#Assédio #Estupro #PreTeen #Virgem

Colegio Interno

2.4k palavras | 4 | 4.202.3k
LinaPT

Depois das aventuras com os meus pais serem descobertas fui retirada e passei por um colegio interno.

Ja fazia quase um ano desde que tinham começado as minhas aventuras, chupava sempre alguém que esperava a minha mae acabar e os fins de semana eram geralmente passados dentro do quarto com os meus pais e algum amigo deles que ja sabiam que gostava de meninas da minha idade.
Um dia fui para a escola e os meus pais ja nao me vieram buscar, veio uma mulher dizer que era assistente social me buscar à sala, entegou um papel na direção e levou-me para uma sala vazia para me fazer perguntas sobre os meus pais, ela foi muito direta e disse que sabia o que se passava em minha casa, dos amigos da minha mãe e que muitas vezes quando a minha mae estava com os amigos eu também estava la, eu comecei a negar e ela tentou dar conforto e passar confiança para falar mas entendi que tinha dado merda entao com bastante medo continuei sem dizer nada. Ela levou-me com um militar da GNR (policia em Portugal) e fomos para o posto da polícia, as botas de trabalho do meu pai estavam à porta daquilo que parecia ser uma prisão (sei que nao era prisão, mas era uma porta de derro creio e so com uma janelinha no topo) e levaram-me para outra salinha onde estava apenas uma senhora GNR, ela começou a perguntar se o meu pai me tocava na cona, se ja o tinha visto nu, se via a minha mãe com os amigos etc… disse que eu podia falar com ela e que era errado o que eles faziam comigo, eu fiquei com muito medo, tremia muito e quando ela disse que haviam varias pessoas que tinham feito queixa e iriam me submeter a exames eu acabei por contar que brincava com eles no quarto. Aí ela perguntou-me se conhecia um fulano e eu disse que sim, que também tinha brincado com ele (mais tarde descobri que ele se sentiu culpado e foi confessar o crime), então foi me dito que não iria voltar para os meus pais e segui para um outro carro, a senhora abriu a mal, perguntou-me se aquelas eram as minhas roupas levando com um aceno positivo de resposta e fomos então para uma instituição, pelo caminho ela dizia para não me preocupar e que teria muitas meninas para brincar, algumas na minha situação.
Até à sentença ainda fui umas vezes à policia e fizeram me exames, inclusive fiquei toda envergonhada ao abrir as pernas ao medico para ele ver se eu era virgem ou nao e deixa-lo retirar amostras e tirar fotos ao meu corpo.
Depois disso o meu pai foi sentenciado com 7 anos de prisão e a minha mãe com 12 porque agravava a negligência de menor.
A vida seguio, fiquei a morar num colegio interno com raparigas e nao conseguia fazer amigas, o diretor parecia bem simpático e o professor que nos dava aulas era até gato, eu ja tina 9 anos , ja se tinham passado 2 anos no colegio interno e eu morria de saudades do que fazia em casa, então comecei por ser mais atrevida quando conaeguia e comecei a esfregar-me na casa de banho, havia uma menina mais velha que eu que também tinha sido abusada e confessava-me que por muito que tenha doido ela sentia também saudades do tio (pessoa que abusou dela e que penetrou mesmo), começamos a falar do professor e apesar dela achar engraçado e me achar atrevida demais ela não alinhava numa brincadeira de o tentar, tinha medo, apesar de ser tambem bastante ativa e se tocar muitas vezes ela tinha imensos traumas, hoje percebo que eram os traumas que a impediam de ser mais atrevida, entao eu passava a ser a atrevida de nos as duas e contava sempre como corriam as aventuras, comecei a insinuar-me para o professor, ia de saia e mostrava as cuecas, as vezes ia a casa de banho e tirava-as para abrir as pernas e ele notar, quando fiz isso a primeira vez ele não disse nada e ainda se aproximou do meu lugar , passou o corredor de mesas até ao topo da sala e na volta veio a olhar para a minha coninha exposta, comecei a fazer sempre isso e cada vez que ele notava fazia o mesmo, dava a volta à sala, quando ia para o topo da sala passava ao meu lado e na volta olhava diretamente para la, as vezes quando passava por mim punha me a mao na cabeça e passava com carinho, entendi que ele queria e a minha amiga começou a dizer que eu iria comê-lo.
Na festa de natal ele apareceu e eu tinha um vestido de mae natal que tinha sido entregue la na instituição e que fazia saia, quando o vi fui logo tirar as cuecas e passei por ele a piscar-lhe o olho, ele ficou atento e enquanto eu brincava com a minha amiga, sentei-me em cima de uma mesa virada para ele e abri as pernas, ele nao fez nada, olhou apenas e no final veio me dar um abraço e despediu-se. No dia seguinte o diretor chamou-me e começou a falar das minhas notas (que nem eram mas) e a elogiar-me, perguntou-me se eu tinha saudades da minha familia e eu disse que sim, ele então disse-me para me sentar no colo dele e começou a passar me as maos nas pernas a dozer que agora ele era familia e que me trataria bem, eu fiquei logo arrepiada, fazia muito tempo que ninguem me tocava assim, entao deixei-me levar, ele afastou o me cabelo, beijou o meu pescoço e levou as mãos até ao meio das pernas tocando na minha coninha por cima das calças, perguntou-me se eu estava a gostar e eu abri mais as pernas e disse que sim, ele então tirou-me de cima dele e disse que queria continuar mas só se eu quisesse, eu respondi que queria e ele então sentou-me por cima da secretária dele, beijou-me a boca, o pescosso e baixou me as calças, começou me a mexer na cona por cima das cuecas que ja estavam a ficar humidas e comentou “bem que o professor disse que eras das safadas” baixou-se e começou a chupar a minha coninha de 9 anos. Eu delirei, estava muito bom, ja tinha saudades de um homem assim, de ser possuida como era quando vivia com os meus pais, estava ali eu sentada em cima de uma secretaria de um velho tarado que me chupava a coninha, o homem devia de ter uns 60 anos mas recordo me que aquela primeira vez com ele foi bastante boa, ele baixou então as calças dele e me fez ajoelhar enquanto ele se sentou na cadeira, aquela pissa dele era branquinha como se nunca tivesse apanhado sol, nao me esqueço disso, entretanto comecei a chupa-lo e ele gemia, me chamava de puta e que em breve iam me abrir a cona, continuei a chupar e ele veio-se na minha boca, era pouquinho mas deu para eu sentir aquele sabor amargo, tive até um bocado de nojo, parecia que ja nem estava habituada. Ele vestiu-se, e quando eu acabei de por as calças levou-me à porta, chamou uma senhora la e disse que eu era boa menina. A senhora acenou com a cabeça e disse que eu iria mudar de quarto, levou-me o meu quarto, pegamos nas minhas coisas e fomos para outra ala diferente, bao achei nada demais, comecei a reparar que havia meninas ali que nao as via a manha toda, a minha amiga estranhou e foi a primeira de nos a pensar que elas estavam a ser também abusadas, pedi para ela nao contar nada e se calar, seria o nosso segredo.
Depois do natal e da passagem de ano voltámos as aulas e o professor perguntou-me se eu ja tinha ido falar com o diretor, eu acenei que sim e ele pediu para nao me ir diretamente embora. No final das aulas ele ficou do meu lado, sairam todas as miudas e ele agarrou-me, sentou-me em cima da minha mesa e meteu-me as maos por dentro das calças até chegar à minha coninha, eu abri mais as pernas e aproximei-me dele que tirou me as calças com as cuecas e baixou as dele, mencionou que nao tinha muito tempo e passou um creme que ele tinha na mala dele na pissa e deitou-me com as pernas para o ar em cima da mesa, aproximou a pissa da minha cona e começou a forcar, começou a doer, queixei-me mas ele nao quis parar, agarrou-me nas ancas e puxou-me para ele enquanto ele forçou uma vez mais, fechei os olhos, senti rasgar por dentro, uma dor horrivel, cada socada que ele dava eu sentia que ia ser rachada a meio, estava a doer bastante, eu pedia para parar mas ele continuava, fodia com força e tapava-me a boca, dizia para eu me calar que se tinha provocado era para levar pissa, disse mesmo, “aqui quem abre as pernas leva na cona” , continuou a foder com força, ja tinha chupado pissas maiores mas a dele parecia ser bem maior dentro de mim, aqui doeu-me imenso e ele só descansou quando se veio dentro de mim. Pediu para nao me vestir ja, foi a mala, tirou uma máquina fotográfica e tirou-me fotos ali em cima da mesa de pernas abertas a escorrer leite da minha cona. Não tinha gostado, nem sequer senti prazer nenhum , estava até imensamente dolorida quando me levantei e puxei as calças para cima, foquei a sentir as miinhas cuecas todas gozadas na minha cona e ardia um bocado, ele mandou-me sair e quando sai fui para a casa de banho me limpar, chorei um bocado por causa das dores e quando sai estava uma senhora la do colegio à minha espera com um copo de agua na mao, deu-me um comprimido e disse “tome isto menina, vai lhe fazer bem” , então entendi que nada era feito sem ninguém saber, na tinha percebido que o professor tinha falado mas a senhora do colegio interno saber queria dizer que toda a gente sabia, e se toda a gente sabia e ninguem acahava estranho queria dizer que nao deveria ser a unica.
Passados uns dias acordei de manha para ir para a escola e um senhora veio-me dizer que tinha sido escolhida e que tinha de me preparar, vestiu-me um fato de treino e disse-me que se me magoasse lara fazer queixa, eu entendi que ia ser novamente fodida, descemos as escadas e na porta de tras tinha la um carro, entrei e o condutor levou-me a uma casa enorme, meteu o carro na garagem e ligou a um homem que logo apareceu, era um senhor de cabelos brancos e grisalhos, tambem um velho com alguma idade, talvez da mesma idade que o diretor da escola, subimos para o quarto dele e estava la o diretor com uma menina que tinha já visto nas fotos de família a ir para o quarto, dedusi que fosse filha do homem. Comentaram o quanto era linda e elogiaram os meus cabelos loiros, pediram-me para tirar a roupa e tirei a roupa com a outra menina, o diretor baixou as calças e pediu à menina lara chupar, o homem veio ter comigo e tirou a pissa ja dura para eu mamar tambem, mamei ali um pouco enquanto via tambem a outra menina mamar até sermos as duas viradas de 4, começaram a foder nos, senti a pissa do homem que devia de ter uns 16 ou 15 cm entrar na minha cona e uma ligeira dor, queixei-me mas ele respondeu que me tinha que habituar e comparou-me “olha ali a minha neta, ja aguenta bem” então tentei ignorar a dor, lembrei-me da minha mae e comecei a gemer, senti finalmente prazer ao ser fodida na cona, comecei a gostar e a gemer, ele estava também a delirar, comentou com o diretor que eu era mesmo outinha, começou a foder ainda mais e cuspiu no meu cu, olhou para o diretor e disse que me ia foder o cu, o diretor entao fez o mesmo com a outra menina e começou a meter no cu dela que nada dizia e estava so com a cara estatica, quando o homem me começou a foder a mim meteu primeiro bastante lubrificante que estava na gaveta dele e enfiou a cabeça, senti uma dor estupida no cu, ardia imenso e ele so contiuou, comecei a berrar, a chorar para parar, foi a pior experiência que eu tive, hoje adoro anal, mas daquela vez ele foi estupido e fodeu-me com força, nao teve calma, creio que cheguei a desmaiar porque ha uma parte que nao me recordo, recordo apenas de depois o sentir gozar no meu cu e trocar com o meu diretor, ele passou a foder a neta, que agora sabia que era neta, e eu a ser fodida pelo diretori, que foi mais calmo e mais amoroso, quando comecei a sentir prazer com ele na cona foi quando ele se veio, desta vez gozou imenso dentro de mim, fui depois tomar banho com a menina e fui levada ao homem que me trouxe e depois me devolveu na instituição.
A minha vida passou a ser esta, ia sempre com o mesmo senhor a casa de homens todos engravatados que me fodiam, umas vezes tinha prazer, outras eles eram brutos, durou um tempo até o esquema deles se desmorenar, houve um processo enorme, tv e tudo, chamaram de processo casa pia, que expandiu para a instituição onde eu estava, foi enorme mesmo. Aí eu ganhei uma noção de que sexo ja nao era igual ao que eu achava, via isso como algo porco e durou até mais tarde.

Pessoal pode haver algum erro mas garanto que é veridico, eu conto as coisas conforme me recordo e perfiro manter anonimato. Hoje eu sinto alguma tesao nisso, não guardo traumas, pelo menos parece que nao, mas adoro foder com o meu namorado.

Comentários (4)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Lex75: Infelizmente reflete a realidade de muitas instituições.

    Responder↴ • uid:bt1he20bk
    • Nando: E uma ponta do iceberg

      • uid:1cm6ztj54h5ub
  • tele: adr5512: mulher foi feita pra ser estuprada, usada e feita de deposito de porra, a maioria só entende isso depois que é abusada

    Responder↴ • uid:1djlwh4foqcob
  • DCPM: Em Portugal tbm há GNR e não é igual a polícia pelo menos no serviço que faz. Mas história boa. Teu namorado deve ser feliz por ter uma namora assim

    Responder↴ • uid:e4amzl7xb5pe