#Coroa #Incesto #PreTeen #Teen

Bella - VI (Final longo)

7.0k palavras | 2 | 4.29 | 👁️
Sglebno

Parte final da saga de meu amigo. Não o encontrei mais e nem consegui o endereço daqueles vizinhos. Uma pena. Queria participar daquele grupo.

Eu estava com aquela cena toda na cabeça, e permaneci assim por muito tempo. Tinha medo de contatar a mãe das crianças. Ela me prometeu uma segunda chance de te-la completinha em sua casa, em seu quarto, em sua cama. Isso me deixou maluco na hora e estendeu-se por um bom tempo, mas ela falou aquilo no calor do momento, com o tesão nos olhos. Não fazia ideia se era mesmo verdade, ou não, só uma fantasia.

Não tinha coragem de perguntar para as crianças, também. Medo da resposta que poderiam me dar, tipo: "Ela só falou aquilo pra te deixar na vontade. Esquece".

Me encontrei mais três vezes com aquele casalzinho lindo e maravilhoso. Chupei aquela bucetinha linda. Fui chupado na mesma medida, apenas com o diferencial dela ter gozado uma ou duas vezes na minha boca, a cada encontro. Mas, não cheguei a gozar naquela boquinha, preferi gozar dentro daquele cuzinho rosa dela. A não ser, numa das vezes em que não a penetrei. Fui chupado pelo irmão, e gozei em sua boca, por insistência da Bella que estava siriricando sentada na cadeira, e comandando a festa. Ele não engoliu e jogou tudo na valeta, na rua, não antes de verificar se havia alguém bisbilhotando a vida alheia. Fiquei imaginando a cena dele cuspindo todo o esperma, com a mãe assistindo do portão de sua casa, rsrs. Era só imaginação minha. Mas que jogou tudo fora, jogou.

Estava quase desistindo do meu sonho. Até que, num determinado dia, recebi uma mensagem no meu whatsapp perguntando:

-- Oi Claudio. Você poderia vir aqui em casa ver se minha máquina de lavar tá funcionando direito? Tá fazendo um ronco estranho. Aproveita e traz a ferramenta que você tiver aí. Aqui não tem ferramenta nenhuma.

Meu nome não é Cláudio. Provavelmente, ela havia me cadastrado como Cláudio na sua lista de contatos, e estava apenas me chamando disfarçadamente e ainda dando ênfase à minha "ferramenta", e que o marido não estava "não tem nenhuma ferramenta aqu". Que descarada.

Meu coração disparou. Pensei bem o que responderia e como responderia.

-- Pode ser depois do almoço? Tenho ainda um atendimento antes. Mas depois tô livre. E se tiver ajuda sua e das crianças, melhor.

Não resisti a deixar tudo na mesma vibe de provocações.

-- Não sei se as crianças estarão aqui de tarde, mas posso te ajudar eu mesma, né?
-- Prefiro as crianças junto, vai que precise alcançar algum lugar que você não consiga. Elas são pequenas... A Manu é ainda mais franzina que o Régis.
-- Vou ver com eles se poderão te ajudar nisso, tá?
-- Ótimo, mais tarde tô aí. Até.
-- Até.

Eu tremia como vara verde. Acho que todo homem é um "pouquinho" ansioso e inseguro na hora H. Naquele momento me veio a ideia de que nada daria certo, que o marido apareceria na hora (apesar dele não ser nenhum exemplo de candura, trair e ser traído, era o costume alí), que ela não iria gostar da minha forma de transar, que eu broxaria, etc, etc.

Varri esses pensamentos para baixo do tapete da minha consciência e tentei esquecer aquilo.

Não adiantou nada. Os pensamentos pululavam em minha mente. Eu sabia que, qualquer coisa que eu imaginasse poder fazer com aquele tesão de mulher, seria modificado a cada momento de nosso tão esperado encontro.

À tarde, enviei-lhe uma mensagem via WhatsApp e falei que já poderia ir ver sua máquina de lavar que não estava funcionando.

-- Pode vir.

Desci até a garagem e abri suavemente o portão esperando que o portãozinho da casa dela fosse aberto. O vi mexer-se um tanto e saí pela ruazinha como se estivesse, realmente, indo dar uma de Marido de Aluguel. Aliás, nunca um nome me caiu tão bem.

Olhei para os lados, a portinha do portão abriu-se e entrei de sopetão, tamanho era meu medo de ser visto por algum dos vizinhos mais fofoqueiros.

Nem vi que a minha doce Bella foi quem abriu o portão para que eu entrasse. Escondida atrás do portão grande, ela estava rindo em silêncio, para não alertar os vizinhos. Fechou o portão rapidamente e pulou em meu colo com as pernas abertas enlaçando-me pela cintura, e enrolando seus braços em meu pescoço.

Ela estava uma delicinha, como sempre. Blusinha branca colante e curta, tipo croped, sem soutien, evidenciando seus peitos ainda em formação. Saia jeans bem curta, quase do tamanho de sua bundinha. As pernas longilíneas acima da média das garotas de sua idade (11 aninhos de pura perdição). Sandaliazinha de ráfia.

As sandálias caíram ao chão assim que ela voou em meu pescoço. Tentei beijar-lhe a boca, mas ela enfiou o rosto em meu ombro direito e me disse:

-- Hoje teu primeiro beijo será na minha mãe. Depois a gente vê isso.

Aquela menina estava saindo pior que a encomenda. Já falava como adulta, pensava como adulta, e transava melhor que muitas adultas que eu conheci. Com a forma com que me abraçava de braços e pernas, eu sentia sua bucetinba quente em minha barriga, nem me dando conta se era só a quentura que lhe era peculiar, ou algo mais viscoso que acabara de melar minha camisa.

Por sorte, após ela apear da montaria, verifiquei que não estava molhado, disfarçando sem que ela percebesse. Seria um tanto ridículo e broxante aquele tipo de atitude de minha parte.

Na entrada da casa, eu e Bella já estávamos lado a lado. Cumprimentei o Régis com um afago em seus cabelos lisos e compridos, e ele veio até mim e me abraçou, colocando sua cabeça em meu peito, como se fosse meu filho, e eu beijei-lhe o alto da cabeça, como se seu pai fosse.

-- Bella, cadê sua mãe?
-- Está lá na cozinha passando um café. Ela tem essa mania de passar café para todas visitas que vêm aqui
-- Uma mania muito agradável. Rsrs
-- Vai lá.
-- E vocês fiquem aqui. Talvez sua mãe não queira que vocês estejam presentes nessa hora. Posso ficar sem jeito. Ela pode ficar constrangida. Sei lá. Melhor ficarem por aqui mesmo.
-- Tá bom.
-- Tá.

Entrei cumprimentando-a como se fosse realmente o tal Marido de Aluguel. Se ela queria que a fantasia fosse essa, não seria eu a estragar a cena.

-- Boa tarde, dona Letícia.
-- Boa tarde. Seo Cláudio.

É, realmente ela estava levando a fantasia a sério.

-- A máquina está alí, nos fundos, ao lado do tanque. Não repare na bagunça porque eu estava, justamente arrumando a roupa para lavar quando a máquina deu pau, digo, parou de funcionar.

E ficou vermelha pela palavra colocada em momento inoportuno. Seu rosto róseo contrastava com o Robe de Chambré vermelho e curto, evidenciando as coxas grossas e branquinhas. Não pude deixar de me deleitar com aquela magnífica visão sem antes mesmo dirigir-lhe o olhar. Ela estava de costas junto à pia. Não se virou, por fazer parte de sua fantasia: Saber-se observada e desejada. Não sei se fiz bem em fixar meus olhos naquela bunda que me lembrava ser extremamente macia, mas ela deve ter "sentido" meu olhar.

Fui até os fundos e dediquei-me a ver "o que ocorria com a tal máquina de lavar". Testei de forma bem superficial e, como ela realmente não está funcionando (mentirinha) fui até a tomada na parede e a desmontei, deixando seus fios expostos, mas não desligados. Lavei as mãos no tanque e me enxuguei em uma toalhinha que sempre carrego comigo. Entrei na cozinha e:

-- Pronto dona Letícia, a máquina já está funcionando. Só não coloquei a tomada no lugar, pra senhora poder ver se está tudo de acordo.

Só aí nos olhamos nos olhos, mas não saímos das personagens.

-- Obrigado Seo Cláudio. Antes de irmos ver seu serviço, venha tomar um café que acabei de passar.
-- O cheiro já estava me atiçando.

Nos sentamos à beira da mesa de jantar, com as xícaras já postas como de praxe. Letícia sentou-se de lado, já cruzando as pernas, deixando que seu robe caísse e mostrasse aquelas lindas e alvas coxas.

Sentei-me também de lado, ao contrário da anfitriã, cruzando minha perna direita sobre a esquerda, quase a tocando. Ao sentar-me, depositei meu antebraço direito sobre a mesa, pegando com ambas as mãos a xícara com o café já servido.

Xícara na mão esquerda, como se canhoto fosse. Mão direita pendente da mesa. Parte de trás dos dedos deslizando sorrateiro por aquela pelujem que cobria a pele de seu joelho. Meus dedos subiam e desciam. Percebi que sua respiração ficou mais ofegante e ela se fez de mulher casta puxando seu robe para cubrir-lhe as pernas, mas em vão, sendo de seda, ele teimava em cair novamente.

Minha mão agora já se aventurava a apertar-lhe a coxa. Me arriscava a, suavemente, acariciar sua pele com um pouco mais de afinco. De cabeça baixa, sem me olhar nos olhos, ela retirou minha mão de sua perna, colocando-a na mesa, falou baixinho:

-- Sou casada, moço. Não faz isso comigo, não. Meus filhos estão em casa.

Cruzou as pernas ao contrário deixando a esquerda sobre a direita, mostrando que o Robe caia-lhe por ambos os lados.

Puxei minha cadeira mais para perto e, erguendo seu lindo rosto com o dedo em seu queixo, olhando em seus olhos:

-- Sabe de uma coisa que me excita bastante em uma mulher? Na verdade são duas...
-- Fala.
-- Pernas sensualmente cruzadas, como as suas estão.
-- E a outra?

Ela já estava saindo da personagem.

-- Um dedo anelar esquerdo com aliança, como o seu.

Ela olhou-o, esticando todos os dedos da mão, evidenciando sua aliança, como que fascinada com minha fala.

-- O senhor está me deixando sem jeito, moço.

Puxei a cadeira mais próximo ainda. Coloquei minha mão direita abarcando, agora, toda a parte externa de sua coxa esquerda. Apertei-a suavemente e, enfiando a mão esquerda em sua nuca, entre seus cabelos volumosos, puxei-a contra mim, beijando aquela boca de há muito desejada.

A sensação daquele ato, tão extremo, fantasioso, errôneo, perigoso, me deixava cada vez mais excitado. Os beijos foram prolongando-se aos poucos. As mãos já deslizavam pela seda e por baixo dela. Aprofundando mais meus carinhos, percebi que não havia nada entre o Robe e seu corpo, apenas uma pequena fita em sua cintura, provavelmente o cos de sua ínfima calcinha. Minhas mãos navegavam por aquela pele tão de seda quanto sua vestimenta. Eu começava em seu joelho, carinhava por toda a perna, acariciava sua anca, enfiando a mão por baixo da famigerada fita, acabando em sua cintura, e voltava por todo aquele caminho de perdição. Os dedos de minha mão esquerda teimavam em permanecer enroscados naquela vasta cabeleira forçando-me a beijar sua boca o tempo todo. Ela havia colocado sua mão esquerda em minha nuca, e com a direita apertava-me a perna a cada beijo trocado.

Deixando de lado aquela coxa, minha mão esquerda caminhou até seu ombro esquerdo e o desnudou, fazendo com que a parte superior de seu Robe também viesse a cair em seu braço. Parte de seu peito nu se ofereceu à minha boca que, saindo de seus lábios, foi parar, justamente, naquele mamilo intumescido. Doce regalo à minha língua.

Mas minha boca queria mais e, enquanto eu me refestelava naquele peito túrgido, minha outra mão deixava sua nuca e, como a outra, desnudava seu outro ombro, dando-me a visão dos deuses, um decote só visto em pinturas renascentistas.

-- Você não quer subir até meu quarto? Acho que a gente pode se sentir mais à vontade lá.
-- Não tenho dúvidas disso.
-- Então vamos.

Nos levantamos para ir ao corredor que dava acesso à escada para o segundo andar. Nessa hora, tive a nítida impressao de ouvir passinhos furtivos deixando o ambiente onde estávamos.

-- Acho que tinha gentinha observando a gente.
-- Eu também acho.

Rimos os dois andando, ouvindo os passinhos, como se os estivéssemos seguindo. Provavelmente entraram em um dos primeiros quartos e, quando passamos pela porta fechada, ouvimos risos abafados. Sorrimos um para o outro e demos de ombros. Não havia meios de impedir que aqueles pirralhos emancipados vissem o que quer que fosse acontecer naquele quarto de casal, de seus pais.

Entramos no quarto bem arranjado e nada suntuoso. Automaticamente me virei para fechar a porta e ela me impediu, pedindo que eu deixasse uma fresta para diminuir o calor que alí fazia. Fiz-me de inocente e anuí ao seu pedido.

Ela me tirou a camiseta sem muito esforço e abriu minha bermuda de forma afoita, deixando-a cair ao chão.

Puxei-a para mim e dei-lhe um de meus melhores beijos em sua boca. Quando já mordiscava seus lábios, desfiz o laço de seu Robe, e ele foi ao chão, também. Novo abraço regado a beijos mil. Minhas mãos agora podiam percorrer aquele corpo todo nu, dedicando-se, mormente, àquelas nádegas poupadas e macias, como eu já as imaginava, desde o primeiro momento em que a vi, anos antes.

Prensei-a contra uma parede onde nada havia. Minha perna entrou entre as suas, encaixando sua vagina em minha coxa. Eu massageava seu clitóris como se estivesse penetrando-a. Abraçada a mim, ela também fazia movimentos de penetração. Os gemidos eram genuínos mas contidos. Sua boca aberta parecia procurar ar onde não existia. Um último beijo antes de escorregar-me até o chão, trazendo sua calcinha pega no caminho.

Ajoelhei-me aos seus pés e pude sentir o doce aroma do seu monte de Vênus, que acabava de ser banhado. Sabonete com melado. Mistura homogênea.

Ao sentir minha língua abrindo espaço entre suas carnes, sua perna esquerda, automaticamente, pousou sobre meu ombro direito dando-me fácil acesso aos seus grandes e pequenos lábios, onde pude me fartar até sentir seus tremores e o expelir de sua seiva, em um gozo profundo. Eu continuei chupando aquele clitóris como se não houvesse amanhã, e fiz com que outro orgasmo se apresentasse à minha ávida e esfomeada boca.

Já quase desfalecendo-me pelo esforço empreendido, ergui-me e voltei a beijar-lhe os lábios secos de tanto arfar. Ela sugou os meus, como se fosse beber de uma fonte onde água não havia.

Agora era sua vez de procurar satisfazer-me a seu modo. Deslizou por entre minhas pernas, levando consigo minha cueca, expondo meu pênis enrijecido já próximo ao seu rosto. Alcancei um travesseiro em sua cama e o joguei ao chão para que pudesse ajoelhar-se de forma mais confortável.

-- Não. Esse é meu. Pega o outro que é o do corno.

Suas palavras fizeram em mim o efeito desejado, deixando-me com mais tesão ainda, como se isso fosse possível. Mas não às crianças, que até então estavam "aprendendo" espiando pela fresta da porta. Elas assustaram-se com as palavras da própria mãe chamando ao pai de corno.
Sem que ela o percebesse, os pequenos esgueiraram-se, afastando-se da porta onde estiveram até aquele momento. Somente eu percebi o ato e apressei-me em alcançar o tal "travesseiro do cormo". Ela punhetou-me por um instante, com ambas as mãos, espalhando aquela gosma, que saia da minha glande, por todo o meu pau.

Não se fez de nojenta e abocanhou-o como se fosse uma fruta doce, mas sem morde-lo, apenas deslizando aqueles formosos lábios pelo corpo do meu pau muito duro. O tesão subia-me pela cabeça, e baixava-me para a outra. Ela, de joelhos, encostada ainda à parede, onde eu a havia colocado, me chupava com fervor. Não resistindo e fora de mim, empurrei minha rola até o fundo, encostando sua nuca na parede e impedindo-a de livrar-se daquela invasão indesejada.

Fodi sua garganta como um louco, até cair em mim e sair daquela boca engasgada e babada, com os seus olhos marejados.

Pedi perdão pelo ato impensado e, imaginando que tivesse estragado tudo pelo qual tanto almejei, fui novamente puxado de encontro a si que, segurando em minhas nádegas, forçou-me a foder-lhe a boca como fizera antes, até engasgar-se novamente e voltar à carga.

Ela estava tão insandecida quanto eu. Já não pensava mais em nada. Apenas em foder. Bati em retirada daquela batalha, já dando-me por vencido, sob protestos vários daquela delícia de mulher. A ergui de seu jugo, para esfriar-me do calor da tal batalha e a beijei misturando meus fluídos aos dela. Em seguida joguei-a na cama pela primeira vez naquela tarde louca. Ela assustou-se com minha atitude, mas sorriu admitindo que era daquela forma que desejava ser tratada.

Desci aos seus pés e, de joelhos, caminhei por entre suas pernas, até chegar ao meu desejo maior: Sua buceta. Alí eu me dedicaria sem trégua ao prazer de minha idolatrada. Eu queria que ela pedisse, que exigisse, que eu a penetrasse. E foi o que aconteceu depois de mais um gozo seu em minha boca.

-- Vem. Enfia essa coisa grossa em mim. Quero ver se sou competente pra isso.
-- Repete.
-- Vem, me fode. Fode a mulher do corno. Ele nem vai saber que você me fodeu tanto.
-- Quer rola, né?
-- Quero sim. Enfia essa porra na minha buceta, vai. Filho da puta... Vem caralhoooo!!!!

E lascou-me um tapa na cara, como há muito eu não recebia. Era sexo violento que ela queria? Então era o que ela teria. Pincelei minha glande em seus grandes lábios, e enfiei quase inteiro. Lágrimas escorreram de seus olhos e um grito contido cerrou seus dentes. Deitei meu corpo sobre o seu, colocando meu rosto sobre seu ombro e soquei o restante.

Permaneci parado por alguns instantes, esperando para saber qual seria o meu próximo passo. Ela travou e ouvi um murmúrio de dor. Aos poucos fui sentindo que ela movimentava-se sob meu peso. Ela estava remexendo com meu pau enfiado até o talo na sua xaninha. Sua dança me fez dançar também, com meus braços embaixo dos dela, e ela agarrada ao meu pescoço, como se fossemos dois carrapatos engalfinhados. Apenas nossos quadris moviam-se. Suas pernas ladeavam meu corpo na altura da cintura. O vai-e-vem era cadenciado, lento, sem pressa. E quem iria querer que aquilo terminasse?

-- Nunca fodi tão gostoso como hoje.

Ela me segredava.

-- Você é a mulher mais saborosa que eu já tive.
-- Fode gostoso, vai.
-- Quer mesmo?

Soltei-me de seus grilhões e me ergui sem parar de penetra-la mais e mais. Segurei-lhe as pernas em meus ombros, e quase me enfiei inteiro dentro daquela xota. O tesão era tanto que eu havia travado com o meu pau duro. Não sei o porquê disso, mas não sentia que meu gozo viria a qualquer momento.

E tóme rola.

Eu percebia que ela já gozava sem parar. Deitei-me de barriga cima e pedi que me cavalgasse. Ela agradeceu-me por ser essa uma das posições que ela mais gostava. Me cavalgva de verdade. Em determinado momento, tirou os joelhos do colchão e colocou os pés, as solas, em contato, como uma rã, uma perereca. Enfiou suas mãos entre as pernas segurando meu beringuelo durinho, direcionando-o pata aquela caverna quente. Pousou suas mãos em meu peito, subindo e descendo a buceta em meu pau sem parar, esperando que eu finalmente gozasse, sem lograr êxito. Cansou-se da empreitada e deitou seu corpo tenro sobre o meu. Minha rola permanecia dura, visto não ter gozado. A cabecinha dele estava ainda dentro da bucetinha daquela mulher estupenda. Que foda, que loucura. Eu queria foder mais ainda, mas não me vinha a necessidade do gozo... e isso era maravilhoso.

Afagava sua cabeleira espalhada por meu peito e fazia meu pau latejar lá dentro. Ela nem gemia, apenas ronronava, gata que era. Muito gata.

Eu não conseguia me ver metendo numa mulher como ela. A sorte havia sorrido pra mim, e meu pinto fazia parte dessa sorte. Haja vista ele ter-se mantido duro e inerte até aquele momento. Estava tudo dando certo, por incrível que pareça.

Ela já quase dormia sobre meu corpo que sua cama era. Passei as mãos sobre suas costas que me lembravam a seda do Robe que ela usava antes. Se ela ainda o usasse, as sedas deslizariam uma por sobre a outra sem qualquer atrito, como na hora em que estávamos sentados à mesa, tomando aquele café delic... nem sei o sabor daquele café, visto que meus pensamentos visavam saber o sabor daquela mulher que se me oferecia.

Carinhei suas pernas, coxas, nádegas, ambas todas, puxando para mim seus joelhos, aumentando o formato sapinha em que ela se encontrava. Eu sentia aquele quadril mover-se em pequenos círculos, apenas para aproveitar a cabecinha do meu pau enfiada na portinha de sua buceta. Aquilo estava demais. Mas eu queria mais.

Escorreguei-me um pouco sob Letícia alcançando sua bunda mais perto de seu reguinho. Nessa hora quis ser bem romântico e sussurrei em seus ouvidos:

-- Me deixa comer seu cu?
-- Não. Não vou aguentar essa grossura.
-- A Bella aguenta.
-- Filho da puta. Comeu minha bebê e nem teve dó dela.
-- Tive sim, mas ela me obrigou àquilo.
-- Mas é um safado mesmo. Ela pedindo, ou não, você comeria o cu daquela criança. Fala sério.
-- Você não me viu metendo naquele cuzinho, né? Ela de joelhos naquela cadeira em que você se sentou. A bundinha empinada. E eu socando atrás dela, aos poucos.
-- Pára. Pára de falar assim da Bella.

Ela com o rosto voltado contra a porta, falando baixinho comigo. A buceta toda arreganhada com meu pinto lá dentro. Ela aumentava seus movimentos circulares.

-- Você gosta que eu faça assim?
-- Não mude de assunto. Você está doidinha pra me ver comendo aquela menina, não é?
-- Já pedi pra você parar com isso.

Eu olhava para a porta vendo a Bella já nua, punhetando e por vezes chupando a rolinha de seu irmão, que também estava peladinho.

-- Deixa eu comer teu cu, vai.
-- Você vai ser carinhoso comigo?
-- No começo, sim. Depois, "Taca-lê pau, Marrrrcos".
-- Mas é um filho da puta mesmo, de verdade. Quer estragar meu cuzinho, né?
-- Me fala. Você já viu teu marido comendo a Bella?
-- Que pergunta é essa? Não, nunca. Já vi ela chupando ele, no banho, mas só.
-- E o Régis?
-- O que tem ele?
-- O que você já viu ele fazer?
-- .
-- Fala.
-- Vi ele batendo punheta pro pai. No banho também.
-- Te deu tesão isso.
-- Você me faz cada pergunta...
-- Fala vai, sou o único cara pra quem você pode falar isso.
-- Falar nisso me causa repulsa... e me dá um tesão dos infernos.
-- Você quer me ver comendo a Bella?
-- Você tá louco é? Ela é virgem.
-- Um dia, quem sabe, mas não, não falei a bucetinha dela.
-- Que susto você me deu.
-- Ela mesma me disse que é virgem, e eu acredito nela.
-- Também confio que ela fala a verdade.

Chamei os dois da porta e eles vieram em silêncio para perto da cama, ao contrário do rosto da mãe deles. Pedi que ficassem em silêncio alí também, só ouvindo. A buceta de Letícia ainda mascava meu pinto, como a um chiclete, como se ela estivesse fazendo algo parecido com pompoarismo. Eu sentia muito tesão naquela hora mas, não me vinha o gozo. Era como se eu estivesse usando um daqueles anéis que se usa apertando o pé do pau. E eu adorava estar assim.

-- Mas sério... imagine ela de quatro aqui, agora, comigo pincelando o pau naquela bucetinha encharcada, e encaminhando a cabecinha dele para aquele botãozinho rosa.

Os movimentos de sua vagina aumentavam em velocidade. Agora eu sentia a pressão em minha glande também aumentar.

-- Pára...
-- Shhhhh, queta.
-- Não faz isso comigo...
-- Você olhando aquele pau que acabou de te foder, entrando devagarinho naquele rabinho que você passou talquinho.

Ela gemia sem sentir dor. Rebolava já, descaradamente, em minha rola dura. A mamãe ficando com tesão de ver a filhinha tomando no cuzinho. Isso não tem preço.

-- Fala vai. Tá doidinha pra ver isso, não tá?
-- Ahammmm!!!

E a bebezinha ali, comigo, ouvindo tudo isso, e parece que também estava ficando com tesão de ver a mamãe fodendo comigo e sabendo que ela queria ver a filha fodendo também.

Pelos tremores, senti que Letícia havia gozado, suavemente dessa vez, sem enfiar tudo e sem tirar nada. Apenas a cabecinha do meu pau latejando na portinha daquela bucetinha. Tudo "inha".

Bella acariciou aa costas nuas da mãe enquanto falava em seu ouvido.

-- Dá o cu pra ele, mãe. Se eu aguentei, você aguenta. Vai por mim.

Ao ouvir as primeiras palavras e sentir o toque de uma mãozinha em suas costas, Letícia ergueu-se e me olhou encabulada. Ainda não conseguia deixar de constranger-se ao ficar assim, do jeito em que se encontrava, na frente dos filhos. Aquilo ainda era muito difícil para ela.

-- Filha!!! Onde você aprendeu a falar assim, hein?

Ela estava perdida em seus pensamentos. Esquecia-se de que ainda estava com um pinto enfiado na buceta, engatada a mim, com a filha nua do seu lado, o filho nu atrás da filha, e ela ainda incomodava-se em saber onde a filha havia aprendido aqueles impropérios. Como diria o Galvão Bueno: Pode isso, Arnaldo?

-- Aprendi depois de dar o meu pro meu pai e pro amigo dele, lembra?

A filha percebeu o constrangimento da mãe e não quis falar a palavra "cu". Mas que importava isso? Letícia voltou a deitar a cabeça em meu peito, agora voltada para seus filhos, segurando a mão de Bella, de forma desleixada.

-- Vem mãe, fica de quatro aqui.

Régis foi enfático e mandão. A mãe desengatou de mim e foi mudando de posição, sem nem sair da cama. Apenas virou-se, colocando os joelhos próximo à beira, deitando seu rosto no colchão e empinando a bunda, para que eu a penetrasse como quisesse. O rosto voltado aos filhos, claro. Nessa hora, o constrangimento havia se esvaído completamente, e olhar seus filhos vendo a mãe dando o cu pra mim, deve ter sido o máximo da perversão que ela teria.

Ajoelhei-me no tapete grosso que circundada a cama. Segurei-me em suas panturrilhas e enfiei minha cara entre suas nádegas volumosas, lambendo o doce nectar direto na fonte, aquela bucetinba melada. Queria transportar todo aquele mel para seu reguinho, e lubrificar seu cuzinho.

Provavelmente, nenhum ser vivente havia enfiado a língua naquele cu. O sobressalto que ela teve, ao sentir a invasão, deixou-a tão excitada, que ela não parava de falar alto:

-- O QUE É ISSO??? O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO??? NOSSA, NUNCA SENTI ISSO...

Com essa resposta ao meu investimento, achei por bem aumentar seu tesão abrindo-lhe as nádegas enriecendo minha língua e a penetrando em seu ânus.
Ela não sabia realmente o que era ter seu rabinho "chupado".

Quando ela sossegou, levantei-me e comecei a pincelar minha rola naquele rego.

Bella se achegou ao meu lado e, sem dizer palavra, pegou no meu pau enfiou na boca para uma babada profissional e, segurando em sua base, fez como fiz com ela. Empurrou toda a pele para a frente, enfiou a cabecinha enrugada na portinha do cu da mãe, e disse ora mim:

-- Soca, vai. Mete gostoso no cu dela, vai.

Manda quem pode, obedece quem tem juízo. Eu não tinha nenhum, mas acatei as ordens da minha princesa sem titubear. Lentamente senti a cabeça passar pelo anel, sem tocar no seu primeiro esfíncter, graças à pele que a cobria. Apenas o tranquinho da primeira preguinha sendo dilacerado. Outras viriam. O gemido foi um tanto alto, mas ela aguentou firme.

Já que tudo alí era putaria desenfreada, Bella subiu na cama, foi até sua mãe, no sentido contrário e vendo o seu "sofrimento" beijou-lhe a boca de cima para baixo, para selar seus segredos. Letícia recusou o beijo a principio mas, depois, entregou-se de corpo e alma à luxúria. Enquanto Bella arrastava-se sob o corpo da mãe, agora literalmente de quatro, eu sentia meu pinto chegar ao seu segundo esfíncter. Parei e fiquei só no vai-e-vem, no que Letícia estrilou:

-- Não vai enfiar tudo, não?
-- Calma, Lê. Estou só cutucando seu segundo cuzinho para ele se abrir pra mim.

Quando empurrei a última vez, minha rola passou direto, e senti meus pentelhos encostarem naquele tesão de bunda. Eu acabara de fincar meu mastro, minha bandeira em carnes estrangeiras. Nesse movimento de enfiar tudo, meu saco bateu na testa de Bella, que já chegara e estava chupando o clitóris da mãe.

As duas coisas juntas causaram um impacto em Letícia que a fez abrir a boca em um grito mudo, tentando saber de onde seu tesão estava vindo.

Régis, como não podia deixar de ser, também investiu em beijar sua mãe na boca que permanecia aberta. Ela só a fechou quando sentiu a língua do filho procurando pela sua. Aproveitei o momento para comecar a bombar meu pau naquela majestosa bunda. Bella havia alcançado a buceta da mãe, chupando-a como se chupasse uma fruta doce, que era. Quando sentiu a língua da filha insistindo em seu grelo, arrepiou-se toda e, vendo a xaninha da filha alí, tão perto de si, nao resistou e, curvando-se, meteu-lhe a boca também. Era a primeira experiência lésbica das duas.

Eu já havia experimentado essa cena num mènagé de algum tempo: duas mulheres casadas chupando uma à outra, em um meia nove lésbico, comigo comendo o cu da que estava por cima. Gozei horrores assim. Mas alí, era mãe e filha se chupando ao mesmo tempo, a buceta de uma na boca da outra, e vice-versa. E meu pau permanecia fodendo o cu da que estava por cima, Letícia, a mãe, sem dar sinais de gozo. Por estar fodendo com tanta fome, meu pau por vezes saia do cuzinho de Letícia, mas era aproveitado pela menina abaixo, enfiando-o todo na boca. Algumas estocadas, e ela o devolvia, enfiando-o no cu da mãe e voltando a chupar o seu clitóris.

Régis, que não tirava a mão do pinto em sua solitária punheta, arrastou-se de joelhos pela cama, posicionando-se à frente de sua mãe que chupava a filha. Puxou-lhe pelos cabelos fazendo-a erguer o rosto de boca aberta e meteu seu pinto alí.

Estávamos todos fodendo. Uma suruba fenomenal. Eu comia forte o cu de Letícia, que tinha a buceta chupada pela própria filha, que era chupada pela própria mãe em um meia nove incestuoso, além de chupar o próprio filho em um incesto alternado com Bella. Eu olhava aquilo tudo e não acreditava o quão sortudo eu era. Letícia gozou forte na boca da filha. E teve de beber o leite transparente do filho quase ao mesmo tempo de seu gozo.

Bella, que teve a bucetinha trocada pela varinha do irmão na boca da mãe, e tendo feito com que Letícia gozasse, saiu de baixo da mãe e ficou de quatro ao lado dela.

-- Vem. Come meu cu agora pra minha mãe ver.

Relutante, deixei vagarosamente aquele cu arrombado e vazio, sem a presença da minha caceta, fechando-se ao me sentir indo embora. Sapequei-lhe um tapa bem dado, na bunda, ou melhor, dois tapas, um em cada banda. Deixando minha impressão digital marcada à espera de um marido mais atento.

Antes de qualquer coisa, e mesmo meu pau tendo estado enfiado no cu de sua mãe, Bella virou-se e meteu-o na boca, olhando-a nos olhos e recebendo de volta o olhar fixo de Leticia.

Enfiei-lhe o pinto até tocar sua garganta e a empurrei pra sair de dentro de sua boca. Dei um passo para o lado, na direção daquela bunda esfomeada. A posição em que estava, mostrou que havia mesmo "puxado" a mãe. Fora a compleição física e a idade, eram alí uma só, ao meu dispor. Do mesmo modo, ajoelhei-me abrindo aquela bundinha, e comecei a lambe-la como um cão lambe uma cadela. Fiz minha língua ficar dura novamente e tentei penetrar-lhe o anelzinho que já havia possuído antes, mas que naquele dia teria outras presenças e outro sabor.

A sensação causada a Bella foi tão deliciosa quanto poderia ser. Ela abriu a boca e não proferiu palavra alguma. Apenas olhou para Letícia e arregalou os olhos, num misto de tesão e surpresa. Lambi mais sua bucetinha virgem, e espalhei seus fluídos por seu reguinho, mormente no seu botão.

Ergui meu corpo e, quando olhei para Letícia, a vi abaixar-se mais, para que Régis, seu filho, pudesse aproveita da flacidez em que deixei seu rabinho, e o comesse com requintes de crueldade, dando tapas em sua bunda, e puxando seus cabelos como fiz. Filho daquela puta. Estava comendo o cu da própria mãe que, estando já totalmente satisfeita, estava alí, daquele jeito, apenas para satisfazer seu filhinho.

Apesar da satisfação que Letícia sentia, ao ver-me começando a enrrabar sua bebê, seus sentimentos entratam em conflito. Conflito esse que foi sublimado pelo fato daquela cena ser tão inusitada quanto excitante. Por isso, automaticamente, sua mão foi até seu grelinho já bem ralado, mas ainda túrgido, e começou a siriricar, tentando um último gozo. O tesão em ver a filha sendo possuída valia qualquer esforço.

Eu, por mim, já estava a meio caminho de foder aquele cu tão apetitoso. Era o cu de uma menina, uma criança, que estava me dando o rabo, não sei se para satisfazer a mim, a si própria, ou à mãe que nunca havia presenciado tal ato, mas que sempre desejou ve-la assim. E ela fazia isso por vontade e com vontade.

-- Olha mãe, ele tá comendo a tua filhinha. Olha. Tá comendo o cu dela. Ele nao é um filho da puta, mãe?

Eu e Bella olhávamos agora a mudança de comportamento de Letícia. Minha princesinha talvez não tenha percebido, mas a mãe havia acelerado a siririca, numa demonstração de que, palavras de baixo calão na boca daquela guria, estavam num patamar acima do aceitável e ela agora descobrira que isso aumentava ainda mais o tesão que sentia.

Meu pau estava atravessando o ponto de não retorno. Enquanto Bella falava aquilo, eu havia ficado parado, esperando que as portas do paraíso se abrissem. Que o segundo esfíncter se curvasse à minha invasão, e permitisse que meu pau, definitivamente, entrasse naquele rabinho tão guloso, fazendo meu corpo prensar aquela bundinha.

Puxei a touceira de cabelos que pertencia a ela. Dei-lhe uma volta com minha mão, como se fosse a crina de uma potra selvagem a ser domada, e finquei minha rola naquele cuzinho até o talo. Na verdade, relembrando o que ocorreu naquele dia, naquela hora, lembro-me de que, vendo o tesão com o qual Letícia assistia a tudo aquilo, minha ansiedade falou mais alto e eu enfiei meu pau antes que o segundo esfíncter estivesse totalmente aberto, causando a Bella uma dor quase insuportável. Isso fez seu corpo ir para a frente, instintivamente, e levasse o meu corpo junto, fazendo eu cair sobre ela, na cama, por conta do desequilíbrio causado e obrigando-me a entrar ainda mais naquela bundinha.

O grito que Bella deu, só não foi ouvido pela vizinhança, porque ela o abafou enfiando sua boca no colchão.

-- Caralho. F I L H O D A P U T A A A A. Você enfiou um ferro em brasa no meu cu, seu puto.

Não resisti e, sentindo que o gozo me vinha, apenas resolvi fazer meu pau mexer-se de um lado a outro naquele cuzinho, agora, todo arrombado. Bella acusou o golpe e começou a rebolar também, tanto para aplacar a dor que sentira, quanto para dar-me muito mais prazer do que tivera até aquele momento.

Meus cento e onze kilos sobre um corpinho de uns trinta e três, faziam a cena ser surreal. Eu parecia um urso comendo uma filhote de gazela, comendo mesmo, traçando a vítima sendo assistido pela gazela mãe. Régis já havia gozado no cu da mãe, e ela, por seu lado, ainda tinha espasmos do gozo supremo que teve no momento em que caí sobre o corpo da filha. Bella gemia um gozo infinito.

Nesse contexto, minha cabeça explodia num misto de pressão e extremo prazer enchendo aquele cuzinho de uma porra guardada para sua mãe, mas que, por insistência da própria menina, recebia em seu ânus.

Meu corpo não tremia, nem tinha espasmos. Ele dava era trancos inesperados. A cada tranco, uma golfada de porra, um jato, sentido pela minha princesinha, creio.

Os seus gemidos já eram baixinhos, denotando que seu gozo infinito acabara de acabar. Todos estavam gozados e satisfeitos, cada um a seu modo, cada um do seu jeito, mas todos felizes. Nossa interação estava selada como nenhuma outra.

As meninas limparam tudo e se vestiram de forma sóbria. Régis e eu já estávamos limpos e vestidos. Desci até a área da lavanderia e comecei a fechar a tomada que havia deixado aberta para evitar qualquer problema. E, justamente nessa hora o problema chegou.

Ouvimos o portão sendo aberto e o carro entrando na garagem. Mantive toda a calma e continuei meu "trabalho".

As meninas desceram para recepcionar o pai e marido. Alí eu conheceria o corno.

Já dentro de casa, na cozinha, eu vi Letícia descer as escadas de forma um tanto tropega, por estar com o cuzinho todo arrombado, seguida da filha nas mesmas condições. A sorte foi que o pai estava me cumprimentando na hora, e não se deu conta do estado das duas. Eu explicava o que havia acontecido com a máquina, e Letícia, já ao nosso lado, e depois de dar um selinho no maridão com o gosto do meu pau em sua boca, corroborou minha estória. Ele me agradeceu pela presteza com que eu havia socorrido sua esposa e me ofereceu um café, da garrafa térmica mesmo, quentinho ainda, e é claro, aceitei.

Pensem bem... como Bella, meu tesãozinho, havia iniciado tudo. Tinha "invadido" minha garagem, me beijado, me chupado, permitido que eu a chupasse, me dado o cuzinho, feito seu irmão me chupar, permitido que eu gozasse em sua boca, e na do irmão... me fez conhecer sua mãe, ela me chupado na garagem, engolindo minha porra, ambas, depois, feito com que a mãe permitisse que toda aquela suruba acontecesse em sua casa, em sua cama, com todos os envolvidos. Só faltou o pai envolver-se, mas saber que ele não sabia de nada até apimentou a foda toda. Eu não poderia ter tido mais sorte do que aquela.

Nos despedimos apenas com acenos e um aperto de mão do corno. Atravessei a ruazinha e entrei em casa sem nem olhar pra trás.

Aquilo era apenas o começo de uma longa história.

..................

Não sei se essa história foi estória. Apenas anotei os pontos mais importantes que meu amigo relatou-me já bem embriagado. Eu diria que toda essa saga que escrevi e que, nas lacunas, criei cenas tão excitantes quanto, pode ser classificada como "baseada em fatos reais".

Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • FJO: Se foi estória ou não, foi ótimo cada parte.

    Responder↴ • uid:1dak092gd0i
  • Padrasto Safado: Maravilhoso, que mãe perfeita, só faltou tirar a virgindade dela Tele: red_dom

    Responder↴ • uid:1dgoiob8zn4b0