#Bissexual #Corno

Eu sou corno

612 palavras | 5 | 4.50 | 👁️
Corno e veado

Esse conto é real.
Eu sou engenheiro eletricista, sempre trabalhei em empresa de prestação de serviços, ou seja, eu sou peão de trecho.
Esse fato aconteceu na década de 1990, eu estava em uma obra em uma siderúrgica, situada em uma cidade do estado do Rio de Janeiro.
A minha mulher precisou de tratamento dentário e recebeu a indicação um dentista, e essa pessoa seduziu a minha gostosa.
Eu estranhei que o tratamento nunca acabava e pelo menos três vezes por semana ela tinha horário marcado. Nos finais de semana ela ficava ansiosa, a todo momento reclamando que aquela restauração estava incomodando. Numa certa ocasião ela pediu para ser atendida, em um domingo a tarde, sem desconfiar de nada fiquei com os nossos filhos, em nossa casa. Depois de mais de duas horas ela voltou sorridente e feliz, dizendo que o seu dentista era supercompetente.
A noite, em nossa cama, de supetão perguntei: Meu amor, depois de casada você já transou com outro homem?
Ela respondeu: Não!
Insisti, pode me contar, não irei ficar bravo com você.
Ela me disse assim, você promete que não irá ficar bravo. Irei te dizer a verdade. Eu tenho um caso com o meu dentista, eu achava que você já desconfiasse! Meu amor, eu te amo, mas esse homem me leva a loucura. Eu não irei parar e também não pretendo me separar de você.
A partir desse dia assumi que eu era um corno manso. E incentiva a minha gostosa a encontrar com o seu amante, mas ela teria que contar com detalhes o seu encontro. Porém tinha um detalhe fundamental. Ela não podia lavar a sua boceta.
Quando ela chegava em casa, com sua boceta cheia de porra, ai era minha vez de aproveitar, a minha gostosa. Se vocês nunca comeram uma boceta larga e cheia porra, vocês não sabem o que é bom!
Com o passar dos dias a coisa começou a ficar mais escancarado, a minha gostosa me convidou para fazer um “ménage a trois”. Foi gostoso, mas faltava entrosamento, com o passar do tempo ficávamos mais íntimos.
Todas as terça-feira, o nosso amante ia em nosso apartamento, para a nossa tradicional suruba. Em um desses dias tomei coragem e chupei a piroca do nosso amigo para ele me comer foi um passo. Eu tomei gosto e me transformei em um veado.
A minha gostosa adora ser penetrada por trás e tendo o clitóris chupado, quantas vezes o nosso amigo tirava a piroca da boceta e colocava a na minha boca e gozava deliciosamente e eu aproveitava cada gota, com ajuda de minha mulher. Depois um banho a três... algumas cervejas e já estávamos prontos para recomeçar. E ai acontecia a cereja do bolo. Uma aquela tão esperada dupla penetração, onde a minha, ou melhor, a nossa gostosa virava os seus lindos olhos azuis.
Assim passaram mais de cinco anos, de uma cumplicidade, sem igual. Acabou a obra na siderúrgica e eu fui transferido para uma obra, no estado do Pará. A minha mulher voltou, por duas vezes, ao estado do Rio de Janeiro, porém sem a minha companhia.
Infelizmente, no ano 2005, o nosso querido amante faleceu, em um acidente de carro. A minha gostosa ficou inconsolada... até encontrar um outro amante, só que este não aceitou a minha presença. Sobrou para mim sua boceta lotada de porra que chupo sem arrepemdimento.
Espero que tenham gostado desse conto, porque adorei de ter sido protagonista nesta história.

Comentários (5)

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  • Carlos: Adorei Meu email [email protected]

    Responder↴ • uid:w71pzwqk3
  • marido tesudo: Viajei neste conto, delicia. como gostaria de ver a minha esposa sendo comida por outro. Tenho vontade de dar o cu, chupar um pau e sentir o gosto da porra. Será que alguém se habilita? Libero a minha mulher mas voce terá que me comer e gozar na boca.

    Responder↴ • uid:8ciq0tb9m4q
  • Fernando: Eu já comi uma buceta cheia de porra é ótimo

    Responder↴ • uid:xgnqdmjq4
  • Olavinho: Aí que delicia de contos. Eu também gosto de sentir o gosto de semen.

    Responder↴ • uid:8ciq0tb9m4q