#Corno #Coroa #PreTeen #Teen

Bella - IV - atualizado

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Sglebno

Pelas estrelas que recebi, contra as que recebi nos contos anteriores, percebi que não gostaram muito da 3ª pessoa. Vou reeditar na 1ª pessoa, então.

Voltamos a nos ver depois de quinze dias, mesmo os vendo da varanda/quintal de casa, quase todos os dias, à tarde, horário em que jogavam bola, às vezes com a mãe participando, acordada. Mas era bom que isso continuasse assim. Não era interessante que nos víssemos tão amiúde. Quando a coisa se torna corriqueira, erros podem acontecer, e no meu caso, e no das crianças, isso seria trágico.

Ela me segredou que havia demorado pra voltar porque passou muito tempo com o cuzinho ardendo, apesar da insistência de seu irmão em vir me ver. Sentia arder quando se sentava, quando andava, quando tomava banho. Depois passou somente a coçar, mas era ridículo coçar em público. Então tinha de ir a algum lugar isolado pra dar uma coçadinha, e ninguém perceber. Chegou a pedir para o irmão, quando estavam sozinhos, que enfiasse a mão dentro de seu short e coçasse de leve para não machucar mais. Era gostoso, mas perigoso. A sensação durou pouco e tudo voltou ao normal.

Régis não gostou muito da insinuação de Bella, de que ele estava interessando em que eles voltassem a me ver. Apesar de que, no último encontro, ele bateu punheta vendo a irmã sendo enrabada, e acabou sendo chupado e gozando em sua boca, pela primeira vez. Talvez fosse esse o interesse do moleque em que nos víssemos novamente.

Apareceram e já fomos nos beijando como amantes saudosos se beijam, com muito amor e tesão. Nesse dia a saudade era tanta que ficamos apenas aos beijos e abraços, contando como as coisas aconteceram nos dias em que não nos vimos. Régis só vigiava e ria das coisas que ambos confidenciávamos. Coisas boas. Até que Bella ficou seria e disse que tinha uma coisa para me contar. Olhou para o irmão que balançou a cabeça em anuência, apoiando sua decisão em contar-me o ocorrido.

Ela disse que haviam tido a certeza de que a mãe sabia de tudo. Disse que, num determinado dia, faltaram professores tanto dele, quanto dela, e a Van, que já estava esperando os alunos na escola, deu uma "carona" para que os dispensados não precisassem chamar seus pais para busca-los. E isso fez toda a diferença. A Van deixou-os na esquina, e viram que o carro daquele amigo do pai estava estacionado à frente de sua casa. Estranharam e abaixaram-se para olhar pela grade abaixo do portão e viram que a moto do pai não estava lá.

Já com alguma suspeita na cabeça, os irmãos entraram em casa com todo o cuidado para não fazer barulho e para ver o que estava acontecendo. Subiram as escadas pé ante pé, e chegaram próximos à porta do quarto dos pais, de onde saiam os gemidos e falas. A porta estava aberta. Sentaram-se no corredor e ficaram de orelhas erguidas. Além dos tchoc-tchocs característicos de quem estava transando, sem a menor ideia de que poderiam estar sendo ouvidos, escutaram uma voz masculina: "Caralho, você tem a bunda que eu sempre desejei", e uma feminina: "Aiii, devagar... isso dói, devagar porra", "Cuzinho gostoso...", "Safado, tá parecendo que nunca comeu um cu, aiiiii cacete, devagar", "o seu é a primeira vez... mas... não tem só o seu nessa casa".

Segundo Bella, os irmãos se olharam nessa hora, e assustaram-se sabendo que era dela que ele falava. Disse que seus sentidos ficaram totalmente alertas.

"Sssssss, do que você tá falando? Cacete, dói mas é tão gostoso". Ela parecia não ter se dado conta do que aquela frase embutia.

O amigo do pai deles fez um silêncio meio que de constrangimento por ter falado o que não devia, ou por estratégia para falar em seguida de quem, realmente, estava falando: "Não se assuste, mas só tem mais um cuzinho tão delicioso quanto o teu nessa casa".

Agora sim o silêncio era ensurdecedor, nem o barulho da foda se ouvia. Letícia estava paralisada e o tal amigo do pai aguardando. "Você está querendo me dizer que comeu a Bella?", "Nãããããoooo, só o cuzinho daquela delicinha", "Maldito, você fez isso com a minha criança?", "Você sabe que eu não fui o primeiro. Sabe muito bem que o teu marido já usou e abusou daquela bundinha", "Não fala isso", "Tava aqui pensando se isso tá te incomodando, ou se tá te dando tesão", "Para de falar isso, é loucora".

Segundo a menina me falou nesse dia, naquela hora o barulho da transa anal voltou a ser ouvido por eles. Achavam inclusive que ele havia alcançado a buceta da mãe com os dedos:

"Hummm, tá mais molhadinha agora. Ficou com tesão sabendo que eu comi aquele rabinho infantil?", "Pára de falar isso, você esta me confundindo toda", "Teu marido foi quem me ofereceu aquela ninfetinha quando estive aqui", "meu marido é um safado mesmo", "Imagina esse meu pau entrando naquele cuzinho rosa", "Pára de falar isso", "Você não admite, mas tá te dando mais tesão", "Tô quase gozando dando o cu, isso nunca aconteceu antes", "Eu imaginei que você fosse safada, mas não tanto". "Você tirou a virgindade dela também?", "Nãããããoooo, ela ainda é virgem, mas usei a boquinha do teu filho, uma delícia, viu? Aquele chupa para caralho", "Filho da puta, até meu filho, seu ordinário, tô gozandooooo". Além de ouvir a mãe gozando as crianças também o ouviram gozar, pelos urros que ele deu ao ouvir Letícia chegar ao orgasmo daquela forma inusitada.

Até aquela hora o Régis estava incólume, mas a afirmação do cara o fez sair de sua zona de conforto, e dessa vez ele foi envolvido mesmo. A mãe havia gozado dando o cu para um amigo de seu pai, e ele acabara de gozar naquele rabo.

As crianças não acreditavam no que acontecera e nem no que ouviram. E o pior, saber que sua mãe havia gozado, justamente, por ter imaginado aquele homem sendo chupado pelo Régis e comendo o cuzinho de Bella. Era muita informação para ambos. Eles não poderiam mais ficar alí. O que queriam saber, já sabiam.

Esgueiraram-se pelo corredor, pela escada, pela garagem, e saíram para a rua, pensando o que poderiam fazer. Resolveram que seria legal se eles dessem uma volta pelo quarteirão e voltassem fazendo barulho, para que o casal adúltero pudesse recompor-se e eles mantivessem tudo em segredo.

Foi o que fizeram e na volta os dois estavam já sentados à mesa da cozinha tomando um café fresquinho, digo, quentinho recém tirado. O segredo estava salvo entre as duas crianças, pelo menos até o momento em que Bella contara tudo para mim.

A história toda já estava demorando demais por si só. Para mim, era uma delicia ficar conversando com aquela menina, e saber de tudo aquilo, mas o risco também era em demasia, e isso criava um sentimento de urgência permanente. Nos despedimos com um beijo já saudoso e as duas crianças foram para casa sem qualquer outra interação.

Nos encontros seguintes não houve penetração, mas beijos, abraços e sexo oral não faltaram. Aos poucos, a intimidade entre nós três era tanta, que em algumas ocasiões o Régis punhetava meu pau para que sua irmã pudesse chupar-me sem restrições. Em outras, o próprio Régis me chupava cada vez por mais tempo.

Como eu tinha dito anteriormente, os encontros não eram tão constantes, talvez por isso mesmo, quando nos viamos, a putaria rolava solta. Mas, desde a primeira e única vez em que eu havia comido aquele cuzinho, não teve mais chance daquilo acontecer. Tinha receio de que Bella me rechaçasse, me rejeitasse, talvez por te-la feito sofrer em demasia. Não sabia o que fazer até que, num certo dia, resolvi arriscar e fazer o pedido no momento em que Bella estava no auge de seu tesão, e de já te-la feito gozar uma vez em minha boca. Ajoelhado a seus "pés", no papelão, chupando aquela bucetinha doce parei, e puxando-a pelo pescoço em direção a mim, perguntei:

-- Posso comer seu cuzinho hoje, amor?

A ansiedade pela resposta de Bella era palpável.

-- Achei que você não fosse mais me pedir isso. Achei que não tivesse gostado da primeira vez.
-- Sério?

Era uma pergunta retórica, como retórica havia sido a resposta dela, e pensava comigo mesmo, "como posso ter perdido tanto tempo?". Mas era uma pergunta de si per si. Já não podia esperar mais para meter naquela bundinha novamente.

Enquanto me erguia, ela já havia reposicionado a cadeira junto à coluna, retirado a calcinha, definitivamente, entregando-a ao irmão e ajoelhado no acento, erguido a saínha jeans e empinado a bundinha:

-- Vem meu garanhão, vem.
-- Garanhão?
-- Vimos uma mulher chamar o amante dela assim em um filme pornô que assistimos. (Disse o Régis, silencioso até aquele momento).
-- Sabem o que é garanhão? É o cavalo procriador da fazenda, aquele que come todas as éguas, sem deixar nada para os outros cavalos. O leão dos cavalos.

O estranho era explicar isso para os dois. O Régis de olho na rua segurando a calcinha da irmã e babando, ela nua da cintura pra baixo, ajoelhada numa cadeira, e eu batendo uma punheta lenta, para o pau não amolecer. Realmente era uma cena, no mínimo, inusitada.

Reposicionei o papelão à frente da cadeira e me ajoelhei, desta feita, com o objetivo de chupar aquele cuzinho de novo, para deixar seu rego e ânus totalmente lubrificados.

Quando ergui-me, senti um volume no bolso e já saquei uma pomadinha esperta que há tempos carregava alí, esperando o momento certo de usa-la. Espalhei-a por toda extensão da minha rola, e no reguinho da minha princesinha. Acabei enfiando um pouco pra dentro daquele cuzinho com um dedo, depois dois. Ela gemeu gatinhamente, ronronando gostoso. Soquei meus dedos por um tempinho. Lambusei aquele rego todo, sem pestanejar. Posicionei-me atrás dela e chamei Régis:

-- Vem me ajudar.

Régis assustou-se com o chamado, mas olhou para ambos os lados da rua deserta, fechou o portão e já foi segurando o meu pau pela base, apontando a cabeça para o meio do cuzinho da irmã. Punhetou umas três vezes, e só aí é que afastou-se, sacando sua rolinha do short de futebol que usava e iniciando uma punhetinha básica, que ninguém é de ferro.

(Era até difícil entender as palavras de meu amigo, os detalhes que ele contava já com a voz meio embargada, dado o nível etílico em que se encontrava.)

Com a mão na rola, empurrei toda a pele para a glande, de forma que ela fosse totalmente coberta pelo prepúcio. Encostei aquele enrugamento todo na portinha do cuzinho dela e a cabecinha entrou sem tocar em seu primeiro esfíncter, acobertada pela pele que empurrara antes.

O sobressalto foi sincero, e o barulho de umas preguinhas sendo estouradas era quase audível. Esperei que ela relaxasse e voltei à carga. Ela já não esboçava tanta dor, apenas apreensão pelo que viria.

Talvez por conta dos dedos besuntados que lhe haviam sido aplicados, a penetração foi mais rápida. Só parei quando encontrei o segundo esfíncter e, dessa vez, não pretendia ir além dele. Ela pediu para que a penetrasse mais, mas neguei e chamei o irmão novamente:

-- Segura aqui na base, com a mão toda, porque não quero passar desse ponto. Ok?
-- Tá bom.

Régis falava comigo meio tremendo a voz já que, em sua outra mão, estava seu pinto sendo punhetado.

Segurei Bella pelas ancas, como fiz no primeiro anal e, como o caminho era curto, estava todo melecado pela pomada, e agora pela lubrificação natural de seu pequeno ânus, o entra e sai era facilitado, ainda mais com o braço do irmão impedindo-me de estourar-lhe todas as pregas e, porque o barulho, o tchoc-tchoc característico, também era evitado. Estava no céu, e não sabia. O paraíso era logo alí. Ela não gemia, apenas arfava. Quem passasse pela rua, não saberia o que acontecia alí dentro, já que o Régis havia encostado o portão antes.

Bombei gostoso sem medo de ser feliz. Era gostoso comer aquele cuzinho com um aperto no pé do pau, feito pela mãozinha do Régis que me impedia de ir mais fundo. Pelos gemidos sussurantes de Bella, parecia que a nova configuração daquela foda estava aprovada.

Sem a dor da penetração profunda, como ocorrera na transa anterior há algumas semanas, o estado de torpor de Bella era flagrante. Ela gemia baixinho como uma gata sendo acariciada. Eu segurava meu gozo quando senti a menina relaxar de repente e lembrei-me dos espasmos que ela teria tido alguns instantes antes, não percebidos por causa da minha concentração e prazer em comer aquele cu de novo.

Ela havia gozado dando o cu, como sua mãe o fez. Pela primeira vez era sublime aquele jeito de gozar sem a minha boca e sem as siriricas que ela batia, quando transava com o pai e o seu amigo, que não a deixavam gozar na hora da transa. Ela relaxou com meu pau ainda duro dentro do cuzinho.

Eu estava satisfeito com a posse, mas ainda me faltava o gozo inevitável. A aceleração com que fodia aquele rabinho só aumentava, com minhas ideias sendo sublimadas pelo tesão que só aumentava. Meu corpo começou a tremer, conseguindo ainda ouvir baixinho minha princesa dizer:

-- Goza no meu cu, meu garanhão. Goza gostoso, vai.

Não havia meios de parar o fluxo de porra que se encaminhava para o fundo daquele corpinho infantil. Os jatos foram poucos, mas abundantes, chegando a escorrer pelas coxas magras daquela criança. Pude ainda ouvir o gozo do Régis, que encheu sua mãozinha com um líquido ainda transparente.

Morreu por alguns instantes. Sai de dentro dela com o pau já meio mole e com tontura já esperada. Bella auxiliou-me, já que havia gozado há algum tempo recuperando-se facilmente.

Como de costume, acabamos por nos beijar agradecidamente, sem palavras, sem emoções, já que aquilo seria ainda repetido várias vezes. Ele foi até o banheiro da garagem pegar um rolo de papel higiênico para que todos se limpassem, e pudessem ir para casa como se nada tivesse acontecido.

Na saída ainda, Bella chegou-se ao meu ouvido e sussurou de forma que o Régis também ouvisse:

-- Ainda vou fazer você comer a Letícia, nossa mãe. Pense nisso.

Olhou para o irmão sorrindo, deixando-me atônito com a possibilidade a mim apresentada.

E saíram sem deixar que antes Régis checasse a rua para ver que ninguém os havia visto.

Um tchauzinho e nada mais.

Ainda perguntei para meu amigo se ele havia comido a mãe das crianças, mas ele não respondeu. Teria ainda de pagar-lhe outro happy hour como pagamento dos direitos autoriais, na esperança que em outro encontro ficasse sabendo o final da história (é mesmo história, com "hi", e não estória. Quem entendeu, entendeu).

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