Estuprada no Banheiro do Supermercado (Parte Única)
Meu relato sendo estuprada e sequestrada por um desconhecido pra ser colocada no meu lugar de puta submissa.
Primeiro dia do dezembro. O mercado estava lotado, como de costume, tanto pras pessoas comprarem os mantimentos do mês, quanto pra começarem as compras de natal e ano novo. Cheguei depois do trabalho, já estava escurecendo e eu estava morta de cansaço, fazendo tudo com muito esforço porque só queria chegar em casa e dormir. Fiz minhas compras correndo, da forma mais prática possível e fui pro caixa, não suspeitei em nenhum momento de olhares ou pessoas estranhas ao meu redor, o mercado estava lotado demais pra isso. A fila estava enorme, cerca de uns 7 carrinhos lotados na minha frente, iria demorar mais de uma hora, com certeza.
Fiz amizade com uma senhora que estava na mesma fila, reclamávamos e conversávamos por alguns minutos até que me veio a vontade de fazer xixi, pedi pra que ela cuidasse e movimentasse o meu carrinho enquanto ia pro banheiro e ela assentiu. O banheiro ficava longe dos caixas e longe de toda aquela muvuca das compras, entrei sem preocupação ou alerta algum, escolhi uma cabine verificado se estava limpa o suficiente e antes q eu conseguisse fechar a porta atrás de mim, um homem entrou e a trancou.
Eu não consegui gritar ou brigar a tempo, ele se colocou diante a mim, me pressionando contra uma das paredes, segurando uma arma e me mandou ficar quieta, disse que tinha me visto fazendo compras, não iria perder a oportunidade e me deixar escapar. Senti meu estômago gelar junto daquela arma apontando pra minha cabeça, o banheiro estava em completo silêncio indicando que estávamos sozinhos, o homem mandou eu me virar e prendeu os meus pulsos com uma mão só, enquanto destrancava a porta da cabine e me levava como refém até a porta do banheiro e a trancava. Que supermercado deixava a chave do banheiro público a disposição dos clientes?!
O homem então me soltou e mandou que eu tirasse minhas roupas, hesitei, mas cumpri suas ordens, ficando apenas de sutiã e calcinha, ele suspirou e sussurrou que eu devia estar achando que era uma brincadeira, que ele tinha me mandado ficar pelada e eu não obedeci. O homem me deu um tapa no rosto forte o suficiente pra arder minha bochecha, mas não forte o suficiente pra me machucar e disse que eu era uma puta muito burra, que estava o irritando. Ele então mandou que eu me aproximasse dele logo e segurando minha cintura, apertando a minha bunda, o homem se encostou na porta trancada do banheiro e ordenou que eu o beijasse. A arma continuava apontada pra minha cabeça, enquanto ele grunia e falava o que queria fazer comigo naquele banheiro, sua língua era selvagem e beijava como se quisesse me engolir por inteira, mal conseguia respirar ou acompanhar seu ritmo. Sua mão disponível apertava e batia na minha bunda, sempre levando meu corpo contra seu pau já duro dentro da calça.
A maçaneta do banheiro foi girada, mas permanecia fechada e nos dois paralisamos, um relance de esperança me surgiu, pensei em gritar, pensei em bater na porta, mas ele segurou forte o gatilho da arma e sussurrou pra que eu ficasse quieta enquanto escutávamos uma voz infantil conversar com sua mãe sobre precisar fazer xixi e o banheiro não estar disponível, logo elas desistiram e se foram (provavelmente procurando outra opção de banheiro pra usar).
O homem me enforcou por um momento me deixando sem ar, sorriu e sussurrou que eu estava sendo uma boa puta obediente, enquanto eu tentava abrir suas mãos e me libertar. Depois de me soltar forçando que eu ajoelhasse no meio do banheiro, vi a arma em cima da bancada e ele abaixando as calças. Recuperei o ar dentro dos meus pulmões, olhei pra cima e o homem mandou que o chupasse, já estava pondo o seu membro na minha frente, perto do meu rosto. Seu pau era em torno de uns 19 centímetros, bem grosso e bem veiúdo, a cabeça um rosa escuro e o saco cheio. Ele bateu seu cacete na minha cara algumas vezes perguntando se eu queria tomar seu leitinho, depois cuspiu na meu rosto e mandou que eu começasse.
Tudo que vinha na minha mente era a arma em cima da pia, longe dele e de mim, pensei em correr e pegar, mas o homem era tão mais alto e mais forte que eu, me puxaria de volta em um instante, provavelmente me encheria de porrada antes de chegar na pia, e mesmo que eu conseguisse segurar a arma, não saberia usá-la pra me defender, não saberia atirar.
Eu comecei sugando a cabeça do seu pau enquanto o olhava nos olhos, minhas mãos apertavam suas bolas e eu deixava todo o cumprimento bem babado. Sempre odiei fazer garganta profunda, então tentava o satisfazer o suficiente pra que ele não me obrigasse a engasgar no seu cacete. O punhetei enquanto chupava metade do cumprimento, suguei suas bolas enquanto brincava com a glande. Estava tudo babado, bem molhado, ele gemia e grunia enquanto sorria e continuava a me chamar de todo palavrão possível, coisas como "ta gostoso, sua vagabunda?", "seja grata por estar mamando um cara como eu, cadelinha". O homem mandou que eu fosse mais rápido, eu obedeci, mas aparentemente não foi suficiente, ele me segurou pelos cabelos e começou a enfiar seu pau cada vez mais fundo da minha boca, quando chegou na garganta meus olhos lacrimejaram, tentei me afastar com as mãos, mas era inútil, continuava sendo maior e mais forte que eu. Ele estocava na minha garganta sem se importar com os meus barulhos engasgando, grunhidos de dor e desespero no olhar, na última bombada senti sua porra descer pro meu estômago, depois tirou seu pau rápido o suficiente pro resto de leite espirar na minha cara.
Entre as respiradas ofegantes pra recuperar o ar e as tentativas de não vomitar, consegui soltar um "qual o seu problema? por que está fazendo isso comigo? quem é você?" e ele revirou os olhos, riu de canto entre as respiradas longas e respondeu "que putazinha estranha, sendo estuprada e ainda quer saber o meu nome. Eu vi uma gostosa no mercado, ela deu mole indo pro banheiro e eu aproveitei, qual motivo a mais eu teria? Você é uma mulher, tem a obrigação de me satisfazer, é pra isso que você existe, sua vagabunda" o homem guardou o pau, fechando sua calça com o zíper. Tirou a camisa por estar morrendo de calor naquele banheiro quase sem ventilação, estava ofegante e suado igual a mim.
Ele me pegou no colo como se fosse uma criança, sem nenhuma dificuldade me posicionou sentada na pia de costas pro espelho, rasgou meu sutiã e voltou a arma pro bolso de trás, apertava meu peito com força, brincava com o biquinho pra lá e pra cá, puxava e batia, eu respondi "se fosse meu dever mesmo ser uma boneca sexual pra qualquer cara que aparece, você não teria que usar uma arma, não acha?" e ele retrucou com um sorriso no rosto "o feminismo comeu seus neurônios mesmo né? Por isso que eu preciso de uma arma, te colocar no seu lugar de submissa. Você tem três papeis nesse mundo: cuidar do lar, parir filhos e dar essa buceta pro seu homem o quanto ele quiser, você ta me entendendo? Talvez eu devesse te ajudar com seus papeis pra você se lembrar do porquê Deus te colocou no mundo, já que você é tão burra." Ele puxa a arma novamente, posiciona ela entre as minhas pernas, alisando o meu clitóris por cima da calcinha bem devagar "eu vou gozar em você, te prender a mim com um filho meu no seu ventre, e mesmo que tente escapar com essa criança, eu vou te achar e te mostrar a quem você pertence. Vai limpar, passar, cozinhar pros meus filhos incansavelmente e quando eu chegar em casa, te como na frente deles contra a sua vontade todas as noites, pra eles entenderem o que você não ta entendendo, putinha, a respeitar um homem". Engulo a seco e estremeço com suas ameaças, respondo sussurrando, quase muda “você é maluco”.
Ele puxa minha calcinha pro lado, passando a arma gelada diretamente na minha buceta, um vai e vem bem devagar, mas intenso. O homem ri me olhando nos olhos enquanto percebe que estou complementarmente excitada, escorrendo caldinho pelo meu buraquinho e gostando da masturbação com a arma. Meu quadril implora pra rebolar e intensificar o estímulo, seguro gemidos e me pergunto por que estava caindo no papo daquele doente.
Ele posiciona meu corpo em posição de frango assado e larga a arma de novo na pia, caindo de boca na minha buceta sem dó. Era a hora perfeita pra que eu pegasse a arma e o confrontasse, mas a cada linguada meus olhos reviravam e minhas pernas tremiam, estava tão bom cada mordida, cada lambida, cada sugada que meus braços entrelaçaram seus cabelos, arranhava suas costas e tudo que eu sabia fazer era gemer e pedir pra que continuasse. Estava envergonhada de ter cedido, mas não conseguia resistir e logo gozei na sua cara, meu corpo tremeu, minha xota piscava e minhas mãos tentavam afastar seu rosto do meu clitóris que estava cada vez mais sensível. Quando ele se inclinou pra me beijar, me sentei novamente na pia e acabei soltando todo o xixi que estava segurando, a gozada era tão intensa que eu não conseguia segurar. O homem sussurra no meu ouvido incentivando o golden shower e dava tapinhas na minha buceta, só pra que eu estremecesse mais ainda.
Ele me encarou por alguns segundos como se falasse "eu disse, sua tolinha", permaneci em silêncio e então ele tirou minha calcinha por completo, me puxou pra descer na pia e eu obedeci mesmo com as pernas fracas e bambas de recém gozar, o homem me vira de frente por espelho e me inclina na bancada (simulando a posição de 4), se posicionando atrás de mim, a arma estava praticamente na minha frente, mas eu estava submissa o suficiente pra não a pegar.
Eu nunca tinha dado pra um cara com o pau tão grande, entrou na minha xota rasgando e bateu no meu útero, sem conseguir enfiar tudo dentro de mim. Eu implorei pra ir com calma, que estava me machucando, mas ele parecia nem se importar, na primeira estocada o homem tirou tudo e foi até o meu limite, batendo na porta do meu útero, me fazendo uma mistura de grito de dor e gemido de prazer. Ele tampou minha boca com a mão enquanto lágrimas voltavam a cair dos meus olhos, o homem metia e metia, enfiava até o fundo e depois tirava tudo, deixando minha buceta arrombada a mostra. Com a mão que lhe sobrava, batia na minha bunda, apertava os meus peitos e esfregava o meu cuzinho, sem penetrá-lo. Falava coisas como "eu sei que está gostando, não precisa mentir fazendo essa cara de dor, cadelinha", "puta merda, que buceta apertada, vou deixar ela moldadinha pro meu pau", "vou te marcar com a minha porra, você é minha putinha agora, não vai conseguir fugir de mim".
A maçaneta do banheiro foi virada novamente, mas nenhum de nós se importou ou parou, seja lá quem fosse, provavelmente entendeu o que estava acontecendo dentro do banheiro e foi embora. Seus gemidos e grunhidos ficavam mais intensos, suas estocadas mais violentas e minha xota ardia de tanta dor, logo senti seu leite quente preencher o fundo da minha buceta, beeem lá no fundo, tão fundo que quando ele saiu e me soltou, nada escorreu pra fora.
Se ele tinha mesmo a intenção de me engravidar tinha conseguido, deixou seu esperma o mais perto do meu útero possível. Foi a primeira vez que um homem tinha gozado dentro de mim, ele definitivamente tinha me marcado com sua porra.
O homem me largou como uma boneca inflável, sem importância e ordenou que eu me arrumasse mesmo estando fraca e sensível, não tive tempo de assimilar e me recuperar do que havia acontecido. Retomei minhas roupas e joguei o sutiã rasgado fora, limpei todo esperma do meu rosto e arrumei meu cabelo bagunçado, mas ainda fedia a foda. Ele depois de se arrumar, escondeu a arma e acendeu um cigarro, mas pela baixa ventilação deu dois tragos e apagou novamente. Destrancou a porta e me segurou pela mão, como se fossemos um casal, me ameaçando pela última vez "se você contar sobre isso pra alguém ou fazer um escândalo lá fora, eu mato você, ta entendendo vagabunda?", concordei em silêncio e o segui achando que iríamos voltar ao caixa, que ele ia me deixar em algum canto do mercado e desaparecer. Achei q estaria livre desse homem, mas ele passou reto sem olhar pra trás.
"Onde você está me levando?" eu perguntei quando chegamos na porta de saída do mercado, ele revirou os olhos e sussurrou de volta enquanto me puxava para o seu carro estacionado "você é tão burra assim? Acabou de ser estuprada num banheiro de supermercado, achou mesmo que eu ia deixar você escapar? Estou te sequestrando também, agora você me pertence, cadelinha".
Comentários (14)
fã da ingrid: continua o conto do autista
Responder↴ • uid:1cs39my58y0t9@MisaelRegibaldo: No supermercado nunca estrupei mais tenho 2 cadelinhas submissa, sempre quando quero gozar tenho as duas a disposição. Gostei bom bom seu conto. Vou deixa meu telegram: @MisaelRegibaldo
Responder↴ • uid:gqawlf3d4pMestre: Continua o conto
Responder↴ • uid:v7423v8tvfdvMulher é pra estuprar msm: Bom trabalho
Responder↴ • uid:1ejlsnbhgtfnaTele: Anonimo629: Toda mulher tem que ter esses pensamentos, de que é só um objeto de prazer para os homens. Se elas não nos servir, para que existir?
Responder↴ • uid:1e3527qmb7laptele: @mikaellyzky: Eu tenho desde quando fui estuprada pela primeira vez, entendi ali pra que q serve a minha buceta, nós mulheres só somos úteis se estivermos cuidando dos nossos homens ou abrindo a buceta pra vcs gozarem, fazerem o que tiverem vontade, somos apenas um corpo de carne com buracos pra vcs se divertirem
• uid:1czc21rqdgg9aMacho_incestuoso: Sdd dos teus contos🥵 Como sempre uma delícia de escritora 😌 Queria trepar contigo simulando um estrupo!
Responder↴ • uid:sjewprw86Cwb18y: Manda seu contato muita gente quer aproveitar kkk
Responder↴ • uid:1daicwo38kkTiti: Novinha Submissa, como está, nesa noite?
Responder↴ • uid:8d5sj5cm9i2Titi: Essa Novinha submissa gosta eim.
Responder↴ • uid:8d5sj5cm9i2sua stalker: que fetiche ser estuprada mds adoro
Responder↴ • uid:1bfen6sad9diAbusador: É isso que todos os estupradores deveriam fazer, além de estuprar as vadias, sequestrarem elas para se tornarem depósitos de porra pra sempre
Responder↴ • uid:3eeyh53jfia8Novinha submissa: Por um estante achei que vocês nos olhavam como objetos, nos estupravam e não queriam mais saber se nós... Que bom mestre!
• uid:1e72kcee8ylmwIsaac Belém: Eu iria adorar lhe apagar e estrupar toda essa sua bucetinha de puta, eu iria fazer questão de deixar ela toda esfolada, enfiando várias coisas enormes pra estourar ela.
Responder↴ • uid:41ihso7loiij