#Incesto #PreTeen #Virgem #Voyeur

Coleção

1.5k palavras | 4 | 2.22 | 👁️
Colecionador

A coleção de xaninhas que iniciei aos 12 anos.

Há quem colecione selos, outros moedas, postais, caixas de fósforos e até cinzeiros, eu coleciono conas, brancas, pretas, índias, todas são interessantes para a minha coleção que começou aos 12 anos, quando observei a primeira cona, a da minha irmã e achei interessante e objeto de um desejo que aflorava em mim sem ainda perceber tudo. Esta coleção tem uma vantagem, pois não ocupa espaço, após alguns momentos de observação, até tátil, cada cona segue a sua vida, não fica em casa ocupando espaço e posso gabar-me de ter uma coleção de algo que não me pertence, mas que em dado momento foi meu, mas larguei. Serei talvez um libertino, mas gosto de ver, cheirar e lamber cona.
Aos 37 anos já colecionei, sem falsa modéstia, mais de duas mil conas, devo dizer que comecei cedo, aos 12 anos, e muitas limito-me a observá-las ao vivo e tocar-lhes com os dedos e/ou a língua. A minha 1.ª cona foi a da minha irmã mais velha, ela tinha 15 anos, eu 12, sem se aperceber entrei no seu quarto, estava ela tranquilamente a massajar a sua coninha - com uns pintelhinhos encaracolados dourados -. Teve um sobressalto, e mandou-me embora, não fui e disse-lhe para me deixar ficar pois estava muito sozinho e gostava de companhia, ela retorquiu que estava meio nua, tinha saído do banho, e eu perguntei qual era o problema, não ia falar para ninguém e logo pedi para me mostrar a sua borboletinha, como nós chamávamos à vagina, era borboletinha. Ela riu-se e disse: “Tu é mesmo macho” e abriu as pernas permitindo-me ver na plenitude a sua vagina branquinha, com os lábios já salientes, ela não era mais virgem. Tinha dado o cabaço a um primo, aos 13 anos, contou-me depois. Nesse dia mostrou maravilhosamente a buceta e eu arrisquei a fazer uma carícia. Foi o começo de uma bela fraternidade que durou até aos 21 anos dela, meus 17 anos. Nós nunca vimos mal num relacionamento sexual. Escusado dizer que foi ela quem tirou meu brevê, aos 13 anos, tinha ainda um peruzinho fininho, meio curtinho, praticamente sem pintelhos. Nunca fomos muito peludos, mas eu gostei, ela também, e com ela, o meu pau foi crescendo na foda. Minha irmã na verdade era uma putinha deliciosa, fodia comigo, meu primo, e ainda o namorado, aliás ela teve 3 namorados, entre os 15 e os 18, quando assentou com o meu cunhado, mas até eles casarem, sempre eu a fodia.
Depois veio a curiosidade de conhecer outras conas, perceber os detalhes e ver as diferenças, umas mais abertas, outras mais peludas, outras totalmente raspadas. Cona para todos os gostos. Depois de minha irmã mais velha, soube que meu primo lhe tinha tirado o cabaço fui me fazendo à irmã dele, a minha prima Sandra, da mesma idade que eu. Sandrinha parecia querer, mas não se soltava, até que me perguntou se lhe mostrava meu pinto, disse logo que sim e pedi para me mostrar a borboletinha dela. Combinámos fomos no fundo do quintal, escondidos e eu mostrei o meu pinto, que ela achou engraçado. “Parece um caninho”. Em seguida levantou o vestido dela, baixou as calcinhas e mostrou a sua coninha virgem e lisa, parecia só um risco, coisa linda de ver, mas nem me deixou passar a mão. Gostámos da brincadeira secreta e repetimos e, entretanto, eu já tinha fodido minha irmã e quis foder ela, que me foi deixando lamber a perereca toda lisinha, e convenci-a a chupar o meu pinto que, entretanto se tornava caralho e deitava um leitinho, que minha irmã bebia e gostava. Sandrinha também quis provar e bebeu. Eu tinha já 14 e Sandrinha 13 e já menstruava, como minha irmã. Quando Sandra fez 14 anos igual a mim, ela me perguntou se eu lhe tirava o cabaço, pois queria curtir e se sentia com vontade. Falei com minha irmã que me deu uns conselhos, designadamente de evitar vir-me dentro dela pois podia engravidar e que devia fazer num sítio mais confortável e não nos fundos do quintal e sugeriu a cama dela, com a condição de ela se esconder e poder ver toda a cena. E assim foi. Ela disse que molhou as calcinhas de me ver meter e fazer um mulher.
Combinei com Sandra e convenci-a a ir lá a casa num sábado, quando os meus pais foram às compras, minha irmã se foi esconder no guarda roupa, espreitando por uma fresta, e lá tratámos de fazer o cabaço da Sandrinha ir para o espaço. Foi na posição tradicional (papai/mamãe) eu chupei bem ela, mas estava bem húmida e meu pinto deslizou, senti apertar, fiz força e aquilo rompeu, dando ela um gripo, “Ai, primo dói, mas me fode”, disse. Senti que sangrou, mas eu sabia que ia acontecer e não me assustei. Fizemos gostoso ela gemia e dizia que estava a gostar e quando senti o leite vir, tirei o pau e me esporrei para cima da coninha dela que começava a ter uns pintelhos. Ela depois se assustou com o sangue no lençol e quis lavar, mas eu disse que não tinha problema, minha irmã tinha avisado e a mancha no lençol ela podia justificar a mamãe com a menstruação dela, sem querer, apesar dela já usar os absorventes. Sandrinha gostou e pediu para se lavar. Voltámos a repetir uma semana depois e mais tarde, até que ela começou a foder com o irmão, que já fodia a minha irmã. Ele chama-se Ricardo, é mais velho que nós, na altura, ele tinha 20 anos e só fodia. Ele fodia tudo, acho que até veado. Eu participei anos depois, eu com 17, ele com 23 ou 24, numa suruba em casa de uma amiga dele, éramos 11, acho que o vi comendo um menino mais novo que eu, todo lisinho, cabelinho louro, meio bichinha. Ricardo era altão, corpo liso e definido, mas com pintelheira, pau grande e grosso, maior que o meu na altura, que já era um pau apresentável de uns 17 cm e cabeça proeminente (o meu). Ele me convidou e disse “Tu quer ir vem, primo, mas não vai amarelar depois, já se vem né, e mais que uma vez, já comeu cu de mulher?”. Estive quase para lhe dizer que já tinha tirado as pregas ao da irmã dele e tinha fodido o cu da minha irmã, que perdeu as pregas aos 15 anos com um colega dela. Eu curto comer cu, mas minha paixão é cona! Nessa festinha conheci logo umas seis conas, entre elas a de uma negra que adorei pois era melaço puro, e a neguinha gemia de uma maneira que aumentava o nosso tesão. Coninha apertada toda raspadinha, escorrendo maravilhosamente. Foi nesta festa que assisti direto duas mulheres se comendo, abrindo bem as pernas , na posição que chamam de tesoura, esfregando as xaninhas. Fiquei louquinho de ver duas conas gozando entre si, não resisti e fui lá colher o mel das duas, e o Ricardo foi a cu de uma delas.
A coleção estava iniciada, nove conas diferentes aos 17 anos: a da minha irmã, a da minha prima Sandra, e das seis amigas do Ricardo e a da Patrícia. Mas eu era de facto fascinado por vagina e me tornei até naturista, ia na praia só para ver mulher pelada e se pudesse flertava, e fodia. Aconteceu em muita praia por essa costa brasileira e ainda acontece. Meninas novinhas curiosas por ver o pinto e que fazem com outros sem ser família, enfim na verdade, há de tudo.
A Patricinha era uma vizinha minha, ela tinha 13 anos e eu 15, meio sapeca, menina muito santinha, mas fazia broches às escondidas e, naquele tempo ainda dava para beber os leites, ela comparava, “o de Fulano é mais doce o de Cicrano é meio amargo”, o meu ela dizia ser meio salgado. Ela brochava bem gostoso mas continuava virgem. Era uma putinha deliciosa, no comportamento, como se roçava nas nossas pernas quando mamava no pau, uma gatinha no cio.
Patrícia era loira cabelo encaracolado, curtinho, olhos meio azuis, meio verdes, maginha, já tinha maminhas que deixava apalpar, e uma coninha linda, lisinha, com um pelinhos ralos loiros, no centro, mal tapando a rachinha. Ela me mostrou pois lhe pedi, mais tarde inaugurei aquela ratinha linda, mas ela era mesmo puta, soube que ainda virgem ela transava com uma amiga. Eu, mais tarde, já com 18 anos trancei com ela e a amiguinha, foi muito gostoso!
Ajudei também a alindar certas “peças de coleção”, certas coninhas que ajudei a fazer desenho com os pintelhinhos, tipo bigodinho, pista de aeroporto, outras a aparar ou a raspar para ficarem lisinhas como bebé, mas estas ficam bem na mulher só até certa idade, claro que há sempre exceções, nunca coloquei foi piercings e tatuei, mas há as que têm e já colecionei.

Comentários (4)

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  • oi: tesao mano swino99

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  • Lygia: Já pensou que há quem colecione caralhos?? Nós pudemos pensar assim. E tem muitas variadades, pequenino, bem grosso, aqueles tipo mamgueira, comprifos mas fininhos, pau com pintelho mesmo. E os mais escuros, mais claros, circuncisado ou não, olha a coleção

    Responder↴ • uid:1ehmhy2onl92x
    • Rafaella: Pior que tem sim... mas já parei de contar.. kkkk

      • uid:funxvfyv0l
  • Bernard: De facto você fala correto, é mesmo, e ir pensando como você, também tenho cokecionando as ninas, e macho que é macho, não pode amarelar e tem de botar fogo na peça. Eu já ultrapasasei minha parte de cabaços, Diz que há 7 cabaços para cada macho, eu já rebentei 11, uma delas já tinha 21, como ela aguentou? A moça está sufocando e ardendo de desejo de quebrar o selo. A mais nova, bem putinha, tinha 12 e deu fácil.

    Responder↴ • uid:1ehmhy2onl92x