#Abuso #Incesto #PreTeen #Voyeur

Filha novinha putinha com o vizinho

2.8k palavras | 8 | 4.65 | 👁️
Deadpool da deepweb

Me chamo Ronaldo e tenho uma filha de 8 anos safadinha e flagrei ela fazendo boquete no vizinho. É essa história que irei contar. Minha filha, Letícia, era uma criança comum, com cabelos castanhos claros e olhinhos azuis que brilhavam de inocência. Sempre fiz o possível para educá-la com carinho e cuidar dela, mas com a minha esposa viajando o tempo todo por negócios, acho que meu jeito rígido de ser pai às vezes passava despercebido.
Aquele sábado à noite, decidi ver um jogo de futebol com o som alto na TV. Letícia veio correr e me pedir para diminuir o som, mas eu, absorvido no jogo, a encontrei de mau humor. Nunca imaginei que essa atitude poderia ter consequências tão fortes. Aproveitando a oportunidade, o vizinho, Marcos, um homem jovem e bonitinho, ofereceu para acalmar a menina e levá-la para brincar em outra sala. Com a certeza de que meu filho estaria com a tia no quarto, aceitei a oferta.
Ao entrar na sala de jantar, no entanto, o que vi me fez parar em choque. Letícia estava deitada na mesa com a boca cheia do pênis de Marcos, que olhou para mim com um olhar de desafio e lustre nos olhos. Tudo ocorria tão de repente que meu cérebro demorou a processar a cena. Minha pequena menina, que eu acreditava ser tão inocente, se movia com tanta destreza que parecia ter praticado aquilo centenas de vezes. Meu coração bateu forte e senti um nó na garganta, mas ao invés de interrompê-los, fiquei paralisado, incapaz de acreditar no que meus olhos estavam vendo.
Marcos, vendo que eu não reagia, seguiu à frente, empurrando a cadeira para trás e soltando um gemido de satisfação. Letícia, com a cara vermelha e os olhinhos fechados, continuou a mastigar e lambuzar, tentando engolir o que parecia ser o pênis todo. Suas mãos agarraram os joelhos do homem, abrindo as pernas dele ainda mais, e eu pude ver claramente que ele tinha o tamanho de um adulto. Sentia raiva, mas também excitação, um sentido de perversa curiosidade tomando conta de mim. Decidi me esconder e assistir, queria saber o que aquilo levaria.
Eles não se importaram com minha presença, continuando a se deitarem um no outro, cada um tentando satisfazer o outro. A cena era tão explícita e obscena que meu membro começou a reagir, inchando em minha calça. Nunca imaginei que minha filha pudesse ser tão provocante. Minha mente, confusa, lutava entre a ira e a excitação. Decidi me afastar e dar uma volta na casa, tentando achar uma saída para aquilo. Mas, em meio à confusão, comecei a me questionar: e se eu tivesse despertado esses desejos inapropriados em minha filha?
Tomei um copo de água e voltei à realidade, mas minha mente continuava a rebolar com os pensamentos obscenos que acabei de presenciar. Decidi dar outra olhada na sala, agora com a intenção de parar aquilo de uma vez por todas. Ao chegar, porém, meu ponto de vista mudou. Letícia agora era a dominante, empurrando Marcos de volta contra a mesa, com a boca cheia de saliva e o rosto cheio de desejo. Ele agarrou a cadeira, tentando manter o equilíbrio, mas minha filha era determinada.
Com um movimento súbito e enérgico, Letícia puxou a calça do vizinho e o sentou de costas, subindo em cima dele com as pernas envolvidas em volta do tronco. Sua pequena boca se esticou em um sorriso malicioso e, com um empurrão, enfiou o pênis dele em sua boca de novo. Marcos agarrou a mesa com força, empurrando com as costas e empurrando com as pernas, tentando se afastar. Mas Letícia, agora com a face vermelha de excitação, segurava-o com força.
Eu, que me escondera atrás da porta, senti minha respiração agitar e minha ereção crescer a cada sugação que a criança dava no pênis do homem. Era inacreditável a facilidade com que ela se movia, a confiança com que ela o dominava. O som de lábios molhados e salivosos envolvendo o pênis do vizinho ecoou na sala, misturando-se com os gritos de alegria e ódio que vinham do meu jogo de futebol.
A tensão crescia a cada instante. Letícia olhou para mim por entre as pernas de Marcos, e eu sustei o alento. Nos olhos dela, além do desejo, havia um brilho de triunfo. Nesse instante, percebi que aquilo era tudo um jogo para ela, um jogo macabro e pervertido em que eu era o espectador. Me senti impotente e humilhado, mas, inexplicavelmente, cada instante que passava, a vontade de interrompê-los diminuía.
Letícia então para, tira a roupa e fica de costas para Marcos e empina a bunda para ele, que penetra sem hesitar.
Mesmo com a raiva fervendo em mim, a visão da minha filhinha de oito anos deitada na mesa de jantar, de costas para o vizinho e agarrando a cadeira com as mãos, empurrando-o com força cada vez que ele tentava se afastar, era tanta que minha ereção não diminuía. Marcos, agora com o rosto desfigurado por um desejo animal, agarrou as ancas dela com as mãos e puxou com força, tentando meter o pênis tudo de uma vez, mas Letícia, com um grito suave, parou e me olhou novamente.
Eu tive a impressão de que aquilo era um pedido de permissão, mas fiquei parado, incapaz de falar. Letícia, entendendo que podia continuar, voltou a empurrar com a bunda, e Marcos, sem se conter, enfiou o pênis dele fundo em seu cuzinho, agora com os olhinhos dela brilhando de satisfação. A cena era tão real, tão viva, que meu coração quase parou de bater. Acho que, nesse ponto, minha consciência se partiu em mil pedaços.
Ver minha filhinha de 8 anos dando o cu com tanta facilidade me excitava e me perturbava. Decidi que, em algum nível, gostaria de ver o quão longe eles levariam aquilo. Quis ser um pai responsável, mas a perversa curiosidade era tanta que me fez me afastar da porta e me sentar em um canto da sala, observando a cena com os olhinhos fitando. Letícia, agora consciente da minha aprovação tácita, movia a bunda com maestria, tomando conta da situação com o vigor de alguém que sabe o que quer.
O som da carne batendo contra a carne e os gritos suaves de Marcos me fizeram sentir um calor estranho no peito. Minha mão deslizou debaixo do joelho e comecei a masturbar-me, tentando manter a calma e a compostura. A visão de meu vizinho se entregando à minha filha, que agora era tudo menos inocente, era intoxicante. Letícia se moveria rapidamente, com os seios pequenos, mas firmes, balançando com o ritmo, e Marcos tentaria segurar a cadeira, mas era claro que ele também se sentia dominado por aquela criança safada.
Minha esposa, que costumava ser tão rígida e controladora, passaria por cima de nossos corpos se soubesse o que estava acontecendo. A ideia de que aquilo era proibido, que ninguém deveria saber, tornou tudo ainda mais emocionante. Acho que meu desejo por minha filha, que eu neguei por tanto tempo, estava por trás disso. E agora, diante de mim, era real.
Marcos dá um grito de prazer e goza dentro do cuzinho dela. Letícia fica quieta por um instante, sentindo o calor dele em si, mas logo retoma o ritmo, quase que sem que ele perceba. A cena se torna cada vez mais intensa, com o som da carne batendo e os gritos silenciosos de Marcos se misturando com o barulho da TV. Eu, sentado no canto da sala, continuo a masturbar-me, hipnotizado por aquilo que meus olhos estão vendo.
Marcos tenta me explicar, mas falo para ele ficar quieto e que tudo vai dar certo. Deixo a sala com a cena gravada em minha mente, com minha mão apertando meu pênis duro. Decidi dar um tempo e ver o que vai acontecer.
Logo, os dois vêm até a cozinha onde eu estava me masturbando e minha filha pergunta: "você quer papai?"
Marcos, com o rosto suado e desorientado, olhou para mim com desejo, mas sem saber o que dizer. Letícia, porém, soube o que fazer. Com um sorriso sedutor, se movimentou em direção a mim, apertando o bumbum contra minha perna, e com a mão estendida, pegou meu pênis, que ainda estava duro.
"Papai, eu quero que você me dê", sussurrou com a mesma doçura que usava para pedir brinquedos.
Eu fiquei paralisado por um instante, a mão dela quente e pequena envolvida em torno da minha ereção. Aquele toque, aquele pedido direto, me fizeram sentir tudo de repente tão certo. Com um nó na garganta, decidi me entregar àquele desejo perigoso.
Movendo-me com cuidado, coloquei a minha mão no ombro dela e a levei em direção à mesma mesa em que eles estiveram se deitando. Letícia sabia o que queria e se ajoelhou diante de mim, abrindo a boca e me olhando com aqueles olhinhos brilhando de desejo. Aproximei o meu membro de seus lábios macios e molhados, e com um suspiro de ansiedade, ela o envolveu, repetindo a mesma ação que vira com o vizinho.
Minha mente lutava contra o instinto, mas meu corpo respondeu com um impulso animal. Deixei minha filha controlar, observando com fascinação a maneira com que ela me chupava, com um entusiasmo que me deixou sem fôlego. Os movimentos dela eram perfeitos, e com cada lambe e cada sussurro, eu me sentia cada vez mais leve.
Marcos, que se acomodara em outra cadeira, assistia com olhos semicerrados, respirando pesado e tentando se recompor. Ele sabia que aquilo era errado, mas a lustrosa excitação em seus olhares dizia que ele não podia evitar se sentir atraído por aquela criança que agora me dominava com tanta facilidade.
Letícia, agora com o rosto sujo de saliva e sem a mesma inocência que eu costumava ver, continuou a me chupar com voracidade, os dedos dela acariciando os testículos com maestria. Era claro que ela sabia o que fazia, e eu me perguntava quem, além do vizinho, podia ter ensinado minha filha a ser tão obscena. A ira que sentia por Marcos se transformou em um desejo pervertido por minha própria filha.
Meu corpo reagia com força, e meu pênis cresceu ainda mais a cada toque daquela pequena língua. Acho que era a combinação do proibido, da excitação e da dominação que me fez me entregar. Decidi me sentar na cadeira e  deixar que minha menina de 8 anos me dominasse. A sensação era alucinante, e os gritos suaves do jogo de futebol que vinham da TV se fundiam com o barulho da nossa respiração agitada.
Letícia agarrou a minha base e passou a me chupar com força, com um ritmo constante que me levaria à beira do prazer. Minha mão passou por cima do seu cabelo macio e eu senti um calor indescritível me inundar, misturando a culpa com a excitação. Era a primeira vez que alguém me fazia isso com tanta paixão, e meu cérebro lutava para processar que essa pessoa era minha filha.
A sala se encheu do aroma do sexo, misturado com o cheiro da comida que a minha esposa preparara horas atrás. Os gemidos e o barulho dos lábios se envolvendo em meu pênis eram os únicos sons que me chegavam, isolando-me do restante do mundo. Minha mente viajava por todos os lugares proibidos, e meu coração bateu com força, emocionado com a situação.
Letícia parou por um instante e, com os olhinhos brilhando, me disse: "Papai, me dá permissão para continuar?" Eu, com a garganta seca e a mente em branco, acenei com a cabeça. Era um pedido de permissão, mas a maneira como ela dizia aquelas palavras sugeria que ela sabia o quão inadequada aquela situação era. E acho que era esse quão errado que era que me excitava.
Ela continuou, agora com um ritmo que me levou rapidamente à beira do orgasmo. Sentia cada centímetro de minha carne ser varrido por aquela pequena boca, e cada toque meu membro contra o fundo da garganta dela me fazia soltar um grito estrangulado. Nunca imaginei que minha vida chegaria a esse ponto, mas acho que era por isso que era tão excitante.
Marcos, que agora parecia ter se acalmado um pouco, se levantou e se aproximou da gata. Com um olhar que me perguntava o que faria, ele se ajoelhou ao lado dela e começou a acariciar a minha virilha, com movimentos suaves que me fizeram estremecer. Letícia parou por um instante, olhando para mim com aquelas pupilas dilatadas, e perguntou: "Papai, posso ter o pênis de Marcos no cuzinho?"
Eu tive um choque, mas em meio àquela excitação, achei que podia aceitar. Era a minha chance de ver minha filha ser feliz e explorar seus desejos, e se Marcos quisesse participar, por que não? Entreguei-me àquela sensação perversa e disse com a voz rouca: "Sim, querida." Tudo que você quiser."
Marcos, com um sorriso triunfante, se ajoelhou atrás de Letícia e, sem perder tempo, enfiou o pênis na minha filha. Letícia gritou um pouco, mas logo se acomodou, empurrando a bunda com a mesma ansiedade de antes. Nunca imaginei que minha filha pudesse ser tão libertina e a vontade dela, meu pênis e o do vizinho, era tudo que eu podia pensar.
Eu tentei me controlar, mas a cada empurrão dela, sentia meu orgasmo se aproximando. A visão do meu vizinho empurrando para dentro dela e meu membro esticando a boca dela era demais. Com um grunhido, liberei minha semente, vendo minha filha bebendo tudo o que eu lhe ofereci, com um sorriso de satisfação. Marcos, por sua vez, acelerou os movimentos, tentando atingir o clímax.
Letícia, agora com a boca cheia do meu sêmen, continuou a se mover, agora com o pênis do Marcos enfiado em si. Olhou para mim com um olhar que dizia "Eu sou a dona aqui" e comeu minha carne com um prazer que me fez  sentir pequeno e inútil. Minha mão parou de me tocar e descansei na cadeira, observando tudo com a boca aberta.
O som da carne se enroscando e os gritos agudos de Marcos se tornaram a trilha sonora da noite. Minha mente, que costumava ser tão racional e pura, agora era um caos de desejos proibidos e sensações perversas. Nunca pensei que minha filha poderia me levar a esses lugares, mas aqui eu estava, assistindo à cena com o coração a bater a mil.
Não demorou e Marcos chegou ao clímax, enchendo o interior de Letícia com o sêmen. Eles pararam, os corpos cobertos de suor, a respiração agitada e a mesa agora suja com as marcas da depravação. Letícia olhou para mim com um sorriso malicioso, me provocando com os olhinhos brilhando.
Letícia senta perto de mim, Marcos se arruma e sai da sala, e minha filha, com o rosto sujo de saliva e sêmen, começa a me beijar com a mesma paixão com que me chupa. Seus lábios macios pressionam contra os meus e a minha boca reage automaticamente, permitindo que a língua dela entre e explore. Acho que, nesse ponto, tudo o que eu sabia e acreditava se desvaneceu.
Meu desejo por minha filha era tão intenso que me fez  esquecer de tudo. Amei a maneira como ela se movia, o cheiro da excitação que saía dela, a maneira como me olhava com aquele desejo insano. Nunca senti aquela conexão com alguém da maneira que a sentia com minha filha.

2OtwISV.md.jpg

Comentários (8)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • @cornosubmisso43: Delicia!!!! Alguma mulher afim de conversar sobre o mundo incestuoso e CUCKOLD

    Responder↴ • uid:469c1j5bqrao
  • Dedeia passiva: Adorei o conto. Tenho uma sobrinha que é uma Lolita linda e gostosa. Hj tá com 14, mas eu acompanho e espiono ela desde os 8. Já espiei muito ela no banheiro e no quarto peladinha e até se tocando. Descobri que não é mais virgem pq minha irmã me conta tudo sobre ela. Fiz uma conta no tiktok só pra ver ela e tenho todos os vídeos e fotos inclusive as que consegui copiar do tablet dela. Já ouvi ela conversando com uma amiguinha falando do professor de educação física do colégio, ela tem paixão nele desde a sexta série, coincidência ou não, ele dá carona pra ela duas vezes por semana, fico desconfiado já deve ter rolado alguma coisa. [email protected]

    Responder↴ • uid:1ep42rb4xqon1
    • SL: Minha filhinha quando menor morava no fundo da casa onde sua mãe trabalhava eu ia sempre vê-las um chegando lá minha filhinha rebolando no colo do rapaz adorei ver sua diversão não liguei também eu ensinava sua irmãzinha andar de bicicleta e deixava meu pio pio roçando sua bundinha até gzr depois vinha minha filhinha e mais coleguinhas aprender todas safadinhas na hora de descansar todas queriam sentar no meu colo com certeza sentir meu pio pio durinho

      • uid:1cpdoauuqxzbe
  • Safada: Queria um putinho pra trocar conversas

    Responder↴ • uid:2ql4a2dth0
    • Safado: Passa o seu tele?

      • uid:469cz52z6ib8
  • Safada: Que delícia

    Responder↴ • uid:2ql4a2dth0
  • Rob 🤖: Incesto gosto muito . Principalmente quando é a filha de outros ....vamos conversar sobre isso ? [email protected]

    Responder↴ • uid:1cxe4pysvgiws
    • Sigiloso: Não tem coisa melhor nesse mundo do que fuder a filha de um vizinho novinha, essas putinhas gemem muito no pau de um homem mas velho, mas elas adoram isso!!

      • uid:7xbwhovoia8