#Corno #Incesto #Traições #Voyeur

Gozo com as calcinhas da minha Mãe

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Door Cuckson

A história que vou contar é como virei um cuckson, apenas assistindo enquanto minha mãe dá pra outros homens e batendo punheta com isso.

A história que vou contar é como virei um cuckson, apenas assistindo enquanto minha mãe dá pra outros homens e batendo punheta com isso. Nessa história vamos me chamar de “Door”, e sim, Door, tipo porta. Fico ali, só observando o mundo passar enquanto todo mundo entra e sai, vivendo suas vidas enquanto eu fico aqui, sem saber direito o que fazer da minha. Sou safado, sou tarado, sou um pervertido puto da porra e adoro ser assim. Fico com tesão só de só de imaginar um pervertido batendo uma lendo esse meu relato, vai me deixar com tesão.

Sou um twink magrelo de 1,68 cm, com cabelo castanho liso. Meu rosto é fino, com traços delicados, meio andrógino. Já ouvi gente dizendo que eu pareço uma garota quando estou de perfil, e, pra ser honesto, nem me incomoda tanto assim. Minha pele é clara, quase pálida, do tipo que parece nunca ver o sol, mesmo que eu saia todos os dias. Tenho esses olhos castanhos meio sem graça, que não conseguem intimidar ninguém, e um nariz pequeno e reto que, junto com o resto do rosto, só reforça essa aparência de femboy.

Minha postura também não ajuda. Ando meio encolhido, com os ombros caídos, como se quisesse ocupar o menor espaço possível no mundo. Não é como se fosse de propósito, mas acho que já virou hábito depois de tanto tempo tentando me esconder de tudo e de todos.
Eu comecei a ver pornografia aos 8 anos e batia punheta. Quando gozei pela primeira vez batendo punheta, me senti nas nuvens. Descobri o céuEu pesquisava tudo sobre sexo. Mas foi o tema incesto que me deixou viciado de verdade. Principalmente a minha mãe. Era pra ela todas as minhas punhetas.

Eu cheguei em casa às 16:30, a casa estava tranquila, como sempre. Minha mãe estava lá, lavando a louça, com aquela roupa branca de chefes de cozinha justo que ela usa pra trabalhar no restaurante. Ela é uma gostosa de 35 anos. Tinha os cabelos negros como carvão, a pele branca como porcelana, e um corpo que era puro pecado. Seios fartos, grandes, que se mexiam com cada passo, e uma bunda enorme, natural, que parecia feita pra ser observada. Uma verdadeira cavala, sem cerimônias, toda solta e sem vergonha.

— Oi bebe, comeu alguma coisa na escola? — ela comentou sem tirar os olhos da pia.

Ela me olhou quando eu entrei na cozinha, e teve aquele sorriso de quem sabe exatamente o que tava passando na minha cabeça. Eu me joguei na cadeira perto da mesa e peguei uma maçã, mordendo enquanto tentava disfarçar. Ela sempre me pergunta isso, e eu nunca sei como responder, porque, bem, a comida na escola é uma merda. Eu só vou pra escola porque não tenho escolha. Eu sou o tipo de cara que se esconde atrás das cortinas, sabe? Só assistindo as coisas acontecerem, mas nunca participando.

— Não, não comi — falei, tentando manter a boca cheia pra não ter que responder mais nada.
Ela estava lá, com as costas pra mim, mexendo na louça.

A roupa dela grudava em cada curva, especialmente naquele rabo enorme que parecia ser feito pra ser enrabado por vários machos ao mesmo tempo. Eu tentei não olhar, mas não tem como evitar. Aquela cachorra gosta de provocar com calça enfiada na bunda com a linha da calcinha fio dental visível.

A safada tem uma bundona gulosa. Daí quando ela coloca qualquer roupa fica vulgar nela naquele corpão. Tudo ficada socado na bunda e ele amava a marquinha da calcinha no shortinho.
Sempre que ela andava por aí, os olhares eram inevitáveis. Eu via os homens, todos com aqueles olhares vagos e famintos, acompanhando cada movimento dela. Minha mãe não fazia esforço nenhum pra disfarçar, mas fingia que não percebia, como se fosse uma mulher qualquer, mas quem sou eu pra negar que ela sabia exatamente o efeito que causava?

Era como uma cachorra querendo ser vista, mas sem deixar transparecer o quanto adorava o espetáculo. Eu já vi ela sorrir pra um comentário imoral que algum cara jogou, aquele sorriso torto que não engana ninguém. Ela adorava a atenção, isso era claro. Não era só o vestido apertado ou a maquiagem que ela usava, não. Era o jeito como ela se movia, a confiança com que andava pela casa ou pela rua. Ela se sabia desejada, e se aproveitava disso. Ela sabia que os homens olhavam, e eu sei que ela adorava isso, mesmo que fingisse não se importar.

Às vezes, eu fico com uns pensamentos esquisitos. Tipo, ela é minha mãe, mas eu não ligo. Eu sou um puta maricas, admito. Adoro bater punheta pensando na minha mãe e queria muito assistir outros fodendo ela na minha frente enquanto eu bato uma. Todos os meus amigos que viam ela não paravam de comentar o quanto ela era gostosa, com aquele rabão que parecia impossível de não notar. Chamavam de cavala o tempo todo, e eu sempre ficava puto e cheio de ciúmes, mas, no fundo, uma parte de mim ficava excitada. Meu pau ficava duro quase sempre que meus amigos chamavam ela de gostosa. Quando chegava em casa, eu me acabava na punheta imaginando eu assistindo e batendo uma vendo meus amigos arregaçando a minha mãe, xingando ela de puta, cachorra, vadia, e fazendo tripla penetração, comendo o cu, boceta e boca o mesmo tempo. Essa imagem sempre me fazia gozar litros

— Vai sair hoje? — Perguntei, sem olhar diretamente para ela, tentando controlar a tensão no meu corpo. Minha voz saiu meio abafada por causa da maçã que estava mastigando.

— Não sei. Talvez. O movimento no restaurante tá bom, então, vou ver se arranjo algo por aí. Não vou te deixar na rua, né?

Ela se ajeitou no banco da cozinha, mexendo os cabelos com um sorriso que eu sabia ser de uma vadia que estava no cio querendo dar o rabo. Sempre foi assim. Minha mãe tem esse jeito vadia e oferecida. E, por algum motivo, isso nunca me incomodou.

— É... sei como é, você sempre arruma algo.

Ela soltou uma risadinha, aquela risada que deixava claro que ela sabia exatamente o que estava dizendo e o que estava fazendo.

— A vida é curta demais pra não aproveitar, bebê. E você sabe que eu não sou de perder tempo, não.

Eu me virei um pouco, tentando esconder o rubor que subia até minha orelha. Minha mãe sempre teve esse jeito de puta. Nunca me senti desconfortável com isso, mas às vezes ficava difícil controlar a mente. Ela estava de pé agora, se aproximando da porta.

— Mas você vai dar conta de tudo por aqui, né? — Ela disse, quase como um lembrete. Ela passou a mão na cintura, a roupa de chef justo acentuando suas curvas de maneira ousada.

— Pode deixar, mãe — respondi, tentando manter a calma.

Ela me deu um sorriso que dizia tudo, e foi embora pro trabalho. Eu sou um completo zero quando se trata de vida social. Já ela… Ela tem seus rolês, seus negócios. Ela trabalha pra caralho das 17 a 00;00 em um restante prestigiado e ganha 4k, então nós temos uma vida mediana e boa. Ela sempre acha um jeito de sair pra se divertir. Eu, por outro lado, só volto da escola e me enfio no meu quarto, pra observar o mundo lá de dentro.

Meu pai, mas o cara nos largou quando eu tinha seis anos, então era só eu e ela. A coisa toda de ter uma família meio quebrada não é tão ruim assim, só que, puta merda, é foda se sentir sempre por baixo. Não que eu me importe tanto, mas às vezes é como se eu tivesse um medo de ser igual aos caras que vejo por aí. Eu, um betinha e maricas, com uma mãe gostosa que não se importa em mostrar o quanto ela ainda tem fogo, é uma mistura estranha.

Eu fui pro meu quarto. Meu setup tava ali, como sempre: três telas gigantes no PC, uma do lado das outras. Sentei na cadeira, ajustando a postura, meio desajeitado. As telas estavam ligadas e dei uma olhada na minha coleção de “pornografia”. Havia uma câmera espiã no quarto da minha mãe. A porra de um relógio despertador, que parecia só mais um objeto inútil, mas, na real, era uma baita armadilha. Eu dei de presente pra ela, porque sempre reclamava que não conseguia acordar direito com o celular, e eu pensei, "que se dane, vou dar essa merda de relógio pra ela". Falei que era pra ela ter que se levantar pra desligar, uma desculpa bem esfarrapada, mas ela adorou. Não fazia ideia do que tava rolando por trás daquelas janelas falsas. Na verdade, nem pensava em olhar de perto. Mas, eu sabia. Eu sabia o que ela não sabia.

Eu cliquei no aplicativo e o video foi se abrindo lentamente, até que o vídeo carregou. Era uma gravação do dia inteiro do quarto dela. A câmera estava posicionada de forma que pegava bem o ângulo da cama, pois estava no suporte da TV em frente a cama. Ele avançou o vídeo até o momento que ela começava a se trocar para a academia. A minha mãe tinha aquele rabo enorme que pareciam não caber na legging da academia que ela usava fica um capô delicioso porque a cachorra nunca usa calcinha na academia. Imaginei os caras da academia olhando para ela, e fiquei excitado com isso, batendo com mais força. Imaginava ela dando pra alguém na academia e voltando com a boceta melada. Eu sabia que ela nunca ia perceber. Meu pau já endureceu e comecei a bater punheta, assisti ela se trocando e batia punheta igual louco, de forma frenética.
Quando acabou aquela parte, passei pra outra parte, dela chegando da academia e se trocando de novo. Ela colocou uma calcinha fio dental preta que aquele rabo enorme ficava um pecado. Eu sabia que isso significava quando ela colocava isso pra ir pro trabalho. Que a minha mãe putona ia dar pra alguém. Aquilo deixou meu pau mais duro imaginando o cara que ia comer minha mãe.
Bati por uns vinte minutos antes de gozar, meu pau de 13cm melou toda minha mão. Apesar do tamanho que eu considerava pequeno, eu gozava bastante. Levei a mão melada a boca, lambendo minha porra. Sempre gostei de lamber meu próprio esperma, achava gostoso. Assim que terminei a primeira punheta, eu andei até o quarto da minha mãe, ainda de pau duro, como sempre. O quarto tava bagunçado, mas nada que fosse incomum. A cama com as cobertas amassadas, as roupas espalhadas pelo chão. Logo avistei roupas de academia jogadas no canto, leggings justas, top de esportes.

Peguei uma das calcinhas dela que ela usou ontem. Ela dormia de calcinha então o cheiro sempre estava forte, passei ao redor do meu pau e depois peguei o short de academia fiquei com água na boca com o quão suado ele tava. O short que ela malhou suando, devia ta com um cheiro tão maravilhoso, não pensei duas vezes antes de deitar na cama e comecei a cheirar. E que cheiro maravilhoso, aquele cheiro de boceta suada era o melhor cheiro de todos, cheirinho de suor, um suor almiscarado junto de um cheiro de xixi misturado com o cheiro de buceta e de cu suado dela. Eu cheirava toda a parte onde ficava a boceta dela, imaginando a boceta da minha mãe do naquele short

Enquanto eu cheirava eu me masturbava, a calcinha dela roçando no meu pau, especialmente na cabeça. O tecido deixava a punheta áspera e eu adorava a sensação. Quando senti que estava pra gozar, coloquei o tecido da calcinha na cabeça do meu pau e gozei, melando toda a calcinha da minha mãe. Como não podia deixar provas, lambi o esperma na calcinha, sentindo gosto misturado com o odor da boceta da mamãe. Depois joguei a calcinha no roupeiro onde estava e deixei o short onde estava. Essa era a minha rotina há anos de segunda a sexta, chegar e bater duas punhetas seguidas. Uma assistindo minha mãe pelada e outra com as roupas dela. Sinceramente estava bom pra mim… Mas então tudo mudou, quando minha mãe começou a foder com o cara que fazia bullying comigo.

Abaixo uma imagem da minha mãe putona que o amante tirou

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Comentários (10)

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  • Macho_incestuoso: Eu cheirei a calcinha da minha sobrinha, amo o cheiro de buceta suada🥵 Só de cheirar o pau fica babando querendo uma novinha.

    Responder↴ • uid:sjewprw86
  • Mlk tesudo: Dlç, meu sonho é ver a minha num estupr0 coletivo Telegr4m infantrybr

    Responder↴ • uid:on90ywbb0d8
  • Massagemgg: Eu adorava ver minha mãe também, andava pelada em casa. Batia punheta cheirando as calcinhas dela. E como maricas que era tinha vontade de vestir, mas não cabiam em mim, então vestia as da empregada. Mas isso é outra história kkkk Tele M16U3LM4R

    Responder↴ • uid:81rd46sn442
    • Door Cuckson: Todo mundo devia ter mãe cachorra assim, pra poder crescer aproveitando

      • uid:1dyn600e3bvsn
  • Skype: ric.silva2014: Delícia de relato. Continue!!!

    Responder↴ • uid:xglqxthj6
  • Boyfeet09: Nunca cherei a calcinha da minha mãe mas curto tanto incesto que já cherei e passei a calcinha da minha irmã no pau msm eu sendo gay 👅

    Responder↴ • uid:2ql0brg40i
    • Mlk20y: Que puto safado kkkk

      • uid:1euiwumd28odp
    • Door Cuckson: Incesto é uma delicia eu te entendo

      • uid:1dyn600e3bvsn
  • João: Amei seu conto! Queria saber se já foi pego na punheta poe ela ou se já conversaram sobre isso alguma vez. Já viu ela tomando banho ou usando o banheiro? PS: 1 conte-nos mais sobre suas punhetas 2 gosto de ver mulheres apertadas e fazer e fazendo um xixi (espremendo a ppk com a mão enquanto se torce e sentada de pernas fechadas na privada). Fiquei imaginando essa cavala fazendo um xixi assim 3 já filmou ela batendo ciririca?

    Responder↴ • uid:6oefrj5n8ij
    • Door Cuckson: Ela nunca me pegou ,sempre fui bem discreto. Ela já me disse que nunca desconfiou, porque sempre achou que eu fosse gay Sim, já vi ela tomando banho e urinando Minha mãe quase nunca tocou siririca na vida, ela sempre teve pau disponível pra ela

      • uid:1dyn600e3bvsn