Bella - V
Finalmente consegui descobrir se meu amigo pegou a mãe das crianças, ou não. Ele estava muito afim, e as crias ajudando... Será que...
Passei umas duas semanas tentando marcar aquele happy hour com meu amigo. O horário de trabalho dele não ajudava, havia pegado um turno noturno há mais de ano. Por isso tinha as tardes livres para aquelas aventuras. Finalmente, consegui um sábado à tarde e fomos beber. Novas e reveladoras informações. Vamos a elas.
Nas semanas seguintes, as visitas tornaram-se mais escassas, por questão de segurança, nós três não poderíamos mais nos ver tão amiúde. Era só uma vez por semana, e olhe lá. Isso só aumentava o nosso tesão e o resultado era que, quando nos víamos, passávamos dos limites. Aquele anal delicioso já acontecia em todos os encontros, sempre com a menina chupando o irmão, que gozava rapidamente, enquanto ela me dava aquele cuzinho que eu tanto adorava. Em outros dias eu provocava tanto Régis a me chupar, que às vezes até conseguia que ele aceitasse. Ele estava tão acostumado, que ficava me chupando por um bom tempo. Numa dessas vezes ele chupava tanto e Bella masturbava-se vendo tudo, cheguei a soltar um jato de porra na boca do menino, assustando o rapaz e deixando Bella exultante. Ele fugiu e eu tive de segurar o pinto "na mão", literalmente, e o resto dos jatos acabaram indo para a boca de Bella, que acorreu correndo, salvando-me.
Eu já havia me esquecido da promessa que Bella havia feito tempos atrás. As conversas sobre a família dela também haviam recrudecido. Por uns dois meses as sacanagens continuavam semanais e em uma delas, por insistência de Bella, Régis aceitou deixar que eu gozasse em sua boca e ele engolisse tudo dessa vez, enquanto ela gozava, abundantemente, masturbando-se de forma frenética. Nesse dia, não houve penetração anal em Bella, estávamos todos satisfeitos... inclusive o Régis.
Ao final dessas "nove semanas e meia de amor", veio a grande surpresa.
Bella havia falado que depois daquele dia que assistiram a mãe fodendo com o amigo do pai, Letícia os olhava de forma diferente. Os tratava com mais carinho, com mais delicadeza. Sempre disposta a jogar vôlei com a filha, ou futebol, mal, com o filho. A vida em família estava indo de vento em popa, por isso mesmo as notícias vindas de lá já não eram tão excitantes.
Certo dia, Bella e a mãe jogavam volei, e eu os havia cumprimentado de forma displicente. A menina deu-me um sinal, enquanto jogava, de que precisava conversar comigo, disfarçadamente, sem que a mãe percebesse. Achei aquilo estranho e excitante. A menina era safa demais. Quando encontraram-se na tarde do dia seguinte veio a resposta a tão arriscada ação. Ela entrou pela fresta do portão, me deu um beijo rápido e disse:
-- Minha mãe já sabe de tudo.
Quase infartei naquela hora com tantos pensamentos conflitantes passando por minha cabeça em questão de segundos. Minha mente em ebulição não conseguia manter-me focado em apenas uma resposta àquilo.
Vendo o efeito que provocou, ela corrigiu-se e continuou:
-- Não sobre nós. Calma. Sobre eu e o Régis termos ouvido ela e o amigo do meu pai fazendo sexo anal.
Ainda na tremedeira e tentando voltar à respiração normal:
-- Como foi isso?
-- Bem... demorei, demoramos, muito pra achar o momento certo para falar com ela. Foi de tarde, depois de terminar um filminho que a gente estava vendo na TV.
-- E?
-- Falei pra ela que precisávamos falar um assunto sério. Ela me olhou com um olhar de interrogação.
-- E eu falei pra ela que eu e a Bella tínhamos visto e ouvido ela e o amigo do pai transando na cama deles.
-- Fazendo sexo anal. Porque ouvimos tudo sentados no corredor. Inclusive falando o que ele fez com a gente.
-- Nossa mãe ficou branca na hora, parecia que ela estava sem chão. Não conseguia nem olhar pra gente. Quando recobrou a consciência, ficou vernelha quenem um pimentão tentando se explicar.
-- Falei pra ela ter calma, que não precisava ficar desesperada porque aquilo ficaria só entre nós.
-- Entre nós três, na verdade. A não ser que ela contasse tudo pro nosso pai. Aí, teria de contar tudo do amigo dele também. Se é que ele já não soubesse daquela, e de outras transas dela.
-- Falei pra ela que agora ela já sabia de nós, e nós dela, por ter ouvido a conversa toda. Que estávamos bem, e que ela também deveria ficar bem.
-- Pediu pra gente não falar daquilo pra ninguém e que não conseguia falar mais nada. Foi para seu quarto e chorou muito.
-- Ficamos com muita dó dela, mas já tava feito. A gente não sabe quem tinha começado aquela brincadeira, se o pai, ou a mãe. De qualquer jeito a culpa era deles, não nossa.
Fiquei aturdido com tanta informação. Me coloquei no lugar deles, no dela, e achei até que eles haviam feito o correto. Não poderiam continuar tendo aquele segredo entre eles. Como disseram, ela sabia deles, e eles dela. Estavam empatados em segredos. Só que não.
-- E depois disso tudo? Como estão as coisas entre vocês?
-- Estamos todos bem. Se ela está aprontando, não é mais em casa. O papai já não tenta mais nada com a gente, desde que o amigo dele fez aquilo tudo. Então, estamos todos bem.
-- E vocês pretendem falar de nós com eles?
-- Calma. Semana que vem eu falo. Nós falamos, né Régis? Mas só com ela.
-- Sério?
-- Sério. (Régis)
-- Meu coração até acelerou, agora. Meeeeedaaaa!!!
Todos rimos, mas o assunto era, realmente, sério. Naquele dia, por não haver clima, eles se despediram com um selinho dela e um aceno do irmão.
Uma semana havia se passado desde a conversa com os meninos. Eu ia até cobrar deles se haviam entregado à mãe, o nosso relacionamento secreto. Mas desisti antes mesmo de pensar como introduzir aquele assunto.
Eu não tinha visto se eles estavam jogando na rua. Não ouvi a bola batendo, com tapas e chutes. Mesmo assim desci e abri o portão o suficiente para criar a fresta por onde eles passariam, como era de costume. Nisso, dei uma olhadinha na direção da casa das crianças e os vi saindo pela porta da rua. Esperei por um tempo para ver se me viam, porém, o pior aconteceu. Atrás deles vinha a mãe, também na direção de minha casa.
Encostei o portão e gelei. Meu coração parecia que ia sair pela boca. Não sabia o que fazer quando ouvi o barulho do portão sendo afastado, abrindo-se até formar uma fresta maior que aquela que eu fazia.
Minhas crianças entraram, sorrindo, mas nem percebi. Meus olhos estavam focados apenas na figura da mãe deles, que entrava e encostava o portão em seguida. Meus pensamentos estavam em conflito. Por nanosegundos minha mente oscilava entre:
Ela encostou o portão e está sorrindo da mesma forma que seus filhos, por estar sabendo de tudo e de bem com isso.
Ela veio acusar-me, por estar sabendo de tudo e de ter seduzido seus filhos e que vai mandar me prender.
Na verdade eu havia me desesperado a toa. Era a primeira opção que era a certa. Ela veio à frente de seus filhos e me deu um abraço apertado, e quando afastou-se um pouco, carinhou meu rosto, minha barba.
-- Obrigado por me fazer esse bem. Além de me libertar daqueles segredos todos que até me deixavam extremamente estressada, você também deixou meus filhos mais alegres e felizes. Estou em débito com você.
Eu permanecia calado, sem saber como responder àquilo. Meu desejo maior estava ali, à minha frente, abraçada a mim pela cintura, e uma mão no meu rosto. Eu não poderia deixar de fazer o que fiz. Molhei meus lábios com a língua, dei-lhe um selinho molhado. Em seguida voltamos a nos olhar nos olhos e um longo beijo aconteceu, comigo acariciando suas costas e uma de suas mãos em meu ombro e a outra em minha nuca. Com a sequência do beijo, surgiram outros mais desejosos, com os braços agora cruzados, acariciando as costas de ambos.
Quando finalmente nos separamos, as crianças estavam lado a lado, com seus braços, um em volta da cintura do outro, como se estivesse regozijando-se do feito, de ter conseguido que sua mãe estivesse partilhando do mesmo que a filha, beijar minha boca. Talvez, em breve, ela também estaria partilhando do mesmo que o filho, sexo oral em mim.
O tesão me era tão grande que, como todo homem, perdi o controle, peguei em sua mão e a dirigi para meu pau, já bem duro. Aliás, há alguns momentos, ela já deveria tê-lo sentido em sua coxa, que percebi ser bem macia, mais do que eu esperava. Ela o apertou e sentiu na mão sua dureza.
-- Calma, calma. Não é bem assim, moço. Prefiro que isso seja feito com todo o conforto, em minha casa.
E olhando para os filhos sorrindo
-- ... na cama que divido com meu marido, certo? E sem ele saber de nada.
Ela falou tudo isso sem tirar a mão do meu pinto duro, apertando-o ritmadamente.
-- Você tem toda razão, filha. É mais grosso que os outros.
Quando tentei abaixar o cós do meu short, ela me impediu.
-- Não, não. Já falei que quero isso no conforto de casa.
-- Mas depois de conferir o tamanho, não vai querer pelo menos conferir o sabor?
-- Nossa... essa pegou legal. (ouvi a voz sussurrada do Régis para a irmã).
Fui abaixando o cós do short e meu pau, que estava voltado pra cima, deslizou sua babinha pelos dedos de Letícia, que antes o impediam de sair de sua toca. De costas para os dois, ela me punhetava devagar, aproveitando toda a lubrificação dele em seus dedos. Voltou a outra mão para minha nuca, veio até meu ouvido e, falando bem baixinho, quase inaudível:
-- Você não quer que eu faça isso aqui, na frente de meus filhos, né?
-- Quero sim.
-- Não, por favor.
-- Esqueceu que eles já viram você fazendo coisa muito pior? Se bem que eu diria, muito melhor.
Ela ruborizou sentindo sua face em fogo. É certo que seus filhos viam os movimentos de sua mãe ao me punhetar, mas daí, a eles a virem chupando minha rola, haveria um grande iato.
Ela olhou-me nos olhos e viu que minha expressão não havia mudado, e nem mudaria, não importaria seus argumentos.
Bella, imaginando sobre o que conversávamos, empurrou a cadeira tocando a parte interna dos joelhos da mãe, fazendo-a quase cair sentada. Na verdade, era essa a ideia.
-- Senta mãe, fica mais fácil assim.
Com a filha percebendo que ela batia punheta pra mim, e sabendo o que viria a seguir, tentou tirar sua mão da minha pica, mas a impedi.
-- Por que você não se senta?
-- Isso mãe, senta aí, assim fica mais confortável. (Era o Régis aconselhando a mãe)
Finalmente ela sentou-se, sem parar de masturbar o que tinha melado sua mão.
-- Você pensou em tudo, né?
-- Forsm mais de seis meses para chegarmos a isso.
-- Como ela aguentou isso tudo naquela bundinha?
-- Com muito tesão, e por vontade própria. No dia, na primeira vez, eu nem sabia que ela iria querer fazer anal comigo.
-- Me dar o cu... Fala logo.
-- Isso, dar esse cuzinho delicioso pra mim. E nessa primeira vez, ela pediu que fosse até o talo. Senti a bunda dela batendo no meu corpo.
Ela tirou a mão do meu pau inesperadamente, indignada.
-- Quer dizer que não foi só uma vez?
-- Nos últimos dois meses foi uma vez por semana pelo menos, mãe, porque a gente só se via uma vez por semana também, senão, seria todo dia. (Era Bella respondendo)
Abaixei-me e peguei em sua mão, dirigindo-a ao meu pênis, continuando a punheta com minha mão sobre a dela. Quando senti que ela estava menos aflita, retirei minha mão e ela continuou sem que eu pedisse.
Me aproximei de seu rosto e pousei minha mão direita em sua cabeça dando a entender o que eu desejava. Ela olhou para os dois filhos que estavam cada qual a seu lado, olhou pro meu pau e deu-lhe um selinho na ponta, puxou a pele e expôs a glande melada, e só aí enfiou-o na boca. Ela parecia mesmo uma profissional (não que eu saiba como uma profissional chupa, mas...), chupava contra a masturbação que se me oferecia. Cada vez que o tirava da boca, sua mão ia do meio à base, e voltavam. Cada vez que ela enfiava metade na boca, a mão vinha ao seu encontro desde a base. Aquilo era maravilhoso. Havia muito tempo que eu não sabia o que era uma boca adulta em mim, apesar do aparelho que ela também usava, a exemplo de sua filhinha.
Sua excitação era até maior que a minha, e que das crianças ao seu lado. O menino batia uma punhetinha dentro do short, a menina, uma siririca dentro da calcinha, a mãe se esbaldava. Tirou meu pau da boca e agora o esfregava no rosto. Batia em si mesma, num lado e no outro da face, tamanho era seu tesão. Antes que ela o abocanhasse novamente, Bella tirou-o de sua mão e enfiou-o em sua boca, chupando-o como uma putinha na frente da mãe. Olhei para o Regis, na esperança de que ele também quisesse me chupar, mas ele apenas balançou a cabeça em negativa. Mesmo com a mãe sabendo, talvez não quisesse que ela o visse fazendo aquilo. Respeitei sua vontade.
Essa pequena interferência que acreditei poderia por tudo a perder, ao contrário, a fez soltar-se mais e, perdendo complenamente a vergonha, enfiou ela própria a mão em sua xana, por dentro de sua legging e calcinha. Com isso, teve de esticar-se na cadeira, abrir as coxas, e parar de me chupar, entrando em uma simbiose com sua filha que siriricava também. Eu e Régis continuamos a nos masturbar lentamente, haja vista que não queríamos perder toda aquela surpreendente suruba.
As duas gozaram quase ao mesmo tempo. Bella antes, por já estar a caminho, e Letícia em seguida, ouvindo sua filhinha gemer gostoso. Depois de relaxar alguns segundos, a fiz lembrar-se de mim, segurando naquela cabeleira volumosa com ambas as mãos e redirecionando minha rola para a sua boca. Ao contrário dela, que já havia gozado, eu não, e nem o Régis.
Ela abriu a boca e fiz meu pau entrar quase inteiro, até sentir-lhe a garganta, e me retirei. Olhei para o lado, com Letícia acompanhando meu olhar, e vimos a irmã chupando seu irmão com a mão apoiada no encosto da cadeira onde a mãe se sentara. A mão do Régis apoiou-se na cabeça da irmã e socou fundo. Isso deu mais tesão a Letícia. Fiz o mesmo que seu filho, e dessa vez senti que meu pau havia entrado mesmo na garganta de sua mãe. Retirei o pau de sua boca, e ela apenas respirou fundo.
A próxima já não fui eu a força-la, e sim ela que aprofundava minha rola, lentamente. Quando sentiu que alcançou sua garganta, ela começou a fazer movimentos laterais com a cabeça, como se quisesse encaixa-lo direito, e eu o sentia entrando suavemente. A retirada dele também foi suave e lenta.
Ela já segurava-se nas laterais da minha bermuda, agarrando forte na altura dos bolsos. Puxando-me contra si e sem o uso das mãos no meu pau, ela voltou à carga e fez tudo novamente, sendo que dessa vez, quando sentiu que ele havia entrado em sua goela, socou por umas três vezes, por um centímetro apenas, como se quisesse punhetar só a cabecinha da minha pica, com a garganta. Seu nariz esborrachava-se em meus pentelhos aparados. Retirava-se novamente e respirava mais fundo ainda.
Eu já não aguentava me segurar mais. Bella que a tudo assistia, depois do Régis ter gozado em sua boca rapidinho, estava abismada com a performance de sua amada mãe.
-- Deixa ele gozar na sua boca, mãe. Deixa eu ver, vai.
-- Goza na minha boca, seu puto, seu safado que gosta de criancinhas, vadio. Goza na tua puta, goza.
Assim que ela voltou a me chupar eu não resisti e enchi sua boca da mais abundante porra que eu tinha naquele momento. Se tivesse uma foda depois daquilo, eu só gozaria pó.
Com a boca cheia de porra, ela virou-se para os filhos e mostrou-a aberta, tendo lá dentro aquele leite espesso que foi engolido totalmente.
Estávamos todos gozados e satisfeitos. A ergui e a abracei, sem nem ter colocado meu pau para dentro da bermuda. A sorte é que ela também ergueu os braços em torno do meu pescoço, erguendo também sua blusa, deixando a barriguinha de fora, e melando-a da porra que ainda saia da minha rola.
Senti uns cabelos entrando entre mim e Letícia. Era Bella que queria chupar meu pau molinho, e retirar a porra que ainda restava nele.
Letícia riu da criancice da filha. Olhou-me com olhos agradecidos já que eu havia despertado o que a oprimia, e libertado esse seu eu amoroso para com seus bebês. Não havia motivos para procurar pêlo em ovo. De nada adiantaria procurar culpados por aquilo que parecia estar à margem da sociedade estabelecida.
Ainda havia a possibilidade daquele encontro em sua casa, e eu não abriria mão de ter aquela mulher em meus braços, e em outros partes também. Os filhos já haviam participado daquela pequena orgia, não poderíamos negar isso a eles. Não teríamos de pedir licença para mais nada.
Eu também me sentia livre para novas loucuras com minha princesinha e seu irmão... e agora, a mãe também.
Comentários (1)
Padrasto Safado: Toda mãe deveria ser assim, ajudar a filha na iniciação Tele: red_dom
Responder↴ • uid:1dgoiob8zn4b0