#Estupro #Gay #Grupal #Teen

Estuprado por quatro amigos do meu pai

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Pedro

Durante um churrasco em casa, fui estuprado por quatro amigos do meu pai.

Eu era um novinho bem bonito. Tinha apenas 16 anos, estava no segundo ano do ensino médio. Minha aparência era bem acima da média, eu não era alto, tinha quase 1.70, mas era branquinho cor de neve, do tipo partes íntimas rosadas. Meus cabelos e meus olhos eram castanhos claro, eu era bem magro e por isso meu corpo era definido naturalmente.
Eu chamava bastanta a atenção de ambos os gêneros, já fui muito assediado tanto por homens velhos quanto por mulheres mais velhas também, e mesmo assim, era virgem. Nunca tinha dado nem comido ninguém antes.

Bom, minha mãe morreu em um acidente de carro quando era mais novo, então sempre vivi sozinho com meu pai. Nunca foi um problema, nós se dávamos bem, e sempre estávamos tranquilo. Eu fazia o que tinha que fazer em casa e ele trabalhava.
O único problema eram os amigos dele. Mais especificamente os quatro, que sempre estavam próximos dele.

Magrão era o mais velho entre eles, tinha 35 anos, e como o próprio nome diz, ele era magro e alto. Tinha quase 1.90, negro, era definido por ser pedreiro, sempre deixava o rosto pelado, e fazia questão de ficar sempre sem camisa perto de mim.
Juninho era o mais legal entre eles, o que melhor me tratava. Ele também era alto, mas era um pouco mais gordo, parecia aqueles tios de churrasco.
Toninho era de longe o mais chato, não era tão alto, era negro e possivelmente o mais novo entre eles (nunca soube a idade dele). Ele não era gordo nem magro, estava na média.
E por último, Paulinho. Ele também era alto, um pouco menos que o Magrão. Era pardo, bonito, e era musculoso (não do tipo extremamente musculoso, mas do tipo forte), e bom, deixei ele por último porque ele sempre me assediava e tentava se aproximar de mim, ele que foi culpado pelo o que aconteceu.

Bom, deixando de apresentações, era um domingo comum. Meu pai chamou os quatro para festejar em casa, nada demais, apenas beber, sabe?
Não era nenhuma comemoração, nem nada do tipo, apenas um encontro comum entre amigos. Como meu pai estava se sentindo triste, achou melhor convidar os quatro.
Eles chegaram cedo, lá para 10 da manhã. Nenhum dos quatro tinham família, o Magrão namorava, mas não tinham filhos nem nada.
Estávamos só nós 6: eu, meu pai e os quatro. Eu comi junto com eles, e fiquei conversando (eu sempre gostei de conversar com eles). Foi um churrasco bom, um encontro bom, mas tudo mudou depois que meu pai (com o péssimo costume dele) decidiu ir dormir.
Bom, meu pai sempre foi assim, depois que comia ia direto dormir. Se despedia dos amigos e deixava eles em casa conversando por mais um tempo. Nunca teve nenhum problema, mesmo eu sentindo que eles ficavam estranhos comigo e me tratavam bem até demais, nunca teve nada a mais, mas nesse dia, foi diferente.

Acontece que, só depois, eu descobri que eles tinham colocado remédio de sono pro meu pai dormir. Foi bem no começo do churrasco, porém o sono só bateu no finalzinho.
Assim que meu pai foi dormir, eles começaram a agir de maneira estranha.
Eles chegavam muito perto de mim, e puxavam assuntos mais íntimos, como se eu já tinha comido alguma menina, se eu já tinha beijado, etc.
Eu comecei a ficar desconfortável, então disfarçando eu disse que tinha que fazer um trabalho de escola para o outro dia e que iria para meu quarto, e que eles podiam ficar a vontade conversando, e então me despedi deles.

Passou 30 minutos, eu ouvi a porta do meu quarto batendo. Eu achei que eram eles vindo se despedir, dizendo que iriam embora, como sempre faziam quando meu pai ia dormir. Assim que abri a porta, logo os quatro estavam ali, todos juntos. Eu perguntei se estava tudo bem e se eles queriam algo, e então recebi uma resposta que me deixou apavorado:
— Demos um remédio para seu pai dormir, ele está apagado. Então, aproveitando essa situação viemos te estuprar rapidinho. - Disse o Magrão.

Eu tomei eu forte empurrão dele, e então, os quatro entraram de uma vez no meu quarto, e trancaram a porta com a chave.
Eu comecei a gritar, mas eles apenas davam risada.
— Eu já disse que seu pai tá dormindo, ele vai acordar lá pras meia noite. Pode gritar a vontade, os únicos que vão ouvir é a gente. - Disse o Paulinho.
Eles foram vindo em minha direção, e então me agarraram e começaram a rasgar minhas roupas. Eu tentava de qualquer jeito fugir deles, mas definitivamente não tinha chances nenhuma de fugir.
Em um piscar de olhos eu já estava totalmente nú nas mãos deles. Fui carregado até a cama e fui forçado a ficar de cachorrinho com a bunda empinada.
Para meu azar, eu tinha me depilado um dia antes, então estava totalmente liso para eles provarem.

Enquanto eles tiravam as roupas, eles davam risada e falavam coisas que me deixavam cada vez mais assustado.
— Demorou mas finalmente pegamos esse moleque. Puta novinho gostoso do caralho, eu não vou deixar nem esse carinha respirar. - Disse o Magrão.
— Pois é, hahaha. Último moleque que nós pegamos desse jeito quase morreu, ainda bem que não deu nada pra gente. - Disse o Toninho.
— Relaxa, dessa vez não vai dar também. Podem se aproveitar, façam o que quiser, já que o pai dele está apagado. - Disse o Paulinho.
— Dessa vez vai ser até mais gostoso e mais fácil, vimos esse moleque neném, somos praticamente tios dele. Continuou, Paulinho
— Vamos estuprar ele e ameaçar depois. Ele não vai dizer nadinha. Inclusive, essa carinha de puta dele não me engana, certeza que vai querer mais de novo, vamos morar dentro desse moleque. - Continuou, Paulinho.
Todos riram e concordaram.

Eles conversavam e trocavam papo sobre quem seria o primeiro, e decidiram que nada era mais justo do que quem tivesse maior pau me iniciasse.
Eu apenas conseguia chorar, não conseguia nem olhar para eles. As pessoas que passaram a vida toda ao meu lado no fim só queriam me estuprar. Eu era apenas um objeto de diversão e tudo que passamos era só encenação para me comer.
Eu forçava meu rosto na cama, chorava e desejava que aquilo fosse um pesadelo.
Bom, eu voltei a realidade rápido demais. Senti algo gelado no anel do meu ânus, de repente, senti um dedo gelado dentro de mim.

Acontece que eles tinham passado um gel anestésico em todo o dedo, e começaram a me penetrar com força, enfiando e tirando o dedo, e remexendo ele como se tivesse fazendo um círculo com o dedo.
Eu digo "estavam" porque eu não sabia quem era. Durante todo o tempo eu estava com a cabeça na cama, não sabia quem estava atrás de mim.
De repente tiraram o dedo, passaram mais gel e enfiaram outro. Agora com dois dedos se remexendo dentro de mim, a dor era desconfortável e me fazia soltar gemidos de agonia. Eram dois dedos grossos e grandes, eu sentia perfeitamente o formato dentro de mim. Com certeza era do Magrão, então ele era o cara "com o maior pau".
Então, ele começou a fazer com agressividade. Começou a mexer os dedos com ódio, querendo me arrombar de verdade.
A dor começou a ficar maior, muito maior. Eu estava totalmente agoniado com aquilo. Doía, e eu não podia fazer parar, só conseguia aceitar.
Quando do nada, eu parei de ser penetrado com os dedos, ouvi um barulho de tampa e depois, ouvi o Paulinho dizer "Tem que passar nele inteiro, se não o moleque não aguenta de uma vez".
Então, em um intervalo de 1 minuto mais ou menos só ouvi eles conversando coisas nada a ver, enquanto possivelmente batiam uma pelados me observando.

Depois desse um minuto, quando eu menos esperava, eu senti uma forma circular na beirada do meu cu. De repente, ouvi um estalo, como se tivessem rasgado uma camisa, e do nada, uma onda de dor bateu e minha mente se esvaziou.
Acontece que o Magrão tinha enfiado o pau INTEIRO de uma só vez. Sim, eu não sei como mas ele conseguiu enfiar todo o pau de uma vez. Ele fez uma força enorme, o que fez meu cu se rasgar.
Eu sentia uma pressão enorme dentro de mim, conseguia perceber o formato pulsando e o saco dele encostando na minha bunda. A sensação era parecida como a de ser empalado por uma lança. Meu corpo foi perdendo as forças e lentamente eu perdi a consciência.

Possivelmente eles não sabiam que eu tinha desmaiado, por eu estar com a cara forçada na cama. Mas possivelmente eles perceberam, porque aquilo entrou de uma só vez e eu nem dei um grito se quer. Sei que acordei com meus cabelos sendo puxados e recebendo vários tapas na cara. Eles diziam coisas como "Acorda puta, não vai desmaiar não", e eu não conseguia entender muito bem porque estava tonto.
A única coisa que sei é que devo ter desmaiado por uns 10 segundos no máximo, porque o pau dele ainda estava pulsando dentro de mim.
Quando eu retomei a consciência e percebi a situação, a reação involuntária do meu corpo foi trancar meu cu com muita força, e eu comecei a berrar de dor. Conforme meu corpo trancava meu cu, a dor se espalhava mais ainda. Um misto de dor e desespero, me deixava agoniado e assustado.
Por outro lado, eles davam risada da minha situação, e o Magrão soltava urros de prazer conforme eu trancava meu cu.

De repente, ele faz uma força estrondosa e começa a tirar o pau de dentro de mim. Meu corpo foi se contorcendo conforme ele tirava. Estava difícil tirar, meu corpo estava apertando muito ele. Ele fazia muita força, e aquilo me fazia sentir muita dor. Até que ele dá um impulso e tira o que faltava. Então eles soltam meu cabelo e eu caio mole com a cara na cama.
Sentia um líquido jorrar de dentro de mim. Era sangue. Meu corpo perdeu as forças totalmente, meu cérebro parou de raciocinar. Eles falavam alto e eu não conseguia entender nada. Minha vista foi se escurecendo e de repente eu havia desmaiado de novo.

Eu voltei a consciência um tempo depois, coisa de um ou dois minutos. Eu ainda estava jogado na cama, e ainda saía sangue de dentro de mim.
— Porra Magrão, eu disse que ele não ia aguentar. Olha o que tu faz, desse jeito você vai matar o moleque. - Dizia o Paulinho, desesperado.
Então eles me puxaram pelo cabelo de novo, e perceberam que eu estava acordado, só não estava gemendo nem nada do tipo. Então, eles deram uma respirada forte, aliviados.
— Passa mais gel, vai com cuidado. Você já arrombou o moleque, ele não para de sangrar. - Disse o Juninho.

Então ele passou mais gel, e meteu em mim de novo.
Dessa vez foi de forma mais calma e cuidadosa, mas isso não me impedia de sentir dor. Meu corpo vibrava e se contorcia. Eu não conseguia formular pensamentos, apenas sentir. Assim que entrou inteiro, ele começou a metelança.
Fazia de forma forte, mas devagar. Me fudia com força, socava com raiva, como se tivesse enfiando o pau em uma boneca sexual.
Eu comecei a soltar gemidos conforme ele me fudia.
A dor não passava, eu sentia todo o formato do pau dele indo e voltando dentro de mim.
Ele continuou me fudendo com força até gozar. Na última estocada, enfiou com tudo e pressionou o pau dentro de mim, então soltou a porra grossa que ele tem.

Eu respirava ofegante, estava com falta de ar. Meu cu doía, eu chorava e dava gemidos de desespero.

Não demorou muito até que outro se encaixou atrás de mim e começou a me fuder também.
Dessa vez eu sentia que era um pau muito menor, porém levava tapas fortes na bunda enquanto era fudido, coisa que o Magrão não fazia.
Eu estava sendo estourado e arrombado sem dó. Eu sentia porra misturado com sangue saindo e entrando dentro de mim. O pau de quem estava atrás de mim não era grande, mas não impedia de me fazer sentir dor.
Ele me fodia forte, enquanto dava tapas brutos na minha bunda branca.
Não demorou muito até que fosse inseminado novamente. Quatro jatos de porra quente foram despejados dentro de mim.
Assim que o que estava atrás de mim saiu, outro entrou. Comecei a ser fodido novamente.

Ali estava eu, a mercê dos homens que me criaram, totalmente nú, sendo estuprado como se fosse um brinquedo.
Eu estava me sentindo largo, era uma sensação estranha.
Meu cú já estava frouxo, a dor já tinha sido amenizada. Eu dava gemidos de desconforto. A agonia me fez perder a noção de tempo.
O terceiro homem me fodia, e eu não conseguia pensar em nada. Era como se eu estivesse anestesiado, só sentindo os paus entrando e saindo de dentro de mim.

Fui inseminado novamente.

Então, um pau saiu e outro entrou.
Eu comecei a ser fudido novamente.

Esse momento, em que eu estava sendo estuprado, na minha cabeça durou uma eternidade. Não acabava de jeito nenhum. Cada segundo parecia minutos, e cada minuto parecia horas.
No último pau, a dor já havia desaparecido totalmente. Eu apenas sentia líquido saindo de mim sem parar, o formato do pau entrando e saindo dentro de mim, e já não tinha mais forças nem para gemer.

Gozaram dentro de mim pela última vez. Eu já estava acabado.
Eu sentia líquido escorrer nas minhas costas, minha bunda ardia, minhas pernas tremiam. Eu tinha sido espancado por eles e nem percebi, não conseguia sentir nada direito. Minha cabeça não funcionava. Eu estava anestesiado.
Aquela sensação era nova para mim. Eu nunca havia sentido antes. A sensação de ter tomado uma anestesia geral e mesmo assim estar acordado, é o mais perto do que eu consigo descrever.

Quando tudo acabou, lembro que eles conversaram por um bom tempo. Eu não entendia nada, mas sei que estavam felizes. Os quatro saíram do quarto, e eu continuei jogado na cama. Desde o início, permaneci na mesma posição.
A agonia e o desespero de estar naquela situação foram meus maiores inimigos durante o tempo em que fiquei largado. Eu não conseguia me mexer, não conseguia fazer nada.
Um bom tempo se passou, até que senti alguém me pegando. Por um momento eu achei que era meu pai, mas no fim, era apenas o Magrão.
Ele estava me levando para o banheiro da minha própria casa. Lá, ele me deu um banho e me limpou por completo. Até dentro de mim ele fez questão de limpar.
Minha situação era nojenta.
Assim que ele me limpou por completo, enxugou meu corpo e me pegou no colo novamente.
Eu já estava me recuperando. Já conseguia entender o que ele dizia, e conseguia sentir meu corpo novamente.
Olhei para a janela e já estava de noite. Eu comecei a ser estuprado quando era tarde, então passei facilmente mais de 2 horas sendo fodido.
Quando percebi, eu estava deitado no sofá-cama da sala.
Eu fui posto em posição de frango assado, e então, os outros três apareceram de novo. Assim que o todos chegaram, o Magrão sussurrou no meu ouvido "Pronto para a rodada 2, putinha?".
Todos estavam pelados na minha frente e de pau duro. Pela primeira vez, eu havia visto como eles eram pelados. Percebi então que todos tinham um pau acima da média, mas só o do Magrão era verdadeiramente grande (tinha coisa de uns 18/19 centímetros).
Ele seria meu primeiro homem da rodada 2.

Magrão passou o resto do gel que tinha e foi enfiando o pau, novamente gelado. Mas agora, algo estava diferente: Eu não sentia dor.
Meu cu estava totalmente frouxo, e o pau dele entrava em mim como se não fosse nada.
Ele começou a me fuder e eu voltei a gemer inconscientemente. Mas agora, não era dor, era pela sensação de estar sendo fodido.

Eles percebendo que meu gemido havia mudado, começaram a me tratar de forma diferente. Por algum motivo eles assumiram que eu estava gostando, e então, Juninho sentou ao meu lado e começou a passar a mão no meu pau.
Eu acompanha aquilo com os olhos, enquanto dava gemidos enquanto Magrão socava em mim lentamente.
Aquela sensação me deixou desconfortável. De repente, meu pau começou a subir.
— Porra, eu disse que ele era um safado. A carinha de puta dele não me engana. Eu sabia que ele ia gostar de ser estuprado. - Disse o Paulinho.

Então comecei a ser masturbado enquanto Magrão me fodia.
Aquela sensação era sensacional. Meus gemidos agora eram de prazer. Meu corpo foi se soltando. O pau dele batia fundo em mim, e meu pau dava pulos de prazer.
Eu já havia batido muitas punhetas, e geralmente gozava rápido, mas naquele momento, a sensação era tão boa que meu pau se recusava a gozar só para sentir mais.
Magrão passou mais ou menos 5 minutos me fudendo, enquanto Juninho massageava e masturbava meu pau.
Assim que o Magrão gozou, o Paulinho se encaixou em mim e começou a me fuder.
Eu estava amando, nem parecia que até alguns momentos atrás, eu estava sofrendo de agonia e desespero.
Meu corpo se contorcia, mas agora, de prazer. Foi quando Paulinho gozou, que eu jorrei jatos de esperma na minha própria barriga.
Toninho foi meu penúltimo homem. Me fudeu como se eu fosse uma puta. Eu amei também.
Por último, Juninho, que adorou comer meu cu cheio de porra dos outros três. Me dava tapas na cara, e me xingava com os melhores apelidos possíveis: "Vadia", "Vagabunda", etc.

Quando eu achei que ia acabar, Magrão veio novamente. A terceira rodada começou, e novamente, tudo se repetiu.

Quando Juninho gozou pela última vez dentro de mim, eu já era outra pessoa. Todos os apelidos se encaixavam perfeitamente em mim. Eu parecia uma puta, uma vadia. Babava de prazer, gemia feito louco.
Fui agarrado e levado ao chuveiro novamente, e lá tomei outro banho. Eles me limparam totalmente novamente. Tive o prazer de tomar banho junto aos quatro, um de cada vez. No fim, até paguei um boquete desajeitado para o Magrão, enquanto batia outra punheta.

Bom, os quatro passaram a noite em claro limpando toda a bagunça que fizeram. Limparam minha cama, jogaram tudo que estava manchado de sangue fora, limparam a sala, jogaram minha roupa rasgada fora... No fim, eles me ajudaram a colocar uma roupa, me deitaram na cama e eu apaguei.

Acordei no meio da tarde, do outro dia. Assim que acordei, levantei rapidamente assustado. Fui direto ao quarto do meu pai, e ele não estava lá. Havia saído para trabalhar.
A casa fedia a porra, e eu estava acabado. Meu corpo doía, fui ao banheiro tomar banho e ver como estava minha situação. Minha bunda estava vermelha cheia de marcas de agressão. Meu cu estava destruído. Minhas costas tinham marcas fundas de arranhados. Enquanto tomava banho, bati uma pensando no dia anterior. Lembrei que eles tinham dito que iam me ameaçar, mas de certo chegaram a conclusão de que eu não iria contar.
Quando meu pai chegou em casa, me perguntou o porque da casa estar com aquele cheiro. Eu rapidamente respondi que tinha me masturbado na sala.
Ele olhou para mim com cara de desgosto, mas entendeu.

No fim, ele não desconfiou de nada.

E claro, agora eu saía de casa e matava aula para ir na casa dos meus "tios" dar meu bumbumzinho.
Tinha dia que dava para um, tinha dia que dava para todos, tinha dia que dava só para dois. Eu passei minha adolescência inteira dando para eles. Desde os meus 16 anos, até meus 20 anos, eu semanalmente virava o brinquedo de diversão deles.
E claro, quando visitavam meu pai, disfarçavam como se nada estivesse acontecendo.
Eu já havia assumido que meu papel era dar meu cu para eles.

No fim, me explicaram até qual foi o plano que usaram para me estuprar.

Comentários (5)

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  • Passv15: Eu com uns tios desses ia tá dando a mt tempo

    Responder↴ • uid:1daic2exi94
  • Luiz: Hoje eu vi e chupei a pica mais bonita da minha vida foi de um morador de rua 21 centimetros facil, ate agora to sentindo o gosto da gala dele

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
  • Nelson: Que delícia. Adoraria ter tido essa sorte.

    Responder↴ • uid:gp1c5kl8m2
  • Mato Grosso 7: Adorei conta mais eu quero ti fuder também

    Responder↴ • uid:1ecia41wucs1p
    • Pedro sub: Hummm..delícia. pode me fuder tbm,junta os amigos e vem!!

      • uid:81rd8esd9a1