#Gay #Incesto #PreTeen

Férias com Meu Filho - 3º Dia

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Drinkz

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Ontem, depois que Rebeca saiu furtivamente do meu apartamento, mal conversando comigo ou dando atenção para o Thomas, entregando a bíblia infantil e desaparecendo pela porta. Me sentei no sofá tentando esclarecer comigo mesmo tudo que tinha acontecido nos últimos minutos, pensei no risco que eu estava correndo de deixar meu filho fazer essas coisas comigo. E pior eu ter deixado isso acontecer, e me mantive afastado de Thomas, tinha medo de cometer um pecado e me arrepender depois.
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Na quinta-feira, no decorrer do terceiro dia com meu filho. Fiz todos os esforços possíveis para não tocar no Thomas e nem ele tocar em mim, e nem olhava muito para ele por que meu desejo e tesão e medo estavam a flor da pele. E qualquer toque e brincadeira que meu filhote fazia e tentava comigo, me deixava de cacete duro. E piorou mais ainda quando eu estava na sala com ele, e a tentação ficou de quatro empinando a bundinha só de cuequinha, marcando cada glúteo redondinho e durinho que ele tem.

E ficou ainda mais instigante quando ele deu corda em um carrinho antigo meu, que eu usava como decoração no rack da televisão. E engatinhava para correr atrás. E era hipnotizante ver ele mexendo a bundinha tentado alcançar o brinquedo. Para acabar com aquela tentação e o dia correr rápido e a hora passar, decidi deixa Thomas jogando videogame. Eu tenho um PS2, que não uso muito, por não ter muito tempo. E esse aparelho ajudou muito deixando o menino distraído, sentado e afastado de mim.

Tentando distrair minha mente, enquanto ele jogava eu foquei a atenção no apartamento, Faxinei novamente, deixando ainda mais limpo. Mesmo com essas atividades eu não conseguia tirar meus pensamentos do que aconteceu no banheiro, de como Thomas ficou fascinado e salivando pelo meu pau. Depois de eu mesmo me distrair por um bom tempo na limpeza forçada que tive que fazer, já era hora do jantar. Não tive condições paternais de preparar as refeições ou tirar o garoto de frente da Tv. “Se a mãe dele soubesse que viciei ele no videogame mandava me matar”.

Pedi outra pizza, jantamos e vi ele jogar mais um pouco e depois mandei ele ir se preparar para dormir. E assim foi o fim desse dia tão atormentador para mim, no ponto de vista de Thomas, eu acho. Tudo estava indo bem e divertido. Na hora de dormir coloquei um colchão de solteiro no chão ao lado da minha cama, arrumei deixando confortável e ele se deitou, no meu parecer ele estava muito calmo, pensei que ia fazer birra para deitar ou ia pedir para dormir comigo, mas nada fez.

Apenas me pediu sua “Pepeta” era como ele se referia a chupeta, e seu coelhinho de pelúcia Pepeu, que estava na bolsa-materna que sua mãe enviara junto com sua mochila. Aproveitei o momento para arrumar suas poucas roupas e acessórios no armário e fiquei abismado com certas coisas que tinha dentro da bolsa e o questione:

- Filho, você usa fralda ainda? – Perguntei.

- Sim, só há noite. Na hora que eu vou dormir. – Respondeu, ficando com as bochechas vermelhas de vergonha. – Eu faço xixi na cama as vezes, João fica bravo quando faço xixi sem querer, briga comigo e com a mamãe, e pediu para minha mãe que eu usasse. – Diz.

Meu filho é bochechudo o que valoriza ainda mais seu rostinho pequeno com formato de coração, e vendo que ele estava envergonhado deixava ele ainda mais lindo com mais carinha de menino inocente. Ele não conseguia olhar na minha cara, ficou quieto e encolhido debaixo do lençol, Como se esperasse eu dar uma bronca nele.

- Filho, aqui em casa, você não precisa usar fralda. - Ele olha para mim. - Aliais você já é um homenzinho. – Digo.

Ele riu e sorri, ficando mais aliviado.

A outra coisa que me chamou a atenção, foi a mamadeira. Olhei para ele que ficou mais vermelho ainda de vergonha. E rapidamente me explicou:

- Eu gosto de tomar dedeira antes de dormir. – Diz, me observando colocar a mão de novo na bolsa e pegar uma lata de leite em pó.

Achei fofo o jeito que ele falou mamadeira “dedeira” e ri. As últimas coisas que tinha dentro da bolsa era uma carteirinha de suas vacinações e a chupeta e o bichinho de pelúcia. Peguei a chupeta com os dedos e olhei para ele, que rapidamente se levantou e pegou, colocou na boca chupando e voltou a se deitar. Entreguei o coelhinho cinza de pelúcia que já estava bem surrado do tempo, foi o primeiro bichinho que eu dei para ele de presente quando nasceu.

Ele ficou ainda mais lindo e fofo chupando a chupeta, o rostinho angelical que ele tem, com a chupeta azul na boca, deixou ele ainda mais infantil, chegando a aparecer um bebê. Nem parecia um garotinho de 7 anos. Não o questionei e nem reclamei sobre a chupeta, por que com 8 anos eu ainda usava chupeta e só fui parar com quase 9, "e quem era eu para falar alguma coisa".

Vendo meu moleque deitado, todo fofinho, chupando a chupeta e abraçado com a sua pelúcia, me deixou com tesão e desejo; então os pensamentos pecaminosos invadiram minha mente; “queria colocar ele para chupar a cabeça da minha pica igual fazia com o bico da chupeta”. Senti meu pau ficar meia-bomba e endurecer igual uma pedra em seguida, marcando no short. Ele viu e riu, me trazendo de volta dos meus devaneios.

Eu sentia o olhar de admiração, graça e diversão do Thomas por mim. Eu é que estava envergonhado ali, de estar naquela situação de novo na frente dele, de barraca armada, só que dessa vez não era de mijo e sim de tesão e desejo proibido e errado que eu criava pelo meu filho pequeno.

Para não acontecer o que aconteceu no banheiro ontem de manhã, eu rapidamente apaguei a luz e sai do quarto deixando a porta aberta para que a luz da sala iluminasse um pouco o interior do quarto. Peguei uma cerveja na geladeira da cozinha e fui para a sala, sentei no sofá desligando o jogo e colocando o canal na Globo, com o volume bem baixo. Acendi um cigarro e dei um trago e um gole na bebia.

Me esparramei no sofá tentado acalmar o tesão e aliviar a tensão que eu tinha acabado de passar. tentando relaxar, a programação da Globo passava pela tela, mais eu não prestava atenção e nem me acalmava. Se eu pudesse desligar a minha mente, eu faria sem pensar duas vezes, mas não podia.

Só conseguia lembrar de tudo que aconteceu nessas últimas 48 horas, meu cacete não abaixava e o tesão só aumentava meu corpo estava quente. Eu estava com muitos desejos, queria ir contra todos os meus princípios pegar Thomas pela cintura e colocar ele sentado no meu colo fazer ele esfregar a bundinha pequena dele sobre o meu cacete que nessa hora já babava. Coloquei minha mão dentro do short sentindo a pentelhada e segurei minha rola toda melada de pré-gozo colocando para fora.

Porra, meu filho estava acabando com minha moral de pai e homem. E olha que eu não sou um pai tão grande coisa assim. Tenho muito erros, e cometi vários. E eu não podia passar desse limite e acabar com a pureza infantil que ele tem. Não posso deixar o tesão intenso me vencer. E acabar traumatizando meu pequeno com minhas malicias.

Os minutos passava e eu pensava no certo e errado batendo uma, imaginando todas as situações possíveis de prazer que eu podia cometer com ele. E também de como eu podia magoar e deixar meu filho abalado com qualquer ação que eu tomasse no calor do momento.

- Papai. – Diz Thomas, me dando um susto, saindo do quarto e vindo em minha direção, com a chupeta na boca e segurando seu coelhinho.

Puta que pariu, pensei. O moleque me pegou no flagra, com a mão não massa. Ele olhou primeiro para mim, desviou o olhar e encarou minha rola, abriu um sorriso e voltou a me olhar nos olhos. Seus olhinhos brilhavam.

- Filho você está acordado? – Perguntei nervoso, olhando as horas no relógio e vendo ele se aproximar mais de mim.

- Eu não consigo dormir. – Respondeu, encarando meu pau como se nunca tivesse visto. – O que o senhor está fazendo? – Perguntou.

Fiquei meio sem jeito, envergonhado e mais nervoso. Larguei meu pau, tentando disfarçar mais estava muito na cara. Eu não sabia o que dizer e nem sabia o que fazer. “Porra, Cicero de novo em um beco sem saída” pensei.
- Papai só está brincando com o pipi dele. – Digo.

Ele ri.

- Igual como brincamos no banheiro ontem? – Perguntou, me olhando.

- Sim. – Respondi, escondendo o pau com as mãos. Todas as perguntas e a presença dele perto de mim, não deixava meu pau abaixar. O tesão só aumentava e me deixava mais excitado e com uma mistura de sentimentos dentro do corpo.

- Posso brincar também? – Pediu dengoso, fazendo uma carinha de pidão.

Caralho! Essa pergunta que ele fez e o jeitinho dele fofo de pedir me deixou louco, fiquei cego pelo tesão. “Chega! Vou deixar rolar, depois eu me arrependo; digo para mim mesmo”. Dou outro trago no cigarro, abaixo meu short, tirando e jogando para o lado com o pé, abri bem minhas pernas e peguei Thomas pela cintura colocando ele no meio entre elas.

Ele soltou o coelhinho no chão e acariciou minhas coxas peludas com suas pequenas mãos, explorando lentamente sentindo os pelinhos, foi chegando perto e agarrou meu pau com as duas mãozinhas que estavam quentes e suadas. Apertando meu pau, depois abaixando a pele do prepúcio toda e expondo a cabeçona vermelha, procurando esmegma.

E como eu tinha ensinado antes no banheiro ele começou a me masturbar lentamente. Puxando toda a pele para cima cobrindo a glande e descendo voltando a expor. Ele estava fazendo no seu ritmo, brincando. Tremendo, me olhando e olhando meu pau. Sentia que ele estava com medo que eu acabasse com a brincadeira.

A punheta do meu pequenino estava muito boa, eu estava em êxtase, fumando meu cigarro e bebendo minha cerveja vendo meu moleque batendo uma para mim. Meu corpo tremia de excitação e medo também, eu estava arrepiado com a respiração pesada. Do nada ele parou soltando uma das mãos, mas não largou meu pau, segurando com a outra, tirou a chupeta colocando encima da minha coxa e com as pontas dos dedinhos da mãozinha livre pega um pentelho que estava grudado na cabeça da minha rola, levando para a boca, degustando e engolindo e voltando a me punhetar.

Vendo a chupeta, uma ideia doida e diferente invadiu minha mente, fazendo eu pegar a chupeta dele. Paro a punheta e passo o bico de silicone ao redor da glande da minha pica, catando um pouquinho de resquícios de sebo e suor que tinha se formado por causas das movimentações que eu fiz no decorrer da faxina. E também no orifício do pau, melando a ponta do bico de baba de pré-gozo. Ofereci para Thomas que não recusou, primeiro ele cheirou o bico e depois abocanhou sua chupeta fazendo sucção com força e rapidez para sentir o gosto da rola que fez ele.

A brincadeira gostosa seguia assim, eu fumava e tomava minha cerveja observando ele esfregar o bico da chupeta na cabeça e na extensão do meu pau grosso de 17 cm, nas minhas pernas, no meu saco peludo, na minha virilha, esfregava nos pelos da minha barriga, nos pelos do meu peitoral e no meu sovaco quando eu levantei o braço para colocar atrás da cabeça, enfiava o bico dentro do meu umbigo.

Levava a chupeta até o nariz, cheirava o bico sentindo os aromas forte do pai, abria um sorriso quando um pentelho ou pelo grudava, e não perdia tempo levando para a boca. Se divertindo e sentido o gosto de homem. Quando a baba do meu pau acumulava e escorria ele usava o bico para catar e degustava.

Percebi que Thomas tinha uma tara dos meus pelos e pentelhos, ele ficava hipnotizado e focado acariciando, puxando, cheirando e provando os cabelos do meu corpo, com gosto e não reclamava. Para tirar a prova dessa teoria maluca, levantei meu braço de novo deixando ele ver o chumaço de pelos compridos do meu sovaco e para provocar ele, eu cheirei e tentei lamber minha própria axila mais minha língua não alcançava, acariciei e arranquei uns pelos com as pontas dos dedos.

Ele me observava com admiração e desejo, ofereci para ele. O moleque largou a chupeta e abriu a boquinha, colocando a língua para fora, soltei os pelinhos em sua linguinha e ele engoliu.

- Você gosta dos pelos do papai? – Perguntei.

- Sim, eu gosto. – Respondeu. – Me dá mais? – Pediu.

Sem hesitar, e quase gozando com tudo que acontecia, puxei Thomas para cima do meu colo colocando ele sentado encima do meu pau com suas perninhas uma de cada lado da minha cintura e deitando com ele no sofá, ele se assustou com o modo bruto e rápido que eu peguei ele, mais o acalmei fazendo carinha no seu rostinho.

- Calma, filho está tudo bem. – Digo.

- Vamos continuar a brincadeira? – Ele perguntou, puxando alguns pelinhos do meu sovaco que escapavam do meu braço.

- Não filho, vamos fazer outra brincadeira? – Pergunto, mas não deixo ele responder. - Vamos brincar de banho de gatinho de novo, só que dessa vez você pode lamber o papai todo – digo, levantando os dois braços e colocando atrás da cabeça, e deixei ele à vontade.

O danadinho com um sorriso de menino levado, se ajeitou encima de mim esfregando sua bundinha coberta pela cueca no meu pau duro babão e afundando seu rostinho na minha axila direita, depois na esquerda, sentindo o cheiro primeiro, para enfim começar a lamber com vontade e dedicação, e ele me tentava mostrando a linguinha cheia de pelos.

É muito prazeroso sentir a língua úmida dele, mexer por todo lado e babar, deixando minhas axilas meladas de saliva de criança, e eu delirava quando ele, com os seus lábios puxava com força os pelos tentando arrancar para engolir.

Tomado pelo tesão, puxei seu rosto para meu peito fazendo ele cheira toda a extensão do meu peitoral e segurei sua cabeça pelos cabelos, “sem machucar” guiando sua cabeça e rosto para cima e para baixo, para o lado e para o outro, ele fungava e puxava o ar sentindo o cheiro de macho do pai dele, e me babando todo com sua saliva, por que sua linguinha estava para fora acompanhado o ritmo da brincadeira.

Meu coração disparava e o moleque conseguia sentir e ouvir de tão próximo que estava. Levante meu braço de novo e afundei sua cara nos pelos suados e fedidos da minha axila ele cheirava com gosto e lambia, estava tudo muito gostoso, eu estava todo melado de baba e saliva infantil. Eu nunca tive uma experiencial tão nova e espetacular como essa. Meu pau pulsava e meu saco doía de tanto leite acumulado.

Eu queria gozar, mas também não queria que aquilo tudo acabasse, olhei para seu rostinho que estava todo vermelho de tanto que o esfreguei nos pelos do meu peitoral, barriga e sovaco. ele ofegava por mal conseguir respirar. Eu sentia a felicidade dele, via como tudo isso para ele não passava de uma brincadeira entre pai e filho, sentir a euforia dele me deixa ainda com mais tesão.

- Filho está vendo o bico do peito do papai? – Pergunto, ele olha, e assenti, tocando como o dedinho.

- Está durinho – diz, e depois ri, apertando o bico.

- É filho, está assim por que o papai está gostando muito da nossa brincadeira. – Digo – você está sentido o pipi do papai duro, debaixo de você? – Pergunto.

- Sim – responde, confirmando com a cabeça e esfrega a bundinha no meu pau várias vezes, quase me fazendo gozar.

Eu sorrio, mas excitado ainda.

– Seu pipizão deixou minha cueca toda molhada. – Diz, Olhei para sua cuequinha e realmente estava toda melada do pré-gozo que meu pau babão expelia.

Tive que me concentrar e me segurar para não mandar meu menino chupar a minha caceta, não estava na hora ainda de avançar e chegar nesse ponto com ele. Ele não estava preparado para isso e eu também não, apesar da minha cabeça de baixo pedir insistentemente. Mais minha moral de pai também se metia no meio e me deixava encima do muro com certas decisões. Então ia continuar com nossa brincadeira, mais mantendo o nível leve.

- Filho, chupa o mamilo do papai? – Peço.

- Como? – Pergunta, curioso.

- Imagina que o bico do meu peito fosse o bico da sua chupeta e chupa. – Explico.

Vi seu rostinho se iluminar de animação e ele não perdeu tempo, abrindo a boca e colocando meu mamilo dentro fazendo sucção, chupando. Porra, eu fui na lua e voltei, estava uma delica. E o moleque ainda passava a ponta da língua no meu bico e dava leves mordidas. Mais não parava, fazendo sucção parecia que ele estava querendo tirar leite do meu peito.

Ele para rapidamente e volta a chupar, dessa vez o mamilo esquerdo. Não aguentei, meu corpo se contraiu em espasmos, senti meu saco contrair, meu pau pulsar, gemi alto de prazer, assustando Thomas que me encarrou preocupado. Cinco jatos de gala quente esguicharam para fora de mim, melando toda a minha virilha. A sorte que eu tive foi que ele não percebeu e a cueca da criança absorveu o leite, não deixando muitos vestígios só nos meus pentelhos que estavam úmidos e grudados e o cheiro forte de porra fresca invadiu a sala.

- Papai, o senhor está bem? Eu machuquei o senhor?. – Pergunta.

Eu estava em êxtase, foi uma gozada fenomenal. Eu nunca tinha gozado desse jeito sem me tocar ou sem meter. Gozei somente com uma criança encima de mim, se esfregando, chupando e me lambendo, realizando um dos meus muitos fetiches. Meu coração disparado, exaltava minha respiração pesada e deixava meu corpo quente.

- Eu estou ótimo, filho. – Digo, deitando ele sobre meu corpo e acariciando suas costas.

Thomas se ajeita confortavelmente, esticando as perninhas e escondendo o rostinho no meu cangote, se acomodando encima de mim. Sentindo meu calor e apreciando o carinho que eu fazia nele.

- Eu te amo, filho. – Digo, continuando com as caricias.

- Eu também te amo papai. – Diz, bocejando, se aconchegando mais e fechando os olhinhos, pegando no sono.

Minutos depois, eu adormeci, feliz e arrependido.

Continua.

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**Feliz Natal e um Feliz e Prospero Ano novo!!!
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Comentários (6)

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  • @opsylacbrazil: Caralho durao aqui

    Responder↴ • uid:1epm94dbb7fjf
  • Jacks: Já li e re li, continua ai !!

    Responder↴ • uid:mujlckt0km
  • Drinkz: Leitores meu TLG correto é @Drinkz2024

    Responder↴ • uid:1dn5inwr12un3
  • bacellar: Porra! Que paizão gostoso do caralho grosso! Gosto de machos peludos, principalmente se estiver suado! Chupo dos pés aos suvacos! 😋

    Responder↴ • uid:2tgusno38yyb
  • Edson: Que delícia tá seu conto! Adoro homem peludo e essa condução bem feita me deixou com uma marquinha de baba na cueca. Sempre que saio com alguém, fico doido pelos pelos. Infelizmente muitos tem raspado ou depilado. Outro dia conheci um massagista e vi seus braços peludos. Aquilo me deixou doido, só que ele me disse que não curtia. Enfim, agendei, queria a massagem daquelas mãos. Ele me deu uma toalhinha, liguei o fôda-se e me despi, deitando de bruços. Não olhei pra ele, só o ouvi dizer: PQP. Ele coneçou a massagem, vez ou outra massageava minha bunda, arrisquei e comecei a alisar a coxa dele do lado da maca. Disfarçadamente e "descuidadamente" eu passava o braço em sua calça branca, percebi que estava duro, e castiguei. Do nada ele parou a massagem e me disse: - Tá eu deixo você brincar um pouquinho. Tirou a roupa e eu me virei. Ele disse: - Levanta! Fiquei em pé e ele se despiu e se deitou, daí o vi todo peludo, e o pau duraço. - Chupa! Diisse ele. Um cheiro de macho do caralho, nem liguei. Não durou muito, mas o suficiente para alisá-lo todo enquanto o mamava. Gozou sem me avisar, contorceu-se, pegou um papel toalha, me deu. Boa parte já tinha engolido! Abaixei-me de novo, lambi seus pentelhos, deixei-o limpo. O papel, usei para limpar meu rosto. Ambos nos vestimos. Paguei, ganhei um desconto de 20%, e eu ri na hora. Ele ficou sério, mas quando eu estava saindo, só ouvi: - Ei! - e me virei. - Ano que vem volta aí que mantenho esse desconto, mas de preferência agenda no último horário!

    Responder↴ • uid:1e9bhtfsubkg5
  • novinho 14y: Que delícia.. meu sonho um paizãp pirocudo pra me fuder Tele: @pervba

    Responder↴ • uid:5pmopkugd9bn