mim. E eu tava falando que eu aguentava.

Eu – Te amo minha filha.

Filha – Tambem te amo Papai.

Eu corro pra ir tomar um banho para ir trabalhar, minha filha volta para seu quarto e vai brincar de bonecas ainda com o rostinho sujo com minha porra. Minha esposa ainda meio frustrada com o despertar sexual da nossa filha, me pede conselhos para ter uma mente mais aberta. Eu lhe passo os links dos estudos que havia lido anos antes. Enquanto trabalhava, minha esposa estou as pesquisas e textos feitos por psicólogos e educadores infantis que havia passado para ela. Estes estudos foram feitos por cientistas sérios e são considerados em muitos debates sobre educação sexual na infância. (Como dito anteriormente, não vou publicar os nomes aqui para não sofrerem mais ataques do que já sofrem, e sim, os estudos são reais). Após terminar de ler todos os estudos, minha mulher começou a compreender a situação de nossa filha. Não era apenas um despertar sexual precoce, e sim descobertas biológicas e autogratificação. Mas um dos estudos que tinha no meio dos que passei, era falso, feito por mim. Neste eu explico que os pais que ajudam os filhos com suas descobertas e que começam a sentir desejos ou tesão pelos filhos não devem se sentir culpados. O tesão é inerente aos adultos nestas situações, e aproveitar para se satisfazer não deveria vir acompanhado de penitências. Com a aceitação de minha esposa meu plano correu mais rápido do que eu previa.

Minha esposa busca nossa filha na escola, eu ainda estava no trabalho, ao chegar em casa minha filha pede imediatamente para mãe para poder mexer em sua bucetinha. Em um dos estudos que eu tinha passado, há uma história de uma menina que usava um travesseiro no meio das pernas, e minha esposa achou uma boa ideia ensinar a nossa filha. Minha esposa pega um travesseiro que tínhamos de reserva e explica para nossa menina o que fazer. Minha filha tira toda a roupinha ficando peladinha e deita na cama, minha esposa bota o travesseiro no meio das perninhas dela e encaixa bem na bucetinha dela. Minha esposa a manda brincar de cavalinho com o travesseiro, e assim nossa filha fez. Deitadinha na cama, nossa garotinha começa a roçar sua bucetinha no travesseiro. Minha esposa a ajuda segurando mais firme o travesseiro, e abraçando nossa pequena, ela lhe beijava e acariciava enquanto nossa garotinha se masturbava no travesseiro.

Filha – Aiii mamãe... assim é tão bom....

Esposa – É sim filha, continua.

Filha – Uhum.... Ooh... Mmm...

Esposa – Vai Filha...

Filha - Mmm... Ahh... Uhh...

Esposa – Quando você quiser, pode fazer xixi tá?

Filha - Ahh... Uhh... Sim... Ooh... Mmm... Mamãe... Ahh...

Minha filha começa a intensificar os movimentos, forçando mais sua bucetinha contra o travesseiro. Minha esposa acariciava a filha massageando os pequenos mamilos. Dando roçadas fortes contra o travesseiro, minha filha começa a gozar gemendo alto e soltando leve squirt molhando o travesseiro. Minha esposa assistia a filha em pleno prazer a beijando e acariciando seu corpinho.

Eu chego em casa cerca de meia hora depois e ainda encontro minha esposa e filha deitas na cama. Minha filha cochilando, ainda suadinha e com o travesseiro entra as pernas. Minha esposa fazia carinhos no cabelo de nossa filha e me cumprimenta pedindo silencio para não acordamos ela. Minha esposa levanta da cama calmamente e me leva para fora do quarto.

Esposa – Você tinha razão meu amor. Desculpe ser tão conservadora e retraída com minha sexualidade. Aprendi muito lendo seus artigos. Obrigada!

Eu – Tudo bem, Amor. Nada que boas leituras para abrir a mente. Como ela está?

Esposa – Está bem. Ensinei ela a fazer com o travesseiro, li que algumas meninas faziam no artigo que me passasse. Ela curtiu bastante.

Eu – Legal. Fico feliz por vocês.

Continua...

Conheça meus outros pseudônimos autorais aqui no CNN.

Pedro1123: Contos em Geral pré-teen, geralmente com pais abusivos e/ou permissivos e crianças submissas; /autor/pedro1123/

John_AmorEspecial: Contos pré-teen envolvendo doenças como Câncer, Paralisia, autismo e afins; /autor/John_AmorEspecial/

Albert Fish Brasil: Contos pré-teen pesados com grave violência, zoo-kids entre outros; /autor/Albert-Fish-Brasil/

Fernando_scat: Contos pré-teen com scat (de forma geral, o dia-a-dia de um pai e filha); /autor/fernando_scat/

Como sempre, dúvidas: Pedr01123 no tele.