Brinquedinhos do pai
Conto longo, primeiro de outros que virão
As vezes a vida te presenteia com um desastre, no momento da tragédia você se sente injustiçado como se a vida não fizesse mas sentido, mas com o tempo você pode acabar descobrindo que aquele mal veio por um bem maior.
Me chamo Genésio, morador de um sítio em uma terra largada por Deus desde sempre, nascido e criado praticamente no mato, aos 26 anos fui presenteado com uma sobrinha, minha irmã mais nova saiu desse buraco a muitos anos atrás quando casou com um homem humilde da cidade pouco tempo depois ela casou e teve uma filha, Sofia cresceu longe de meus olhos se a vi uma vez na vida foi muito, mas aos 10 anos se viu obrigada a vir morar no fim de mundo que um dia sua mãe escapou, minha irmã um dia simplesmente sumiu no mundo e meu cunhado perdeu a guarda da menina por mais tratos eu sendo o parente mais próximo vivo tive que assumir os cuidados da menina, não vou romantizar nada e em outro dia posso até contar como tudo começou, mas em resumo um belo dia eu espero a menina e nunca mais parei, sei primeiro café da manhã era gala no útero no almoço Sofia almoçava sentada no pau e antes de dormir eu me concentrava em alargar aquela buceta minúscula no começo a pobrezinha sofria muito, ficava assada mau podia sentar chegou até a ter febre mas com o tempo logo acostumou e até passou a me procurar, quantas vezes a garota não vinha atrapalhar meu trabalho pra exigir levar varada e eu como um homem que ficou muito tempo solitário não me fazia de difícil, Sofia ia para a escola sempre que conseguia, mais faltava do que ia, e assim nossa vida foi indo eu ferrava ela no pau todo dia e achava que era o único, lógico que não era logo descobri que a safada abria as pernas para um professor o diretor da escola um médico famoso na região e basicamente para todos os alunos de séries mais velhos, agora 14 anos Sofia nunca tinha menstruado e logo sua barriga começou a crescer eu percebi logo o que tava acontecendo e uma raiva me dominou eu respondi a menina em uma choupana no matagal e por coincidência um dia professores que comia ela se mudou no mesmo dia, na cidade não era segredo que Sofia era uma puta que dava pra homem velho então todos compraram que ela tinha fugido com o tal professor, os meses foram passando e eu comia a vagabunda da minha sobrinha grávida dia e noite, eu amarei ele com uma corrente e tava tão dominado pelo ódio que não ligava se ela tava bem ou não se o bebê tava bem ou não um dia cheguei na choupana e ouvi o choro fraco de um bebê, algo terrível precisou acontecer pra eu ver o monstro que tinha me tornado. Nunca vou esquecer da cena de terror que eu vi ao entrar no barraco veio, Sofia estava em cima do colchão improvisado onde ela dormia com as pernas arreganhadas entre elas um bebê miava de tão fraco que tava um mãe vermelho tingia tudo em volta e só prestar mais atenção um outro bebê estava ainda peso na vagina de uma Sofia morta, eu corri fiz o que estava acostumada a fazer com os poucos animais do sítio do vizinho, onde eu era caseiro, o bebê nasceu sufocado mas logo começou a chorar e foi assim que eu recebi na vida dois bebezinhos um menino e uma menina, dei os nomes de João e Maria, ninguém sabia da existência desses meninos, e a vida seguiu mas eu não mudei tanto assim aos 7 anos de idade, passei e ter ideias muito erradas com aqueles guris vivia de pau duro e olha que pelo menos uma vez na semana eu ia pra cidade comer puta e mesmo assim meu tesão parecia que não tinha fim sempre que via João, que era loirinho, olhinhos verdes, branquinho e tão magro que se quebrar um osso nem precisava tirar raio x, correr pelado pelo terreiro, minha vontade em cima daquele menino não fazia sentido pra mim nunca me senti assim perto de nenhum ser masculino, mas aquele muleque parece que me pedia vara.
Um dia estava deitado na rede tirando um cochilo depois do almoço quando senti o corpinho magrelo deitando por cima da minha barriga e depois se ajeitando sentado na minha vara, eu sabia que era João ele rebolava devagar enquanto aliança os pelos do meu peito e barriga.
-que tá fazendo moleque?
-carinho papai
O rostinho tava todo vermelho e minha vontade era estourar aquela puta, ele tinha cara de puta jeito de viadinho e a cada dia meus desejos em cima do menino cresciam, sem responder nada peguei a mãozinha dele e coloquei em cima do meu pau duro, quando deu a primeira latejada, João o me olhava nos olhos e falava molinho.
-tá quentinho papai...
Não me aguentei e devorei a boquinha do meu viadinho o barulho de beijo babado junto com meus grunhidos de tesão se somaram ao som da punheta que eu fazia usando a mão de João. Ao olhar para o lado Maria estava na porta da cozinha que dava acesso para onde as redes ficavam, observando tudo. Meu tesão triplicou e no ímpeto meti um dedo no cuzinho do menino molinho no meu colo.
- ai papai... dói... mais...para pa...paiiii
- vou te fazer de minha puta, faz tempo que você tá me pedindo né viado?
- ai papi, tão bom
- porra vou te comer muleque, e acho bom você chorar bastante.
Estava fora de mim, virei o menino de costas, gritei Maria pedindo um pouco de manteiga...
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