#Abuso #Gay #PreTeen

Brincando de esconder

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Criativo

Assenti e voltei a foder o cuzinho dele, dessa vez beijando a boquinha dele, minha língua explorava a boca dele enquanto o meu pau explorava o cuzinho

Sempre quis ter um filho homem, observava os pais levando os filhos ao mercado e aquelas breves demostrações de carinho faziam meu coração apertar, deitado pelado na cama da casa alugada dentro de um cortiço familiar a mente ia longe, após anos casados, com muitas tentativas de uma gravidez a minha mulher não aceitou que a estéril era ela, foi embora pra nunca mais voltar, vai tarde, mas agora com quarenta anos sentia que não havia mais espaço para uma mulher ou crianças na sua vida, permaneceu com metade do valor da casa e a F-250 preta, não estava tão ruim, com quarenta anos, 1.90 de altura e 120 quilos, muito bem distribuídos entre músculos e uma gordurinha nos lugares certo, um pau médio de 17 centímetros e grosso, muito grosso, as mulheres para foder apareceriam, com um sorriso e uma alisada no pau duro da ereção matinal, levantei para ir ao banheiro e iniciar mais um sábado, as batidas na porta me tiraram desses pensamentos, quem poderia ser às 6:00 da manhã?
Deve ser o dono da casa, pensei, enrolei o lençol na cintura e abri a porta, ninguém, já estava quase voltando pra dentro mas uma figurinha mirrada me obrigou a olhar pra baixo, quem será que era? Hum, esse menino as vezes ficava jogando bola na rua, quando chegava do trabalho e estacionava a pick-up na rua ele sempre estava lá, pensem em um menino da vida desgraçada era ele, dava até pena, mas não imaginava que ele morava no mesmo cortiço com duas casas onde eu morava, sempre sozinho, sem camiseta e descalço, vestindo com um short maior do que o necessário, de segunda mão com certeza, corria pra lá e pra cá com uma bola detonada, fazendo gols e driblando amigos imaginários, o baixinho deveria ter seus 10 anos, no máximo, se tivesse mais de 1.40 de altura seria muito, era branco e queimado de sol, magro de dar pena, o cabelo liso não era loiro, era daqueles que estavam ficando pretos com o tempo, perdendo os traços da infância, grandes e emaranhados por não ter condição de cortar o cabelo com frequência, um menino desgraçado de fato, e agora estava na sua porta as 6:00 da manhã.

Olhei pra baixo e o menino olhava pra baixo também, meu pau permanecia duro e o lençol deixava passar tudo, chamava a atenção de verdade, quebrei o gelo:

-Desculpa por isso garotão.

Acenei sorrindo sem graça, apontando o pau com a mão esquerda e acenando com a direita, o menino saiu do transe que estava e ficou vermelho, me olhou nos olhos que mostrava a vergonha de ter sido flagrado olhando um pênis que não fosse o dele, desconcertado, tremendo de frio, só agora tinha reparado que o menino estava com o uniforme de sempre, praticamente nú e descalço, ouvi pela primeira vez a voz dele:

-O oi...seu seu...é pro senhor.

Só agora havia reparado que o menino lhe oferecia um velho telefone na mão exitante, peguei o telefone e atendi:

-Alo.

No outro lado uma mulher com uma entonação nervosa disse:

-Bom dia, desculpe o incômodo, meu nome é Patrícia e sou a mãe do Arthur, moramos aí ao lado da sua casa, posso te pedir um favorzinho?

Olhei para o menino com os braços cruzados sobre o pequeno peito, em uma tentativa ineficaz de se esquentar, olhei pra fora para não ser pego colocando uma criança pra dentro da sua casa sem autorização, com gentileza segurei o menino pela nuca e o coloquei pra dentro, fechando a porta, o menino não opôs resistência alguma, tudo isso foi rápido, até imaginava qual seria o pedido, respondi:

-Pode, pode sim, meu nome é Paulo, é prazer conhecer vocês.

Disse isso com um sorriso e pisquei para o menino que sorriu exitante, olha, o menino até que era bonito, notei que o menino ainda reparava no seu pinto, só amoleceria após urinar.

-Então Sr Paulo...

Interrompi ela:

-Pode me chamar de Paulo.

-Claro, claro Sr.. Paulo, desculpe, trabalho na cidade vizinha e minha rendição não chegou, sou controladora de acesso e a empresa ofereceu um valor para dobrar, estou precisando do dinheiro..

Olhando para o menino que reparava em sua casa bem mobiliada e na cozinha bem provida, teve certeza disso, ela continuou:

-Gostaria de pedir um favor pra você...

Já sabia, quando o telefone lhe foi oferecido já sabia disso, não seria tão ruim ter uma companhia:

-Claro Patrícia, eu olho o Arthur até você chegar, vizinho é pra essas coisas.

Pisquei para o pequeno que sorriu sem graça.

-Não sei como agradecer, o gasto que ele der eu te reembolso.

-Fica em paz, pega o meu número e me chama no WhatsApp.

Após passar o número e ouvir um monte de agradecimentos, desliguei, o menino como toda criança nessa situação estava sem saber o que falar ou fazer, olhava pra baixo com as mãos nos bolsos do short detonado:

-E aí Arthurzão, vamos tomar um café da manhã bem gostoso e aproveitar o dia.

Disse isso fazendo um carinho nos cabelos dele, o menino sorriu e assentiu, continuei:

-Só deixa eu mijar ou o meu amiguinho vai chamar a sua atenção o dia inteiro.

O Arthur ficou inteiro vermelho, até às orelhas queimavam, olhou pra baixo com vergonha e eu gargalhei, chamando a atenção dele e o assustando:

-É normal nessa idade olhar e comparar, eu lembro quando tinha a sua idade, o seu pinto vai crescer e ficar grande também.

O menino me olhou incrédulo, foi descoberto, deveria estar pensando como eu sabia disso, fiz outro carinho desarrumando os cabelos já desarrumados dele e fui para o banheiro, entrei e tirei o lençol, jogando sobre o box do banheiro, segurei o pau com a mão e soltei aquele jato barulhento, com os olhos fechados curtindo a mijada dou os últimos jatos e abro os olhos para pegar um short qualquer no cesto de roupas sujas, o menino observava da porta, não desgrudava os olhos do seu pau, porque essa curiosidade? Embora ele mesmo tinha essas dúvidas quando era moleque, optou por não envergonhar o menino:

-Calma calma Arthurzão, a única saída é aquela por onde você entrou, quer mijar também?

Ele assentiu e antes que eu saísse de frente do vaso sanitário o moleque abaixou o short sem vergonha alguma, expondo um mini pau promissor, inteiramente branco, ali não pegava sol com certeza, grosso acima da média da idade e retinho, teria seus 20 cm daqui a oito anos com certeza, seria o playground de muitas mulheres ou veados passivos, o único problema era o excesso de prepúcio, o moleque tinha pele demais ali, daquelas que cobriam toda a glande e afinavam um centímetro na ponta, com a extremidade bem vermelha, com certeza não deixava a cabeça do pau sair e até fazer a higiene seria difícil, o menino segurou o pinto duro também, será que já estava ou era a situação erótica de ver um homem pelado comum nessa idade? Apontou o pintinho pra baixo e soltou, aquele monte de pele atrapalhou a saída e o moleque mijou em mim, nele, em todos os lugares, menos na privada, com certo desespero segurou a pelinha e direcionou o resto pra baixo, envergonhado, se desculpando com palavras inteligíveis.

Tranquilizei o menino e disse:

Agora precisamos tomar um banho, não dá pra comer com esse cheiro de xixi fedido em nós, fiz uma cara cômica apertando o nariz e ele riu, como já estávamos praticamente nús e ambos já tinham visto o pau um do outro, não me importei, só conversaria com ele pra guardar segredo para não ser mal interpretado, ele mesmo já havia feito muita sacanagem quando era moleque, inclusive com um caseiro da chácara do seu pai chamado Casemiro, ele adorava chupar o pau dos meninos, bastava ir para a chácara para receber boquetes constantemente, perdido nesses pensamentos fu tirado do transe pela voz infantil:

-Seu Paulo você já mijou e o seu pinto continua duro, o senhor não disse que quando mijava ele ficava mole?

Olhei pra ele e pra baixo, meu pau estava mais duro do que antes, mas havia entendido parte da curiosidade do menino, o menino tinha uma fimose descomunal e eu mesmo era circuncidado, a cabeça do meu pau, brilhante e proporcional, fazendo um leve cogumelo, devia chamar a atenção do menino pela novidade, só via o menino sozinho e nunca havia visto algum pai com ele, desconfiava até que não existia (não no sentido literal) um, quebrei o gelo porque a situação já estava incômoda:

-Arthurzão, já que estamos pelados e de pau na mão, e eu já vi esse pintão gigante seu, vamos tomar banho logo pra não passarmos frio um esperando o outro?

O menino assentiu feliz, acho que era pela maneira engraçada que eu falava Arthurzão, deveria ser novidade pra ele, fora o elogio que já sabia que surtiria o efeito esperado, o menino pequeno respondeu:

-É pequenininho ó!

Foi abaixando o short se desequilibrando e acabou virando de costas pra mim, vi ele abaixar pra tirar o short presos no pé e vi seu cuzinho aparecer, a bundinha era branquinha igual o pintinho e o cuzinho era vermelhinho, um buraquinho quase invisível.

Misericórdia Paulo, misericórdia, sentiu uma pulsação no pau daquelas que prolongam a ereção e o menino sem qualquer malícia (ou não?) prosseguiu:

-Olha só.

Ele segurou o pintinho duro igual pedra, jogando a barriga pra frente, como que oferecendo para eu tirar as próprias conclusões e confirmar que era pequeno, a cabecinha coberta pelo prelo prepúcio vermelho me deu aflição, sorri pra ele, meu pau apontando pro alto a menos de um metro do menino, fingindo um falso pudor respondi:

-Meu Deus que pintão enorme, socorro.

O menino gargalhou sincero e eu sorri também, entrei no box e abri o chuveiro, comecei o meu banho, me ensaboei e sai debaixo da água pra dar espaço pra ele, não senti presença alguma e abri os olhos entre espumas, o menino não havia saído do lugar, perguntei:

-Você não vem? Mas passa com esse pintão longe de mim por favor.

O garotinho sorriu com vontade e respondeu:

-Sabe o que é seu Paulo, minha mãe que me dá banho, eu não sei toma banho sozinho.

Disse isso envergonhado e com as mãos esticadas ao longo do pequeno tronco, o pintinho me fazia rir por dentro, era engraçado como era durinho, grossinho e retinho, parecia uma daquelas salsichas enlatadas, chamei ele dizendo:

-Vem cá garotão.

Lentamente e exitante o menino chegou até mim, abaixei e ajoelhei perto do jato de água, meu pinto apontava para alto ainda e eu já estava ficando sem graça, a situação era até comum mas tinha um erotismo inexplicável, será que era as lembranças do Casemiro?
Trouxe o menino gentilmente pra perto de mim e disse:

-Eu te ajudo já que a sua mãe não tá aqui.

O menino olhou pra mim feliz e fechou os olhos como que esperando as etapas do banho com que estava acostumado receber, bom, ele esperava o shampoo na certa, levantei e fui pegar o shampoo que estava na parede da registro do chuveiro, atrás do menino, meu pinto duro sem querer tocou no pescoço do menino, não fiz alarde e me desculpei, notei que o menino disse um ininteligível "tudo bem tio" e não se afastou, coloquei um pouco de shampoo na cabeça do menino e comecei a lavar.

-Fecha os olhos pra não doer, esse aqui não é daqueles de criança que não ardem.

A resposta dele foi uma lapada.

-Ta bom, eu nunca abro, minha mãe me lava com sabonete e sempre arde.

Engoli em seco, o moleque não tinha o básico, seria relaxo da mãe ou incapacidade de prover algo mais?

Fui passando a mão pelo couro cabeludo e pelos cabelos infantis, tirando a sujeira (e como tinha sujeira) dos cabelos, aproveitei o excesso de espuma e lavei as orelhas dele, passando os dedos por dentro e por fora, o menino estava curtindo o momento e eu também, devia ser algo próximo da paternidade para ambos, enxaguei os cabelos e passei o condicionador, novamente meu pau encostou no menino, dessa vez na bochecha, tinha quase certeza que tocou de relance na boca dele, fiquei meio sem graça mas o moleque não ligou, parecia acostumado, me afastei e passei o condicionador, enxaguei e disse que ele podia abrir os olhos, peguei o sabonete e fui ensaboando ele, os peitinhos lisos, a barriguinha e as costas, fiquei meio assim de lavar a bunda dele e o pinto, perguntei:

-Arthur, posso lavar atrás e esse pintão duro ou você prefere lavar?

Disse isso segurando o pinto dele e dando umas apertadinhas rápidas e carinhosas, ele sorriu sem afastar o meu toque e disse:

-Pode lavar.

Beleza, pensei, peguei o sabonete e passei nas nádegas dele, as duas eram pouca coisa maior que a minha não, peguei o sabonete e passei entre as nádegas dele, passei pra outra mão e passei a ponta dos dedos no meu do rego do menino, a pele macia e a bundinha durinha era uma tentação que despertava lembranças antigas, quando seu próprio pai dava banho nele, momento em que inseria o dedo mindinho em seu cuzinho dizendo que era pra limpar por dentro, o cuzinho do menino era um convite para inserir o dedo, meu pau estava latejando e o dele também, levantei os olhos e ele olhava para minha mão, ele abriu as próprias nádegas com as mãos, como que permitindo, será que esse menino não era tão inocente?

Senti o cuzinho infantil com o dedo, a abertura quase imperceptível , aproveitei a espuma e encostei a ponta do dedo mindinho e dei uma forçadinha, o menino suspirou e eu já me aproveitando perguntei:

-Posso limpar esse o seu cuzinho por dentro igual o meu pai fazia comigo?

O menino confirmou com assentindo rapidamente e disse:

-Pode, meu primo João quando vem aqui também faz isso.

Então era isso, ele aprontava alguma coisa com esse primo, perguntei:

-Qual a idade desse primo João?

O menino me olhou sério e disse:

-O João pediu pra não falar prá ninguém dos banhos e da brincadeira de esconder.

Me pau pulsou, insisti:

-Você pode fala pra mim, eu também estou te dando banho e também quero que você não fale desse banho pra ninguém, é um segredo também, qual é a idade dele e que brincadeira é essa?

O menino me olhou sério e disse:

-Ele tem doze anos, assim a mais do que eu.

O menino fez um três soltando uma das nádegas e reabrindo depois.

-Ele esconde o pinto dele na minha boca e diz que se eu deixar escapar eu perco a brincadeira, aí eu seguro o pinto dele na minha boca e chupo com força pra não escapar, no começo tem um gosto ruim de xixi mas eu acostumo pra não perder, depois ele tenta esconder o pinto aqui atrás mas eu sempre ganho...
O pequeno disse isso apontando com o dedinho onde estava inserido o meu dedo
-...O pinto dele nunca se esconde, mas ele fica tentando esconder aí atrás, mas ele esconde o dedo, aí ele perde porque eu seguro.

Meu pau estava explodindo, inseri muito devagar o dedo mindinho no cuzinho do menino que me era oferecido com as nádegas abertas, virei ele de costas pra mim pra ter uma visão melhor, com o chuveirinho tirei a espuma da bundinha dele que ainda estava aberta, ver o cuzinho dele vermelhinho oferecido de forna tão inocente me deu vontade de enfiar o pau no cuzinho dele só pra ver entalado e ele chorando impotente, suspirei e tirei isso da mente, chupei o meu próprio indicador, se era pra aproveitar até fosse com um dedo bom, babei bastante mas a vontade era de babar diretamente no cuzinho tão chamativo, perguntou:

-Quer brincar comigo também Arthurzão?

O menino assentiu entusiasmado, rapidamente acabei o banho dele, saímos do box e fomos para o quarto, coloquei o menino de pé sobre a cama e sequei os cabelos agora lisos e cheirosos, o pescoço, a barriga, as costas, a bundinha e o pauzinho duro, pensei com Casemiro na hora e porque não.

-Esconde o seu pinto na minha boca pra ver quem ganha Arthur.

O menino segurou minha cabeça pelas orelhas e foi direcionando o próprio pinto para a minha boca, aquilo me deu um tesão da porra, ele segurava e fazia carinho ao mesmo tempo, sua linguinha estava mordida e apontava entre os lábios, concentrado em ganhar a brincadeira ele encostou o prepúcio em minha boca, abri a boca um pouquinho e ele colocou o pau dentro da minha boca, eu nunca tinha chupado o pau de um menino e é algo totalmente diferente, só quem já teve esse prazer sabe o que é isso, o primeiro é o cheiro de menino, é uma delícia, aquele gostinho salgado misturado com o cheiro da infância era tentador, sentia a pelinha do prepúcio em minha língua e comecei a brincar com o pau dele dentro da minha boca, girava a língua ao redor do pau dele, sentindo a textura e o formato do pau dele com a língua, era como se eu estivesse chupando o próprio polegar, comecei a chupar o pau dele enquanto girava a língua no corpo do pauzinho dele, afundei o pau dele em minha boca e comecei engoli até o saco dele, minha língua explorava a pele do prepúcio infantil, aproveitando o gosto salgado demais que saia, como ele tinha fimose o gosto estava forte, mas estava bom demais e eu só queria dar prazer para o meu menino, lambia uma bolinha e depois a outra, sentindo com a língua cada uma delas, a ponta da língua lambia aquele ponto na base do pau dele e entre as bolas, o menino suspirava, a mão que fazia carinho já não fazia mais, segurava a minha cabeça com força e projetava a virilha pra frente para prolongar ao máximo nova sensação, ele não queria que acabasse e nem eu.

Com as mãos acariciando a bunda e o cuzinho dele após um tempo larguei o pinto dele e ele reclamou com cara feia:

-Assim eu vou ganhar..

Sorri pra ele e ele sorriu pra mim, chupei o meu dedo médio da mão direita, deixei bem babado, olhei o pinto dele a centímetros da minha boca e dei um beijo na cabeça do pau dele, tentei abrir e expor a glande mas doeu e ele fez um movimento pra trás, segurei e disse:

-Calma, calma, não vai acontecer de novo.

Ele assentiu e me observou chupar a cabeça do pau dele com carinho, chupei a pelinha do prepúcio e suguei todo o gosto infantil que havia ali, fui descendo e explorando de novo cada centímetro do pau dele, cada textura, até sentir a pele da virilha dele em meu nariz, o cheiro, rapazes, o cheiro é o melhor cheiro do mundo, o meu dedo médio lubrificado foi sendo introduzido no cuzinho infantil, ele parou de forçar a minha cabeça por um tempo, deveria estar doendo, e eu parei de introduzir o dedo no cuzinho dele até ele acostumar, mas não parava de chupar o pau infantil, sabia que isso dava muito prazer pra ele, a dureza da ereção infantil era muito gostoso de chupar, sentir a glande na boca e o prepúcio sobre a língua era bom demais, o cuzinho do menino estava acostumado e comecei a inserir mais o dedo, quando metade do dedo estava dentro do cuzinho dele eu parei, fiquei chupando o pau dele igual os bebês sugam o peito das mães, mão deixava sair, o menino praticamente me amamentava com o pau, o dedo socado no cú do menino sentia a textura, desde a força do esfíncter no meio do dedo, a quentura da mucosa anal ao redor do dedo e a pequena próstata infantil que brevemente apareceria ali em sua plenitude era uma sensação única, até o cheiro do cuzinho do menino era um convite a ser chupado, eu sabia que estaria sujo, mas queria sentir com a língua o que o meu dedo estava sentindo, comecei a foder com o dedo o cuzinho do garoto enquanto mamava com voracidade o pau dele, sentir o anel do cuzinho dele abrir e fechar em meu dedo só seria melhor se fosse em meu pau, será que o menino aguentaria meu pau no cuzinho dele ?
Já estava pra pedir pra chupar o cuzinho dele quando a vozinha dele me disse:

-Acho que vou mijar na sua boca tio Paulo.

Sorri com o pau dele na boca, eu sabia que não era xixi, eu teria a honra de receber o primeiro orgasmo dele em minha boca, soltei o pau dele da boca só pra falar:

-Pode mijar meu garoto.

Voltei a chupar com ainda mais força, meu dedo fodia o cuzinho dele que piscava, a ponta do dedo acariciando em cada introdução onde deveria estar a próstata do menino, foi certeiro, o cuzinho dele começou a piscar incessantemente e o garoto começou a tremer a pondo de eu ser obrigado a segurar ele pra não cair pra trás, o pauzinho dele começou a pulsar sem parar e aí veio, uma aguinha rala que parecia a água do mar, salgadinha, chupei e engoli tudi, as piscadas do cuzinho vinham junto com as pulsações do pau dele, as ondas de tremor estavam acabando e o menino ficou mole, deixei ele sentar no meio da cama com as mãos pra trás para se manter sentado, eu estava de pé com o pau duro e babando, o menino estava com o pau duro.

O pau do menino estava todo vermelho, ele respirava com a dificuldade de quem havia corrido quilômetros, tirando o olho do pinto pequeno e inchado olhei pra face do menino, ele sorria e disse com dificuldade:

-Você ganhou na brincadeira de esconder o pinto.

Os olhos dele brilhavam pelas novas sensações que ele sequer imaginava que existiam, ainda de pé peguei os pezinhos dele e puxei ele pra beirada da cama, ele sorriu caindo pra trás e eu ajudei ele a levantar o tronco para ficar sentado na beirada, entre as minhas pernas.

Meu pau estava mais duro do que a melhor ereção que ele houvesse tido, apontava violentamente para a cara do menino, precisava gozar e precisava ser naquela boquinha ou naquele cuzinho rosado, segurei a cabeça dele com as duas mãos e dei um beijo na cabeça dele, afagando suavemente, perguntei:

-Quer brincar de esconder o meu pinto agora? Será que você é tão bom quanto eu?

O menino me olhou sério, o desafio foi aceito pela carinha dele, respondeu:

-Sou o melhor!

Foi mais fácil do que eu esperava, o menino com uma agilidade incrível segurou o meu pinto com ambas as mãos e foi aproximando a boca, olhei pra baixo e a visão era maravilhosa, o pau com a glande exposta foi chegando perto da boquinha dele, minhas mãos suavemente faziam carinho ao lado da cabeça e nas orelhinhas dele, a boca dele se abriu e suavemente ele encostou a boca na cabeça do meu pau, estava babado e eu achei que ele ia tirar com nojo, estava pronto pra segurar ou, foda-se, socar o pau na boca do menino, mas ele parece que não se daria por vencido, a língua dele explorou a saída da uretra, a secreção pingava e ele lambia suavemente, sem tirar a cabeça do pau dos lábios dele, do nada ele estreitou os lábios e começou um movimento de sucção, abrindo lentamente para colocar o máximo que dava na boca, meu pau era grosso e só caberia a cabeça da minha rola na boquinha do menino, os movimentos se sucção só se interrompiam quando ele engolia a saliva junto com o lubrificante do meu pau, do nada ele tirou a boca da cabeça do meu pau e olhou pra mim com uma interrogação na face, perguntou:

-Tio Paulo, o seu pinto é muito muito grande, só dá pra esconder a cabeça, vai valer se eu esconder ela bem?

Sorri pela ingenuidade infantil e respondi:

-Vai sim meu amor, vai valer sim.

Assentindo ele encostou o lábio novamente na cabeça do meu pau e foi recebendo a glande em sua boca, centímetro por centímetro a cabeça do meu pau foi sumindo dentro da boca dele, conseguia sentir com a pele sensível da glande a linguinha dele, o melhor travesseiro do mundo, os dentes dele aí lado da glande as vezes davam uma pontada mas eu nem ligava, o que era uma mordidinha em troca de tanto prazer?

Quanto os lábios dele chegaram ao pescoço da glande, com a boca totalmente preenchida ele me olhou com um sorriso e deu um joinha, um joinha pra mim, sorri de volta pra ele e dei uma pulsação com o pau na boca dele, deixei pra ver o que ele ia fazer e ele surpreendeu, começou a fazer a sucção mais forte que eu já tinha recebido no pau, ele não tinha desenvoltura e nem boca grande o suficiente pra fazer um boquete com entra e sai, e o objetivo dele era só esconder a cabeça do meu pau vai boca dele, ele chupava e segurava com força, isso misturado com o calor da boquinha dele, com a respiração quente dele sobre o meu pau e a visão maravilhosa de ver o pau na boca de um menininho não afeminado já era o suficiente pra gozar, aí ele deu o xeque mate, coisa que aprendeu com o primo João na certa, eu preciso conhecer esse João, com certeza, uma mãozinha dele começou a fazer carinho em minhas bolas e a outra que sequer fechava fazia um movimento de punheta, não sei quanto tempo durou mas foi a melhor chupeta da minha vida, segurei a mão dele que me punhetava e coloquei sobre o meu saco, assim as duas mãos dele faziam carinhos nas minhas bolas e eu mesmo, sem bater no rostinho dele, comecei a me masturbar, precisava gozar e o menino cansaria por ter o maxilar pequeno tensionado pela cabeça do meu pau, batia punheta lentamente e ele chupava a cabeça do meu pau igual um bezerro mama no peito da vaca, senti o gozo vindo e perguntei:

-Filho o João solta leite quando você esconde o pinto dele?

Sem tirar a boca do meu pau ele assentiu e deu um joinha, ele não queria tirar a boca pra não perder a brincadeira, sorri e gozaria na boca dele mesmo, se ele não engolisse ainda seria uma bela gozada, comecei a tremer e o pau a pulsar, o orgasmo veio como ondas e o meu pau começou a pulsar, o primeiro jato com certeza foi no esôfago dele, vi que ele lacrimejou e colocou as mãozinhas sobre os próprios joelhos, seu pauzinho duro fazia um montinho entre as pernas fechadas, mas não tirou a boca do meu pau, ele começou a engolir e os jatos vinham incessantemente, um, dois, três, quatro, começou a ficar fraco, cinco, seis e o meu menino de ouro chupando e engolindo, quando parei de gozar na boca dele e o pau começou a amolecer ele soltou, meu pau meia bamba ficou em frente a boca dele, ele olhou pra mim sorrindo, uma única gota da minha porra no lábio dele foi limpa pela própria língua dele, depois ela apareceu novamente fazendo uma varredura em toda a circunferência da boquinha dele, ele se jogou pra trás com as mãos sob a cabeça e sorrindo afirmou, olhando o meu pau meia bamba, gozado e satisfeito:

-Acho que eu ganhei não foi?

Sorri de volta e me joguei ao lado dele com o meu pinto sobre a coxa dele, segurei seu pintinho e punhetava com carinho, encostei meu lábio no dele e dei um selinho nele, ele me olhou surpreso mas não recuou, encostei de novo e chupei os lábios dele, tragando a saliva dele com resquícios do sabor da meu próprio esperma que ele havia acabado de engolir, abri a boca dele com a língua e explorei a boca dele, sentido a textura dos lábios, dos dentes, da linguinha dele quando encostava na minha, fiquei namorando ele por um tempo e do nada ele reagiu, sua linguinha também começou a explorar a minha boca, chupando os meus lábios e ocasionalmente a minha própria língua, meu pau endureceu de novo e eu afastei meu rosto do dele, perguntei:

-Arthurzão.

Ele respondeu:

-Oi.

Continuei:

-Quer brincar de novo, só que dessa vez igual o João faz, escondendo o meu pinto aqui atrás? Disse isso colocando a mão pelo meio das pernas dele e tocando o seu cuzinho.

Ele olhou pra mim e assentiu, o desafio revigorou ele, coitado, o João nunca havia conseguido penetrar no cuzinho infantil dele e ele não conhecia a dor, dei um beijo na testa dele e pedi pra ele deitar de barriga pra baixo, estiquei a mão e coloquei um travesseiro debaixo da barriga dele, ele sorriu e perguntou:

-Minha barriga não tá com sono.

Disse isso e olhou pra trás, que visão maravilhosa novamente, o menino tão másculo me olhava e eu via entre nós as suas perninhas abertas, o pauzinho duro encostado no travesseiro e aquele troféu, um cuzinho rosado e virgem pronto pra ser deflorado, punhetando meu próprio pau eu disse:

-É pro seu cuzinho esconder melhor o meu pinto.

Ele assentiu e pousou a cabeça sobre os bracinhos cruzados, coitado, não sabia o que esperava ele, mas eu precisava fazer amor com aquele menino, ajoelhado entre as pernas abertas dele, coloquei uma mão em cada nádega e abri, os polegares deixaram o cuzinho bem a mostra, lindo, rosadinho, abaixei e o cheiro do cuzinho dele não estava tão forte por causa do banho, encostei a língua e lambi, a sensação foi nova para o pequeno ele olhou pra trás e eu sorri pra ele, continuei lambendo, beijando e chupando o cuzinho dele, indo com a língua do saquinho dele até o começo da bundinha, parando no meio e forçando a língua naquele cuzinho prestes a ser dilacerado, a pergunta dele me tirou do transe que eu estava:

-Tio Paulo você vai esconder a língua ou o pinto aí?

Sorri pra que e respondi:

-Isso é pra esconder melhor, vou esconder primeiro o dedo e depois o pinto.

Ele assentiu e eu comecei, peguei o dedo indicador e coloquei no meio do cuzinho dele, lentamente fui fazendo pressão e o dedo foi entrando, no fim do primeiro terço do dedo o menino estava inquieto, eu sabia que doeria mas não pretendia traumatizar o menino, tirei o dedo, lambi o cuzinho dele e deixei bem babado, senti com a língua a textura e as preguinhas que em breve estariam destruídas, o gostinho e o cheiro de cuzinho veio nessa hora e era muito bom, voltei a inserir o dedo e dessa vez foi até o meio, o menino estava inquieto e ansioso, parei e fiquei curtindo as piscadas do cuzinho dele em meu dedo, o calor e a visão da bundinha infantil ofertada para a penetração que em breve viria, quando senti que eu estava acostumado comecei a inserir até o fim, ele deu só um reflexo pela penetração total do dedo no cuzinho e ficou quietinho com os olhos fechados, comecei a foder o cuzinho dele com o dedo, sentindo o calor e a textura do reto infantil, retirava e inseria o dedo sem parar, quando senti que ele estava relaxado eu juntei o dedo médio e o indicador, chupei ambos e comecei a introduzir no cuzinho do menino, doeu e ele abriu os olhos, os dois dedos estavam dentro do cuzinho dele, sua face estava vermelha e o seu pintinho estava mole, não estava mais curtindo muito, manhoso ele disse:

-Acho que essa você vai ganhar tio Paulo, não consigo esconder não.

Olhei pra ele e disse:

-Não acredito, imagina se o João fica sabendo que você não conseguiu esconder e perdeu?

Ele me olhou sério e a cara de desafio voltou, de maneira infantil ele afundou a cara protegida pelos bracinhos, com a boca abafada na cama ele disse:

-Esconde, pode esconder tio Paulo.

Tirei os dedos do cú já não tão fechado, ficou um buraquinho lindo e perfeito onde antes estavam os meus dedos, sai da cama e peguei um lubrificante, passei uma quantidade generosa na mão e besuntei a ferramenta que abriria o cú do Arthur, deitei sobre ele, travando os movimentos dele, sabendo que ele iria tentar fugir da penetração.

Abracei pelo peito, segurando as mãos dele e com a outra apontei a cabeça do meu pau para o cuzinho do menino, suas pernas estavam presas pelas minhas meio que flexionadas, iniciei a penetração.

A cabeça do meu pau foi coroada pelo cuzinho do menino que tentou gritar, tirei a mão que estava direcionando a penetração e tapei a boquinha dele, suas lágrimas molhavam a minha mão e a cama, lentamente fui deixando a cabeça do meu pau invadir o cuzinho infantil, ele tentava se desvencilhar e sair, mas era impossível, ele só sairia dali depois de ser arrombado, o cuzinho dele era muito apertado, parecia que não entraria, esperei um pouco, metade da cabeça cravada no cuzinho do menino que chorava, comecei a chupar a orelhinha dele e beijar o seu rosto, chamando ele de menino forte e de meu campeão, quando ele se acalmou eu voltei a fazer pressão e o cuzinho dele engoliu a cabeça do meu pau, ele tentou gritar mas eu tapei a boca dele de novo, ele estava desesperado, a dor de ter a cabeça de um pau grosso como o meu era demais para o cuzinho dele, não tentei colocar mais, o cuzinho dele piscava violentamente tentando retirar o invasor, cada contração aumentava o meu prazer, sentia o cuzinho quente e o reto apertando a cabeça do meu pau como nunca havia sentido antes, até porque nunca havia chupado o pau de um menino ou arrombado o cuzinho de um menino, o desespero do menino se transformou em um suspiro triste e soluços, a cabeça do meu pau pedia para entrar mais, mas me controlei, tirei um pouco a cabeça e inseri no cuzinho dele de novo, ele ficou inquieto mas estava mais acostumado, foderia somente o esfincter dele, comecei a tirar a cabeça do pau do cuzinho dele e penetrar novamente, só pra sentir a musculatura anal e o esfincter dele abrindo e fechando sobre o meu pau, a pressão era grande, o menino tinha um cuzinho maravilhoso, voltei a beijar o rostinho dele e ele abriu os olhos, estavam tristes, elogiei ele dizendo que ele era muito bom e que eu amava ele, eu olhou nos meus olhos e assentiu, não tinha força pra falar, as penetrações lentas mas incessantes foi laceando o cuzinho do garoto, sem eu ou ele perceber já tinha 17 centímetros de pau grosso no cuzinho do Arthur, continuei fodendo o cuzinho dele e quando vi que ele estava realmente arrombado falei em seu ouvido:

-Você é o melhor Arthurzão, escondeu o meu pinto inteiro dentro do seu cú.

Ele olhou pra mim incrédulo e eu parei de bombar, sentindo o cuzinho quente dele, a cabeça do meu pau já estava fodendo o fim do intestino grosso do menino, seu retorno comprimia a minha rola grossa e o esfincter dilacerado apertava a base do meu pau, beijei ele e falei:

-Não acredita? Coloca a mão pra você ver.

Uma mãozinha dele realmente tateou entre nossos corpos e parou onde o meu pinto estava cravado no cuzinho dele, ele tentou segurar o meu pau e viu que realmente estava inteiro dentro dele, olhou pra mim surpreso e falou, com a voz cansada.

-O João não vai acreditar.

Assenti e voltei a foder o cuzinho dele, dessa vez beijando a boquinha dele, minha língua explorava a boca dele enquanto o meu pau explorava o cuzinho dele, onde nunca um pinto tinha entrado, a cabeça do meu pau cravada no intestino grosso dele, sentindo a textura quente e úmida, foi ali que o orgasmo veio, comecei a tremer e o pau a pulsar, segurei o menino em um beijo de língua, chupando a linguinha dele, meu pau começou a gozar e os jatos foram todos dentro do intestino grosso dele, desse cuzinho não sairia nada, as pulsações foram cassando e o meu pinto não queria sair de dentro do cuzinho dele, a cabeça do meu pau queria ficar pra sempre dentro do intestino grosso do menino, bombando lentamente afastei o meu rosto e o menino abriu os olhos, estava tão cansado quando eu, afirmei:

-Você ganhou meu amor, você escondeu o meu pau dentro de você.

Ele assentiu feliz e caiu sobre a cama dizendo "sou o melhor".

Meu pinto amolecendo ainda dentro do cuzinho dele que não parava de piscar, beijei o rosto dele e puxei ele pra uma conchinha, sua cabeça repousava sobre o meu braço, meu pau ainda dentro do cuzinho dele, abracei o meu menino e disse em sua orelha:

-Sim, você é o melhor.

Comentários (10)

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  • NN: O pormenor sempre ignorado da penetração no intestino e a sensação de entrar num segundo orifício é o que torna o conto mais realista. Só quem já sentiu sabe dar o valor. Parabéns bom conto e bem escrito.

    Responder↴ • uid:1e9ba8vjvgeuv
  • Podo anonimo: A onde você estava que não apareceu antes kk finalmente um conto bom.

    Responder↴ • uid:81rd095xicn
    • Criativo: Quem sabe venha uma continuação.

      • uid:5kpf4so92zto
  • Edson: Parabéns!!! Tive nesse papel do Arthur, mas com 9a e meu primo com 16a. Foi algo parecido, mas certamente o seu foi mais CRIATIVO, como seu nickname. Ainda assim, não consegui esconder o pinto dele de primeira. Digamos que foram várias e várias vezes até ele me dizer um dia que estava todo dentro e eu ainda ficar suado e contente. Também ganhei beijo na boca como prêmio além dos jatos que me invadiram como a festejar a linha de chegada. Enfim, coisas da inocência daquela idade 😂

    Responder↴ • uid:1diwg4knuc07q
  • Zangi: 1048722324: Nss que dlc amei

    Responder↴ • uid:gqau4g20im
  • P3rvSmokerTk: Rapaz, um dos melhores e mais bem escritos! Balanceado, com detalhes, foco, sem exageros, mas também sem censurar as palavras e pensamentos que nos invadem. Lindo demais! Parabéns

    Responder↴ • uid:1cogg9ggfpppq
    • Criativo: Obrigado. :)

      • uid:1db7syr87tr3q
  • luquinhas: Qro um macho assim tbm tele lcs156

    Responder↴ • uid:sdk2y80b7ifr
  • Caio: Muito bom! Continue a contar essas historias!

    Responder↴ • uid:gsus5q8rar
  • Anderson: Caralho,que conto maravilhoso e Esse??? Porra e de autores Como Esse que o site precisa !!!! Por favor NAO pare, continue escrevendo contos similares!!!

    Responder↴ • uid:1db7syrl13k74