#Gay #Incesto #PreTeen #Teen

Enfim, conheci meu pai 9

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Naldo G

Apesar da idade, me sentia refém de sexo como um adolescente em chamas

Apaguei por um tempo, mas a luz e o papo de Adilson com papai, apesar do volume baixo, era constante e me fazia acordar, me mexer e voltar a dormir. Sentia que papai as vezes passava um pano no meu rego e pernas, devia escorrer algo, ficar úmido. Mas um momento me fez acordar, quando senti que os dois saíram da cama. Alguma curiosidade me bateu pelo silêncio de instantes e tentei me atentar, acordando de vez, mas sem me mexer, apenas erguendo a cabeça para ver o que dava, pois a entrada do quarto não tinha porta e apenas dava pra ver o corredor do banheiro ao fundo. Demorou um pouco e o silêncio pareceu durar mais que o normal, já imaginei que estava acontecendo algo, logo me decepcionando, ao ouvir o isqueiro sendo acesso e logo e o cheiro de maconha que vinha da cozinha. Após um tempo, eles começaram a falar monossilabicamente, apenas rindo. Papai, apenas aumentou o tom de voz quando, falou, por fim:

- Vai lá, te levo a toalha.

Marcos saiu e vi que tirava a bermuda ao entrar na porta e a jogando de longe na cadeira ao lado. Papai se levantou, dando tempo para eu me aconchegar e apenas ficar em posição que ele não visse meus olhos serrados vendo seus passos até o guarda roupas e puxar uma toalha de cima. Ele parou olhando por porno, já sem volume e coçou o saco dentro do calção e cheirou os dedos, algumas vezes. O chuveiro demorou a ser ligado, mas quando ligou, ele se despertou da putaria e foi até a porta do banheiro, meio que tentando não fazer muito barulho, apesar da muleta estralar no piso, dava pra ouvir. Ele parou na porta e ficou de lado na parede, como eu fiquei, olhando o corpo de Adilson, sorrindo quando olhou-lhe na altura dos olhos, mas voltando a ve-lo de baixo acima.

- Posso entrar e ficar sentado, já aproveito que tá aí, se eu precisar de ajuda.

Não ouvi resposta de Adilson e papai foi tirando a bermuda e a pondo no chão da coxinha mesmo. Largou as muletas no chão e entrou, fazendo barulho ao abaixar a tampa e se sentar no plástico da privada. Parecia ver o mesmo que papai fazia comigo, com outra pessoa. Até me bateu um ciuminho, mas logo fiquei de pau duro ao pensar que gostaria de ver. Apesar do silêncio que antecedeu, não foram discretos a seguir. Ouvi o barulho de beijos, bem molhados. Fiquei ensaiando me levantar e o medo de eles pararem me segurou, mas quando ouvi o barulho de chupada e engasgou, me movi aos poucos até rolar até o chão, tentando não fazer barulho. Fui vagarosamente de ponta de pés e me contive quando pararam, mas ouvi os beijos de novo e me abaixei, olhando rapidamente por baixo, estava Adilson de pé curvado, enquanto punhetava meu pai e papai o punhetava, dando aquele beijo de novela. Quando se soltaram, logo tirei a cabeça, mas ouvi-os falando: "Vamo voltar", sem entender quem sussurrava.

Voltei meio que correndo, com passos largos e almofadados até a cama e me deitando com cuidado, o mínimo barulho e já ouvi:

- Ele acordou será? - disse Adilson.
- E daí? Ele já tá de boa, nem liga - dizia papai, enquanto Adilson se secava na porta e conferia se eu estava na cama -é que aqui é ruim pra mim, entendeu?

Logo Adilson largou a toalha na cadeira e veio pelado mesmo até o quarto. Papai veio em seguida e sem muitos movimentos, fui me virando, me encolhendo "inconscientemente" para que os dois coubesse na cama. Papai trocou o filme e pôs um que eu nunca tinha assistido, era um filme antigo demais, o que seu hoje sei ser uma pornochunchada. Fiquei de lado pra parede, mas quase na beirada da cama para poder ver ou tentar ver algo, era muito difícil, mas tentando entender o que via a cada movimento. Papai se abaixou no chão e chupou Adilson que se sentou na beira, via apenas a cabeça de papai e as costas de Adilson quando me arriscava olhar. Papai então levantou e se deitou atrás de mim e me empurrando bem pro canto, esticando meu corpo, ficando coladinho comigo.

- Deita aqui atrás e desliga TV - papai ordenou.

O escuro foi dissipado quando a luz da aurora apareceu tímida nas frestas da janela iluminando um pouco o ambiente. Senti o peso de Adilson afunda o colchão e se ajeitou, enquanto papai arfafava aquelr hálito bêbado sobre minha cabeça. Ouvia mãos deslizando na pele e o barulho de muita saliva sendo cuspida, com o movimento afoito de ambos. Sentia movimentos lentos mexendo a cama e Adilson dizer:

- Não entra.
- Vai, pode botar força - respondeu papai.

Papai meio que inclinou um pouco sem se importar de me esmagar de leve, logo ouvi um gemido entre dentes de papai:

- Solta o cu, carai - disse Adilson meio bravo.
- Sai, não, espera - disse papai e ouvi o movimento se Adilson avançar e do nada ele cair sobre as costas papai, que foi desvirando, saindo de cima de mim.
- Nossa, que gostoso - dizia Adilson, enquanto metia rebolando e papai só soltava uivos com a boca serrada - tá doendo?
- Uhum - murmurou papai.

Adilson parece que nem ligou e cravou em papai e ele disse:

- Aí, filho da puta! - exclamou papai - calma...

Papai foi interrompido por Adilson que se erguendo e inclinando novamente papai começou a meter rápido, fazendo papai soltar o ar e gemer mais alto, como.eu sequer estivesse lá. Ao perceber que seria impossível que eles não quisessem me acordar, fui me virando espremido na parede, notando o susto de papai ao me ver olhando seu rosto de dor e prazer. Adilson assistia a própria metida e sequer notou. Botei a mão e puxei o pau mole de papai que apenas babava. Ele ficou me encarando e comecei a sentir a pica latejar e crescer na minha mão, fiquei fazendo carinho, mas só fazendo contato visual. Adilson se pôs sobre ele e ele se afastou o bastante apenas para conseguir encaixar melhor Adilson sobre ele. Quando se acomodou, puxou minha mão e a acomodou de palma aberta enquanto esfregava seu pau duro e gosmento. Adilson se virou pra nós ao deitar sobre a cervical de papai e com as pernas abertas sobre ele, tentar encaixar o máximo que podia.

- Mostra pra ele o pai dele levando rola, vai.
- Assim eu vou gozar, porra.

Adilson ergueu o corpo e com uma mão nas costas e outra ao lado da cabeça de papai erguia o corpo e deixava visível a rola entrando e saindo. Senti um cheiro ruim, mas Adilson ignorou e deitou sobre papai, dizendo:

- Vou gozar dentro, pode? - enquanto apenas rebolava, como se segurando, aguardando o demorado retorno de papai.
- Fazer o que, ja tá aí.

Mal esperou papai responder e o moleque deu paulada com tanta força em papai e gozou, deslizando o suor deles. Papai segurou minha mão e se esfregou rápido sobre ela e gozou farto em minha mão.

Adilson levantou e foi ao banheiro, enquanto papai me olhava sério, mas sorrindo ao ver que eu lambia e esfregava a porra dele em mim. Adilson veio 3 papai se levantou, se lavou e foi fumar, enquanto eu já sentia o sono bater.

- Foi igual? - perguntou Adilson.
- Só o começo, doeu igual. Mas dessa vez gostei mais, nunca gozei assim, antes.
- O que fiz diferente?
- A primeira eu tava muito doido e nem senti. Só foi doer no outro dia, aí depois foi ruim demais, as vezes tinha que dar primeiro antes de pegar o bagulho. Lugar de louco. Uma vez me arregacaram, uns 3. Aí fui pra enfermaria, aí o que ia levar a comida, queria meter, mas pegava no meu pau e gostava de chupar, aí comecei a gostar também.
- Acha que foi lá que começou a gostar? - Adilson indagava curioso.
- Acho que antes disso, mas nunca deixei acontecer. As vezes a mãe dele dava pros cara pra pagar, neh. Já vi e gostava de ver eles comendo ela, mas eu não pensava desse jeito antes. O pai dos menino gêmeo aí, pagou pra nós na boca e mandou os moleque dele de 10 anos comer ela, que tava pago. Ela tava toda mole jogada e os moleque já era bruto, hein. Socaram até no cu, ela até vomitou na pica deles e eles dava era risada. Mas aí neh, naquele dia do bar o Moacir veio falar: "sabe, neh, Val, foi o pai que mandou, a gente moleque neh, foi por maldade não". É verdade neh. Mas fiquei meio que curioso pra pegar eles naquela época também, sabe? Meio que sem saber que era isso, batia muita punheta quando eu fui preso pensando nesse dia. Se tu não falasse que Moacir era de boa, nem tinha trazido. Ele nunca te comeu não, foi?
- Não. Ele nunca nem pediu, só se esfregava e gozava nas minhas costas, foi umas 3 vezes só.

Pelo visto eu tinha muita coisa pra aprender ainda com os dois.

Comentários (3)

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  • Alguem: Eu gostei de ver essas várias faces do pai dele, pode continuar

    Responder↴ • uid:wc4n0d9k7
  • Edson: Embora eu tenha achado um pouco confuso esse episódio, também me frustrei com essa de o pai machão estar também curtindo rola. Já tá até gozando com a pirocada, só falta conseguir sem tocar no pau. rsrsrs E pensar que o conto começou com o pai machão metendo no filho, e lhe dizendo pra aguentar pois fazia seis anos que ele não metia, visto que estava preso.

    Responder↴ • uid:1dhmj8p5j2eyp
  • Aff: Poxa,pensei que o pai fosse macho msm,estragou o conto

    Responder↴ • uid:yb13hhrak