Brincando de Voodoo
Um garoto, descobre um mundo novo ao começar a praticar voodoo, por influência de sua Avó.
Aviso: Essa história se trata de uma fantasia erótica, se baseando em esteriótipos pra diversão e prazer do leitor interessado nesse tipo de história.
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Capítulo 1 - Avó Meli
Manhã, 17/02 de 20**. Finalmente meus 16 anos haviam chegando, eu estava ansioso pra descobrir qual era o presente que minha avó Meli tanto falou. Não exagero, quando digo que ela me lembrava desse presente todos os anos desde os meus 5 anos, não sei quem contava mais os anos, eu ou ela, mas finalmente eu tinha 16 e agora poderia saber do que se tratava.
Apesar de toda a animação, eu precisava esperar... Minha festa de aniversário seria apenas a noite, eu ainda tinha que ir pra aula. Como todo adolescente virgem da minha idade, acordei com meu pau duro, babando na cueca, não querendo me gabar, mas puxei a genética africana dos meus ancestrais, mesmo sendo um garoto gordinho e um pouco baixo, com 1,67 de altura, eu tinha um senhor pau, seguindo o mesmo tom de marrom escuro do resto do meu corpo, com a cabeça meio arrochada e brilhosa, tenso quase 23 cm, um pouco grosso e torto pra direita. Logo, que tirei meu pau da cueca e peguei meu celular, colocando no meu site preferido de contos eróticos, começando minha masturbar assim que achava um que me chamasse atenção... Porém, no meio de todo aquele prazer, ouvi batidas na porta, me assustando ao ver a maçaneta sendo girada e a voz da minha mãe ecoar me chamando.
Mãe - Acordar Ricardo, sua avó chegou pra te entregar aquele presente misterioso. Levanta logo e já veste o uniforme da escola, não quero você chegando atrasado.
Pra minha sorte ela não entrou no quarto, apenas abriu a porta me chamando, algo que ela fazia com certa frequência, pra impedir que eu voltasse a dormir, pois assim que ela passasse de novo e eu ainda estivesse dormindo, ela jogava o que tinha mais perto em mim. Assim, com minha punheta diária interrompida, me levantei, guardando o pau na cueca e fui tomar banho, pra tentar acalmar a excitação.
Em seguida, vestir meu uniforme e fui pro andar de baixo, encontrar minha avó... Como sempre, meu pai já havia saído pra trabalhar, ele vendia carros em uma grande empresa enquanto minha mãe tinha uma floricultura em um shopping de alta classe no centro da cidade, mas ela só ia pra lá depois das 7 quando eu saia pra aula, assim que chegar na sala, já fui recebido pelos beijos e abraços da minha avó, mãe do meu pai, que já estava com quase 103 anos e parecia uma bruxa com os cabelos brancos desgrenhados e as roupas (por ela e meu pai terem vindo da África quando meu pai era bebê, ela ainda usava roupas típicas africanas)
Avó Meli - Veja como você cresceu, está pansudinho igual seu pai... Isso e um bom sinal, significa fartura, boa sorte e boa colheita...
Eu - Vó, não somos fazendeiros, não temos colheita.
Avó Meli - Você ainda e jovem pra entender, nem tudo que eu digo e no significado literal... Mas agora e aquilo que eu te prometi a muito, muito tempo, seu presente especial que eu só poderia dar aos seus 16 anos.
Antes que pudéssemos continuar a conversa, minha mãe passou apressada por nos, pegando sua bolsa e seu casaco, dizendo que a loja estava com problemas e que ela precisava ir resolver... Ela então me lembrou novamente do horário, dizendo que eu não poderia me atrasar pra aula e que ela saberia se eu me atrasasse.
Assim que ela saiu, vovó colocou uma caixa velha e enferrujada sobre a mesa de centro, me assustando com o baque do metal na madeira. Na caixa havia desenhos que pareciam runas de RPG, cobrindo quase toda caixa, com uma delas inclusive estando no cadeado que trancava a caixa.
Eu - Vó... O que tem ai dentro?
Vó Meli - Aqui está o segredo da nossa família, como conseguimos ter tanta fartura e prosperidade, mesmo fora do nosso pais de origem.
Ela então abrir a caixa, estranho foi que ela não tinha nenhuma chave na mão, ela apenas tocou o cadeado e ele se abriu. Logo, dentro haviam três coisas: uma imagem talhada em madeira, parecendo um santo, porém não era um santo católico ou de alguma outra religião, ele usava um manto por todo o corpo, e tinha os olhos cobertos por uma venda, além de estar sentado. Ao lado, havia um tipo de colar, feito com bolinhas brancas e um corda que parecia velha e desgastada, feita inclusive manualmente, e por último, havia um grande livro que ocupavam a maior parte da caixa, o livro tinha uma capa de couro preto, com várias outras dessas "runas" desenhadas na capa.
Minha vó então tirou cada um dos itens e posicionou cada um em cima da mesa, então ela colocou o colar, dando duas voltas em volta do pescoço antes de recitar algumas palavras que eu não entendi, estando com os olhos fechados. Ela logo tirou o colar e o guardou novamente na caixa, se virando pra mim agora.
Vó Meli - Nossos ancestrais foram grandes bruxas e feiticeiros, vivíamos pacificamente até os brancos começarem a nos caçar e nos escravizar, mas graças ao nosso poder, conseguimos nos proteger e manter nossa linhagem segura. A anos eu venho me preparando pra esse momento, quando você teria idade suficiente pra seguir nossa tradição, seu pai rejeitou a tradição, mas eu sei que você não vai... As estrelas me contaram... Seu destino e grandioso e você faram bom uso desses poderes.
Ela então me contou que a partir daquele dia, eu teria acesso a séculos de conhecimento de feitiços e magias, além de ter total controle de tudo... Ela então me ensinou uma "amarração" dizendo que no dia de sua morte, a meia noite, eu deveria pegar o colar e destruir ele, usando as cordas dele para tecer um novo fio mágico e então reconstruir o colar com ele, criando assim um novo amuleto de proteção. No começo eu não acreditei, em nenhum palavra... Mas então, um mês depois ela partiu, exatamente do jeito que ela me descreveu. Ela morreu em sua poltrona, enquanto usava seu antigo tear pra costurar uma tapeçaria, na tapeçaria estava ela, sentada em sua poltrona, cercada por um ceu noturno e estrelas brilhantes. Exatamente do jeito que ela descreveu, com os mínimos detalhes...
Eu passei a dúvidar da minha compreensão do mundo, e após o funeral dela, eu fiz o que ela me pediu. Em sua casa, eu destruí o colar, mantendo apenas as bolinhas brancas inteiras e com os fios que restaram, criei uma nova linha, reconstruí o colar, ironicamente, havia um passo a passo no livro, contando inclusive algumas cantigas que eu devia entoar enquanto fazia o amuleto... Ao terminar, eu o pendurei no pescoço, dando duas voltas e quase automaticamente, disse as mesmas palavras que minha avó, mesmo que antes eu não as entendesse, agora eu sabia seu significado. Então uma onda de energia percorreu meu corpo, senti como se estivesse ficando mais forte e finalmente comecei a acreditar no que minha avó me contou.
Capítulo 2 - Boneco de Voodoo
Já havia se passando um mês da morte da minha avó, eu estava estudando o livro de feitiços, que era enorme, haviam diversos feitiço diferentes, desde feitiços de cura, proteção e sorte, a feitiços de morte, maldições e azarações. Haviam também várias assinaturas, provavelmente dos meus antepassados a quem foram entregues a responsabilidade de ser um feiticeiro ou uma bruxa, porém havia um espaço em branco, onde o nome do meu pai deveria estar.
Eu já havia tentando alguns dos feitiços e até algumas poções que haviam nele, como o feitiço de inteligência... Eu não virei um expert em matemática, mas me ajudou muito a estudar e pelo menos tirei um 8 na prova, eu também tentei enfeitiçar um cara que me enchia na escola, acabei fazendo ele abaixar a própria calça no meio de todo mundo, mas pra minha surpresa, ele não usava cueca por baixo, mostrando assim suam bunda e seu pau pra todo, levando uma suspensão por indecência, mas devo admitir, ele tinha uma bunda bem empinada.
Minha avó havia deixado a casa dela pra mim, e como era perto da escola, minha mãe começou a deixar que eu ficasse lá até ela chegar do trabalho, então eu acabei ganhando muita privacidade pra praticar os feitiços do livro em paz e para outras coisas, apesar de no começo ter ficado desconfortável em bater uma lá. Um dia, quando eu estava procurando feitiços interessantes para fazer, encontrei um sobre bonecos voodoos. Lá estava escrito como fazer um e os materiais necessários pra isso, além do feitiço para fazê-lo funcionar, eu fiquei bastante curioso, mas acabei levando uma semana inteira pra conseguir fazer, ainda bem que minha vó me ensinou a usa o tear, ou eu estaria perdido.
Como dizia no feitiço, fiz o boneco o mais parecido com a pessoa que eu queria enfeitiçar, acabei fazendo dois por curiosidade. O primeiro era do Felipe, o garoto que fazia bullying comigo e que eu enfeiticei e fiz ele abaixar as calças no meio do intervalo, ele havia voltado e continuava me atormentando, mesmo depois daquele papelão, então decidi me vingar dele um jeito diferente... O segundo boneco era da Rebeca, a garota mais linda da minha sala, ela não mexia comigo igual ao Felipe, mas vivia me olhando com desdém e nojo, e agora eu ensinaria uma lição pra ela.
Quando os bonecos ficaram prontos, levei os dois pra escola pra começar minha diversão, primeiro seria Rebeca. Hoje teríamos aula de educação física, por isso o boneco dela estava usando o uniforme de esportes da escola. Durante a primeira aula de educação física, comecei com pequenos testes, dando alguns beliscões enquanto ela jogava vôlei, fazendo ela cair algumas vezes, apenas pra ver se o feitiço havia funcionando, foi engraçado ver ela confusa enquanto as companheiras de time diziam pra ela se concentrar no jogo, então, a segunda aula chegou, e agora eu levaria meu plano a segunda parte.
Com todos os erros que Rebeca teve pore minha causa, ela foi colocada no banco e outra jogadora a substituiu, nisso eu me aproveitei da distração do professor e me escondi em uma parte da quadra que ninguém me veria, mas eu conseguia ver bem a quadra tota, principalmente onde Rebeca estava.
O boneco de voodoo da Rebeca tinha uma peculiaridades, eu havia deixado uma abertura entre as pernas, bem no formato de uma buceta, no livro não dizia nada sobre o boneco de voodoo ser usado para fins sexuais, mas agora eu tiraria a prova disso. Comecei acariciando os arredores da abertura, onde fui aos poucos sentindo a região ficando quente, havia realmente funcionando, Rebeca também começou a reagir, fechando as pernas, ficam inquieta e com suas bochechas ficando vermelhas... Em seguida, comecei a enfiar os dedos dentro do boneco, onde pude claramente sentir como se meus dedos fossem apertados por algo quente e macio, até mesmo tive a sensação de molhado, mas quando tirei meus dedos de dentro, estavam secos.
Com meu pau já completamente duro, não pude esperar mais, tirei meu pau pela perna do short do uniforme e comecei a esfregar novamente na "buceta" da boneca, apesar de não ser realmente uma. Então, passei a pressionar meu pau, puxando a boneca pra baixo aos poucos enquanto meu pau ia entrando, mesmo com a sensação de pressão, como se quisesse expulsar meu pau de dentro, mas mantive a pressão até enfiar meu pau por inteiro dentro da boneca, onde meu pau agora deformado a boneca, no mesmo momento, Rebeca soltou um gritinho agudo, que chamou a atenção de todos alí, enquanto meu pau estava parado dentro da boneca, fui sentindo o calor e a humildade, como se meu pau estivesse realmente dentro de uma buceta, e então, sem esperar mais, comecei a meter naquele boneco, tirando e enfiando sem muito cuidado e nem jeito, onde logo que olhei pra Rebeca, ela estava com as pernas fechadas enquanto uma das mãos estava na barriga, provavelmente sentido meu pau batendo no útero dela a cada metida quê eu dava, mas eu sabia que não podia ficar muito tempo ali, o professor logo perceberia meu sumiço e a aula acabaria, então eu precisava terminar com aquilo logo.
Passei a meter mais forte, indo mais rápido, com meu pau atingido o fundo da boneca e deformando o corpo dela, enquanto Rebeca agora estava deitada no banco, com as mãos na barriga, mas ninguém parecia notar, todos estavam concentrados em seus jogos e o professor agora conversava com uma inspetora que entrava algo pra ele, logo finalmente cheguei no meu limite e Rebeca também... Enfiei meu pau o mais fundo que consegui e gozei como se fosse a última vez, senti até minhas pernas fraquejando, enquanto meu pau pulsava e derramava muita porra dentro daquela boneca, fiquei praticamente os últimos 10 minutos da aula gozando e só parei quando o sinal tocou, até fiquei com medo, como eu sairia dali, com uma boneca toda gozada, mas então, quando tirei meu pau de dentro da boneca ele estava limpo, exceto por algumas gotas de porra que ainda saiam da cabeça conforme ele pulsava, então olhei pra dentro da boneca e nada, limpa. Achei muito estranho, mas eu precisava sair logo dali antes que percebessem meu sumiço.
Enquanto eu andava, ouvi a conversa das meninas, onde Rebeca dizia estar com dor na barriga e achando que era sua menstruação que estava descendo, por ela sentia algo escorrendo... Quando ela se levou, não conseguia mexer as pernas, como se realmente tiver sido fodida até no aguentar mais, então as amigas a ajudaram a andar, então como eu estava por trás deles, consegui ver uma mancha úmida se formando no short saia que ela usava e então vi algo que me preocupou, a mancha logo se tornou um corrimento branco e espeço, que começou a pingar criando um rastro no chão... Eu havia gozado dentro da boneca, mas por algum motivo toda minha porra foi parar na buceta de Rebeca, e agora eu não sabia o que aconteceria, será que ela iria engravidar??
Continua...
Comentários (6)
Lex 75: Parabéns pela imaginação e originalidade, gostei, mas ao mesmo tempo é um pouco triste, ele ter feito com a boneca e não com a garota. Eu percebi tudo, mas não deixa de ser...triste.
Responder↴ • uid:bt1he20bkNando: E bom mas falta algo que só vou tu dás a escrita
• uid:1cm6ztj54h5ubDc: Amei o conto. Continua
Responder↴ • uid:1epoofkzcd5nmSafadinhaSp: Continua pfv, to doida pra gozar lendo o restante.
Responder↴ • uid:5h7ui49k6Comedordenovinha: Goza pra mim
• uid:1duv2sugmh7mmSafadinhaSp: Gozo, vem me fazer gozar gato
• uid:5h7ui49k6