Conto - Os segredos de Isabella (cap 1)
Conto ficticio com intuito de entretenimento. Temas: troca de casais, preteen, teen, grupal, zoof, hom1c, bdsm, virgem, abuso, corno
Nota da autora: para tornar a historia mais interessante, alguns fatos relatados no conto serao reais, melhorados ou ocultados de certa maneira para tornar o conto o mais prazeros e interessante possivel. Para os leitores, espero que gostem e que possam comentar sugestoes e feedbacks sobre. Muito obrigada, e boa leitura.
E. C.
ISABELLA
Isabella estava atrasada para o trabalho, apesar do onibus ter chegado a tempo, o transito até o centro da cidade estava movimentado como nunca antes. Isabella trabalhava no setor administrativo de uma loja de moveis planejados, por ser ua mulher muito jovem muitos outros funcionarios estranhavam o fato dela ter conseguido uma posiçao tao vantajosa em tao pouco tempo, muitas fofocas rolavam, mas apesar de tudo, alem de bonita Isabella tambem era muito inteligente e esforçada.
Ainda faltavam duas paradas antes da sua, o onius ficava cada vez mais lotado. Naquele dia, Isabella vestia um conjunto simples; uma calça preta justa, uma camisa branca de botoes, sapatos com saltos baixos e um gilet cinza escuro.
Isabella, encomodada com o atraso nao proposital, enviou uma mesagem para seu chefe advertindo seu atraso no trabalho. Enquanto escrevia, sentiu uma leve pressao sobre suas nadegas, mas inicialmente nem deu bola para isso pois o onibus estava cheio, em movimento, e ela estava em pe amontoada no meio de muitos outros passageiros.
Apos alguns instantes, ainda olhando para o proprio celuar, ela se deu conta que a pressao que estava sentindo se tornara algo que parecia como leves e rapidas batidihas em suas nadegas, sem necessidade de se girar para cnfirmar a hipotese, ela ja sabia que provavelmente, o homem atras dela, estava se masturbando sobre suas calças, dentro de um honibus cheio.
Um misto de repulsa, nojo, duvida e curiosidade de olhar tomou conta da jovem, que permaneceu imovel por mais alguns instantes.
Quando finalmente teve a coragem de se virar para analisar a situaçao pode ver que o homem em questao tinha cerca de trinta ou quarenta anos, baixo, rechonchudo, pele branca e apenas uma coroa de cabelos, enquato o topo de sua cabeça era lisa como a casca de um ovo. Indignada, Isabella subitamente esbraitou:
- O que voce pensa que esta fazendo? Seu punheteiro do caralho
O homem assustado coma inesperada reaçao, recolocou seu pinto torto rapidamente dentro das calças e fez cara de sonso.
O homem em questao se chamava Reginaldo, ele normalmente frequentava os onibus no horario da manha, durante as corridas escolares, porem naquele dia havia perdido a hora por conta do despertador, e como um bom pervertido nao conseguiu se segurar e precisou ir mesmo assim. Normalmente, quando isso acontecia, ele procurava por muheres o mais jovens possivel, e nunca antes elas haviam reagido. Ele se sentia triunfante todas as vezes que retornava a casa com a imagem de seu gozo empreguinado na roupa de alguma garota bonita, mas nao dessa vez.
Alguns olhares proximos se dirigiram a ele, enquando Isabella continuava seu monologo:
- Ainda se fosse bonito, um ogro horroroso desses, por isso fica fazendo essas coisas nos onibus, porque mulher nenhuma ia querer t dar nem que voce pagasse. Ridiculo. Sai de perto de mim se nao quiser que eu prendo esse seu pinto sujo e nojento na porta do onibus a proxima vez que abrir.
Mais olhares se dirigiram a ele confrme ela gritava de raiva dentro do onibus, alguns homens do outro lado se aproximaram com a intençao de dar uma coça nele ali mesmo, mas para sua sorte o onibus chegou na penultima parada e ele conseguiu descer a tempo.
- Puta merda! - suspirou Reginaldo assim que desceu.
Durante o percurso ate a parada final, algumas pessoas perguntarama a isabella se ela estava bem, se queria que chamassem a policia ou algo assim , mas ela negou. Apesar da raiva, ela nao havia ficado brava por alguem ter se masturbado nela, mas sim porque ela estava muito atrasada e nao teria outra troca de roupa para depois. Ela repensaria naqueilo mais tarde.
Assim que chegou no hall da loja, cumprimentou algumas das vendedoras que estavam andando distraidamente na frente do balcao e entao subiu ate a sala de seu chefe, ja que ele nao havia visualizado sua mensagem ela queria ter certeza de que nao iria ter que ouvir insultos e provocaçoes inuteis mais tarde, ja que Marcos implicava muito com ela sem nenhum motivo aparente, mesmo tendo sido ele a coloca-la em uma posiçao alta na loja.
- Marcos? - Isabella bateu na porta duas vezes, sem obter uma resposta ma mesmo assim podia ouvir barulhos que sinalizavam que alguem estava dentro do escritorio. - Posso entrar? Ela bateu na porta novamente.
Apos um ou dois minutos ela entao ouviu a voz de seu chefe chamando-a para entrar. Isabella se deparou com m cenario perfeitamente montado: Marcos sentado atras de sua escrivaninha, com um olhar cansado e lìtalvez levemente ofegante, enquanto sua odiosa colega loira oxigenada Eduarda estava sentada em uma das cadeiras a frente, ambos fingindo que antes de Isabella entrar eles nao estavam transando no sofa no canto do escritorio.
- O que quer de mim, Isabella?
- queria avisar que cheguei atrasada hoje, por conta do onibus. Vou fazer uma hora extra hoje ou no sabado, se necessario.
-Nao podia ter escrito uma mensagem?
- eu escrevi. Foi voce que nao visualizou. Entao eu vim pra ca te avisar pessoalmente, ja que da ultima vez eu tive que ouvir um monologo sobre as regras do contrato de trabalho.
Marcos era um homem na casa dos quarenta e cinco anos, mas um homem muito belo, sempre muito cuidado, bem vestido e perfumado, e apesar de ser o capeta que amassa o pao com a bunda e da para os funcionarios comere, Isabella ate que gostava dele. Ela gostava de muitas coiss estranhas e erradas.
Marcos ficoue m silencio por um minuto e depois acenou com a cabeça antes de manda-la de volta pra o trabalho, ficando sozinho novamente com Eduarda.
- Voce nao vai dar advertencia para ela?
- Nao, se ela fizer a hora extra que prometeu.
- Isso è injusto! Por que deu advertencia para mim entao? Eu so estava atrasada meia hora!
- Porque voce, imbecil, chega atrasada quase todos os dias e passa mais tempo fofocando e dando essa buuceta larga para mim do que trabalhando, entao voce mereceu essa advertencia.
- Nao pode falar assim comigo! - o rosto de eduarda começou a mudar de cor conforme ouvia os insultos proferidos de seu chefe e amante.
- Nao so posso como vou continuar, se quiser me processar a unica que sai erdendo é voce e sabe disso.
Eduarda sabia muito bem, ela nao faiza nada, transava com o chefe e recebia varios bonus mesmo sem nem saber fechar uma venda ou sequer conhecer os materias e serviços da propria loja onde trabalhava. Mesmo sabendo que em comparaçao a ISabella ela nao sabia fazer porra nenhuma, ainda se sentia superior a tudo e a todos ali dentro, ja que ela havia conseguido se tornar o deposito de porra de Marcos.
Ao sair do escritorio, sentindo-se levemente humilhada, ela foi fofocar com Camila sobre qualqer coisa, e logo esse sentimento passou.
Marcos, por sua vez, estava sempre mais estressado com a situaçao. Ele havia gostado de Isabella da primeira vez que haviam se conhecido, quando fez a sua entrevista de emprego. Gostou do modo como ela respondia, como uma filhinha espertalhona responde seu pai de maneira mal educada mas parecendo manter o respeito pelo mesmo apenas para nao apanhar. Claro, ele nao podia near o quao boa ela era naqele trabalho, mas parte da motivaçao pela qual ele a havia colocado tao rapidamente em um cargo tao alto era apenas para te-la por perto.
Pelo menos algumas vezes na semana ele se trancava no escritorio e se masturbava pensando em Isabella, principalmente quando ela usava saia e meia calça, mesmo que nao fosse uma vestimenta vulgar, ele se imaginava todas aas vezes puxando a saia para cima, rasgando suas meia calças e comendo aquela garota como se nao houvesse um amanha.
Sua maior fantasia era que Isabella fingisse ser sua filha, que se vestisse de colegial americana e o chama-sse de papai enquanto o chupava debaixo da mesa do escritorio, ou enquanto ele fodia seu cuzinho em cima da escrivaninha ou no sofa, enchendo ela de gozo ate o talo. todas as vezes que ele o imaginava, gozava horrores e precisava e varios lnços para se limpar, e as vezes ate mesmo u par de calças limpo.
REGINALDO
Apos sua manha traumatica no onibus com aquela garota, humilhado, Reginaldo voltou para sua casa. Ele era um homem solteiro, sem filhos, que morava com a mae idosa em uma casa em um bairro de periferia. Uma vez trancado em seu quarto, ele ligou o computador e, em uma de suas pastas secretas, folheou alguns videos peculiares que havia baixado, comprado ou trocado com outros homens na internet.
O video da vez era um homem, na casa dos sessenta anos, que se lambusava lambendo a buceta rosa de uma garota que aparentava ter entre onze e treze anos. Reginaldo, sem desgrudar os olhos da tela, e com o volume de seu fone no maximo, desabotoou as calças e colocou seu pau para fora. Ele se masturbava sempre mais rapido, enquanto o velhote do video avançava com a garota, lambendo seus seios, beijando-a, lambendo novamente sua buceta com alguns pelinhos macios e escuros, e depois esfregando seu pau rugoso por todo seu corpo antes de começar a come-la lentamente, alternando coma penetraçao na sua xerequinha rosa e peludinha, e socando o pau grosso em sua boca. Aparentemente no video se tratava de um avo com sua neta, Reginaldo nao demorou muito para gozar em sobre suas calças, entao escondeu e bloqueou novamente essas pastas antes de iniciar seu jogo online.
MARCOS
Talvez ele devesse tentar conquistar ISabella, talvez no fundo ela fosse tao tarada quanto ele. Como nao poderia ser? Com aqueles peitos monumentais e aquela bunda deliciosa, ela tinha que ser uma bela de uma putinha na cama. Ele queria que ela fosse a sua putinha.
Marcos entao se dirigiu ate o salao onde o resto dos funcionarios da administraçao trabalhavam, com a desculpa de monitorar o serviço, apos ter dado uma olhada rapida no trabalho de cada funcionario ele por fim se dirigiu ate a mesa de ISabella.
com a desculpa esfarrapara de corrigir um erro inesistente em sua planilha, e fazendo perguntas inuteis, ele deu o primeiro passo para a realizaçao de seu desejo perverso, encochando sua rola dura contra o ombro de Isabella.
Sempre que podia ele se proximava um pouco mais, esfregava um pouco mais, quase babava olhando de relance para seu decote. O que ele mais queria naquele momento era esfregar o proprio caralho entre aqueles peitos deliciosos ate gozar na cara dela, e depois faze-la lamber seu gozo so para cupa-lo em seguida e faze-lo gozar novamente.
Apos um longo tempo, Isabella finalmente lhe perguntou:
- Esta tduo bem, Marcos? A loira azeda nao fez o trabalho direito, por isso voce veio aqui me enfernizar?
Marcos congelou. Do que ela estava falando? Se Eduarda haia errado a compra de um cliente e ele estava jogando a culpa em ISabella? Ou por que Eduarda nunca conseguiu faze-lo ter uma ereçao tao grande e dura assim , e seu pau ficava latejando somente por ela?
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Lembrem-se de deixar um feedback e comentem tambem sobre qual desfecho gostariam de er no conto.
Pontualizando que o conto nao iria se concentrar em apenas um dos personagens mas em todos eles, no inicio de maneira mais superficial, mas com o decorrer da historia irei aprofundar cada um deles da melhor maneira possivel, Obrigada!
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