#Estupro #Gay #PreTeen

Filho novinho sendo abusado por estranho

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Dark Secret

Conto pesado, se não curte não leia. Envolve violência extrema.

Olá, me chamo Fernando e tenho alguns desejos obscuros que me perturbam bastante. Um, na verdade. Tenho tesão em violência sexual com mulequinhos. Isso já me ocorre há um tempo, desde que um cara me enviou um vídeo uma vez pelo telegram e eu assisti e, quando vi do que se tratava, prontamente apaguei e repudiei o cara. Após bloqueá-lo, tudo o que eu pensava era em como alguém poderia ser capaz de forçar o pau na boca de um muleque tão pequenino, tão indefeso, tão submisso... e aqueles pensamentos faziam meu pau babar e estralar na cueca com vontade. Decidi em vão para o bem da minha consciência abandonar esse pensamento terrível e seguir minha vida da melhor forma.

Todavia, sabemos que esse é um mundo aparentemente sem volta. Depois que você prova esse fruto proibido, parece que nada no mundo mais te faz leitar gostoso senão ver um mulequinho sofrendo pra aguentar a rola de um adulto. Olhar aqueles corpos e buracos minúsculos sofrerem pra aguentar uma rola que até um adulto teria dificuldade era a única coisa que me fazia gosar de verdade. Escutar o choro e as súplicas eram música para meus ouvidos. Mas, com o tempo, eu queria mais. Não bastava mais ver um macho deixando um muleque arrombadinho, eu queria ser esse macho. Eu queria entrar até a alma em alguém que não pudesse, nem quisesse, aguentar minha rola, que embora não seja grande (18 centímetros) é grossa mesmo pra um adulto.

Pois bem, um dia, conversando com um cara do telegram descobri que ele era pai e morava na cidade vizinha à minha, e queria deixar um macho abusar do filhinho dele dopado. Ao ler aquela mensagem meu pau que já tava duro pulsou firme na cueca. A ideia me satisfazia bastante e me levava a loucura, o coração batia firme no peito, as mãos tremiam ao digitar, a mente parecia vazia.... parecia uma droga. Todavia, apesar do meu êxtase, eu sei que tem muita gente que tá lá só pelo prazer da conversa e da punheta, sem intenção de realizar os fetiches. Ainda assim, a conversa foi fluindo, ele me disse que era pai solteiro e que tinha o desejo de ver um macho grande fodendo o mulequinho pequenino dele. Comecei a perceber que ele tinha uma leve raiva do moleque. (Teria algo a ver com a mãe do filho não ter ficado com ele para cuidar e ele o ver como um fardo?) Não questionei. Eu sabia que aquele cusinho que eu vi era minúsculo, o muleque sofreria pra aguentar um dedo, quiçá uma rola, mas confesso que a ideia de meter ali nem que fosse até a metade me fazia pirar.

CONVERSA

Pai: (foto da bundinha do filho dele enquanto o pai abre as bandinhas pra revelar o botaozinho)

Eu: caralho que delícia. Tem certeza que seu filho tem 8 anos? Ele parece tão pequeninho.

Pai: KKKKKK ele tem
Pai: (foto do rostinho dele)

Aquele muleque da foto tinha a aparência de ter, no máximo, metade da idade que o pai alegava. Quando me dei conta já tava com o pau pra fora batendo uma.

Eu: Dlc, irmão. Vai deixar eu dar de mamar pra ele?

Pai: A boquinha dele é sua.

Eu: Deixa ele hoje sem comer, dá só água. Quando chegar aí quero ele com fome de leite pra mamar minha pica com vontade.

Pai: Caralho, pode deixar. Mas será que ele aguenta essa pica toda na boca?

Eu: Aguenta, eu faço aguentar. Rsrsrs você segura a cabecinha e eu fodo a boca dele igual uma bucetinha.

A conversa fluía, ambos com muito tesao, mas da minha parte não havia expectativa que eu realizaria aquilo de fato, até que...

Pai: e aí, tu vem que horas mesmo?

Eu: Tu tá realmente falando sério? Kkk

Pai: você não?
(Foto do muleque vendo televisão peladinho enquanto o pai batia uma)

Eu: tu mora onde?

Após o pai me passar o endereço eu já logo troquei de roupa. Estava dominado pelo tesao e um êxtase absurdo, igual quando a gente é adolescente e marca de mamar um cara mais velho. Enfim, botei um calção de jogador, sem cueca pra marcar bastante, uma regata, peguei meu carro e fui. Preciso confessar que a viagem foi longa, minha mente pensou nas piores possibilidades possíveis. E se fosse uma enrascada? E se fosse a polícia? Mas a polícia não pode criar provas contra ninguém, ou poderiam? Sei que minhas mãos tremiam no volante e eu sentia meu corpo frio, como se estivesse prestes a cometer um crime. Talvez eu fosse mesmo rsrsrs.

Assim que eu chego na casa, estaciono um pouco longe e peço pro pai sair com o filho de casa. Após os segundos intermináveis que se seguiram, ele sai e fica confuso na porta me procurando. Arrumo coragem e sigo em direção a ele com o carro enquanto na minha cabeça martela uma voz que me diz que não é tarde demais pra voltar atrás. Ignoro esse impulso com toda minha força, a cabeça da pica fala mais alto no momento. Nos cumprimentamos e ele prontamente já viu minha mala marcando com uma marquinha de pré-leite que deixei no calção. Ele me pede pra entrar, consigo sentir meu coração batendo no peito, enquanto vejo o mulequinho que vi nas fotos ali no sofá. Peladinho e absolutamente vidrado na televisão.

Eu: Já deu o chazinho pra ele?
Pai: não tem como fazer acordado?
Eu: tem, achei que tu queria que ele tivesse dopado enquanto eu meto.
Pai: queria, mas quero que ele se lembre de ter o cu rasgadinho por um macho. -diz com um sorriso malicioso-
Eu: será que ele consegue aguentar caladinho?
Pai: vou buscar uma coisa.

Me sinto um monstro, gosto disso.

O pai vai no quarto pegar alguns objetos enquanto eu converso com o mulequinho, dando alguns beijos em sua boquinha. Ele estranha e recua. Aquilo me da mais tesao, seguro ele forte e cuspo em sua boquinha e novamente o beijo forçando seu rosto contra o meu. Seu olhar continua na televisão enquanto eu abuso de seu corpinho. Minhas maos percorrem seu corpinho nu ate encontrar seu grelinho que eu prontamente dou uma apertada, arrancando um grito do muleque e um saltinho no sofá.

Seu pai volta rapidamente, o tesao também o consome.

Pai: Já está se divertindo? (Me mostra uma corda grossa e uma fita adesiva) Não preciso ler sua mente pra saber o que ele quer que eu faça.

Prontamente levanto o garotinho pelo braço e o levo até os cômodos do fundo. O pai acompanha como um serviçal, meu auxiliar. Deito o garotinho confuso e irritado com a barriga na mesa, suas pernas e sua bunda ficam fora da tábua. Amarro sua parte superior com forca até que ele não consiga se mover da cintura pra cima. Suas perninhas minúsculas começam a se movimentar buscando sair daquele desconforto, seguido de sua voz de choro pedindo pra sair. De repente, aquele garotinho começa a usar de sua força restante para dar coices no ar tentando inutilmente se desprender, seus chutes acertam meu pau, mas sua pouca força o impede de me machucar. Pelo contrário, chego mais perto pra sentir seus chutes irem perdendo a força a medida que ele amolece. Apesar de eu ter amarrado seus braços e costas bem firme, deixo um espaço entre as amarras pra ele respirar.

Antes de eu começar dou uma olhada em seus olhos e consigo sentir o pânico que eles exalam, por fim tampo sua boca com a fita enquanto seu pai se recosta em uma cadeira e começa uma punheta.

Desço até o cusinho infantil. Ele dá umas leves mordiscadas, parece que chama por mim. Prontamente, enfio minha cara dentro da minúscula bunda que tenho à frente e aquele cheirinho de cusinho de criança suadinho me inebria. Quero entrar todo dentro daquele muleque. Fodo o cu dele com a língua com toda a força que tenho, dou umas mordidinhas em suas preguiças enquanto sua vozinha abafada grita palavras inaudíveis. Quando consigo sentir minha língua entrar naquela gruta começo um vai e vem frenético que o assusta e novamente ele começa a dar coices para trás. Seu chutes pegam em meu peito e pescoço, me dando energia para que eu coloque a língua mais fundo. Ele tenta ir colocando a bundinha de lado, fugir da língua que o invade, mas as cordas o pressionam firme contra a mesa.
Sinto-me em um transe fudendo o cu do muleque com a língua mas o som de sua barriguinha me desperta.

Eu: você deixou ele mesmo sem comer?
Pai: Claro que deixei. Ele vai tomar só teu leite hoje.

Pensei em como seria fuder a boquinha daquele muleque, mas os dentinhos e o trabalho de tirar a fita me desanimam. Além disso, fuder o cusinho dele me parece uma tarefa muito mais gostosa. Pego um lubrificante que o pai tinha trazido e passo no pau. Me volto para quele cu e antes de tentar colocar, me dou conta da diferença de tamanho entre nós dois. "Caralho, esse muleque não tem 8 anos nem aqui nem na China"

Injeto a cabeça no meio de sua bundinha, o que o faz dar um pulo na mesa e voltar com os barulhos irritantes. A cabeça nem entrou e o muleque já tá nesse escândalo. Seu pai bate uma punheta lenta e gostosa enquanto me assiste na tentativa de engravidar seu filhinho. Puxo o cabelinho da putinha e mostro seu rostinho para o papai. Quero que ele veja o rosto do papai enquanto um desconhecido arromba seu cusinho.

Mais uma tentativa, pressiono a cabeça em seu cusinho que se dilata um pouco enquanto o garoto tenta tirar a bundinha do rumo da pica. Estou impaciente, passo bastante lubrificante em dois dedos e já enfio no cu do muleque sem dó. Ele dá um pulo e tenta com todas as forças chorar mas a fita não deixa. Tiro meus dedos e os meto até o talo no cu do muleque fazendo sua virilha bater com força na mesa. Fico nesse movimento por uns 5 minutos enquanto o mulequinho aos poucos perde a força, quando decido botar a pica novamente percebo um filete de sangue descendo por seu cusinho até os ovinhos em formação.

Eu: Tá vendo, tirei seu cabacinho. Agora tu já aguenta pica de boa.

Forcei a pica em sua entrada já mais frouxinha e a cabeça passou com leve facilidade mas fiquei entalado até a metade. Não entrava mais. O corpinho daquele muleque nem tinha força mais, mas sempre que a rola forçava mais passagem ele prendia o cu e começava o choro. Forcei a pica até a metade do meu pau, tirei até a cabeça e meti de novo. Novamente ele prendeu. Fui repetindo esse processo até ele perder as forças e deixar a rola entrar toda. Meu pau já tava uns 80 por cento no cu do muleque mas ele não deixava entrar mais. Tirei o pau até a cabeça novamente, peguei no cabelinho de putinha dele e levantei sua cabeça da mesa. Botei força pra entrar tudo mas ele trancou, no impulso bati sua cabeça com força na mesa. Seu pai foi ao delírio enquanto via o nariz do filhinho sangrar. A batida o distraiu meu pau tava todo no cu do muleque enquanto ele tava inconsciente na mesa.

Tirei meu pau pra ver o estrago e o cu da criancinha tava cheio de sangue cabia um dedo ali com facilidade. Tava na hora de meter. Segurei novamente em seu cabelinho enquanto o muleque dormia, eu ia cavalgar no cu dele. O vai e vem do meu corpo batia as perninhas do muleque contra a mesa, mas estourar aquele cu tava bom demais. Eu puxava a cabeça do guri o máximo que podia pra me dar impulso pra entrar dentro dele e assim o fiz por longos minutos, até que senti o gozo vindo. Meu corpo já estava um pouco exausto daquilo, quem diria que um mulequinho com menos da metade de uma década de vida poderia dar tanto trabalho pra um macho adulto. Ele ainda estava inconsciente enquanto eu metia lentamente, já sabia o que fazer quando fosse gosar.

Comecei, então, a encarar o papai dele com todo aquele tesao que eu tava sentindo, queria machucar mais o muleque na sua frente mas ele não acordava. Decidi acordá-lo para finalizarmos de uma vez. Meti meu pau até o talo e dei um leve soco nas costas do garoto que não reagiu. Tirei tudo, meti de novo e dessa vez meu soco foi forte em suas costelas. Comecei um vai e vem, meu pau e meu braço foram alternando as estocadas no muleque. Quando senti que ia gostar peguei ele pelo cabelo, deitei com meu peso sobre seu corpo e comecei a meter. No impulso e no deleite do gozo, eu peguei sua cabeça e meti com força contra a mesa. Mais uma medida em seu cu já sem pregas e novamente sua cabeça na mesa. Fiz isso durante uns 2 minutos cada vez que eu sentia o gozo vindo batia a cabeça daquele muleque com mais força sobre aquela superfície. Até que...

_Ahhhhhhg que delicia, caralho que cu mais gostoso.

-o pai, ao ver meu goso, se juntou a mim e finalmente gozou também-

Deixei meu corpo ali, em cima do guri imóvel, descansando por longos minutos...

Comentários (13)

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  • @LordLuthor: conto muito bom, chama tele

    Responder↴ • uid:fuosdpxiki
  • Amon: Queremos a continuação

    Responder↴ • uid:5kqamhdk7p4d
  • Prv: Puta merda, MELHOR conto que li. Tesão d+++, EXATAMENTE como quero

    Responder↴ • uid:469cst9uzr96
  • Jelson: Pura fantasia

    Responder↴ • uid:8kqxleaoi9n
  • Pau durão pra esquerda: Que delícia de conto, quem quiser meu tele é @Macaco654

    Responder↴ • uid:81rngwrm9al
  • Edson: Morreu?! 🤔🤔🤔

    Responder↴ • uid:1cu6x9pfoqlau
  • Aline: Safado

    Responder↴ • uid:1cw33cubccr4x
    • @Papaibruto01: Gosta de safados né Iria ajudar tbm? Abrir o cuzinho do filhinho pra ser fodido pelo macho comedor

      • uid:1d9de62yzyrme
  • @LuizSoar: O conto ficou perfeito pq o autor foi esperto. O novinho foi fodido com muito gosto. Pesou deliciosamente no perv.

    Responder↴ • uid:hhbjfqqgve4t
  • FDPDF: Maravilha. Adoro quando o autor dá jeito de colocar os mais pequeninhos no conto. 😈

    Responder↴ • uid:1dlbfanyj2r1p
    • SadoPerv: Os mais pequeninos são os melhores... e com essa brutalidade, melhor ainda...

      • uid:1d9atrtg8y3l9
  • Pervao parana: DLC passa tele

    Responder↴ • uid:1ddtgkwp7unfi
    • Anonimo: O site é uma merda mesmo deixar este tipo de conto ser publicado eses dois merecem cadeia

      • uid:1dfyqf64wkog5