Comendo a irmã novinha
Vendo minha irmã de costas para mim de quatro, não consegui me conter e fui retirando meu pau para fora.
Meu nome é Augusto tenho 22 anos, 1,85 não sou musculoso, porém tenho o corpo um pouco definido, pele morena e cabelos medio longo. Ainda moro com meus pai e minha irmã Julia de 13 anos, trabalho na prefeitura e ajudo em casa.
Todos os meus dias são bem parecidos, trabalho, vou para casa, ajudo no que minha mãe precisa e saio a noite para encontrar minha namorada Carol de 20 anos, 1,65, cabelo preto curto com franjinha, bem magra com uma cinturinha linda, peitos GG e uma bunda mediana. Muito gostosa.
Nós namoramos a 2 anos, porém, de um tempo para cá as coisas andam esfriando, ela não quer fazer tanto sexo como no começo, e eu amo comer aquela bucetinha, bem branquinha e magrinha, com os lábios inchadinhos.
Hoje é sexta feira e por incrível que pareça Carol me mandou algumas mensagens bem provocativas
" - Gatinho você vem hoje em casa né? Vou estar sozinha, meus pais foram passar o final de semana na casa da minha avó... Quem sabe você ganha um agradinho
(Foto dela de barriga para baixo com a bunda empinada com uma calcinha fio dental preta de renda)
- Gostosa do caralho. É claro que eu vou, agorinha estou ai para cuidar de você"
Após mandar as mensagens, tomei um banho rápido e arrumei minha mochila com algumas roupas para passar o final de semana lá.
- MÃE, PAI, estou saindo, provavelmente vou passar o final de semana na casa da Carol - Falei gritando e indo em direção a porta para sair.
- Vai embora logo - ouço minha irmã gritando do quarto dela.
- Também te amo - Falo e fecho a porta, sem dar chances de resposta. Pego minha moto e começo a ir para a casa da Carol.
Ao chegar na casa dela sou recebido com ela apenas de calcinha, nem dou tempo dela falar algo, começo a beija-la, levando-a para o sofá. Começo a beijar seu corpo descendo para a sua buceta, onde começo a chupar em volta e com uma mão acaricio o seu clitóris. Retiro rapidamente sua calcinha e começo a chupar. Penetro dois dedos na sua buceta, ela fica gemendo baixinho e se contorcendo. Após um tempinho, subo meu rosto e viro ela de quatro no sofá, penetrando sua buceta sem dó, estava a muitos dias sem sexo, então estava faminto.
Soco forte e rápido, seus gemidos começam a se intensificar, enfio um dedo no cu dela em quanto meto na buceta dela, Carol geme ainda mais alto e acabo gozando em grandes quantidades em cima da bunda dela.
- Isso foi muito bom - Carol fala em quanto joga seu corpo se deitando de barriga para baixo no sofá.
- Estava com saudade - Falo olhando para ela e sentindo vontade de socar nela naquela mesma posição.
Meu pau começa a endurecer e encaixo ele no meio da sua bunda começando a me mexer.
- Não amor, para - Carol fala com tom impaciente
- Bora bem mais uma, matar a vontade, você está tão gostosa nessa posição - Falando começando a encaixar a cabeça do meu pau na sua buceta
- Chega Augusto, para já falei que não, eu não quero, já basta eu ter tranzado uma vez, tá ótimo - Ela fala dando um grito e saindo de baixo de mim indo para o banheiro.
- Como assim? Agora está fazendo sexo comigo obrigada? - Falo impaciente indo atrás dela.
- Não é isso, mas se eu não fizesse, você não ia parar de me encher o saco - Após ouvir isso fico extremamente bravo e falo sem pensar
- Ok então, está tudo acabado, não te encho o saco mais - Coloco minha roupas e saio para um barzinho perto da minha casa.
Passo um bom tempo bebendo e vendo um menina de mais ou menos uns 15 com um vestido bem curto dançando. Por algum motivo acabo me lembrando da minha irmã e fico duro, olhando a garota rebolando, dando para ver a bucetinha, já que a mesma estava sem calcinha. Me xingo por pensar na minha irmã, bebo mais um pouco e volto para casa.
Carol já havia tentado me ligar e mandou umas 50 mensagens, não respondi nenhuma, estava estressado de mais para responder ela.
Abro a porta de casa e vou entrando, indo em direção a cozinha para beber um pouco de água e pego minha irmã com apenas uma blusa longa meio transparente, deixando ver que além da blusa estava apenas com uma calcinha vermelha. Seus peitos que não eram muito grandes ficavam a mostra com os bicos durinhos por causa do leve frio que fazia, ela se assusta ao me ver.
- Aí caralho, que susto Guto, brigou com a mulher? - Cirúrgica como sempre ela me pergunta.
- Não quero falar - Bebo minha água e vou para meu quarto.
No outro dia, acabo atendendo umas das ligações de Carol, ela pede desculpas e fala que não sabe o que está acontecendo com ela, apenas que não sente tanta vontade como antes. Acabo perdoando ela, mas falo que iria ficar esses dias afastado para pensar e me recompor. E então meu sábado passa comigo o dia inteiro no sofá da sala jogando no PS5. Domingo chega e mais ou menos na metade do dia, começo pensar naquela garota do bar, meu pau começa a endurecer, vou para meu quarto e começo a bater uma, em poucos segundos, a imagem da garota se transforma na minha irmã, ela em cima do balcão da cozinha com as pernas bem abertas, mostrando a buceta gordinha e rosada. Ela de costas mostrando sua bunda enorme. Acordo do transe com o gozo na mão, e uma onda de choque ao perceber aonde meus pensamentos me levaram. Uma culpa enorme me invade. Não sabia o que estava acontecendo comigo.
Fui para o banheiro tomar um banho gelado para ver se mando esses pensamentos embora, e sinto meu pau ficando ereto novamente, me contenho, com medo de pensar aquelas coisas novamente.
Passo o resto do dia evitando minha irmã, não queria que ela percebesse eu ficando de pau duro.
O começo da semana foi normal, tirando pelo fato que minha vontade de transar estava mais alta do que nunca. Tudo que eu conseguia pensar era em sexo. Carol, mesmo eu não tendo conversado com ela sobre isso, sabia que ela não iria querer.
Na quinta feira, cheguei em casa e meus pais não estavam, fui andando para meu quarto, porém a porta do quarto de Julia estava entreaberta, não consegui controlar a curiosidade e então olhei para dentro. A cena era a mais bela que eu já vi.
Ela estava de quatro, de costa para mim com um pênis de borracha enfiando sem parar na sua buceta que escorria sua lubrificação, no seu cu estava um plug de coração vermelho, podia ver que estava quase saindo.
Como num transe vendo minha irmã de costas para mim de quatro, não consegui me conter e fui retirando meu pau para fora começando a bater uma punheta, entrando mais no seu quarto.
Ao entrar consegui ver com mais detalhes, ela estava de fone de ouvidos e vi no seu celular que estava a sua frente, um vídeo porno aonde um homem comia a mulher de quatro.
Voltei a atenção para sua bunda e na mesma hora o plug cai, mostrando seu cu rosado e um pouco alargado por causa do plug, na mesma hora vou em sua direção e enfio o meu pau, que é visivelmente bem mais grosso que o plug, boto minha mãos em sua banda e começo a meter bem fundo nela.
Julia se assusta e tenta me retirar de dentro dela, porém seguro mais firme e continuo socando, sem parar, descontando todo o meu tesão acumulado. Mesmo tentando relutar, ela se entrega ao prazer e começa a gemer cada vez mais alto. Dou tapas fortes na sua banda branquinha veja a minha mão ficando automaticamente marcada. Não paro o ritmo enquanto gozo no seu cu. Sinto meu pau ficando extremamente sensível dentro dela e então retiro, respirando forte.
Ela se vira e me vê, ficando tímida. Ao ver ela naquela posição, peitos extremamente duros, pernas um pouco abertas mostrando um pouco da sua buceta, eu começo a chupar seu peito, ela murmura alguma coisa, mas solta gemidos baixinhos.
Meu pau começa a endurecer em cima da bucetinba dela, ela abre ainda mais as pernas, enfio com tudo, enquanto ainda chupo seus peito. Começo um vai e vem gostoso e frenético. Seguro seus peitos um em cada mão e fico observando meu pau entrando e saindo da sua buceta, fazendo sons altos.
Mudamos de posição com ela em cima de mim, rebolando, subindo e descendo igual uma putinha, a minha putinha. Termino jorrando gozo em seus peitos. Dou um beijo nela e vejo sua inexperiência, provavelmente também era virgem.
Não conversamos muito e caímos no sono, acordo e não vejo ela no quarto, ouço o som do chuveiro dela e vou atrás, vejo ela de costas para mim, tomando banho. Chego de fininho e pega um de suas pernas, suspendendo e enfio meu pau na sua buceta.
- Gutooh... isso é errado - Ela diz enquanto, faço um vai e vem lento, diferente das outras vezes.
- Mas você quer vagabunda - Falo no seu ouvido. Vejo ela soltar um sorriso e se apoia na parede. Intensifico os movimentos e logo gozo nas suas pernas.
Terminamos o banho ainda sem pensar muito em tudo que estava acontecendo.
- Guto, isso não deveria estar acontecendo - Ela fala olhando para baixo
- Ju, mas eu gostei, você gostou. O que tem de errado em fazer junto o que gostamos? - Falo puxando seu rosto para olhar nos seus olhos.
- Não sei... eu preciso pensar - Ela fala e eu afirmo.
Saio para meu quarto e vou me vestir. O resto da semana, foi normal sem muitas coisas, porém as noites sempre acabávamos um no quarto do outro. Fazer o que? Nossa química era surreal. Acabei terminando com a Carol e ficando apenas com a Julia. Ninguém nunca descobriu nosso caso e muitas coisas aconteceram nesse meio tempo.
É isso, esse é o fim. Obrigada por lerem até aqui.
Comentários (4)
Pyoanr: Deu um tesão ao ler esse conto!!!
Responder↴ • uid:10ziy59q8yi1j@Naldin42: Uma vez, vi a filha de 10 anos de conhecido meu tomando banho de calcinha numa caixa d'agua. Vontade nao faltou de fazer besteira.
• uid:2qln3dk0bnBolsonaro: Irmã de 13 com pau de borracha e plug anal? Kkk tinha tudo para ser um conto bom e sai uma bosta!
• uid:mujqyxrhimNath: Nossa que delícia, queria ser sua irmazinha
Responder↴ • uid:v8xur21fpebn