#Gay #PreTeen

Cuidando do pequeno Arthur

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Criativo

Segurei com uma pressão de sucção gigante e o moleque desmoronou tremendo com o pauzinho pulsando dentro da minha boca.

Sou a bosta de um abusador de vulnerável!

Pensei isso ao despertar depois de ter pegado no sono, será que foi um sonho?

Não, não foi um sonho, sentia o membro duro encostado na pele macia da bundinha do Arthur, espremido no meio das pernas dele, por ser circuncidado a sensibilidade era maior ainda, sentia o saquinho do menino sobre a glande dele e o calor da região deflorada estava quente, queimando minha própria pelve, o menino estava na mesma posição, a cabeça repousava em meu antebraço esquerdo, agarrado ao meu braço direito que o abraçava, o menino estava vermelho, cansado, o cheiro do cabelo dele, aquele cheirinho de sabonete e criança era inconfundível...e gostoso de cheirar, afundei o nariz naquele monte de cabelo despenteado e inalei o aroma, ele era tão pequeno, dei um beijo na nuca dele e contrariando a vontade do meu corpo e do meu pinto duro que desejava invadir o cuzinho recém arrombado sai da cama, com cuidado, para não acordar o menino, repousei a cabeça dele no travesseiro que com a movimentação ficou de costas pra cima, já de pé observei o pequeno que havia me dado tanto prazer, os bracinhos abraçavam o travesseiro, as perninhas meio abertas deixavam parte do cuzinho antes rosado e agora vermelho e inchado a mostra, voltou a fechar mas estava aquele botão inchado, meio que saltado pra fora, uma mistura de porra e sangue tingidos pela coloração marrom característica escorriam sobre o saquinho pequeno e o pintinho com fimose esmagado entre o pequeno corpo e o colchão, meu pau pulsou novamente, estava duro, duro como nunca esteve com uma mulher, nunca tive inclinação por meninos e esse novo sentimento era conflitante, desejava deitar sobre o Arthur, beijar o pescocinho dele, como havia gostado de beijar a pele sensível do pescoço do pequeno, e penetra-lo novamente, sentir a cabeça do pau rombudo socado nas entranhas do menino, a penetração anterior foi profunda, havia sentido a curvatura do fundo do reto com o fim do intestino grosso do menininho, ele deveria estar arrombado por dentro, olhei pra baixo e o meu pau que suplicava pelo calor do cuzinho do Arthur estava com uma mistura de porra, sangue seco e fezes, o cheiro pesado era um perfume em meu próprio nariz.

Parabéns Paulo, você realmente é a merda de um abusador de vulnerável, será que era pra isso que eu queria um filho?

Com peso na consciência voltei ao banho, entrei debaixo do jato quente de água, ensaboei o corpo e masturbei o pau meio que lavando e meio que curtindo a ereção, foi nessa posição que uma vozinha masculina e infantil me despertou:

-Oi tio.

Olhei para o lado e lá estava o Arthurzinho, abraçado a porta, meio pra dentro e meio pra fora, o pintinho mole e com excesso de pele apontando pra baixo, realmente o menino estava com um pau acima da média, o pauzinho era grossinho e engraçado de olhar e... de chupar...

Meu Deus, fechei os olhos e o menino totalmente ignorante do meu próprio conflito mental, inocente, me deixou com a consciência ainda mais pesada:

-Acho que machuquei aqui atrás quando escondi o seu pinto dentro de mim.

Ele disse isso sem inibição, com aquele jeito despudorado dos meninos, até virou um pouco de costas e abriu a bundinha, naquela desinibição da criança que ignora o pudor em busca da segurança do socorro de um adulto, que bela segurança ele encontrou em mim não é mesmo?

Com esse movimento o cuzinho recém deflorado abriu fazendo aquele círculo perfeito, as preguinhas antes perfeitas agora desenhavam um buraquinho inchado de mais ou menos dois centímetros, em breve voltaria a fechar, estava ainda bom a elasticidade da penetração recebida recentemente, não estava rasgado e nem lesionado profundamente, eu havia inserido e penetrado com muita paciência, meu pau duro pulsou e o menino se deu conta só nesse momento do instrumento da tortura que lhe propiciou tanto sofrimento, o medo e o alerta dominaram a linguagem corporal do menino, se eu falasse um “buuu” ele sairia correndo pelado.

Sorri pra ele e com muita suavidade disse:

-Desculpa meu amor, eu sabia que você era o melhor em esconder, o João vai morrer de inveja, o meu pinto não é muito maior que o dele? Ele não conseguiu esconder o pinto dele na sua bundinha não é? Você é o melhor.

Acertei, uma soberba dominou a fisionomia do pequeno, ele se sentia vitorioso, mal sabia que foi só arrombado e praticamente sodomizado por mim, eu precisava limpar a bagunça, inclusive essa pequena a minha frente que eu já estava amando, não via ele como uma vítima ou objeto de prazer, apesar de praticamente ter usado ele como um objeto sexual, sentia afeto pelo menino, chame ele pro banho com a mão estendida, uma dúvida passou pelo rosto do menino e eu disse rápido:

-Não precisa se preocupar Arthurzão, não vamos brincar de esconder mais não.

Mas eu queria, queria muito sentir tudo o que havia sentido na última hora, olhar pra baixo e ver a cabeça do próprio pau entalada na boca do menino, ou preenchendo todo o reto do menino, ver o anelzinho dele tensionado ao máximo estrangulando violentamente meu pau, que pulsou novamente, nem a parede fria e molhada fazia ele abaixar.

Inocente o pequeno disse, se confortando como quem afasta uma ameaça, mas andando com dificuldade pela dor de ter sido arrombado, precisou apoiar a mão na parede, chegando ao meu lado ele sentenciou:

-Ele quer só mijar não é?

Disse isso apontando pro meu pinto, virei de frente pra ele, meu pau estava implacavelmente ereto, inchado, a glande chegava a brilhar, a centímetros da boca dele, a água descia e o menino, curioso, como quem analisava um troféu, levantou a mãozinha e segurou a cabeça do meu pau, não segurando por segurar, ele segurou de frente e depois de lado, medindo tendo como parâmetro a própria mãozinha, os dedos se encontravam com dificuldade no fim da minha glande, a mãozinha macia e quente fazia o meu pau pulsar, levando ainda mais sangue e deixando ainda mais ereto, me controlei pra não socar o pau na boca e depois no cuzinho dele, a outra mão dele manipulava o próprio pintinho, PINTINHO DURO, o moleque estava sentindo algo erótico mas confiava em minha promessa, o movimento que ele fazia no meu pau, tentando cobrir com uma pele inexistente a cabeça do meu pau, ao passo que no dele a tentativa era pra fazer descer a pele, movimento que fazia ele fazer caretinhas de dor, a curiosidade dele era porque a minha glande estava exposta e a dele não, lentamente o menino fungou, largando ambos os pintos, olhou pra mim e disse:

-Tô com fome.

Eu quase caí com essa frase proferida com tanta inocência, a evolução e o instinto de séculos falando mais alto, o menino precisava comer e a última “refeição” dele havia sido o meu esperma, que foi totalmente absorvido pela sucção do garotinho, gargalhei e puxei o menino para um abraço, ele era muito querido, meu pinto quente encostou no peito dele e gostou do contato, abracei ele e puxei para o colo, o menino se entregou ao contato quase que paterno, eu já tinha o coração dele, ambos éramos portadores do coração do outro, abracei ele apertado enquanto ele me abraçava apartado com os bracinhos e as perninhas cruzadas atrás de mim, meu pau duro era praticamente o assento da bundinha dele, que vontade de foder ele de pé, a pior posição para receber uma penetração anal, destruiria o cú do pequeno menino na certa, suspirei e beijei o pescoço macio do garotinho, como gostava de beijar aquela parte do corpo do menino, macio e vulnerável, tão pequeno, dei um monte de beijo naquela região e o menino gargalhou, nem parecia que estava no colo de um adulto desconhecido e pelado que havia acabando de marca-lo pra sempre, fodendo o seu cuzinho, afirmei com toda a verdade:

-Acho que te amo menininho.

O menino me olhou nos olhos, ainda não era capaz de verbalizar com segurança sentimentos, seu pintinho duro estava fodendo o meu umbigo, não consegui determinar se ele estava consciente disso, mas a pequena ereção apontava que ele estava gostando da situação, sorriu pra mim, os grandes olhos, olha só, castanhos claros, me olhavam com afeto, vi eles chegando cada vez mais perto, será que ele queria me beijar na boca? No limite de beijar a minha boca ele desviou e beijou longamente a minha bochecha, sem segunda intenção, apenas um menino demonstrando afeto, a fala dele foi:

-Eu também.

Disse isso encerrando o assunto, largando meu pescoço e saindo do meu colo, meu pinto lambeu ele do pintinho até quase o pescoço, rapidamente banhei o pequeno que fechava os olhos de tanto prazer, ter alguém para cuidar dele parecia algo incomum, será que a mãe dele dava banho nele com má vontade?

Eu curtia lavar os cabelinhos dele, passar o sabão em todo o corpinho dele, quando chegou no pintinho ele ficou tenso e olhou pra mim, pisquei pra ele, abaixado a sua frente, tentei descer o prepúcio dele e ele contraiu pra se afastar do contato, dizendo:

-Dói muito tio.

Assenti e parei de tentar abrir o prepúcio dele, sorrindo segurei o pinto puxando ele de volta, ele sorriu e disse:

-Assim vai ficar grande igual o seu.

Ele disse isso pegando meu próprio pau e puxando pra frente, fazendo uma pequena punheta de vai e vem como quem estivesse puxando ele pra fora, a mãozinha do menino sequer conseguia envolver o meu pinto, os dedinhos não de encontravam na parte mais grossa da minha rola, a mão macia e a inocência dele eram um convite pra fode-lo de novo, mas ele sorria feliz, gargalhamos um “puxando pra fora” o pau do outro, quanto afeto eu sentia por aquele menino, beijei a testa dele que fechou os olhos pelo contato, larguei o pintinho e era hora de ver o estrago na bundinha do pequeno, disse:

-Arthurzão meu campeão de esconder pintinhos no bumbum.

Ele sorriu com o “elogio”.

Continuei:

-Posso olhar aqui atrás no seu cuzinho pra ver se não machucou quando escondeu o meu pintão?

Disse isso passando a mão na bundinha dele, ele olhou pra mim nos olhos e eu nos dele, ele procurou em mim lascívia ou ameaça, ela existia mas não demonstrei, ele assentiu virando de costas pra mim com dificuldade e colocando as mãos na parede, sentei no chão com ele em pé entre as minhas pernas, pra ficar ao máximo na altura do cuzinho do pequeno, coloquei as mãos nas nádegas do pequeno e abri pra olhar, o menino olhou pra trás com certa preocupação, a dor e o medo de ser arrombado de novo deviam dançar em sua cabecinha, na posição dele ele via meu pau duro, duríssimo, apontando para cima, bastaria eu puxar ele para o meu colo e ele sofreria de novo a penetração, olhei pra ele e sorri, ele sorriu de volta preocupado.

O cuzinho estava arrombadinho realmente, o rosado bonito e as preguinhas de uma horas atrás não existiam mais, deram lugar a um botão inchado, avermelhado e protuberante, o buraquinho invisível agora parecia um olhinho de um centímetro de circunferência, um convite para ser arrombado novamente, apesar do banho deveria ter muita porra lá dentro, sua porra, aquilo não poderia sair quando ele estivesse fora de casa, perguntei:

-Arthurzinho posso lavar esse cuzinho aqui por dentro pra tirar o meu leite?

Ele fez uma cara cômica quando ouviu isso e eu me dei conta que ele não sabia exatamente o que era, talvez desconhecia totalmente, ele havia engolido toda a minha porra e não tinha visto o meu pau gozando, a outra gozada foi dentro do seu cuzinho, pensamentos intrusivos de penetração invadiram a minha mente, calma Paulo, respira fundo, explica pra ele:

-Quando os nossos pintos ficam muito felizes eles soltam leite, foi isso que você engoliu agora a pouco.

Os olhos dele se iluminaram, meu pau pulsava e se eu olhasse pra ele gozaria, respirei fundo e ouvi a reposta do pequeno:

-Aquele caldinho quente era leite de pinto?

Sorri pela expressão infantil e assenti, afagando a bundinha dele, ele continuou, apontando com um dedo, inserindo-o suavemente no cuzinho sodomizado:

-E tem mais desse leite aqui dentro?

Assenti novamente e ele determinou:

-Pode tirar.

Assenti novamente e peguei a duchinha do chuveiro, tirei a ponta e a água começou a sair por ela, expliquei pra ele:

-Vou por a pontinha dentro da sua bundinha, vai encher de água e limpar tudo, quando você sentir vontade de cagar, pode cagar, é só a água saindo com o leite e a sujeira.

O pequeno assentiu em dúvida e olhou pra frente com os olhos fechados, dizendo:

-Não é esconder não né?

Tranquilizei ele:

-Não meu lindo, não é não.

Comprimi pouco antes do término da mangueira, com cuidado, mantendo com o polegar e o indicador da mão esquerda o cuzinho deflorado exposto, inseri a mangueira, o menino contraiu e o cuzinho piscou, como havia conseguido receber um pau tão grosso e tão profundamente?

Ele olhou pra trás para ter certeza que não era o dedo ou outra coisa, olhei pra ele e joguei as sombrancelhas para cima rapidamente e diversas vezes como quem vai fazer uma arte, ele sorriu divertido e ficou olhando eu liberar o jato de água, era uma nova sensação, o rostinho risonho foi tomado pela dúvida, o reto encheu de água e o que eu esperava foi pronunciado cheio de dúvidas:

-Quero fazer cocô tio.

Sorri e disse:

-Vou tirar a mangueira e você pode fazer aqui mesmo.

Ele me olhou incrédulo e eu disse:

-É só água meu bebê, pode soltar aqui mesmo.

Ele confirmou em dúvida e eu retirei a mangueira, mantive a bundinha aberta e o jato quente saiu do cuzinho fazendo um biquinho, o cuzinho se abriu um pouco mostrando parte da mucosa anal, a vontade de chupar aquele cuzinho era muito grande, resisti, uma mistura de água marrom, turva de esperma, sangue e fezes saiu sujando o meu pau, o jato diminuiu e fez um peidinho quando ele fez força, ele sorriu e disse:

-Peidei na sua cara.

Fiz de conta que estava bravo e sorrindo respondi:

-Seu porquinho imundo você peidou na minha cara mesmo, vou fazer de novo.

Já confiante ele observou eu inserir a mangueira no cuzinho dele novamente, a mangueira entrou e a contração involuntária veio, soltei a água e ele sorriu dizendo que fazia cócegas, o cuzinho dele era lindo, envolvia a mangueira e eu queria que ele envolvesse o meu pau, como havia feito a pouco, fodi imperceptivelmente o cuzinho dele com a mangueira, o reto dele encheu ao máximo e com desconforto ele disse:

-Tá doendo tio.

Pedi desculpas e tirei a mangueira, encheu demais, a água mais limpa atingiu até a minha barriga em um jato forte, um cheiro de cocô invadiu o banheiro e era um perfume sensual, fiz mais duas vezes e a água saiu limpa, agora limpo o cuzinho dele tinha um aspecto melhor, já quase largando a bundinha dele que mantinha o cuzinho exposto notei que o menino fungou e chorava silenciosamente, virei ele mim e perguntei, segurando ele pela cintura, seu pintinho mole e grosso apontava pra baixo, um contraste com o meu que parecia uma barra de ferro e apontava ameaçadoramente pra cima:

-O que foi meu anjo?

Ele apontou para trás e disse:

-Tá ardendo tio.

A água e o jato de água deve ter irritado as muitas e invisiveis lesões que com certeza existiam no cuzinho do menino, mulheres maiores já fugiram da penetração anal comigo e esse pequeno a minha frente recebeu o meu pau grosso inteirinho, embora com sofrimento, ele chorava manhoso e eu fiz carinho na barriga dele, o pintinho mole era um sinal que ele realmente estava com incômodo no cuzinho, virei ele carinhosamente de costas e pedi pra ver de novo, abri a bundinha com as duas mãos e o cuzinho vermelho realmente estava irritado, bem na entradinha do cuzinho as veias estavam evidentes, sentindo pena do menino que bateu em minha porta atrás de refúgio e teve o seu cuzinho dilacerado, dei um beijo lento e molhado no cuzinho dele, sentindo com a língua o buraquinho perfeito e meio laceado pelo arrombamento anterior, ele não tentou sair, beijei e lambi o cuzinho dele por algum tempo, a língua forçou a entrada e entrou um pouco no cuzinho dele, parei e perguntei com a boca ainda no cuzinho dele, ofegando e excitado:

-Melhorou? Quer que eu pare?

Disse isso e voltei a beijar com carinho e lamber o cuzinho dele, fodendo o cuzinho dele com a língua ouvi a reposta:

-Continua.

O pintinho dele era um ímã que também me atraía, com a boca no cuzinho, sentindo o orifício inchado minhas mãos tatearam até o pintinho duro, um sensor das intenções do menino, ele estava gostando, continuei mamando o cuzinho dele enquanto punhetava seu pintinho gordo, sentia o pauzinho grosso e a cabecinha macia e coberta, beijei e lambi até doer a minha língua, virei ele de frente, seu pintinho pedia atenção, mas ele estava com fome e eu havia prometido não fazer nada, já havia descumprido minha promessa, em tese não havia escondido nada traumatizante no menino, não que não desejasse arrombar ele novamente, desejava, mas precisava cuidar do menino, não trataria ele como um objeto sexual, o pintinho lindo me atraiu, olhando pra ele que estava tomado pelo desejo inseri ele totalmente em minha boca, suguei com sofreguidão o pintinho inteiro, minhas mãos contra a vontade largaram a bundinha pequena ou acabaria dedando ou algo pior o menininho que confiou em minha palavra, engoli o pintinho e faria ele gozar pela segunda vez na vida e seria na minha boca novamente, coisa que ele confidenciou que "nunca tinha ficado com o pinto feliz com o João"; suguei com força e desejo, sentindo o pauzinho gordo pulsar dentro da minha boca, fiz um vai e vem molhado e com os lábios tensionados no pintinho do meu menino, faria ele gozar pra esquecer a dor, não demorou, anos sendo mamado nos dão muita técnica em proporcionar prazer, sabia exatamente o que dava prazer, o menino do nada segurou minha cabeça com força, era o sinal, segurei com uma pressão de sucção gigante e o moleque desmoronou tremendo com o pauzinho pulsando dentro da minha boca, o menino nunca havia gozado até pela manhã, agora depois de uma hora novamente, não saiu nada, ele só gozou e curtiu, meu pau duro pedindo atenção ficou dolorido querendo gozar, mas só o pequeno Arthur gozaria agora, abracei ele na altura da cintura e esperei até o pauzinho dele parar de pulsar e o abraço que prendia minha cabeça contra a virilha dele relaxar, nos soltamos e observei o pintinho grosso e duro dando as últimas pulsações, era lindo, vermelho e inchado, olhei pra ele e sorri:

-Você tem um pintão, as mulheres vão adorar.

Dei um beijo ao lado do pinto deles espremendo ele em sua própria virilha, ele sorriu e disse:

-Estou com fome!

Gargalhei, o Arthur era um barato, levantei e pedi só um beijo no pinto dizendo que meu pinto estava ciúmes e já iríamos comer, ele assentiu, segurou meu pinto com as duas mãos e deu um beijinho lento e molhado na cabeça do meu pau, senti a boca dele abrir e a linguinha tocar no início da uretra, a linguinha brincou ali e ele deu um beijou e se afastou, olhando com curiosidade o meu pinto, a velha curiosidade da fimose, aproximou surpreendentemente, punhetou e beijou novamente, olhou pra mim sem soltar meu pau, como quem pedia aprovação, assenti e falei:

-Você é lindo.

Peguei ele no colo e levei ele pra se secar no quarto, eu amava ele, como podia amar assim um desconhecido?

Meu pinto duro e implorando pra abusar do pequeno corpo em meu colo balançava ereto no ar, encostado e queimando a canela do menino, já o dele queimava a minha barriga, qualquer contato nosso tinha a sensibilidade aguçada, beijei o pescoço dele e segurei a cabecinha dele ao lado da minha no abraço e confidenciei:

-Te amo Arthur, de verdade.

Ele me olhou nos olhos e assentiu, incapaz ainda de expressar emoções de forma verbal, aprenderia, seus olhos diziam o que eu precisava ouvir ele também me amava, coloquei ele sobre a cama e sequei o meu menino, depois me sequei e coloquei uma cueca sobre um pau relutante, ficou totalmente de lado, a ereção empurrando pra fora, o menino achou graça e sorriu, perguntei se ele queria colocar o short velho e ele assentiu com certa tristeza, resolveria isso hoje também, o dia prometia, coloquei o shortinho nele e com cuidado acomodei o pintinho duro dentro dele, olhei pra ele e perguntei:

-Vontade de mijar meu amor?

Ele negou veementemente e disse:

-Ele só está feliz.

Ele já começava a expressar as emoções.

Desculpem eventuais erros, o corretor é chato, mas deve estar bom, abraço rapazes.

Comentários (7)

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  • Pietro: Adorei, conto muito bem escrito Chama Tele @Pietrosafado

    Responder↴ • uid:2vpojdkgzkr
  • Edson: Olha, você me surpreende em sua criatividade narrativa! Transforma algo quase impensável na atualidade em um romance contado. Parabéns!

    Responder↴ • uid:1ex6bswcyuus2
    • Criativo: Obrigado, escrevo com muito carinho pra vocês.

      • uid:1db7sys17tpvk
  • Spyder°: Continua, que conto bem estruturado. Nota mil

    Responder↴ • uid:on97pwmm9bm
    • Criativo: Fala isso pra avaliação que deram aqui, kkkkk, não gostaram desse conto não. :( Mas obrigado! :)

      • uid:1db7sys17tpvk
  • Nelson: Puta merda que delícia e que inveja desse garoto. Sonhei com isso toda minha infância e juventude e nunca consegui. Como lamento

    Responder↴ • uid:469c190tqra5
    • Rudy Long: Que legal. Muito bom para quem, quando criança, gozou muito com um pau no cu. Depois de acostumar com caralho no cu, cagar sempre traz belas lembranças.

      • uid:1ctn3i3ufow0d