Escravinha preta usada e abusada por um homem rico e dominador
Um velho tarado educa uma escrava de 16 anos a ser uma putinha obediente.
Luisa acorda em uma cela, pendurada por uma corrente, algemada. O ar é pesado e um odor nauseabundo enche a sala. Ela tenta mover-se, mas a dor em seus membros a imobiliza. De repente, ouve passos se aproximando. O medo cresce em cada batida de seus pulsos. A porta da cela abre-se e a figura de Robson, um homem careca e robusto, entra. Seus olhares se encontravam, mas Luisa vê nele apenas o vazio da agressão.
Robson desce lentamente os degraus de pedra com um sorriso sinistro. Ele é dono de uma mansão no meio de um bairro nobre da cidade. Sua riqueza lhe dá o direito de ter tudo o que deseja, e agora, o que ele deseja é a jovem e bela Luisa. Ao tocar nela, ele sente um prazer sádico.
Robson começa a despi-la com movimentos calculados. A cada roupa que é arrancada, Luisa sente-se cada vez mais vulnerável.
Ele abre uma caixa de papelão com cuidado, pega um chicote de couro, e se aproxima dela, distribuindo golpes em seus seios, costas e barriga. Luisa tenta se debruçar, mas as correntes a mantém em posição.
"Você é uma pretinha gostosa, delícia, vou arregaçar você inteirinha, vou arrombar sua buceta e rasgar seu cuzinho."
Luisa sente a humilhação e a raiva crescerem no peito, mas sabe que agora é tempo de agir com astúcia, pois a violência é a unica linguagem que ele entende. Com olho furtivo, busca por qualquer sinal de fraqueza ou oportunidade de fuga, mas por agora, tudo o que lhe é dado é a obediência e a noite interminável que se estende em frente a ela, repleta de terror e sofrimentos.
Robson retira da caixa um colar de choque. A pele delicada de Luisa se eriça com medo, ele coloca o colar em volta de seu pescoço, apertando-o lentamente. O metal frio e a sensação da corrente elétrica pronta a ser disparada a qualquer instante aterrorizam a menina. "Agora," diz ele, "você vai aprender a obedecer." E com essas palavras, ele ativa o dispositivo. A descarga elétrica atravessa o corpo de Luisa, e gritos desgarrados ecoam pelas paredes da cela.
A dor é insuportável, mas Luisa se recusa a desmaiar. Ela se agarra a consciência com unhas e dentes, sabendo que cada minuto que permanece acordada é outro minuto que tem de enfrentar a realidade da situação.
Ele se diverte com o choque, moldando a jovem garota à vontade. Cada choque que ele administra, Luisa sente um pouco da si mesma se entregando, Robson solta a corrente, deixando Luisa deitada no chão.
Robson retira da caixa uma vela vermelha e a acende, dando à sala um tom macabro. A cera goteja lentamente, criando piscadelas de luz em seus músculos tensos. Seus olhos brilham com excitação à medida que ele se aproxima de Luisa. Ele pega os seios pequenos da menina, que treme em resposta, e começa a pingá-los com a cera quente. O grito de Luisa se funde com o som da cera que goteja, mas ela agarra firmemente a si mesma, determinada a manter os olhos abertos e a ver a cara dele.
Robson continua, desfrutando da dor que vê em seus olhos. A cera cai na barriga de Luisa, formando trilhas avermelhadas que se espalham em sua pele negra. A dor é agora constante, mas Luisa resiste a tudo, se esforçando para manter a sanidade. O calor da cera é intenso, mas a vontade de viver queima em si com um fogo ainda mais forte, a pele dela começa a arder e a se contrair.
A vagina de Luisa, aflita e inchada, chama a atenção de Robson. Ele pega a vela vermelha, com a outra mão, ele abre a vagina dela, expondo-a sem piedade sua carne adolescente e delicada que brilha com a luz da vela e a tensão no ar é palpável. Robson começa a pingar a cera quente, desta vez, diretamente em sua vagina aberta.
O contato da cera com a pele sensível da menina gera um grito estridente. A dor é inacreditável, mas Luisa se recusa a fechar os olhos. Ela observa com horror a expressão dele, o deleite que ele sente com o sofrimento dela. Cada gota que cai em sua pele faz com que os músculos dela se contraiam.
Ele continua, a vagina de Luisa agora coberta de gotas de cera vermelha. A sensação da pele queimada mistura-se com o calor do fogo da vela, e Luisa sente que perde o sentido. Mas no fundo, ela sabe que a obediência forçada será o início do fim. Suas mãos presas às algemas, incapazes de se protegerem, mas a mente aguardando o fim do sofrimento.
"Você sabe, Luisa," diz Robson em tom sinistro, "algumas mulheres africanas sofrem com a mutilação genital. Eles chamam de 'circuncisão feminina'. Eu podia ter feito isso com você, mas acho que acho que é muito desperdício de beleza. Em vez disso, eu prefiro que você experimente um pouco de 'treinamento'."
Ele pega um canivete afiado que brilha à luz da vela, e Luisa sente o medo envolvendo-a. Ele fala daquilo com a mesma calma com que outro homem poderia falar de um procedimento cirúrgico de rotina. A arma fria e metálica é levantada perto dela, e a ameaça é clara. Se Luisa desobedecer, se rebelar, ele vai marcar aquele belo rosto, ou pior, aquela vagina que ele acredita ser de propriedade dele.
"Mas se você me obedecer, talvez eu deixe você ficar inteira," ele continua apontando o canivete em direção a vagina de Luisa, "Você será minha puta escrava, e eu cuidarei de você. Se você me desobedecer, eu farei com você o que eles fazem com aquelas garotas da África."
A ameaça deixa a sala tão fria que Luisa tem vontade de vomitar. Ela sabe que ele fala a sério. A história que ele conta é real, e a perspectiva de viver com aquele terror diariamente a enche de um medo que ultrapassa a dor que sente agora. Determinada a resistir, a jovem se encolhe, preparando-se mentalmente para o que vem a seguir.
Robson começa a tocar em sua pele com a lâmina, raspando suavemente, mas com força suficiente para que Luisa sinta cada movimentos. Ele sabe o que ele faz, e sabe que cada toque do canivete na pele de Luisa a leva a um nível de medo incomensurável. A cada raspada, Luisa tenta controlar os gritos, mas eles escapam de qualquer maneira, se misturando com os gotejos da cera queimando a pele.
Ele guarda o canivete de repente, e a luz da vela reflete em um de seus olhares, dando a entender que ele vai agora entrar em ação. A garota tenta se mover, mas as correntes a prendem com firmeza. Robson solta um riso sarcástico e pega um tubo de lubrificante da mesma caixa de brinquedos. A sensação do gel frio em torno do ânus dela a faz com que consciência dela se desfoque, e o medo da violência que se aproxima a enche a sala.
Com movimentos lentos e deliberados, ele aplica o gel em torno do orifício anal de Luisa. Suas mãos fortes e caladas traem a experiência em tal ato. A sensação estranha e desconfortável dele a tocando-a assim, mistura-se com a humilhação e o desprezo que sente por si mesma. Ele começa a introduzir o dedo, empurrando-o com firmeza. A garota tenta se contrair, mas a dor e o choque a dominam.
O dedo de Robson se move, penetrando a cada centímetro com cuidado, estendendo a tensão de Luisa. A cada movimento, o medo cresce, ela o sente invadi-la. A dor e a sensação de vulnerabilidade são intensas.
Em um gesto final de dominação, Robson retira o dedo e, em um movimento suave que contraria a brutalidade da situação, ele desabotoa as calças. Sua ereção é imponente, medindo exatamente 25 centímetros e muito grosso, o que faz com que Luisa se assuste. Nunca tinha visto nada parecido. O pênis dele pendura pesado, com veias em relevo e a glande bulbosa. O medo que ela sente agora é primal, instintivo.
Robson percebe o terror nos olhos dela e, com um sorriso que a faz sentir encore a boca seca de medo, ele se coloca entre as pernas dela. A humilhação que Luisa sente é insuportável, mas sabe que terá que aguentar isso.
Luisa tenta se mover, mas as correntes a prendem firmemente a cama. Robson percebe a tensão de Luisa e decide que é hora de agir. Com um empurrão brusco, ele encaixa a ponta do pênis em um movimento que a deixa gritando. A penetração é tão rude que Luisa sente que o orifício anal vai romper.
Robson fode o cu de Luisa com força, a dor é insuportável ela se sente sendo rasgada, mas a obediência forçada se torna a chave da resistência. As lacrimas rolam por rosto dela, mas Luisa se recusa a fechar os olhos. A cada empurrada, a dor se torna tanta que Luisa sente que vai desmaiar, mas a consciência dela a mantém acordada.
Ele começa a foder o cu de Luisa, e com cada movimentos, a cera seca se espalha por todo o corpo dela. Mas a dor da queimadura não é nada em comparação com a que sente por ter que aguentar um macho bruto rasgando ela por trás. Luisa se concentra na dor, na sensação de ser dominada, na força que ele tem por cima dela.
Robson envolve os braços em torno dela, pressionando o peito musculoso contra as costas de Luisa. A garota sente a força dele, sente o peso dele, e se sente fraca e dominada. Ele sussurra coisas na orelha dela, coisas que são a unica companhia que a garota tem nesse inferno. Suas mãos vagam por todo o corpo dela, tocando, mordendo, e a cada toque, a cada mordida, Luisa sente a si mesma desaparecer um pouco.
"Você é minha, pretinha vagabunda, estou rasgando seu cuzinho e você vai se apaixonar por mim por causa disso."
Ele aperta os seios dela com força, enquanto enterra o pau bem fundo no reto dela, a dor se mistura ao prazer, Robson desce uma mão até o clitoris de Luisa, que sente o prazer se acumulando em si, sem querer. Ele toca, mas com a mesma brutalidade que o restante do abuso, a mistura de prazer e dor a deixa confusa. A vontade dela de resistir se debilita com cada puxada no clitoris.
Então vem o gozo, ela não consegue acreditar, mas os espasmos de prazer forçado vêm um atrás do outro e ela geme que nem uma putinha, bem gostoso.
Robson então leva Luisa pra fora de casa e a amarra em um tronco no jardim de casa, os vizinhos, todos homens ricos tarados começam a filmar e fotografar a situação humilhante da menina. Ela passa a noite inteira nua, sentindo medo e frio.
O sol acorda lentamente em cima dela no dia seguinte. As penumbras da manhã iluminam a pele queimada por cera de Luisa. Ela acorda com o ar fresco lambendo as marcas do cativeiro em seu corpo. A noite passada parece um sonho horrível, mas a realidade a esbofeteia com força total. A dor nas costas e o consolo enorme enfiado no cu é um lembrete constante de que isso foi real.
Robson se aproxima dela com o chicote de couro em mãos, ele retira a mordaça pra ouvir os gemidos dela. A cor da pele dela brilha com os ferimentos infligidos noite adentro, e o medo toma conta da alma de Luisa.
Ele começa a chicotear as costas dela, os impactos soando secos e nítidos no silêncio da manhã. Os gritos de Luisa ecoam por todos os lados, mas ninguém vai ouvir, ninguém vai salvá-la. A cada chicotada, a pele dela arqueia, e os gritos se tornam gritos de desespero. Os seios, sensíveis e inchados, balançam com a força dos impactos.
"Por favor, eu não aguento mais," implorava Luisa. "Eu farei tudo o que me pedir, mas pare de me machucar."
"Você é minha escrava!" Declarava Robson.
"Sim, eu sou sua escrava, farei tudo o que me pedir"
Robson então desamarra e joga Luisa no chão, então ele começa a chupar os peitos feridos de Luisa, enquanto mexe na vagina dela, que está molhada.
"Sua puta, você gosta de apanhar, safadinha"
Luisa, com o rosto encharcado de lágrimas, olha com desprezo e humilhação o monstro que a domina. Sua boca seca e a garganta inflamada, a garota tenta se mover, mas cada movimentos a faz gemer de dor. Robson, sentindo a resistência, a imobiliza com o peso de si mesmo e começa a beijar e lamber a pele dela, trazendo um prazer pervertido que a deixa com a boca seca de desgosto.
Suas mãos fortes agarram os seios inchados e sensíveis de Luisa, e ele começa a morder suavemente. A jovem geme, mas agora sabe que esse som de dor se transformou em um grito de raiva. A pele queimada por cera e as marcas do chicote se agitam com cada toque dele. A boca de Robson segue um caminho tortuoso, indo cada vez mais para baixo, parando em cada cicatriz e cada ferida.
Chegando ao monte de cabelos crespos entre as pernas de Luisa, Robson inala profundamente. O cheiro e o sabor da humilhação se misturam no ar, excitando-o. Com os olhinhos cheios de lágrimas, Luisa observa tudo com desgosto. A cara dele, cheia de luz da manhã, parece a de um demônio.
Ele começa a chupar o clitóris ferido de Luisa com voracidade. Sua língua áspera traz um prazer que a garota sente ser pecado. Cada passada dele a deixa gemer, e a consciência dela se fragmenta. A dor da noite anterior se transforma em fogo embaixo do toque agressivo dele. As pernas de Luisa se abrem, e as mãos dela agarram a nuca dele, empurrando a face dele contra a vagina dela.
A boca de Robson se enche com o sabor do sexo dela. A humilhação e o desejo lutam por dominá-la. A garota que outrora era inocente e pura, agora é um ser que só sabe obedecer. As mãos dele agarram as ancas dela, estendendo-a a cada lambida. O clitóris inchado e sensual de Luisa reclama atenção, e Robson sabe exatamente o que fazer.
Ele sobe novamente as pernas dela e, com um empurrão brutal, encaixe a cabeça do pau imenso em sua buceta. O som molhado do contato da carne com a carne é um som que se repete a cada empurrada, a cada centímetro que ele vai entrando. A vagina de Luisa, que era tão apertada e intocada, agora é um poço profundo que o abriga. A garota geme, e a dor se torna prazer, e o prazer se torna um ciclo infinito.
Olhando pra baixo, Robson vê a cara de Luisa contorcida em prazer e sofrimento. Seus olhinhos encharcados em lágrima, mas com um brilho de excitação que o emoção. Seu buraco apertado desliza por cima do tronco de carne que ele empurra com tudo. A cada movimentos, a carne de Luisa se contrai, soltando ruídos molhados e ele sente que vai explodir.
Luisa, apesar do medo e da dor, começa a se acostumar a ter o pauzão tão grande em si. O prazer que ele dá, apesar de ser acompanhado de dor, é intenso. O que começa com um gemido de desconforto, vira em um grito de prazer. O pau de Robson começa a se mover cada vem com mais força, e a menina sente que o tamanho dele a estoura por dentro.
Olhando pra baixo, com a cara cheia de suor e o rosto distorcido, Luisa vê aquele pedaço de carne em movimentos frenéticos em si. A sensação é alucinante, o que era impensável agora é real, e a garota começa a gostar do que sente. Sua buceta é o reino dele, e ele reina com o prazer que só ele sabe dar.
"Você nasceu pra ser uma putinha, dá pra enfiar dois paus ao mesmo tempo dentro dessa sua buceta, que pena que eu vou ser o único homem de sua vida, pois vai ser minha escrava pra sempre"
Robson começa a foder Luisa com a força de um animal em cio, empurrando o pênis em si com vigor. A cada empurrada, Luisa sente que a buceta arrombada estoura a barreira de si mesma. As mãos dele agarram os pequenos seios da menina com tanta força que eles se tornam vermelho vivo. A sensação de ser dominada e usada assim a deixa sem fôlego.
Mesmo que Luisa sente a dor, tem um prazer profundo por ser usada por ele. O prazer que o monstro que a aprisiona lhe dá, apesar de ser acompanhado de dor e humilhação, é inexplicável. Gemidos saem de sua garganta, misturados com soluços de desejo. A cada empurrada, a vagina dela contrai-se em torno do pênis dele, que agora é a coisa que define a existência dela.
Robson sente o tesão de Luisa, e ele adora. Seu olhar fica cheio de luz cada vem que ele vê a garota se entregando a ele. Com cada movimentos, o calor apertado e úmido da buceta da jovem o acolhe, e ele sabe que em breve, Luisa vai ser dele de fato.
Ele começa a empurrar o pênis com tudo o que tem. A carne se estica, a buceta de Luisa se contrai, e o som que eles fazem se torna um ritual obsceno. A cada empurrada, ele vai um pouco mais fundo, sentindo os músculos dela agarrando o pau. O prazer que sente é indescritível.
As costas da menina estão cobertas de cicatrizes e hematomas, mas isso só o excita. A vontade de ser o único homem que a domina é tanta que ele se perde no instinto animal. Os gritos de prazer de Luisa se tornam cada vez mais intensos, e a garota que outrora era inocente, agora se torna o que ele quer que seja.
O pênis de Robson entra e sai da vagina de Luisa com a força de um furacão. O som da carne batendo em carne ecoa no jardim da mansão. A cada empurrada, a buceta da jovem se ajusta, tentando aguentar aquele monstro que ele a cada vem empurra em si. A dor e o prazer se misturam, e Luisa se perde no ciclo de humilhação e gozo.
Finalmente, Robson enfia o pau até o fundo e enche o útero de Luisa de porra quente, enquanto se aproxima da cara dela e diz, "Você é minha escrava e nunca mais vai voltar pra sua casa, vou foder seu cuzinho todos os dias, com dois consolos enfiados nessa sua buceta rasgada."
"Sim, mestre." Responde Luísa, feliz.
Comentários (7)
Mestre2023: 25 CM 12,5 indo e 12,5 voltando kkkkkkkkkkkkkkk
Responder↴ • uid:1eq256n612sd0maduro submisso: Sou de Lisboa Portugal. Quem me dera conhecer dominadores/as e escravas/os reais, não virtuais. [email protected]
Responder↴ • uid:2o4bq4q49d9Mestre: Tou atrás de uma escrava assim pra mim castigar muito ela
Responder↴ • uid:v7423v8tvfdvKau: Me escolhe por favor
• uid:1cww79jfem512Dom Diego: Sou rico, tenho 36 anos, boa aparência. Moro em um paraíso... E adoraria ter uma escravinha magrela... Bem submissa...
Responder↴ • uid:830wzevoicmMaya: Posso ser sua escrava
• uid:g3j65tv9ioMineirinha: Quero
• uid:1cqspy9aem70m