Dando amor a quem mais precisa (parte 1)
Meu nome é Larissa, tenho 25 anos e sou professora de língua portuguesa para o Ensino Fundamental II. Para os que interessam, sou morena, aparência jovem, peitos médios e bunda avantajada. Sou a mais jovem de todos os professores da escola e, por consequência de ensinar adolescentes com os hormônios explodindo, tive meninas e meninos elogiando minha aparência e me paquerando mas nada que ia além do respeito que eu exigia como professora.
Um dos meus alunos se chama Luís, um menino de 13 anos branquelo e magrinho que estuda no sétimo ano e tem uma personalidade fofa, é um menino sensível, tímido e amável com todos em sua volta. Luís constantemente preocupa a comunidade escolar, tanto os diretores, os professores e alguns alunos por causa de relatos vindo dele próprio de seus pais negligentes, o menino muitas vezes relata que ele vive sozinho, nunca vê os próprios pais direito e que em varias ocasiões passa fome devido a dita negligencia. Alunos afirmam que seu pai havia falecido devido a vicio em drogas e que sua mãe trabalha em período integral para conseguir necessidades básicas, a escola ameaçou chamar conselho tutelar em várias ocasiões mas nunca chegou a fazê-lo.
Meu relacionamento com Luís era de professora e aluno, confesso que sempre tive um favoritismo por ele ser um dos melhores da minha matéria na sala dele, ele ser o único menino que não me paquerava e ele ter uma vida muito dura para eu poder ser rígida com ele.
Nosso relacionamento amoroso começou quando eu comecei a ensinar literatura para a sala e a lição de casa era escrever um poema, no meio de todos os poemas sobre bichinhos, futebol e mães eu encontrei um que me chamava a atenção, era um titulado "A dona do meu coração" e tinha o Luís como ator. Não era surpresa um menino de 13 anos escrever um poema de amor, mas eu li o poema e:
"Nos versos do amor, Larissa reluz,
Morena serena, encanto que seduz.
Dona do meu coração em chamas ardentes,
Teu nome ecoa em melodias envolventes."
...Aquele poema era para mim.
Não havia nenhuma outra garota chamada Larissa dentro da sala de aula, então eu só podia assumir que era para mim.
A ideia de uma expressão de amor ser direcionada a mim fez o meu corpo reagir com um leve tesão e reciprocidade, eu não havia tido um relacionamento sério desde do Ensino Médio e um homem direcionar ditos sentimentos a mim acendia um sentimento reprimido dentro de mim.
Eu amava Luís de volta.
Eu era uma mulher doente apaixonada por um menino de 13 anos.
Eu comecei a pensar no corpo do menino, pensei como poderia tê-lo só para mim, imaginei ele pelado e nossos corpos juntos em um, eu em cima dele, eu beijando ele na boca e quando eu percebi, eu já estava molhada.
Fazia muito tempo que eu não tocava uma confortável siririca, me despi e fiquei completamente nua, massageei meu clitóris e fechei os olhos imaginando o corpinho de Luís em cima do meu ele dizendo.
"Eu te amo professora"
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O dia seguinte era mais um dia de trabalho, e eu tive que enfrentar os meus demônios. Homens geralmente dizem que mulheres não tem "depressão pós-masturbação", mas saibam que nós temos, a culpa do fato que na noite anterior eu havia me masturbado pensando em uma criança não parava de flutuar na minha mente. Mas ele me amava, eu não queria pegar ele a força! Ele claramente queria aquilo comigo e eu estava mais que motivada a transar com ele. Mas ele era apenas um menino solitário...
O dia letivo seguiu como normal, até quando eu tive que entregar as atividades com as notas para os alunos. Eu não acreditava que eu estava prestes a fazer o que eu estava a fazer, mas eu era o que eu precisava para suprir minhas necessidades.
"Luís, podemos conversar um pouquinho depois da aula?"
Alguns alunos fizeram piadinhas enquanto outros pareciam preocupados em o que ele tinha feito, Luís não era um bagunceiro e não arranjava problemas. Mas o que ele havia arranjado era longe de um problema. O garoto ficou vermelho como pimentão e a pura ansiedade formando em seu rosto era visível. Fiquei com uma leve pena, o pobre garoto já tinha uma vida difícil e tomar uma bronca de um professor iria ser apenas mais um problema para a pilha já grande, era crueldade.
Havia chegado a hora do intervalo, todo mundo da sala havia saído para o pátio, alguns meninos e meninas desejaram boa sorte para o Luís por pena. Ele veio até a minha mesa olhando para baixo, mal conseguia olhar para os meus olhos.
"Eu vi o poema que você fez para a atividade de ontem..."
Deu para ver como ele tremia de medo e receio de falar, ele tentava formar uma frase mas ele gaguejava e dava para perceber um leve tom de choro. O pobre menino achava que sua vida havia acabado ali, doía em mim ver um menino tão gostoso ser tão tímido.
"... Eu quero te namorar"
O susto que o pobre garoto levou foi adorável, ele se assemelhava a um cachorrinho triste cujo a natural letargia se transformou em descrença e entusiasmo. Sua expressão era de ceticismo, mas a descrença terminou no minuto que eu dei um beijo de língua bem gostoso na boquinha dele. Não havia câmeras na sala, então eu podia fazer o que quiser com o corpinho dele ali.
Ele me largou depois de 5 minutos de um beijo molhado reciproco, ele estava na mais pura ansiedade e começou a chorar. O meu coração quebrou em mil pedaços, aquilo foi um choque de realidade para o que eu estava fazendo era errado... ou era mesmo?
"Professora isso é errado..."
Meu amor por ele falou mais alto, eu disse:
"Se o amor é errado eu não quero estar certa."
Ele ainda chorava e era cruel eu fazer isso com ele, eu dei um abraço nele e consegui até sentir o pau dele duro. Eu sussurrei que estava tudo bem, que não iria machuca-lo e que eu iria fazer no ritmo que ele queria.
Eu apresentei a ideia de irmos para o lado de trás da escola quando acabar o horário, que eu tinha um presente para ele.
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Quando a aula acabou, lá estava ele como prometido, como a mãe dele trabalhava ele ia sozinho para casa e isso deixava o que eu queria fazer mais fácil.
"Feche os olhos"
Ele obedeceu sem hesitar, eu abaixei os shorts e a cueca dele. Olhei para cima e ele ainda estava de olhos fechados fazendo esforço para não abrir, o pau dele tinha um tamanho normal para idade e tinha até uns poucos pelos crescendo. Não pensei duas vezes e abocanhei. Chupei e fui para frente e para trás enquanto minha buceta encharcava minha calcinha, meu objetivo era fazer que ele gozasse, e foram 10 minutos com o pau dele na minha boca, minha língua explorando todo o pau dele e as vezes até mexendo um pouco nas bolas. Ele ainda estava de olhos fechados. Continuei e apliquei todas as minha habilidades de boqueteira que eu adquiri no ensino médio e na facul. Até que aconteceu e ele gozou, ele deu o gemidinho mais fofo que eu já ouvi.
Surpreendentemente foram litros de porra na minha boca, engoli tudinho e quase engasguei, era anormal para alguem da idade gozar tanto assim. Levantei a cueca e os shorts e pedi para ele abrir os olhos.
"Gostou?" perguntei
Ele me abraçou, como era mais baixo que eu sua mão foi direto na minha bunda. Deu certo. Eu havia o corrompido, uma pervertida corrompeu uma criança.
Comentários (3)
-----: Isso está com cara de verídico, minha tia me seduzia qdo eu tinha essa idade e até hj as vezes, porém ela nunca saia dessa parte mesmo se eu avançasse.
Responder↴ • uid:1cpfs7hxa2nfqGaroto SP 😎: Caramba que sonho de professora, me fez lembra ds uma quase experiência que tive no ensino Médio, digo quase experiência, pois sentia um tesãi enorme na minha professora de Física, e ela era casada, e eu namorava, dei umas paqueradas nela, um dia ela me disse que eu era muito novo pra ela e que ela amava o esposo, mas era para eu seguir firme pois se eu procura-se bem, Haveria outras professoras que me aceitaria e seria até melhor que ela, até hoje essa frase não sai da minha cabeça, na época eu tinha 17 anos, hoje tenho 28 e nunca tive nada com uma professora 😅 Seu conto ficou magnifico, tesão de ler 🥵 Gostaria muito de conversa sobre Vou deixar algumas das minhas redes aqui, caso queira papear, me chama, serei respeitoso e não vou ser invasivo Email [email protected] Instagram que secreto: Garotinho867 Ansioso por uma resposta 🤭
Responder↴ • uid:1elqamg7dhl56Rik: Que sorte do Luiz. Adoraria estar no lugar dele.
Responder↴ • uid:1d0ac25clbu2o