Fodendo a puta e preparando minha primeira filhinha para o abate
Desculpa pela demora, estive um pouco ocupado e só consegui voltar a escrever agora, fiquem ligados, no próximo conto o momento mais esperado vai cheg
Fiquei lá por um tempo, até que Kelly levantou pelada mesmo e foi pro seu quarto, me enrolei na coberta e fui pro banheiro, avisei ela que eu ia tomar banho, entrei no chuveiro e deixei a água cair sobre mim, eu estava suado e cheirando a sexo, o banho me ajudou a relaxar. Logo Kelly entrou e fechou a porta, estava pelada, sentou no vaso e começou a fazer xixi
"Dormiu bem, vida?" Ela perguntou com malícia
Eu sorri e falei
"Cachorra"
Ela retribuiu o sorriso, levantou da privada, deu descarga e entrou no chuveiro comigo, contemplei seu corpo delicioso e logo puxei ela pra mim dando um longo beijo de língua, logo meu pau acordou e começou a crescer no meio das minhas pernas, Kelly sentiu a protuberância pressionando contra seu corpo e sorriu, desceu com a mão enquanto nos beijávamos e pegou com força, fazendo a ereção torná-lo maior e mais rígido
"Olha só quem acordou" ela falou com voz de safada
Punhetou de leve enquanto a gente se beijava, apertei sua bunda, subi e brinquei com os peitos, ela era deliciosa e mesmo depois de uma noite fudendo forte no meio da sala da casa dela, eu ainda estava com tesão. Passei a mão por trás do seu cabelo e ela entendeu o recado, ajoelhou ali no box e começou a mamar. Eu gemi de satisfação ao sentir sua boquinha quente sugando minha rola, fechei os olhos e fiquei curtindo a sensação, sentindo a água quente caindo no meu rosto e nas minhas costas, enquanto aquela puta me fazia um boquete profissional logo de manhã.
Não precisei nem mandar e ela já foi logo engolindo a rola em uma garganta profunda deliciosa que me arrancou
gemidos fortes. Ela brincou um pouco lá embaixo engasgava e afogava tentando engolir o pau inteiro, eu fiquei de olhos fechados curtindo a sensação e logo me peguei pensando na Giovana, sentia o tesão crescendo cada vez mais pensando na sua carinha inocente lambendo meu esperma no dedo de Kelly, agarrei a cabeça dela e forcei pra frente, ela engasgou e tossiu eu gemi, meti na garganta dela sem dó, sentindo meu pau batendo em sua goela, abusei daquela boquinha com violência, fazendo ela se babar inteira quase vomitando, segurei firme ela pelos cabelos e soquei rola em sua boquinha sem pena, pensando em Giovana sempre.
Parei quando estava quase gozando e tirei o pau de sua boca pra sensação passar, ela cuspiu o membro fora e me olhou com os olhos vermelhos toda babada e ofegante, mas sorrindo toda safada, uma puta em seu habitat natural.
"Minha buceta tá pegando foto, vamo dar uma rapidinha" ela falou levantando, virou de costas pra mim e apoiou a mão na parede do box, pincelei a rola em sua xota e comecei a meter forte, ela gemeu e eu fui socando, dei dois tapas em sua bunda que ainda estava vermelha com as marcas da transa da madrugada, não demorou e eu senti sua vagina ficando mais melada, a vagabunda ia gozar, eu também estava perto, se eu aumentasse a potência, conseguiríamos gozar juntos, mas eu parei, tirei o pau da buceta e antes que ela reclamasse, enterrei em seu cú, ela deu um berro de dor e tentou se desvencilhar, eu empurrei até o fundo sem dó e ela se contorceu gritando
"Filho da puta, eu odeio quando você faz isso..."
"Fica quieta, vagabunda, não aprendeu ainda a aguentar quieta, você é só uma puta barata, com você eu faço o que eu quiser" eu grunhi "se ficar se contorcendo vai apanhar até fazer silêncio"
Ela resmungou alguma coisa reclamando, mas eu ignorei, segurei em sua cintura e comecei a foder sem pena, sem me preocupar se estava machucando ou se estava lubrificado suficiente. Fui bombando e destruindo aquele rabinho enquanto Kelly gritava de dor, sentia seu cú apertando meu pau, enquanto ele entrava e saía e eu ficava cada vez mais excitado. Eu adorava estuprar aquela puta, não demorou pra eu sentir vontade de gozar, acelerei na potência, atolei a rola até as bolas e logo senti minha perna perdendo a força, tremi e urrei enquanto era tomado por ondas de prazer. Senti meu pau jorrando leite lá no fundo do reto da Kelly e gemi satisfeito, me agarrei nela e fiquei sentindo seu corpo enquanto meu pau pulsava dentro dela, quando o prazer passou eu tirei meu pau lentamente de dentro do seu rabo.
Ela estava quieta e murmurou de dor conforme eu puxava meu pau grosso, quando ele saiu todo, contemplei o buraco arrombado que eu tinha deixado, ela peidou e meu leite escorreu pra fora, junto com um pouco de sangue. Eu estava satisfeito por ter machucado ela bastante, seu cuzinho estava destruído todo melado de sangue e porra. Kelly agachou ali mesmo e fechou os olhos soluçando de dor baixinho, colocou os dedos no meio da sua bunda e sentiu o estrago, enquanto uma dor aguda emanava do seu cú de puta fodido.
"Ai meu cú caralho, que dor seu filho da puta" ela murmurava
Eu ri e peguei ela pelos cabelos, ela me olhou com raiva até que eu falei
"É pra isso que você serve, cadela.. puta é pra ser usada sem respeito nenhum, aguentar rola e me dar prazer"
Dei um tapa em sua cara e acrescentei
"Agora chupa meu pau, você sujou ele todo de sangue com o cú"
Ela olhou com raiva, mas cedeu, colocou ele na boca e deu uma chupada, logo parou, levantou e saiu do box, enquanto ela se enrolava na toalha eu falei
"Tô louco pra fazer isso com as suas filhas, destruir o rabinho delas na pirocada e fazer você assistir.. você vai ouvir elas gritando igual elas te ouviram agora"
Ela não respondeu, só saiu do banheiro mancando. Eu sorri satisfeito e terminei meu banho em paz. Saí e fui pro quarto dela, ela estava deitada quieta, ignorei e troquei de roupa.
"Filho da puta, você não vai falar nada?" Ela perguntou brava
Eu ri e falei
"O que você quer que eu fale?"
"Você me machucou, seu imbecil" ela respondeu com raiva
"Porra, Kelly, você vai ficar com isso de novo? Tá esquecendo do seu passado? Você é puta e sempre vai ser, já devia ter se acostumado a dar o cú sem reclamar... É bom você ir lembrando dessas coisas, que daqui a pouco vai ter que ensinar suas filhas a dar pra me satisfazer" eu falei
Ela estava com raiva
"Você me estuprou... De novo, eu tava pedindo pra você parar e você me forçou" ela tentou argumentar nervosa
"Para de me encher o saco, se não eu vou te foder de novo, cadela" eu aumentei a voz puto, ela me respondeu mal de novo e eu fui ficando bravo, quando ela tentou levantar a voz e vir pra cima de mim eu perdi a paciência, segurei ela pelo braço e dei um tapa forte em seu rosto, ela caiu na cama e eu segurei ela pelo pescoço, dizendo
"Se você fizer isso de novo, eu te mato, vagabunda... É melhor você aprender logo quem manda aqui e começar a me obedecer, tá entendendo? Puta de merda"
Dei mais um tapa em seu rosto e ela cedeu ficando quieta com lágrimas nos olhos.
Eu levantei e continuei me arrumando e ordenei
"Levanta e vai fazer almoço que eu tô com fome e já tá na hora das minhas cadelinhas comerem também"
"Eu não vou fazer nada pra você, seu filho da puta" ela falou ácida
Suspirei fundo e percebi que com puta não dá pra lidar só com violência, abri minha carteira e tirei um maço de dinheiro, joguei na cama e falei
"Vou precisar mandar de novo?"
Vi os olhos gananciosos de vagabunda brilhando e juntando o dinheiro e sua raiva passando na hora, ela sorriu submissa e falou
"Não, amor, desculpa, já tô indo lá"
Levantou, colocou um vestidinho e foi direto pra cozinha.
Eu sabia lidar com mulher: sexo, violência e dinheiro, é o suficiente pra adestrar qualquer puta. Deitei na cama e fiquei descansando, um tempo depois ela chamou pra ir comer, sentamos na mesa e fomos comendo, as meninas estavam lindinhas como sempre, fiquei morrendo de tesão e almocei de pau duro lembrando da noite anterior e de como a Giovana tinha assistido tudo com curiosidade, minha vontade era jogar ela em cima da mesa, rasgar sua roupinha e meter nela ali mesmo.
Depois de almoçar fui embora, nos próximos dias eu não conseguia parar de pensar nas meninas, principalmente na mais velha, a primeira que eu iria comer. Comecei a desenvolver um sério tesão por menininhas e ficava de pau duro só de lembrar, acabando sempre por bater punheta pensando nelas e no gostinho da xaninha infantil da Giovana no dedo da Kelly... Comecei a ir lá com um pouco mais de frequência, fazia um sexo intenso e violento com a Kelly e fazia questão de fazer bastante barulho.
Kelly era uma boa puta, aguentava rola sem reclamar na maioria das vezes e fazia tudo que eu mandava sem dar trabalho, tirando algumas raras exceções em que ela me desobedecia por algum motivo qualquer. Quando ela fazia isso, eu violentava ela, obrigando ela a fazer o que eu mandava, até às vezes acabar estuprando ela. Em algumas ocasiões, quando ela estava muito irredutível, eu jogava dinheiro pra deixar ela mansinha, era só ver a cor das notas que ela já passava a resistência e se submetia ao que eu mandasse. Com o tempo ela foi se acostumando com a minha agressividade e até se habituou a ser estuprada quando me desobedecia.
Apesar desses eventuais episódios de violência sexual, nossa relação era muito boa, a gente transava normalmente no dia a dia e sempre gozávamos deliciosamente juntos. Com o tempo, principalmente depois do episódio do último conto, fui ficando cada vez mais tarado pelas duas menininhas, de forma que enquanto eu transava com Kelly, eu gemia em seu ouvido todo o tipo de perversidade que eu queria fazer com as duas, eu percebia que isso incomodava um pouco ela, ela era uma puta, mas amava as filhas apesar de ter vendido elas desde antes de nascerem pra mim. Esse incômodo só me excitava mais, o que fazia com que eu falasse putarias cada vez mais pesadas sobre as meninas durante o sexo, principalmente durante os eventuais estupros.
Kelly reclamava e chorava quando eu violentava ela, mas eu sabia que ela gostava desse lado mais violento, afinal sempre que eu comia o cú dela a força, ela esperava, mas estava sempre com a xota molhada, pegando fogo. As putarias que eu falava das meninas também mexiam com a imaginação dela, ela amava as meninas e tinha o sentimento de proteção, mas também se excitava com as putarias com elas, foi ela que começou a dedar a xaninha da Giovana quando a gente estava transando na frente dela.
Durante um bom tempo vivemos nessas dualidades de sentimentos, enquanto isso meu tesão só crescia, eu estava fascinado nas minhas duas vadiazinhas, principalmente com Giovana, a mais velha, a primeira que eu ia usar.
Comecei a mexer com ela de forma sútil, gostava de passar a mão nela de forma despreocupada, às vezes ela estava passando e eu apertava sua bunda, quando ela estava sentada perto de mim, eu acariciava suas perninhas. Enquanto isso, sozinho eu batia muita punheta pensando nela, imaginando todo tipo de perversidade que eu queria fazer quando chegasse a hora, eu estava virando um tarado, louco pra molestar aquela biscatinha antes da hora. Eu tirava fotos dela escondido e me acabava na punheta, enchendo a tela do celular de porra em cima das fotos. Com o tempo fui ficando mais ousado, gostava de colocar ela sentada no meu colo e ficava alisando seu corpinho, fazia questão de fazer isso na frente da Kelly, que me olhava com raiva e preocupada, mas sem conseguir disfarçar o tesão. Eu percebia que Giovana ficava um pouco incomodada com a proximidade, mas sempre ficava quietinha sem reclamar, então eu me aproveitava, na maioria das vezes meu pau endurecia feito pedra dentro da calça, de forma que ela sentia a protuberância crescendo em sua bundinha e me olhava curiosa e inocente, sem entender aquilo. Eu adorava mexer com ela, sempre que ela estava no meu colo, eu enfiava a mão dentro da minha cueca e passava o dedo na minha glande e dava pra ela cheirar, principalmente nos dias que meu pau estava com cheiro forte de rola, eu queria que ela se acostumasse desde pequena com cheiro de macho. Às vezes eu colocava o dedo em sua boquinha e mandava ela lamber, ela a contragosto obedecia e fazia uma carinha de nojo que me matava de tesão. Sempre que eu mexia com ela eu acabava ficando muito excitado, o que sempre terminava comigo fodendo a Kelly com brutalidade onde ela estivesse. Tirando os eventuais estupros, que eram ótimos pra mim, a maioria dessas transas eram ótimas, eu estava excitado pra caralho por ter mexido com a Giovana e a Kelly vivia uma mistura do sentimento de tesão por ter visto a cena, com a proteção materna, culpa e o alívio por eu não ter feito nada enquanto ela ainda era criança.
Quando Giovana fez nove anos, Kelly percebeu que não teria como manter a filha longe do seu destino por muito tempo, então começaram nossas primeiras interações sexuais mais diretas. Um dia de madrugada eu estava falando putaria com a Kelly e subitamente ela me mandou uma mensagem escrita
"Olha quem tá dormindo comigo hoje"
Seguida de uma foto, na qual Giovana estava esticada na cama ao lado da mãe, dormindo só com uma camisolinha, fiquei louco vendo aquilo e logo comecei a bater uma, meu pau babava de tesão, Kelly estava muito excitada, mandava fotos da sua buceta pingando de tesão, pedi mais fotos da Giovana e ela mandou uma foto da sua boquinha e uma foto do meio das pernas dela, sua xaninha coberta por uma calcinha infantil deliciosa, quase delirei de tesão, bati punheta igual louco, estava quase gozando Kelly para e fala
"Não goza ainda"
"Quê?" Eu falei quase jorrando
"Não goza, porra... Só atende" ela falou firme
Eu tirei meu pau e estremeci, minha mão tremia de nervoso, meu pau babava, até que o telefone tocou em uma chamada de vídeo, atendi e vi o rosto de Kelly, voltei a bater mostrando meu pau e ela apontou a câmera do celular pra xaninha da filha, comecei a punhetar igual um louco, quando Kelly desceu e deu um beijo na xota da menina ainda por cima da calcinha, vi aquela cara de puta da Kelly que eu amava beijando a buceta da própria filha e estava delirando de tesão quando de repente eu escuto
"Mãe? O que você tá fazendo?"
A menina acordou, Kelly riu e disse com uma voz perversa
"Mamãe só tá te dando um beijinho, meu amor... Relaxa e volta a dormir"
"Com quem você tá falando?" A menina perguntou, meu pau babava e eu batia punheta muito rápido
"Com o tio, fala Oi pra ele" Kelly respondeu
"Oi, tio" olhando pra tela do celular enquanto Kelly acariciava sua bucetinha
Tentei responder, mas gaguejei e não aguentei, meu pau começou a jorrar porra enquanto eu gemia alto e convulsionava de tesão, soltei muita porra aquele dia, minhas pernas e o lençol da minha cama ficaram inteiras meladas de esperma, Kelly olhava fascinada pelo celular
"O que o tio tá fazendo, mãe? Por que ele fez esses barulhos?" Giovana perguntou
Kelly riu maldosa e falou
"Tá fazendo brincadeira de adulto, filha, logo logo você vai aprender, pode ficar tranquila"
Eu estava boquiaberto completamente tomado pelo tesão, meu pau escorria gozo, até que Kelly falou
"Minha vez agora, vida, continua batendo com esse pau melado pra mim"
Obedeci confuso e ela deitou na cama novamente abriu as pernas e começou a siriricar, até que falou
"Gi, segura o celular pra mamãe, pro tio ver eu brincando"
Eu fiquei maluco ouvindo aquilo, vi a buceta da Kelly que eu tanto conhecia enquanto as mãozinhas de Giovana seguravam o celular, Kelly começou a se masturbar na frente da filha, metia os dedos em sua buceta que emitiam barulhos molhados, enquanto esfregava seu clitóris cada vez mais rápido. Ela gemia e se contorcia enquanto atolava os dedos na xota, Giovana assistia curiosa e obediente filmando o nosso sexo virtual. Não demorou pra ela gozar, gemeu alto e enfiou os dedos bem fundo enquanto estremecia, eu ainda estava batendo e só percebi que estava gozando de novo quando meu corpo foi tomado de assalto por ondas de prazer intenso e mais jatos de esperma jorraram da cabeça da minha rola.
Eu estava extremamente satisfeito, aquilo tinha sido muito excitante, meu tesão por aquela menininha explodiu, principalmente depois que eu vi seu rostinho na chamada contemplando minha rola grossa e veiuda inteira melada de porra.
"Vem cá, filha, sente o cheirinho da mamãe, igual o tio faz com você" Kelly falou, aproximou os dedos do rosto da menina e ela cheirou delicadamente os dois dedos que há poucos segundos estavam atolados na buceta da mãe.
"Isso mesmo, meu amor, agora coloca na boquinha, lambe eles, igual eu te ensinei, finge que é um pirulito" ela falou de novo, a menina abriu sua boquinha deliciosa e começou a sugar os dedos da mãe, lambendo-os com sua linguinha inocente, mas atrevida.
"Que boquinha gostosa você tem, filha... Gostou do gostinho do mel da mamãe?" Kelly perguntou com a voz maliciosa para me provocar
"Não sei, é salgadinho e um pouco melecado" ela respondeu com sua vozinha inocente e deliciosa. Kelly riu feito a puta pervertida que era e falou
"Vem cá e me dá um beijo"
Giovana veio e deu um selinho nos lábios da mãe, Kelly olhou e falou
"Agora daquele jeito que eu te ensinei" delicadamente as duas colaram suas bocas e Giovana colocou a língua pra fora, de forma desajeitada e inocente, mas deliciosa, Kelly respondeu lambendo e chupando a língua da filha.. Ficaram alguns segundos nesse beijo desajeitado até que ela parou e falou
"Muito bem, filha, tenho certeza que o tio ficou muito feliz de ver a gente brincando hoje.."
Nesse momento meu pau já estava explodindo de novo, Kelly olhou, sorriu e disse tchau, eu tentei pedir pra esperar, mas ela ignorou e desligou, eu tentei mandar mensagem mas ela não respondeu mais. Eu estava em choque, mas extremamente excitado, então toquei três punhetas em seguida, até esvaziar totalmente as bolas, bati até suar, na terceira meu pau já latejava de dor e soltou somente uma aguinha transparente na gozada. Dormi exausto e satisfeito.
No outro dia fui na casa de Kelly a noite e ela se fingiu de desentendida como se nada tivesse acontecido, jantamos e quando deu umas 22:00, ela estava arrumando a cozinha e nós estávamos conversando, enquanto as meninas assistiam TV na sala.
"Você vai ficar se fazendo de sonsa, Kelly?" Eu perguntei
"Do que você tá falando?" Ela perguntou de costas pra mim enquanto lavava a louça
"Você sabe do que eu tô falando, sobre ontem" eu respondi
Ela olhou pra traz dando um sorriso safado e continuou lavando a louça, fui até ela e encoxei ela por trás, fazendo-a sentir o volume do meu pau grosso, eu estava extremamente excitado e estava pronto pra estuprar ela ali mesmo caso ela resistisse, mas ela também estava excitada e gemeu quando eu agarrei ela pelo pescoço. Nos beijamos um pouco e eu não aguentei, joguei ela contra a mesa e pressionei ela contra a mesa, forçando-a a ficar inclinada, ela já foi logo abaixando sua calça, revelando sua bunda grande e gostosa, dei um tapa e ela riu safada, cuspi no meu pau, lubrificando-o e logo penetrei em sua buceta, gemi sentindo seu interior quente e molhado e comecei a meter com selvageria, como se ela fosse uma cadela. Kelly urrou quando sentiu meu pau entrando lá no fundo da sua xota e começou a gemer alto enquanto era comida. Nós dois sabíamos o que queríamos: que as meninas escutassem a transa na sala e ficassem assustadas com o barulho do nosso sexo selvagem. Não demorou para as coisas esquentarem mais e eu pegar ela pelo cabelo, fazendo suas costas se curvarem e logo começando a espancar a bunda daquela piranha. Eu acertava tapas fortes que estralavam alto em seu rabo, o que arrancava gritos de tesão de Kelly. Depois de um tempo eu já estava quase gozando, então diminui a intensidade e contemplei aquele rabo empinado na minha frente
"Que foi, amor? Já cansou? Vai gozar?" Kelly falou, olhando pra trás maldosa, eu retribui o olhar furioso e ela sorriu, agarrei ela pela nuca e empurrei seu corpo contra a mesa com violência, segurando-a submissa naquela posição, dei uma cuspida em seu cú e espalhei com o dedo, massageando seu rabinho, puxei meu pau de sua xota, que já estava lubrificado com o mel vaginal, e, antes que ela falasse qualquer coisa, atolei de uma vez no seu cú, ela deu um berro alto de dor, que exigiu que eu apertasse a mão na sua nuca, comprimindo com força seu corpo contra a mesa e impedindo que ela se debatesse
"Shh, quietinha, vagabunda, se não você já sabe" eu grunhi
Ela choramingou algo, mas eu ignorei e comecei a enrabar aquele cuzinho como se fosse uma buceta, era delicioso comer ela daquele jeito, enquanto eu metia, sentindo seu cuzinho apertando meu pau, eu pensava em Giovana na chamada da noite anterior, pensava na sua bucetinha infantil, bem lisinha e no seu rostinho de menina inocente vendo a mãe se acabar na siririca enquanto eu batia punheta com meu pau melado de porra. Fui socando pensando nisso e logo me subiu uma forte vontade de gozar, aumentei a potência ao máximo de força que eu conseguia usar pra meter, eu gemia e aurrava, enquanto os gritos de for da Kelly se intercalavam com gemidos de tesão. Geralmente quando eu estuprava Kelly, ela ficava quieta, ou só ficava chorando e gritando, mas naquele dia, surpreendentemente, quando eu estava quase gozando, ela falou com a voz trêmula
"Não para que eu vou gozar"
Aumentei a pressão e não demorou para gozarmos juntos, eu urrei de prazer enquanto minhas pernas bambeavam e meu pau jorrava porra no fundo do cú da Kelly, enquanto ela convulsionava e tremia inteira, atolando os dedos em sua buceta e esguichando de tesão. Apoiei as mãos na mesa ofegante e suado enquanto o orgasmo se dissipava ainda engatado na minha cachorra. Ela estava extasiada, jogada imóvel na mesa, dei um tapa em sua bunda, que naquela altura já estava inteira vermelha de tanto apanhar, e ela despertou de seu torpor.
"Vagabunda, sua sorte é que seu cú é uma delícia" eu falei e ela riu toda safada
"Não acredito que você me comeu na mesa da cozinha" ela respondeu incrédula, levantou e virou a cabeça pra mim, ainda com o pau dentro do seu cú por trás, me deu um beijo de língua quente e molhado "as meninas devem ter ouvido tudo, Giovana que já tá mais crescidinha veio espiar com certeza"
Eu ri e respondi "é bom pra ela já ir vendo o que vai ter que aguentar daqui há pouco tempo"
Kelly riu, eu ia tirar meu pau de dentro dela quando ela falou
"Espera, amor, tive uma ideia" eu perguntei o que era e ela respondeu "tira o pau devagarinho e pega um Danone na geladeira, eu vou ficar com a bunda empinada"
Eu entendi o que aquela vagabunda que fazer e sorri maldoso, puxei meu pau lentamente e assim que ele saiu, ela trancou o cú, mantendo a gozada dentro. Fui rápido até a geladeira e peguei um potinho de Danone, abri e fui até ela, ela se levantou um pouco, eu aproximei o pote da borda das suas pregas e mandei ela colocar pra fora. Kelly fez força, seu cuzinho se abriu mostrando o quanto eu tinha arrombado, ela peidou e a porra começou a escorrer, grossa e quente, caindo direto em cima da sobremesa, sorri vendo a cena deliciosa, ajudei com o dedo a passar uma parte do que ainda tinha ficado lá dentro para o copinho do doce. Levantei satisfeito, meu pau latejando de tesão, Kelly ficou de pé e contemplou a quantidade enorme de gala fazendo uma cara de biscate.
"Acho que tá na hora das meninas comerem a sobremesa" ela falou e eu quase fodi ela de novo, ela subiu a calça e a calcinha dela e eu só subi minha calça sem fechar, de forma que meu pau ficou pra fora protuberante e duro dentro da cueca. Kelly pegou mais um Danone pra mais nova e fomos pra sala, as meninas olharam para nós dois sem entender, chegando suados e descabelados da cozinha depois de todo aquele barulho. Apesar da desconfiança logo ficaram felizes vendo o doce na mão da mãe, Kelly entregou o pote sem nada pra mais nova e o gozado para Giovana, ela pegou, sentou no sofá e olhou confusa
"O que é esse creminho branco em cima, mãe?" Perguntou
Kelly e eu rimos juntos e ela falou
"É leitinho do tio, filha, a gente fez especialmente pra você, come tudo"
Ela olhou curiosa, eu não estava acreditando, a menininha que eu estava viciado em bater punheta pensando nas putarias mais pesadas e que seria minha propriedade sexual particular em poucos anos, ia comer uma gozada minha coletada direto de dentro do cuzinho da própria mãe. Eu estava sentado no sofá e Kelly deitou no meu braço, acariciando levemente minha rola. Giovana levou uma colherada até a boca, vi a colher cheia de Danone misturado com sêmen indo até sua boquinha e quase delirei de tesão. Kelly apertou forte meu pau, já com a mão dentro da minha cueca, Giovana fez carinha de nojo, sentindo o sabor forte do meu leite
"É salgado, um pouco amargo também" ela falou "junto com o Danone até fica gostoso"
Eu quase gozei de ouvir aquilo, Kelly já masturbava lentamente meu pau com a mão dentro da minha cueca, Giovana comia devagar e às vezes dava uma olhada curiosa para o volume do meu pau.
Naquela noite, eu quase matei a Kelly de tanto foder, deitados exaustos depois de horas de foda intensa, Kelly confessou que Giovana estava tendo suas primeiras aulas de educação sexual na escola e que ela tinha começado a explicar pra ela sobre sexo, sobre a profissão de puta dela e de como ela precisava manter em segredo as coisas que ela via. Me tranquilizou saber que a Kelly estava preocupada em manter tudo funcionando até a primeira menstruação da Giovana.
Nos meses que foram se seguindo, as interações com minha filhinha iam aumentando, eu passava a mão nela com frequência e deixava ela me flagrar pelado, quando eu estava no banho na casa dela ou deitado com a Kelly depois de transar, eu fazia questão de tentar deixar meu pau duro quando ela aparecia, o que não era difícil, já que ela estava cada dia mais lindinha e eu ficava com mais tesão e mais ansioso para a esperada hora chegar. Sempre que eu estava no banho, eu esfregava minha rola até ela endurecer e ficar bem rígida e veiuda apontando pra cima, punhetava um pouco e puxava bem a pele do pau pra trás, deixando a glande vermelha e inchada toda exposta, então eu gritava pedindo pra alguém trazer uma toalha. Eu já tinha combinado com Kelly dessas situações e logo Giovana aparecia na porta do banheiro tímida com a toalha em mãos, eu balançava o pinto grande que eu tinha entre as pernas e ela olhava curiosa, mas envergonhada o poderoso membro que eu tinha. Eu ficava tão excitado nesses momentos, que me enxugava com pressa e atacava Kelly igual um predador tarado onde ela estivesse, geralmente ela cedia e nós transávamos deliciosamente, mas em algumas ocasiões ela resistia, o que me dava tanto tesão quanto as transas normais, aí eu pegava ele a força e estuprava até me satisfazer. Seguimos com a prática de gozar na comida da Giovana, sempre que ela ia comer alguma coisa e eu estava lá, era só eu sentar na mesa e a Kelly já começava a pegar no meu pau, eu gozava em cima do que quer que fosse, batata frita, bolo, Danone, e assistia satisfeito minha menininha devorando minha gozada, toda gulosinha.
Eu comecei a me masturbar com as calcinhas da Giovana também, Kelly separava elas pra mim e eu me acabava de cheirar e lamber enquanto a gente transava, adorava inalar o odor de xota infantil, um cheirinho suave e inocente, livre do cheiro cheio de perversidades na calcinha de uma puta como a Kelly.
O tempo passava, eu estava cada vez mais impaciente para que a hora chegasse, cada vez mais tarado por ela. Quando ela fez dez anos, eu já cogitava quebrar o pacto e foder a putinha antes de menstruar, assim que ela fez o seu décimo aniversário, eu comecei a contar os dias pra ela entrar na puberdade e menstruar pela primeira vez... A hora estava cada vez mais próxima, o momento que eu tinha esperado dez anos, gastando uma fortuna, estava vindo e eu podia sentir...
Comentários (8)
Leo: Que delicia essas putas querendo ser estupradas! Me chamem pra ser! [email protected]
Responder↴ • uid:1er2bh4fvgo7cDudinha: Tenho 14 anos e sou doidinha pra ser estrupada assim, com agressividade, queria tanto que o meu papai fizesse isso comigo..
Responder↴ • uid:g3j1dj7m4lLobaowolf555: Sou de SP, tenho bastante experiência com menina até mais nova que vc, menos de 30 anos e rola grossa. Se quiser, meu teleg é o nome aí
• uid:1cp2kd9bld0paOliver: Se a próxima parte já estiver pronta solta logo
Responder↴ • uid:1d49y4wg3c2t7Rafa: Que delícia de conto. Minha boceta está muito melada.
Responder↴ • uid:xlq8dmqkn[email protected]: meu pau esta latejando de ouvir este conto também Rafa
• uid:1crtcqi2a389lGigazord: Amou né eu também
• uid:1e8mbnuvwltbvMacho_incestuoso: Quero beber todo esse melzinho dela😏
• uid:sjewprw86